Ingenuidade Ardilosa

A ingenuidade ardilosa é a conduta, postura, manifestação paradoxal da conscin, homem ou mulher, aparentando inocência, candura, singeleza e boa intenção, com o objetivo de manipular, induzir, ludibriar e / ou isentar-se de responsabilidade perante as próprias ações e obter ganhos espúrios.

Você, leitor ou leitora, possui algum grau implícito de ingenuidade ardilosa nos recônditos da autopensenidade? Já adota a glasnost consciencial enquanto conduta-padrão?

      INGENUIDADE ARDILOSA
                                      (INTENCIONOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. A ingenuidade ardilosa é a conduta, postura, manifestação paradoxal da conscin, homem ou mulher, aparentando inocência, candura, singeleza e boa intenção, com o objetivo de manipular, induzir, ludibriar e / ou isentar-se de responsabilidade perante as próprias ações e obter ganhos espúrios.
           Tematologia. Tema central nosográfico.
           Etimologia. O vocábulo ingenuidade deriva do idioma Latim, ingenuitas, “condição de ingênuo, de homem nascido livre; sentimento nobre; honradez; probidade; franqueza; honestidade; ingenuidade”. Surgiu no Século XVII. A palavra ardil é de origem controversa, talvez do mesmo idioma Latim, ardere, “arder”. Apareceu no Século XV.
           Sinonimologia: 1. Inocência enganadora. 2. Docilidade vampirizadora. 3. Amabilidade ludibriadora. 4. Dissimulação maliciosa.
           Neologia. As 3 expressões compostas ingenuidade ardilosa, ingenuidade ardilosa moderada e ingenuidade ardilosa extrema são neologismos técnicos da Intencionologia.
           Antonimologia: 1. Veteranice benfeitora. 2. Atilamento interassistencial. 3. Maturidade benigna.
           Estrangeirismologia: o psychopathy checklist auxiliando no diagnóstico do perfil sociopático; a arte naïf; a schadenfreude.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Ortointencionologia Teática.
           Coloquiologia. Eis 5 expressões coloquiais atinentes ao tema: o lobo em pele de cordeiro; a conscin de duas caras; o santo do pau oco; as lágrimas de crocodilo; o ato de se fazer de desentendido.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal do calculismo anticosmoético; os patopensenes; a patopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; a necessidade de carregar a pensenidade no pen.
           Fatologia: a ingenuidade ardilosa; a ingenuidade antievolutiva; a falsa inocência; as segundas intenções; a camuflagem dos atos espúrios; o sorriso cândido encobrindo o escárnio; a atitude servil acobertando a prepotência; a satisfação malévola subliminar; a intenção dissimulada; o histrionismo mal utilizado; a superficialidade nas abordagens; a estratégia sociopática; a ingenuidade enquanto forma de inflexibilidade mental; a postura interesseira; as atitudes espúrias; a semiverdade; a formação reativa do ingênuo ardiloso ocultando a competitividade e belicosidade; a visão idealizada da realidade; a ignorância ignorada; a Psicologia Ingênua ou do senso comum (Fritz Heider, 1896–1988); a presunção ingênua; o bifrontismo; as duas faces da mesma moeda; o canto da sereia camuflado de cantiga de ninar; a inautenticidade programada; a inocência utilitária; a inexperiência justificando enganos e omissões; a personalidade dúbia do Dr. Jekyll and Mr. Hyde, personagens ficcionais do escritor escocês Robert Louis Stevenson (1850–1894); o fato de o temperamento monárquico poder exemplificar o ingênuo ardiloso; o transtorno de personalidade passivo-agressiva; a imaturidade das escolhas pessoais; a dificuldade em assumir responsabilidades existenciais; a necessidade da anatomização da Parapatologia do microuniverso consciencial; as demandas existenciais não atendidas provocando crises de crescimento; a coragem da autossinceridade; a qualidade das autotendências; a inteligência evolutiva (IE) demonstrada na assunção do erro e imediata correção; o preço pago pela autenticidade consciencial; a ingenuidade substituída pelo discernimento e autocriticidade cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as interprisões grupocármicas geradas pela inautenticidade anticosmoética; a conexão baratrosférica; a ingenuidade perante o assédio extrafísico favorecendo a fixação do padrão nosográfico; o parafato acachapante “de boa intenção e de ardis, a Baratrosfera está cheia”; a experiência parapercepciológica consolidada substituindo a jejunice parapsíquica; o autorrevezamento multiexistencial lapidando a intencionalidade da consciência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo motivação pessoal–autointencionalidade; o sinergismo integridade consciencial–autoridade moral; o sinergismo ideia-intenção; o sinergismo ingenuidade-genuflexão.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio cosmoético de desejar o melhor para todos; o princípio de “a mentira ter perna curta”; o desrespeito ao princípio da empatia evolutiva; o princípio da responsabilidade interassistencial.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a urgência dos códigos reguladores da Internet.
          Teoriologia: a necessidade da teoria da Cosmoética Destrutiva; a teoria das interprisões grupocármicas; as teorias psicopatológicas.
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação consciencial em geral; as técnicas de autochecagem da intencionalidade pessoal; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica aplicada na reeducação dos traços egoicos; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica de viver cosmoeticamente.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando na superação da inexperiência quanto à interassistencialidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível dos Reciclantes Existenciais; o Colégio Invisível dos Intermissivistas.
          Efeitologia: o efeito da autenticidade consciencial; o efeito desassediador do desapego altruísta; o efeito nefasto do egoísmo irracional; os efeitos duradouros das decisões evolutivas; os efeitos regressivos da ectopia consciencial; o efeito bola de neve das dissimulações interesseiras; os efeitos do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito autorrenovador da saída dos interesses egoicos.
          Neossinapsologia: a escassez de neossinapses evolutivas na ausência das autorrecins profundas.
          Ciclologia: o ciclo patológico ambição desmedida–meios anticosmoéticos; o ciclo de reeducação das posturas pessoais.
          Enumerologia: a credulidade ingênua; a interpretação ingênua; o pensamento ingênuo; a fala ingênua; a tacon ingênua; o parapsiquismo ingênuo; a existência ingênua. A argumentação ardilosa; a manipulação ardilosa; o elogio ardiloso; a crítica ardilosa; o texto ardiloso; a autovitimização ardilosa; a inteligência ardilosa.
          Binomiologia: o binômio desvio de caráter–desvio de proéxis; o binômio causa-efeito; o binômio Desviologia-Reeducaciologia; o binômio inocência de fachada–ardilosidade sub-reptícia; o binômio vítima-algoz; o binômio argumentação erística–falácia lógica; o binômio Psiquiatria-Consciencioterapia; o binômio submissão-manipulação; o binômio erro-retificação.
          Interaciologia: a interação autenticidade-lealdade; a interação acareação-dissimulação; a interação lisura-retidão; a interação vontade-intenção; a interação irresponsabilidade-irreflexão; a interação pouco discernimento–excesso de erros; a interação necessidades mútuasrespeito mútuo.
          Crescendologia: o crescendo nosográfico autoincoerência-autoinconsistência; o crescendo autengano-melin-melex; o crescendo antievolutivo minifissura intraconsciencial–megatrafar cronificado; o crescendo acobertamento-autexposição; a ausência do crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica.
          Trinomiologia: o trinômio ardilosidade indefensável–ingenuidade injustificável–anticosmoeticidade inaceitável; o trinômio regressivo Histrionologia-Dramaturgia-Perdologia.
          Polinomiologia: o polinômio amoralidade-imoralidade-moralidade-Cosmoética.
          Antagonismologia: o antagonismo intencionalidade interassistencial / intencionalidade egoica; o antagonismo elogio sincero / elogio ardiloso; o antagonismo intenções explícitas / segundas intenções; o antagonismo frivolidade moral / seriedade cosmoética; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo erro calculado / erro involuntário; o antagonismo antepassado de si mesmo / neoego autodiscernidor.
          Paradoxologia: o paradoxo da esperteza; o paradoxo da autodissimulação; o paradoxo da ingenuidade evolutiva do experiente cientista eletronótico.
          Politicologia: a asnocracia; a autocracia; a hipocrisia política; a urgência da lucidocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço na conquista das metas pessoais.
          Filiologia: a ausência de intencionofilia cosmoética; a psicopatofilia; a assediofilia; a materiofilia; a emocionofilia; a trafarofilia; a mimeticofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a determinofobia; a heterocriticofobia; a autopesquisofobia; a laborfobia; a assistenciofobia; a recexofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do infantilismo.
          Maniologia: a abulomania; a egomania; a nosomania; a riscomania; a hedonomania; a cleptomania; a mania de subestimar a inteligência alheia.
          Mitologia: o mito do infante ingênuo; o mito da pureza do religioso monástico.
          Holotecologia: a nosoteca; a absurdoteca; a recexoteca; a pensenoteca; a coerencioteca; a ortopensenoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Intencionologia; a Autocriteriologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Consciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Intraconscienciologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin sociopata; a conscin genuflexa; a conscin desleal; a conscin manipuladora; a conscin incauta; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin reciclante; a conscin cosmoética.
          Masculinologia: o ingênuo ardiloso; o inocente útil; o incauto; o falso crédulo ; o bobinho interesseiro; o dissimulado.
          Femininologia: a ingênua ardilosa; a inocente útil; a incauta; a falsa crédula; a bobinha interesseira; a dissimulada.
          Hominologia: o Homo sapiens intentionalis; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens qualitativus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens indefensabilis; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens deviatus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: ingenuidade ardilosa moderada = a da criança, aparentemente inocente, levando o irmão caçula a assumir traquinagem de própria autoria; ingenuidade ardilosa extrema
= a do adulto, aparentemente cândido e reservado, apresentando comportamento sociopático no local de trabalho.
          Culturologia: a cultura da impunidade; a cultura do negocinho; a cultura do malandro é malandro, mané é mané; a cultura da vitimização.
          Tipologia. Sob a ótica da Enganologia, eis, em ordem alfabética, listagem de 11 perfis de conscins, falsamente cândidas e verdadeiramente sub-reptícias, passíveis de serem encontrados na Socin Patológica (Ano-base: 2014), para efeito de análise e estudo do tema:
          01. Abusador: o pedófilo institucionalizado em pele de integrante insuspeito do clero.
          02. Aliciador: o sedutor virtual experiente em pele de ombro amigo.
          03. Bifronte: a jovem sexualmente promíscua em pele de adolescente angelical frente à parentela.
          04. Falsário: o espião internacional inescrupuloso em pele de pai de família ingênuo.
          05. Interneteiro: o ciberpirata anticosmoético em pele de nerd tímido e inofensivo.
          06. Perpetrador: o médico abusador sexual de pacientes em pele de profissional acima de qualquer suspeita.
          07. Pseudoambientalista: o peculatário imoral em pele de gestor de ONG ambiental.
          08. Pseudobenfeitor: o político corrupto em pele de representante dos inocentes úteis.
          09. Sociopata: o infiltrado anticosmoético em pele de desinteressado melhor amigo da família.
          10. Traficante: o vendedor de drogas em pele de aluno assíduo de escola secundarista.
          11. Transgressor: o magistrado conivente com o crime organizado em pele de defensor público.
          Transiciologia. Considerando a espiral evolutiva, existem consciências em fase transicional, ainda utilizando a ingenuidade ardilosa de maneira mais branda, sem consequências tão nefastas para si e outros, contudo exigindo reciclagem para sair da zona limítrofe da anticosmoeticidade, a exemplo dos 4 casos apresentados em ordem crescente das faixas etárias:
          1. Infante. A criança inteligente simulando inocência insciente para atender as expectativas familiares.
          2. Adolescente. A jovem independente simulando submissão para agradar o namorado controlador.
          3. Adulto. O funcionário criativo simulando limitação ideativa para não afrontar o chefe vaidoso.
          4. Geronte. O idoso atilado simulando certa dependência para tranquilizar familiares e cuidadores ansiosos.
          Terapeuticologia. Sob os auspícios da Autoconsciencioterapia, eis, em ordem alfabética, 14 exemplos de técnicas autaplicáveis pela conscin comprometida com a autorremissão dos desvios comportamentais de caráter manipulatório:
          01. Autenfrentamento persistente.
          02. Autochecagem da intenção.
          03. Autocriticidade inarredável.
          04. Autodisciplina espartana.
          05. Autogeração de crises de crescimento.
          06. Autoimperdoamento granítico.
          07. Autorreflexão de 5 horas.
          08. Autotares cirúrgica.
            09.   Autovigilância contínua.
            10.   Conscin-cobaia voluntária.
            11.   Descensão cosmoética.
            12.   Higiene consciencial priorizada.
            13.   Registro diário de acertos e erros.
            14.   Reperspectivação existencial.


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ingenuidade ardilosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
            02. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático.
            03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
            04. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            05. Consciência-títere: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Elogio controvertível: Conviviologia; Neutro.
            07. Erro digno: Errologia; Nosográfico.
            08. Evolução transparente: Autevoluciologia; Homeostático.
            09. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Inocência: Evoluciologia; Neutro.
            11. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
            12. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
            13. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
            14. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Paradoxo da esperteza: Cosmoeticologia; Nosográfico.
  A INGENUIDADE ARDILOSA FIGURA ENTRE AS PARAPATOLOGIAS SILENCIOSAS DA ATUAL SOCIN PATOLÓGICA,
 EXIGINDO REMISSÃO POR MEIO DE RECINS CIRÚRGICAS DA INTENCIONALIDADE E AUTENTICIDADE CONSCIENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui algum grau implícito de ingenuidade ardilosa nos recônditos da autopensenidade? Já adota a glasnost consciencial enquanto conduta-padrão?
            Filmografia Específica:
            1. Ligações Perigosas. Título Original: Dangerous Liaisons. País: EUA. Data: 1988. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Stephen Frears. Elenco: Glenn Close; John Malkovich; Michelle Pfeiffer; Uma Thurman; Keanu Reeves; Swoosie Kurtz; & Peter Capaldi. Produção: Hank Moonjean; & Norma Heyman. Fotografia: Philippe Rouselot. Música: George Fenton. Companhia: Warner Bross. Outros dados: Vencedor do Oscar (1989) de Melhor Roteiro Adaptado; Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Sinopse: França, 1788. A Marquesa de Merteuil precisa de favor do ex-amante, o Visconde de Valmont, pois o ex-marido está planejando se casar com jovem virgem. O visconde, conhecido pela vida devassa e conquistas amorosas, deveria seduzir a jovem antes do casamento. No entanto, planeja conquistar bela mulher casada, de comportamento fiel ao marido. A marquesa exige a prova escrita dos encontros amorosos e, se conseguir tal façanha, como recompensa passarão a noite juntos. Mas os jogos de sedução fogem do controle e os resultados são bem mais trágicos, além do imaginado.
            Bibliografia Específica:
            1. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 107 caps.; 6 seções; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 212 a 215.
            2. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apend.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 32 a 79.
                                                                                                                 E. M. M.