Intencionograma

O intencionograma é o instrumento conscienciométrico ou método científico de mensuração da intenção da consciência, com o objetivo de aferir, averiguar, perquirir a natureza, estado ou qualificação da autopensenidade da conscin, homem ou mulher, nas manifestações multidimensionais, a fim de obter o autodiagnóstico e favorecer as autorreciclagens intraconscienciais.

Você, leitor ou leitora, considera oportuno autaplicar o intencionograma? Qual a motivação em conhecer as autointenções?

      INTENCIONOGRAMA
                                      (INTENCIONOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O intencionograma é o instrumento conscienciométrico ou método científico de mensuração da intenção da consciência, com o objetivo de aferir, averiguar, perquirir a natureza, estado ou qualificação da autopensenidade da conscin, homem ou mulher, nas manifestações multidimensionais, a fim de obter o autodiagnóstico e favorecer as autorreciclagens intraconscienciais.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo intenção deriva do idioma Latim, intentio, “ação de entesar, de estender; tensão; pressão; esforço; plano; intenção; vontade; atenção; desígnio; desenho”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição grama vem do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
          Sinonimologia: 1. Instrumento de análise das intenções pessoais. 2. Instrumento de medida da intencionalidade.
          Neologia. O vocábulo intencionograma e as 3 expressões compostas intencionograma primário, intencionograma mediano e intencionograma avançado são neologismos técnicos da Intencionologia.
          Antonimologia: 1. Parapercepciograma. 2. Inconsciência das intenções pessoais.
          Estrangeirismologia: o Autopensenarium; o Intentionarium; o feeling quanto à qualidade das manifestações autopensênicas; o checkup das intenções pessoais.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da intencionalidade pessoal.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intencionar é posicionar-se. Intenção: vontade dirigida. Intenção: impulso pensenizado. Intenção: decisão, direção. Investiguemos nossas intenções. Governemos nossas intenções.
          Coloquiologia. A expressão popular: de boa intenção e boa vontade o inferno está cheio.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Intencionologia; o holopensene pessoal das intenções construtivas; o holopensene pessoal da intencionalidade evolutiva; o holopensene pessoal da acuidade consciencial; os intencionopensenes; a intencionopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o pensenograma; o perscrutador da manifestação autopensênica; a identificação dos rastros autopensênicos sadios ou patológicos; a mensuração detalhista e realista da atmosfera autopensênica; a meticulosa análise da complexidade do ato de pensenizar; a capacidade cognitiva de automensuração holopensênica.
          Fatologia: o intencionograma; o inventário das autointenções; o processo investigativo conscienciométrico de personalidades a partir da qualidade das intenções, ações e reações pessoais; a ferramenta de autavaliação ininterrupta das tendências pessoais; a parametrização da matriz cognitiva da consciência; a sondagem da verdadeira situação evolutiva; o atributo da equidade servindo de elemento de isenção no esquadrinhamento de si mesmo; a atenção saltuária dificultando a autopesquisa quanto à qualidade das intenções conscienciais; o autesforço cosmoético mantenedor da intenção qualificada; a autoverificabilidade quanto à intencionalidade pessoal; os achados autopesquisísticos sistematicamente analisados; a autoconstatação da importância da qualificação da intenção enquanto bússola do processo evolutivo; a dissecção analítica das tendências e características pessoais; o tino prático quanto ao detalhismo e à exaustividade na tarefa de investigar, identificar, reconhecer e assumir trafores, trafares e trafais pessoais; o autexame minucioso mostrando os aspectos qualiquantitativos do desempenho proexológico; o autodiagnóstico quanto às próprias intenções otimizando o processo de autodepuração da manifestação consciencial; o descortínio da competência intencional da consciência; o recurso de autocompreensão e autorreconhecimento da realidade intraconsciencial; o autespelhamento servindo de instrumento recinológico; o autodidatismo investigativo intencional contínuo; os testes conscienciométricos aplicados na avaliação intencionométrica; o livro Conscienciograma enquanto recurso de aferição das autointenções; os cursos da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS) contribuindo para aumentar a percuciência quanto à compreensão do autoconhecimento (Autocogniciologia); o ato de priorizar a busca de conhecer-se por inteiro; a produmetria das evidências quanto à qualidade da atenção (Autolucidologia) da consciência; a opção lúcida pela conduta sadia, realista de reciclagem quanto à condição de bifrontismo consciencial; o assenhoramento da autoconsciência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o burilamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a qualidade da intenção explícita nas manifestações conscienciais multidimensionais; o intencionograma contribuindo para a melhoria dos autodesempenhos quanto à autoparaperceptibilidade; as paravivências indicando os critérios e os parâmetros da métrica intencional; o periscópio de análise da holosfera pessoal; a Parassemiologia das intenções conscienciais; a autocobaia seriexológica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mentalsomático análise-síntese; o sinergismo autodisciplina-autopesquisa; o sinergismo (dos atributos) concentração mental–autodiscernimento; o sinergismo atenção focada–ausculta parapsíquica; o sinergismo elaboração mentalsomática–paraperceptibilidade.
          Principiologia: o princípio de a autopesquisa servir de base para o aprimoramento da autopensenidade; o princípio da qualificação da intenção; o princípio pesquisístico de quem procura acha; o princípio das energias conscienciais (ECs) denunciarem a realidade intraconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC) a partir do intencionograma; o código pessoal de Cosmoética apurando as autopesquisas conscienciometrológicas.
          Teoriologia: a teoria da Autopensenologia; a teoria da Autopesquisologia; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria da avaliação da consciência.
          Tecnologia: a técnica dos autoquestionamentos; a técnica da qualificação da intenção; as técnicas de autochecagem da intencionalidade; as técnicas do detalhismo e da exaustividade aplicadas ao estudo dos autopensenes; as técnicas conscienciométricas; a técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma; a técnica da autocriticidade cosmoética máxima.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; a inteligência evolutiva (IE)
aplicada à autopesquisa das intenções e ações pessoais no laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo do intencionograma no contexto multidimensional; o efeito positivo na atmosfera pessoal advindo da autoconstatação do próprio nível evolutivo real; o efeito motivador das autoinvestigações intencionais no ajuste da própria autoimagem; os efeitos nosográficos da intenção patológica na manifestação consciencial; os efeitos potencializadores das autorreciclagens decorrentes do trabalho mentalsomático autopesquisístico.
          Neossinapsologia: as neossinapses sobre si mesmo; as neossinapses advindas do trabalho autopesquisístico; as posturas de paracientista propiciando a criação de paraneossinapses.
          Ciclologia: o ciclo conscienciométrico avaliação-diagnóstico-reciclagem-reavaliação aplicado ao desenvolvimento do aperfeiçoamento do intencionograma.
          Enumerologia: o método de investigar a intenção; o método de ponderar sobre si mesmo; o método de estimar a autopensenidade; o método de passar o pente fino na qualidade da autolucidez; o método de verificar o potencial evolutivo; o método de checar e monitorar a qualidade assistencial; o método de determinar a autevolução.
          Binomiologia: o binômio atenção-desatenção; o binômio ideia-intenção; o binômio meta-intenção; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio ação centrífuga–ação centrípeta; o binômio autopesquisa-autexperimentação.
          Interaciologia: a interação Conscienciometria-Temperamentometria; a interação intenção-ação; a interação ponto de partida–ponto de chegada; a interação achados autopesquisísticos–recin autoprogramada.
          Crescendologia: o crescendo anamnese-paranamnese auto-historiográfica.
          Trinomiologia: o trinômio objetivo–megafoco–ação qualificada; o trinômio propósito firme–vontade decidida–intencionalidade definida; o trinômio vontade-intenção-ação; o trinômio cognição-compreensão-análise; o trinômio ponderação-lógica-autodiscernimento.
          Polinomiologia: o polinômio aferimétrico intensidade-frequência-duração-amplitude; o polinômio autoinvestigação-autoconstatação-autoprescrição-autodeliberação; o polinômio alheamento-distração-desatenção-indiferença dificultando o sensoriamento das autointenções conscienciais.
          Antagonismologia: o antagonismo intenção sadia / intenção escusa; o antagonismo realidade intraconsciencial / realidade extraconsciencial; o antagonismo intraconsciencialidade / extraconsciencialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da autesperteza.
          Politicologia: a pesquisocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na mensuração da intencionalidade pessoal; a lei de causa e efeito; as leis da análise da personalidade.
          Filiologia: a intraconscienciofilia; a raciocinofilia; a autocogniciofilia; a analiticofilia; a registrofilia; a intencionofilia; a conteudofilia; a conscienciometrofilia; a pesquisofilia.
          Fobiologia: a autopesquisofobia; a criticofobia; a tecnofobia; a estatisticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do deficit de atenção e hiperatividade; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a abulomania.
          Mitologia: o mito da boa vontade e boa intenção serem suficientes.
          Holotecologia: a egoteca; a potencioteca; a volicioteca; a mentalsomatoteca; a maturoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Intencionologia; a Pensenologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Experimentologia; a Parapercepciologia; a Conscienciometrologia; a Intraconscienciologia; a Interconscienciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a pré-serenona vulgar; a pessoa bem intencionada; a conscin malintencionada; a isca humana lúcida; a conscin vítima; a conscin algoz; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a semiconsciex; a consciência racional madura; a conscin Sererona.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o antibelicista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o intencionólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o intermissivista; o maxidissidente ideológico; o pacifista; o pesquisador; o proexista; o proexólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o reeducador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o epicon lúcido; o projetor consciente; o tocador de obras; o homem de ação; o atacadista consciencial.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a antibelicista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a intencionóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a intermissivista; a maxidissidente ideológica; a pacifista; a pesquisadora; a proexista; a proexóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a reeducadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a epicon lúcida; a projetora consciente; a tocadora de obras; a mulher de ação; a atacadista consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens intentus; o Homo sapiens intentionologus; o Homo sapiens intentiophilicus; o Homo sapiens intentionalis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens justometitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens paradireitologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: intencionograma primário = o da conscin pré-serenona vulgar; intencionograma mediano = o da conscin desperta; intencionograma avançado = o da conscin Serenona.
          Culturologia: a cultura da metrificação da consciência; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Intraconscienciologia; a cultura da incorruptibilidade.
          Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, a intenção pode ser classificada segundo a natureza homeostática, neutra ou nosográfica e quanto ao estado consciente ou inconsciente.
          Orientabilidade. Segundo a Pensenologia, a intencionalidade orienta a manifestação consciencial, seja na direção centrípeta (Intraconscienciologia) ou centrífuga (Extraconscienciologia).
          Parametrização. Pela Holomaturologia, a intenção está presente em toda manifestação da consciência, repercutindo na saúde do holossoma e na evolução. Eis, por exemplo, na ordem funcional, duas proposições quanto às repercussões das autointenções:
          1. Egocarma. Mensura a intenção dirigida ou a capacidade intencional aplicada aos atos pessoais, atendendo às necessidades egocármicas.
          2. Policarma. Mensura a intenção distributiva ou a capacidade intencional aplicando os aportes recebidos às outras consciências, atendendo às necessidades grupocármicas e / ou policármicas.
          Autopesquisologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 55 variáveis a serem reverificadas a partir dos resultados dos fatos e parafatos vivenciados, a fim de o pesquisador ampliar a cosmovisão sobre si mesmo, objetivando a autaplicação do intencionograma:
          01. Abrangenciologia. Qual a abrangência das autointenções e ações pessoais?
          02. Absolutismologia. Qual o percentual intencional de autoortabsolutismo?
          03. Apriorismologia. Qual a natureza da autointenção em manter e defender condicionamentos e mitos culturais do ambiente humano?
          04. Argumentologia. Qual qualidade da autointenção emprega nos argumentos pessoais?
          05. Assistenciologia. Qual natureza da autointenção disponibiliza às tarefas assistenciais?
          06. Autevoluciologia. Quais proveitos evolutivos vem obtendo com o emprego autoconsciente das autointenções conscienciais?
          07. Autexposiciologia. Qual a qualidade da autointenção em fazer striptease consciencial?
          08. Autoconscienciometrologia. Qual grau de autoconscienciometria aplica às autointenções e ações pessoais?
          09. Autocosmoeticologia. Qual nível de cosmoeticidade impõe às autointenções?
          10. Autocriticologia. Qual grau de autojuízo crítico delibera quanto às automanifestações pensênicas?
          11. Autolucidologia. Qual o nível de autolucidez quanto aos efeitos e prováveis consequências geradas pela intencionalidade pessoal?
          12. Automotivaciologia. Qual grau de automotivação e autesforço aplica à qualificação das autointenções?
          13. Autoradologia. Qual a natureza da autointenção em escrever artigos científicos, verbetes, livros, tratados?
          14. Autorganizaciologia. Qual grau de ordenação sustenta as autointenções?
          15. Carenciologia. Qual a natureza da autointenção em permanecer carente de energia, afeto, sexo?
          16. Codigologia. Qual qualidade da autointenção impõe o código pessoal de Cosmoética?
          17. Coerenciologia. Qual grau de coerência vivencia quanto às autointenções?
          18. Comunicologia. Qual qualidade da autointenção utiliza na comunicação interconsciencial multidimensional?
          19. Confrontologia. Qual o percentual de autointenções explícitas, claras, transparentes versus autointenções obscuras, escusas, subjacentes?
          20. Conteudologia. Qual o teor ou a qualidade da autointenção ao realizar exteriorizações de energias conscienciais?
          21. Conviviologia. Qual qualidade da autointenção manifesta nos convívios pessoais e / ou conscienciais?
          22. Cotejologia. Qual o percentual de intencionalidade ortopensênica e patopensênica manifestadas?
          23. Cronologia. Qual grau de engajamento emprega no registro cronológico das autointenções?
          24. Discernimentologia. Qual nível de autodiscernimento mantém na diferenciação entre intenções sadias ou patológicas?
          25. Disciplinologia. Qual percentual intencional de autodisciplina mantém nas condutas diárias?
          26. Duplologia. Qual qualidade da autointenção dedica ao duplismo evolutivo?
          27. Eficaciologia. Qual o percentual de auteficácia quanto às autointencionalidades?
          28. Encapsulamentologia. Qual a qualidade da autointenção em apresentar-se na condição de ausência energética?
          29. Epicentrismologia. Qual a qualidade da autointenção em querer alcançar a condição de epicon lúcido?
          30. Grupocarmologia. Qual natureza da autointenção disponibiliza à família nuclear ou grupocármica?
          31. Habitologia. Qual qualidade da autointenção emprega aos hábitos e rotinas?
          32. Intermissiologia. Qual a intencionalidade aplicada na recuperação de cons magnos?
          33. Inventariologia. Qual a qualidade das autointenções em realizar o autoinventariograma?
          34. Liderologia. Qual o nível de autodepuração pensênica empregada ao liderar ou gerenciar grupos?
          35. Lucidologia. Qual o grau de autodespertamento quanto às próprias intenções conscienciais?
          36. Parapercepciologia. Qual qualidade da autointenção emprega no desenvolvimento do autoparapsiquismo?
          37. Paratecnologia. Qual a qualidade da autointenção em passar pela técnica da conscin-cobaia?
          38. Pensenologia. Qual grau de vigilância pensênica mantém quanto à natureza das autointenções?
          39. Perfilologia. Qual a qualidade da autointenção em adotar certo tipo (perfil) de comportamento?
          40. Ponderaciologia. Qual o percentual de autorreflexão sobre as autointenções pessoais?
          41. Posicionamentologia. Qual a natureza da autointenção impressa no posicionamento pessoal?
          42. Praxiologia. Qual a natureza da autointenção em praticar a tenepes, ser tenepessista?
          43. Proexologia. Qual a qualidade da intenção empregada à consecução da autoproéxis?
          44. Profissionalismologia. Qual qualidade da autointenção emprega no exercício profissional?
          45. Projeciologia. Qual a natureza da autointenção em se projetar lucidamente?
          46. Realismologia. Quais fatores camuflam e desqualificam a real intenção da consciência?
          47. Recinologia. Qual grau de reciclagem implementa nas autointenções?
          48. Sinapsologia. Qual grau de retrossinapses discrimina na intencionalidade básica do ego atual?
          49. Sociologia. Qual a natureza da autointenção em manter amizades ociosas?
          50. Trafarologia. Qual a natureza da autointenção em manter a condição de robotização existencial fixada em determinado trafar já identificado?
          51. Verbaciologia. Qual o percentual de ações práticas colocadas às autointenções?
          52. Vitimologia. Qual a natureza da intenção em vitimizar-se perante as responsabilidades evolutivas enquanto consciência em evolução?
          53. Voliciologia. Qual grau de autorresolução íntima manifesta para enfrentar os percalços do cotidiano?
          54. Voluntariologia. Qual qualidade de intenção emprega no voluntariado conscienciológico?
          55. Zooconviviologia. Qual qualidade das intenções emprega no senso de convívio com os animais pré-humanos?
          Ponteiro. O intencionograma mostra para onde aponta o ponteiro da bússola pessoal ou proexológica.
          Profilaxiologia. Segundo a Discernimentologia, a autolucidez quanto à qualidade das intenções conscienciais ajuda na profilaxia evolutiva, vacinando a conscin contra as autointenções nosográficas ou autopatopensenes geradores de interprisões grupocármicas.
          Filigrana. Com base na Cosmoeticologia, quando a conscin identifica os próprios patopensenes, nosopensenes e autocorrupções, deve, de fato, priorizar a vivência da incorruptibilidade pessoal, a fim de alcançar novos patamares evolutivos.
          Diretriz. Pela Paradireitologia, a intencionalidade condiciona a diretriz filosófica seguida na vida, norteando as relações interpessoais, familiares, profissionais, sociais, afetivas, sejam intra, extra e interconscienciais.
           Analiticologia. Considerando os diversos contextos e conjunturas da vida, se a pessoa qualifica a vivência do código pessoal de Cosmoética, a tendência é tudo melhorar ao derredor multidimensional.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o intencionograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autenticismo: Intencionologia; Homeostático.
           02. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
           03. Autoparanálise: Autoparaconscienciometrologia; Neutro.
           04. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro.
           05. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
           06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
           07. Conscienciologia Profunda: Intraconscienciologia; Neutro.
           08. Intencionalidade continuada: Holomaturologia; Homeostático.
           09. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro.
           10. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
           11. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
           12. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
           13. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
           14. Realidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
           15. Técnica da qualificação da intenção: Autocosmoeticologia; Neutro.
   O INTENCIONOGRAMA É INSTRUMENTO PESQUISÍSTICO
  AUTOVERIFICADOR DA NATUREZA DA INTENCIONALIDADE PESSOAL, SENDO O EIXO PRINCIPAL DA AUTOPENSENIZAÇÃO, CONDIÇÃO ESSENCIAL À AUTEVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera oportuno autaplicar o intencionograma? Qual a motivação em conhecer as autointenções?
           Bibliografia Específica:
           1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 15; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 27 enus.; 1 tab.; 8 refs.; 1 apênd.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104.
           2. Chalita, Adriana; A Repercussão da Autointencionalidade na Saúde Consciencial; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; 1 E-mail; 1 tab.; 8 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2014; páginas 63 a 72.
           3. Gesing, Alzira; Intencionalidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 11 enus.; 37 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2003; páginas 137 a 148.
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                                                                                                                     A. G.