O canto da sereia é a comunicação malintencionada promovida pela conscin ou consciex assediadora e / ou guia amaurótica, atraindo pessoas incautas por meio de apelo fantasioso e enganoso, não raro utilizando-se de sedução holochacral, podendo causar bloqueio mental, antidiscernimento, acriticidade e desrazão.
Você, leitor ou leitora, emprega o canto da sereia nas atividades diárias e nos relacionamentos interpessoais para obter vantagens anticosmoéticas? Ainda se utiliza de comunicação sedutora para autafirmação da força presencial?
CANTO DA SEREIA
(INTENCIONOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O canto da sereia é a comunicação malintencionada promovida pela conscin ou consciex assediadora e / ou guia amaurótica, atraindo pessoas incautas por meio de apelo fantasioso e enganoso, não raro utilizando-se de sedução holochacral, podendo causar bloqueio mental, antidiscernimento, acriticidade e desrazão.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. A palavra canto vem do idioma Latim, cantus, “área ou cinta de ferro que abarca a roda”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sereia deriva do idioma Grego, Seirén, “de acordo com a Mitologia, eram pássaros com rostos de mulheres e habitavam a costa sul da Itália, de onde, com suas doces vozes, atraíam navegadores à praia para matá-los”, e do idioma Latim Vulgar, sirena, “sereia; divindade marítima; monstros fabulosos que tinham a parte superior de mulher e a inferior de peixe, e seduziam os navegantes para os baixios do mar pela moviosidade do canto”. Apareceu no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Apelo sedutor. 2. Comunicação atratora anticosmoética. 3. Encantamento malintencionado. 4. Comunicação sedutora paralisante.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 46 cognatos derivados do vocábulo canto: cantada; cantadeira; cantadeiro; cantadela; cantado; cantador; cantadora; cantante; cantar; cantarejado; cantarejar; cantarejo; cantarina; cantarola; cantarolada; cantarolado; cantarolante; cantarolar; cantata; cantatriz; cantável; cântico; cantiga; cantilena; cantochanista; cantochão; cantor; cantora; cantoria; cantorina; desencantação; desencantada; desencantado; desencantador; desencantadora; desencantar; desencanto; encantação; encantada; encantado; encantador; encantadora; encantamento; encantar; encantatório; encanto.
Antonimologia: 1. Comunicação qualificada. 2. Comunicação racional. 3. Comunicação cosmoética.
Estrangeirismologia: o know-how da manipulação; o modus vivendi sedutor; o modus operandi persuasivo; o skill enganador; o downgrade proexológico; a falta de glasnost pessoal; o comprometimento do curriculum vitae multiexistencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intencionalidade cosmoética.
Coloquiologia. Eis duas expressões populares referentes ao assunto: a pessoa 171; o conto do vigário.
Citaciologia. Eis 3 citações contrapondo o tema: – Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única (Albert Schweitzer, 1875–1965). Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas (Friedrich Nietzsche, 1844–1900). A maior descoberta de minha geração é que o ser humano pode alterar a sua vida mudando sua atitude mental (William James, 1842–1910).
Ortopensatologia: – “Intenção. A má-intenção leva a conscin à evocação e escuta das consciexes assediadoras e não dos amparadores extrafísicos de função, a partir do princípio de os afins se atraírem”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação anticosmoética; o ato de sustentação pensênica da enganação; o holopensene pessoal da convivência anticosmoética; o holopensene pessoal da Enganologia; o holopensene lendário e mitológico; a antirretilinearidade autopensênica; a autopensenização predominante na amoralidade; os autopensenses; a autopensenidade manipuladora; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a retilinearidade pensênica aplicada à análise e interpretação dos insights intra e extrafísicos; a autodecisão da mudança do bloco pensênico.
Fatologia: o canto da sereia; a comunicação anticosmoética enquanto instrumento de insistência, manipulação e pressão consciencial; a expressão “cuidado com o canto da sereia”, sendo alerta para o poder de atração irresistível nas interrelações; a decisão tomada por impulso de influência externa; os autenganos causados pela falta de discernimento; a autoilusão em ver as pessoas, situações e oportunidades como se quer e não como realmente são; a postura vitimizadora utilizada para conseguir vantagens anticosmoéticas; os “ditos” em exagero e os “não ditos”
causadores das interpretações dúbias nos relacionamentos sociais e interpessoais; a chantagem emocional nos relacionamentos; a comunicação da pessoa com objetivo de seduzir homens e mulheres carentes; as citações mentirosas sobre traição nas separações conjugais sendo fonte de sustentação de discórdia; os ganhos secundários estimulando o pensamento vitimizador; os devaneios mentais e as divagações mantenedoras da conscin em estado de dormência; o fomento à preguiça mental; o desestímulo à produção intelectual; a enganação intencionada; a música sendo instrumento manipulador de emoções incitando o consumo, incentivando idolatrias e vendendo ideias espúrias; a manipulação causada pelo comercial apelativo incentivando o consumo de álcool e fumo associados ao sexo; a sedução e o apelo emocional originada pela propaganda enganosa; a propaganda eleitoral enaltecendo a imagem do candidato; as pesquisas eleitorais e o golpe da eleição certa; a propaganda ideológica qual meio de nortear o comportamento da Socin através do convencimento e do controle de informações; os países pregadores da moralidade tidos enquanto “paraísos fiscais”; as “pirâmides financeiras”, qual “marketing multinível” alicerçado na sedução da oferta espetacular de investimento resultando em prejuízo financeiro e emocional; a sedução dos empréstimos consignados causando inobservância das formalidades contratuais; o golpe do bilhete premiado; a ingenuidade e acriticidade das pessoas em acreditar nas conversas-fiadas; os deslumbramentos oferecidos pela Socin causando os desvios proexológicos; as manipulações da fé enquanto prática antiga a se perpetuar no tempo; o engano e o desperdício de tempo causado pelas redes sociais, quando usadas sem critério; as auto e heteropesquisas enquanto mecanismos para alcançar a autolucidez e o senso crítico; os fatos sempre esclarecidos; a profilaxia mental impedindo a prática da astúcia auto e hetero aliciadora; a verdade relativa de ponta indicando conduta cosmoética; a glasnost aplicada à autointencionalidade e à comunicabilidade interconsciencial; a virada evolutiva a partir de nova conduta consciencial; a sensatez; a Higiene Consciencial; a maturidade consciencial; a opção pela Cosmoética.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a manipulação energética anticosmoética; a influência energética patológica do canto da sereia; o assédio interconsciencial físico e extrafísico constante na intrusão doentia de ideias, emoções e energias; o estudo das manipulações sociais podendo ocasionar autorretrocognições; o canto das sereias extrafísicas e as manipulações anticosmoéticas; as sugestões ideativas extrafísicas aliciadoras fomentando argumentos falaciosos; o grupo extrafísico anticosmoético referendando a prática enganosa.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico manipulação-esperteza; o sinergismo patológico crença-manipulação; o sinergismo doentio deslealdade-falsidade; o sinergismo prejudicial dos símbolos místicos.
Principiologia: o princípio autocorruptor “levar vantagem em tudo” induzido pela lei de Gerson; os princípios éticos e cosmoéticos; o princípio maquiavélico “os fins justificam os meios”; o princípio das verdades indiscutíveis; o princípio da descrença (PD) aplicado ao estudo da Intencionologia.
Codigologia: os ajustes necessários no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC), sendo conjunto de normas de retidão, estabelecendo comportamento sadio; os códigos de ética dos conselhos profissionais; o código de ética das corporações, empresas e ONGs; o código de ética e disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Teoriologia: a teoria sobre as origens da Mitologia Grega; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do simbolismo mitológico; a teoria da autoincorruptibilidade aplicada às relações diárias; a teoria das interprisões grupocármicas.
Tecnologia: as técnicas de marketing e propaganda enganosa; as técnicas de comunicação anticosmoéticas, astuciosas e ardilosas; a técnica do detalhismo aplicada ao estudo dos mitos; a técnica anticosmoética da manipulação consciencial usada para ludibriar, trair, camuflar, persuadir, convencer, seduzir e obter proveitos próprios; a técnica da checagem da autointenção; a técnica da qualificação da autointenção.
Voluntariologia: a tares e o voluntariado sendo instrumento de auto e heterassistência; o voluntariado grupocármico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
Efeitologia: os efeitos das manipulações conscienciais; o efeito dos mitos enquanto regulador social a ditar comportamentos; os efeitos antiesclarecedores e doutrinantes dos mitos; os efeitos da manutenção do comportamento desonesto sustentado pela ganância e ostentação; o efeito da reciclagem dos autovalores.
Neossinapsologia: a criação de neossinapses críticas, desconstrutoras de autenganos, fomentando a pesquisa e o autoconhecimento.
Ciclologia: o ciclo vicioso da enganação; o ciclo dos costumes sociais impensados.
Enumerologia: os disfarces da comunicação malintencionada; a distorção da comunicação malintencionada; os desvios da comunicação malintencionada; o equívoco da comunicação malintencionada; as dissimulações da comunicação malintencionada; as imposturas da comunicação malintencionada; a anticosmoética da comunicação malintencionada.
Binomiologia: o binômio dogma-manipulação; o binômio encantamento-enfeitiçamento; o binômio vantagem-prejuízo; o binômio patológico canto da sereia–fama; o binômio patológico canto da sereia–grana; o binômio canto da sereia–juízo crítico; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica.
Interaciologia: a interação passividade-alienação na Socin ainda patológica; a interação ética-Cosmoética.
Crescendologia: o crescendo Antidireito-Direito-Paradireito.
Trinomiologia: o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio amoralidade-imoralidade-moralidade; o trinômio esperteza-enganação-ludibriação; o trinômio falsidade-engano-magnetismo; o trinômio ética-Cosmoética-anticosmoética; o trinômio sedução-confiança-inexperiência; o trinômio corrupto-corruptor-corrupção; o trinômio fingido-dissimulado-traiçoeiro; o trinômio mentira–cinismo–má-fé.
Antagonismologia: o antagonismo suposição / fato; o antagonismo suposição / comprovação; o antagonismo incoerência / coerência; o antagonismo segundas intenções / intenções explícitas.
Paradoxologia: o paradoxo da autodissimulação; o paradoxo da esperteza; o paradoxo de a consciência poder acreditar na própria mentira.
Politicologia: a corruptocracia; a assediocracia.
Legislogia: a lei da ação e reação; a lei anticosmoética do vale tudo para se dar bem; a lei de Gerson; a desconsideração pelas leis morais; as leis da Cosmoética.
Sindromologia: a síndrome da manipulação; a síndrome da mentira; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da distorção da realidade.
Maniologia: a mania de manipular palavras e expressões acobertando a realidade.
Mitologia: as influências mitológicas baratrosféricas milenares; o mito da sereia; os mitos dos deuses greco-romanos; o culto aos mitos religiosos.
Holotecologia: a teaticoteca; a juridicoteca; a paradireitoteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a socioteca; a evolucioteca; a proexoteca; a nosoteca.
Interdisciplinologia: a Intencionologia; a Conviviologia; a Autopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Desviologia; a Eticologia; a Holomaturologia; a Nosopensenologia; a Organizaciologia; a Ortopensenologia; a Parapatologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin acrítica; a conscin baratrosférica; a conscin desleal; a conscin egoica; a conscin falaciosa; a conscin inautêntica; a conscin incauta; a conscin manipuladora; a conscin narcisista; a personalidade anticosmoética; a personalidade cínica; a consréu ressomada.
Masculinologia: o embromador; o espertalhão; o incauto; o falso crédulo; o dissimulado; o assediador vampirizador; o político jurássico ideológico; o político corrupto simulador de elevado espírito público e senso moral; o desonesto; o descuidado; o fazedor de cabeças; o sedutor ao jurar amor eterno; o demagogo fazedor de promessas; o craque catimbeiro; o sonegador inventando artimanhas para burlar o fisco; o golpista; o malicioso; o trapaceiro; o estelionatário; o cambalacheiro; o tratante; o caloteiro; o pilantra; o fraudador; o enrolador; o fingido; o fofoqueiro; o caluniador; o hipócrita; o mau caráter; o impostor; o falaz; o repórter manipulador de notícia; o explorador das misérias humanas; o religioso manipulador; o homem malintencionado.
Femininologia: a embromadora; a espertalhona; a incauta; a falsa crédula; a dissimulada; a assediadora vampirizadora; a política jurássica ideológica; a política corrupta simuladora de elevado espírito público e senso moral; a desonesta; a descuidada; a fazedora de cabeças; a sedutora ao jurar amor eterno; a demagoga fazedora de promessas; a craque catimbeira; a sonegadora inventando artimanhas para burlar o fisco; a golpista; a maliciosa; a trapaceira; a estelionatária; a cambalacheira; a tratante; a caloteira; a pilantra; a fraudadora; a enroladora; a fingida; a fofoqueira; a caluniadora; a hipócrita; a mau caráter; a impostora; a falaz; a repórter manipuladora de notícia; a exploradora das misérias humanas; a religiosa manipuladora; a mulher malintencionada.
Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens barathrus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens assediator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens inauthenticus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens socialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: canto da sereia instintual = aquele promovido pela consciência dotada de inteligência primária, quando o impulso e o instinto comandam a ação de satisfazer as necessidades básicas; canto da sereia técnico = aquele promovido pela consciência dotada de inteligência metódica, quando a manipulação e a esperteza comandam a ação de satisfazer a ambição financeira.
Culturologia: a cultura patológica do poder, sexo e dinheiro; a cultura da irreflexão; a cultura da impunidade; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura da patifaria; a cultura do “jeitinho brasileiro” usada para burlar regras, furar filas, andar pelo acostamento aparentando norma de convivência da Socin; a cultura da malandragem.
Caracterologia. oncernente Intencionologia, a manifestação da consciência por meio do canto da sereia pode ser classificada em 6 tipos de comportamentos nosográficos, apresentados na ordem alfabética:
1. Esperto. Considera ser a melhor, a mais esperta, a mais inteligente superior às demais consciências.
2. Manipulador. Sugestiona, induz, interfere em situações para benefício pessoal.
3. Mentiroso. Distorce os fatos fazendo parecerem mais atraentes.
4. Pseudocarismático. Demonstra carisma transmitindo confiança a ponto de as pessoas se sentirem especiais.
5. Pseudofrágil. Aparenta fraqueza, falta de condições de autogerência procurando os ganhos emocional e financeiro.
6. Sedutor. Seduz por meio de elogios, galanteios e adulação.
Profilaxia. Sob a ótica da Reciclologia, eis por exemplo na ordem alfabética, 10 medidas profiláticas úteis para a autossuperação do canto da sereia:
01. Autanálise: o aumento da autocompreensão a partir da observação do comportamento pessoal.
02. Autenfrentamento: a realização de autodiagnósticos com posicionamento cosmoético e neodefinição de prioridades.
03. Autenticidade: o desenvolvimento e a manutenção da autolealdade aos valores evolutivos legitimando a conduta clara e honesta.
04. Autexposição: a teática da autexposição sincera das energias conscienciais.
05. Autocontrole: a evitação da agressividade, dos impulsos, da ruminação mental e da teimosia agindo com lisura na interação conviviológica grupal.
06. Autocrítica permanente: a retratação imediata perante os erros e autocorrupções favorecendo as aprendizagens e a superação das imaturidades.
07. Autointenção: a qualificação da intenção pessoal começando pelo autodesassédio e identificação dos conflitos pessoais.
08. Autopesquisa lúcida: o despojamento pessoal para vencer as autorresistências em admitir tanto os trafares, quanto os trafores capazes de promover a superação das posturas patológicas e sedimentar as mudanças comportamentais.
09. Transparência: a exposição clara das ideias e dos propósitos em detrimento das dissimulações, mentiras, falsidades e incoerências.
10. Vontade: o emprego da volição inabalável para investir nas autorreciclagens, na qualificação de trafores e no voluntariado conscienciológico a fim de praticar a disponibilidade interassistencial.
Terapeuticologia. Pelos critérios da Autoconsciencioterapia, a superação do canto da sereia tem início quando a consciência adota, por vontade própria, técnicas autoconscienciométricas e autoconsciencioterápicas, visando obter lucidez e audiscernimento para identificar e promover a profilaxia dos comportamentos amorais, adotando a ortopensenidade e a Cosmoética enquanto nortes evolutivos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o canto da sereia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
03. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
04. Autabnegação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
05. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico.
06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
07. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
08. Conscin manipuladora: Parapatologia; Nosográfico.
09. Curupira: Politicologia; Nosográfico.
10. Falácia: Falaciologia; Nosográfico.
11. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
12. Ingenuidade ardilosa: Intencionologia; Nosográfico.
13. Jeitinho brasileiro: Cosmoeticologia; Nosográfico.
14. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
15. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. O CANTO DA SEREIA, COMUNICAÇÃO MALINTENCIONADA
E SEDUTORA, IMPEDE A AUTOCONSCIENTIZAÇÃO A AUTORREFLEXÃO E A CRITICIDADE DA CONSCIÊNCIA OBSTANDO A VIVÊNCIA DA AUTABNEGAÇÃO COSMOÉTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega o canto da sereia nas atividades diárias e nos relacionamentos interpessoais para obter vantagens anticosmoéticas? Ainda se utiliza de comunicação sedutora para autafirmação da força presencial?
Filmografia Específica:
1. O Auto da Compadecida. Título Original: O Auto da Compadecida. País: Brasil. Data: 2000. Duração: 104 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Guel Arraes. Elenco: Fernanda Montenegro; Matheus Nachtergaele; Selton Mello; Lima Duarte; Rogério Cardoso; Denise Fraga; Diogo Vilela; Maurício Gonçalves; Marco Nanini; Luis Mello; Paulo Goulart; Virginia Cavendish; Bruno Garcia; Enrique Díaz; & Aramis Trindade. Desenho de Produção: Eduardo Figueira. Direção de Arte: Lia Renha. Roteiro: Adriano Falção; Guel Arraes; & João Falção. Fotografia: Félix Monti. Música: Grupo Sá Grama; & Sérgio Campelo. Montagem: Paulo Henrique Reis; & Ubiraci Mota. Cenografia: Fernando Schmidt; & Claudio Domingos. Efeitos Visuais: Capy Ramazzina. Efeitos Especiais: James Rothman. Companhia: Globo Filmes. Outros dados: Ganhou o Grande Prêmio da Crítica, em 1999, concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). Recebeu quatro prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil: Melhor Diretor, Melhor Ator (Matheus Natchergaele), Melhor Roteiro e Melhor Lançamento no exterior, recebeu o prêmio do júri popular do Festival de Cinema Brasileiro de Miami. Sinopse: Dois amigos lutando pela sobrevivência conseguem emprego em padaria, onde são explorados pelo patrão. A cadelinha de estimação da patroa morre e os amigos vêem a chance de ganhar alguns trocados, organizando luxuoso enterro,criando conflito com a Igreja. A cada novo desafio surgia nova confusão, gerada pela esperteza de João Grilo. O retorno de Rosinha a cidade, desperta a paixão de Chicó, e planos de casamento, interrompidos pela morte de João Grilo. No Tribunal das almas o esperto diabo pretende levá-lo para o inferno, e João recorre novamente à lábia, tendo o destino sido decidido pela aparição da Compadecida. O final é surpreendente, principalmente para João Grilo.
2. Prenda-me se for Capaz. Título Original: Catch me if you can. País: EUA. Data: 2002. Duração: 141 min. Gênero: Comédia & Policial. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português & Espanhol (em DVD). Direção: Steven Spielberg; & Walter F. Parkes. Elenco: Amy Adams; Brian Howe; Chris Ellis; Christopher Walken; Frank John Hughes; James Brolin; Jennifer Garner; John Finn; Leonardo DiCaprio; Martin Sheen; Nathalie Baye; Steve Eastin; & Tom Hanks. Produção: Steven Spielberg; & Walter Parkes. Desenho de Produção: Jeannine Claudia Oppewall. Direção de Arte: Sarah Knowles; Michele Laliberte; & Peter Rogness. Roteiro: Jeff Nathanson. Fotografia: Janusz Kaminski. Música: John Williams. Montagem: Michael Kahn. Cenografia: Russell Moore; Elaine O'Donnell; Anthony D. Parrillo; Leslie Pope; Sally Thornton; Suzan Wexler; & Randall D. Wilkins. Efeitos Especiais: Asylum VFX. Companhia: Paramount Pictures. Outros dados: Conquistou o Bafta Film Award de Ator Coadjuvante (Christopher Walken), em 2003. Sinopse: Frank Abagnale Jr (Leonardo DiCaprio) é adolescente normal dos subúrbios de Nova York nos anos 60. A vida familiar muda radicalmente quando perdem a casa e são obrigados a mudar para bairro mais pobre. Quando o pai de Frank (Christopher Walken) vai pedir empréstimo no banco, faz o filho se passar por motorista particular. Nesse momento Frank percebe poder enganar as pessoas e se dar bem na vida. Mestre na arte do disfarce, aproveita as habilidades para viver a vida como quer e praticar golpes milionários, se tornando o ladrão de banco mais bem-sucedido da história dos Estados Unidos, com apenas 17 anos.
Bibliografia Específica:
01. Cosac Naify; Odisséia: Homero; (The Odyssey); int. & trad. Christian Werner; revisores Thiago Lins; & Cláudia Cantarin; 640 p.; 4 partes; 6 caps.; 1 E-mail; 23 x 15 x 4 cm; enc.; Cosac Naify; São Paulo, SP; 2014; páginas 7 a 17, 37 a 43, 59 a 93 e 349 a 364.
02. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; pref. Tania Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; 18 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 116 a 122, 129 a 136, 168 a 176 e 224 a 228.
03. Ediouro Publicações; Odisséia: Homero; (The Odyssey); revisores Sandra Pássaro; & Gabriel Varanda; trad. Marcus Reis Pinheiro; 432 p.; 6 partes; 23 caps.; 1 E-mail; 1 website; 23 x 15 x 3 cm; br.; Ediouro Publicações; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 7 a 22 e 209 a 222.
04. Giannetti, Eduardo; Auto-engano; revisores Renato Potenza Rodrigues; & José Muniz Jr.; 254 p.; 4 seções; 28 caps.; 1 website; 157 notas; 205 refs.; ono.; 18 x 12,5 cm; br.; 3ª reimp.; Companhia de Bolso; São Paulo, SP; 2009; páginas 8, 84 a 89 e 92 a 95.
05. Krahenhofer, Flávia; Ortocomunicabilidade: A Profilaxia da Fofoca; Artigo; I Jornada da Assistenciologia; Foz do Iguaçu, PR; 28-30.12.05; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N.1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 5 enus.; 1 microbiografia; 3 notas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Janeiro-Março, 2005; páginas 59 a 69.
06. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 25 a 27, 50 a 93, 99 a 106, 108 a 121, 142 a 155, 179, 248 a 291 e 312 a 333.
07. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flavia Guzzi; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 346 p.; 6 partes; 44 caps.; 1 cronologia; 17 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 17 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 43 a 57, 92 a 96, 100 a 105, 110 a 112, 141 a 146, 151 a 162, 220 a 235, 244 e 252.
08. Thalmann, Yves Alexandre; Como se Defender dos Manipuladores (Le Découder de la Manipulation); revisores Ana Grillo; Clarissa Peixoto; & Hermínia Totti; trad. Maria de Fátima Oliva do Couto; 126 p.; 3 seções; 33 caps.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 11, 23, 41 a 50, 83 a 92 e 100 a 102.
09. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 177 a 180, 187, 208 a 210, 248 a 256, 384 a 386, 420, 573, 578 a 581, 587 a 589 e 611.
10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 403 a 405, 409, 430 a 433, 517 a 519, 535 a 539, 546 a 552, 664 a 671, 681, 682, 687 a 693, 719 a 723, 725, 1.018 a 1.020 e 1.036 a 1.063.
11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 884.
12. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 136, 148, 149, 151, 236, 264, 265, 267, 302, 304, 305, 309, 446, 457, 458, 460 a 462, 481 a 501, 547, 617, 620 e 704.
13. Ziegler, Jean; A Suiça lava mais Branco; (La Suisse lave plus Blanc); trad. Ana Rabaça; 180 p.; 3 partes; 12 caps.; 21 x 14 cm; br.; Editora Inquérito; Lisboa; Portugal; 1990; páginas 13 a 19, 101 a 110, 136 a 137 e 155 a 171.
I. V. S.