Bombeiro Voluntário

O bombeiro voluntário é a conscin, homem ou mulher, predispondo-se a ser treinada e equipada para desempenhar, sem remuneração, atividades de proteção, salvamento de vidas, de bens de pessoas físicas e jurídicas em casos de calamidade pública, acidentes de trânsito, incêndios ou outras circunstâncias de riscos, além de inspecionar e testar equipamentos de segurança e prestar os primeiros socorros em diversas ocorrências.

Você, leitor ou leitora, reconhece possuir resquícios de características bélicas? Em caso afirmativo, pensou na hipótese de superar a pensenidade belicista por meio de serviços voluntários interassistenciais às demais consciências?

      BOMBEIRO VOLUNTÁRIO
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O bombeiro voluntário é a conscin, homem ou mulher, predispondo-se a ser treinada e equipada para desempenhar, sem remuneração, atividades de proteção, salvamento de vidas, de bens de pessoas físicas e jurídicas em casos de calamidade pública, acidentes de trânsito, incêndios ou outras circunstâncias de riscos, além de inspecionar e testar equipamentos de segurança e prestar os primeiros socorros em diversas ocorrências.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo bomba vem do idioma Italiano, bomba, derivado talvez do idioma Latim, bombus, “zumbido surdo das abelhas; ruído; barulho; estrépito”, e este do idioma Grego, bombós, “ruído forte; sopro do vento; máquina para elevar água”. Surgiu no Século XVI. O sufixo eiro deriva do idioma Latim, airu, componente de adjetivo,“o que produz; trata de; cuida”. A palavra bombeiro apareceu no Século XVIII. O termo voluntário procede do mesmo idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Combatente voluntário de incêndio. 2. Guarda-vidas voluntário. 3. Pessoa voluntária extintora de incêndio. 4. Resgatista voluntário; socorrista voluntário. 5. Apagador voluntário de incêndio.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 38 cognatos derivados do vocábulo bombeiro: bomba; bombacácea; bombacha; bombacho; bombada; bomba-d’água; bomba-foguete; bomba-granada; bomba-parafuso; bombarda; bombardada; bombardão; bombardaria; bombardeado; bombardeador; bombardeamento; bombardear; bombardeiro; bombardino; bomba-relógio; bombaria; bombástico; bomba-turbina; bombazina; bombeação; bombeado; bombeador; bombeamento; bombear; bombídeo; bombilha; bombiliídeo; bombinha; bombom; bombona; bombonaça; bomboneira; bombonjira.
          Neologia. As duas expressões compostas bombeiro voluntário não intermissivista e bombeiro voluntário intermissivista são neologismos técnicos da Interassistenciologia
          Antonimologia: 1. Bombeiro militar. 2. Bombeiro profissional remunerado. 3. Bombeiro civil. 4. Brigadista.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade interassistencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Bombeiro: conscin interassistencial.
          Coloquiologia. Eis duas expressões populares referentes aos bombeiros: soldados do fogo; anjos da vida.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade voluntária; o holopensene pró-assistencial; o holopensene da empatia; a atmosfera holopensênica da confiança; o holopensene grupal da prevenção; os benignopensenes; a benignopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; o holopensene terapêutico; os ortopensenes da assistência de urgência; a ortopensenidade; a intervenção mediante autopensenização predominante no pen; a prestação de socorro preservando a higidez pensênica; a superação do rastro da retropensenidade bélica.
          Fatologia: o ato da vontade a serviço do socorro alheio; a abnegação em prestar assistência voluntária em casos de acidentes e incêndios; o treinamento para atendimentos emergenciais; a capacitação técnica do bombeiro voluntário, sempre atualizada; o conhecimento técnico sobre o sistema de radiocomunicação e radioperação; os procedimentos de inspeção preventiva dos equipamentos, veículos, viaturas e demais materiais; a elaboração de relatórios padronizados de acompanhamentos de trabalhos de riscos, de inspeção, de análise de acidentes e de laudos técnicos de prevenção; as escolas para formação de bombeiros; a atividade dos bombeiros-mirins; o atendimento pré-hospitalar móvel; a condição do socorrista tomador de decisões críticas e imediatas embasadas em conhecimento e avaliação da situação emergencial; a responsabilidade do operador da central na triagem das ocorrências; o estado emocional alterado do solicitante ao fazer o contato telefônico ao Corpo de Bombeiros; a hierarquia e a disciplina militar; a imprudência, a negligência e a imperícia sendo fatores a intervenientes nosográficos no desempenho das atividades dos bombeiros; o despreparo emocional nos atendimentos emergenciais relativos às crianças; o erro humano comprometedor do trabalho em equipe; o estresse pós-traumático, o medo de falhar; o despreparo emocional nos atendimentos de urgência aos próprios membros familiares; a fuga da realidade por meio da dedicação full time ao serviço voluntário; o controle emocional, a racionalidade técnica, precisa, pragmática, exigida dos bombeiros no desempenho das atividades fins; o entendimento da cena a partir da análise ampla de todo o contexto situacional; a obediência irrestrita aos procedimentos operacionais padrão (POP); a segurança da equipe em primeiro lugar, a de terceiros e da vítima sendo indispensáveis, obrigatórios nas intervenções emergenciais; o uso obrigatório dos equipamentos de segurança individual (EPIs) específicos para cada tipo de atendimento emergencial; os equipamentos de proteção respiratórios (EPRs); o condicionamento físico exigido em determinadas emergências; o trabalho em equipe ombro a ombro; a interdependência nos trabalhos em conjunto; a comunicação clara, objetiva e precisa entre todos no desempenho das atividades operacionais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal, antecipando ocorrências emergenciais; a ocorrência de fenômenos poltergeist em determinados recintos; a ignorância e o temor relacionados às vivências de fenômenos parapsíquicos pelas conscins bombeiras voluntárias; a parapercepção de energias nosográficas gravitantes em determinados locais da edificação do Corpo de Bombeiros; a identificação de consciexes na condição de prováveis vítimas atendidas; as parassincronicidades envolvendo as conscins atendidas; a ectoplasmia e fenômenos decorrentes; os reencontros grupocármicos de conscins com retrovidas no belicismo; a hipótese de retrovida na condição de integrante de exércitos de guerreiros; a assim; a desassim; o autencapsulamento energético; o heterencapsulamento energético; a exteriorização de energias conscienciais nas limpezas energéticas de ambientes físicos e extrafísicos; a tenepes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo promovido pelo amparo extrafísico de função nos empreendimentos interassistenciais; o sinergismo interassistência–acerto evolutivo grupocármico; o sinergismo unidade-grupo; o sinergismo prestar assistência–ser assistido; o sinergismo troca-aprendizado; o sinergismo da cooperação entre pares; o sinergismo competências-resultados; o sinergismo criatividade responsável–ousadia calculada; o sinergismo perfil assistencial–atividade qualificada.
          Principiologia: o princípio da compreensão interassistencial; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio da interdependência; o princípio “muito ajuda quem não atrapalha”; o princípio da evolução interassistencial; o princípio “na dúvida, assista”; o princípio da responsabilidade compartilhada; o princípio “1 por todos e todos por 1”; o princípio de fazer o melhor possível; o princípio “fazer o bem sem olhar a quem”; o princípio de a evolução estar calcada na interassistencialidade; o princípio “ninguém faz nada sozinho”.
          Codigologia: o código de ética na radiocomunicação; o código fonético internacional; o código internacional de sinais (código Q); o “código azul” (óbito); os códigos de deslocamento dos veículos de emergência (1, 2 e 3); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética profissional.
          Teoriologia: a teoria do fogo; a teoria da evolução em grupo; a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria do macrossoma; a teoria dos limites interassistenciais.
          Tecnologia: as técnicas de resgate veicular; as técnicas de resgate em altura; as técnicas de resgate aquático; as técnicas de combate a incêndio.
          Voluntariologia: o voluntariado na corporação de bombeiros; o voluntariado dedicado à Humanidade; o jovem bombeiro dedicado ao voluntariado interassistencial desde a adolescência; o paravoluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o labcon; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Terapeuticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito halo da interassistencialidade consciencial; o efeito halo da interconfiança; os efeitos das energias dos ambientes; o efeito das intercorrências enriquecedoras; o efeito da assistência policármica e universalista na Cosmovisiologia Pessoal; o efeito sinérgico do trabalho em grupo; os efeitos da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; o efeito da missão cumprida.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses da completude interassistencial; a aquisição de neossinapses a partir de neoexperiências assistenciais; as neossinapses adquiridas na atividade diária bombeiril; as neossinapses promovidas pela assistência sem retorno; a necessidade de neossinapses da conscin com perfil bélico.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo ex-assistido–neoassistente; o ciclo teoria-prática; o ciclo evolutivo consciência imatura–consciência autolúcida; o inevitável ciclo grupocármico encontros-desencontros-reencontros; o ciclo das autossuperações assistenciais; o ciclo assistência recebida–assistência retribuída; o ciclo da vida.
          Enumerologia: a análise da cena; a avaliação da vítima; o procedimento técnico; a condução da vítima; a comunicação ao hospital; a higienização da ambulância pós-atendimento; o retorno à base corporação.
          Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio voluntariado-paravoluntariado; o binômio assim-desassim; o binômio recebimento-retribuição; o binômio autoconfiança-destemor; o binômio demanda externa–autocapacitação; o binômio estudo-interassistência; o binômio comoção–prejuízo assistencial.
          Interaciologia: a interação bombeiro voluntário–vítima; a interação assistente-assistido; a interação bombeiro-solicitante; a interação bombeiro-comunidade.
          Crescendologia: o crescendo interesse pelas consciências–dedicação assistencial; o crescendo superação intraconsciencial–capacitação interassistencial; o crescendo assistente novato–assistente mediano–assistente veterano; o crescendo empatia-assistência; o crescendo profilaxia do erro–prospecção do acerto.
          Trinomiologia: o trinômio observar-refletir-agir; o trinômio autoconfiança-autodeterminação-autocontrole; o trinômio sensibilidade-empatia-fraternidade; o trinômio saber ouvir–saber discernir–saber intervir.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio pessoa certa–local correto–momento oportuno–informação providencial; o polinômio planejar-fazer-checar-agir; o polinômio investigar-auscultar-compreender-assistir; o polinômio boa intenção–irreflexão–impulsividade–resultado malogrado.
          Antagonismologia: o antagonismo ceifador de vidas no passado / salvador de vidas no presente; o antagonismo do uso de cavalos e armamentos no passado / uso atual da ambulância e instrumentos médicos.
          Paradoxologia: o paradoxo da conscin salvadora de vidas e defensora do armamento da população civil; o paradoxo de o primeiro atendimento poder ser o último atendimento; o paradoxo de a simplicidade da cena poder revelar a complexidade do atendimento; o paradoxo de a assistência ser mais prioritária ao atendente se comparado ao assistido; o paradoxo da conscin interassistencial inassistindo a si mesma; o paradoxo de o bombeiro assistir a terceiros e manter dificuldades de assistir aos próprios familiares.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a política da Assistenciologia Multidimensional; a política nacional de prevenção e combate a incêndio; a política nacional em atenção às urgências.
          Legislogia: a lei do Bombeiro Civil (Lei N. 11.901/09); a lei Prevenção e Combate a Incêndio (Lei N. 13.425/17); a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço interassistencial; as leis da interdependência consciencial; as leis da Fisiologia Humana; a lei inderrogável da dessoma.
          Filiologia: a assistenciofilia; a sociofilia; a tecnofilia; a cognofilia; a mentalsomatofilia; a terapeuticofilia; a priorofilia; a hidrofilia.
          Fobiologia: a hematofobia; a pirofobia; a aquafobia; a apotemnofobia; a claustrofobia; a fobia social; a acrofobia; a decidofobia; a necrofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome da hipocondria; a síndrome de super-herói; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da perfeição; a síndrome do pânico.
          Maniologia: a mania de queixa; a mania de perfeição; a mania de nunca se sentir pronto para assistir; a mania de agir sem pensar.
          Mitologia: o mito de o raio nunca cair duas vezes no mesmo lugar; o mito de a boa vontade e a boa intenção serem suficientes; o mito da perfeição; o mito da assistência sem limites; os mitos populares; o mito da vida humana única.
          Holotecologia: a interassistencioteca; a energossomatoteca; a evolucioteca; a medicinoteca; a socioteca; a somatoteca; a tecnoteca; a terapeuticoteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a voluntarioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Anatomia; a Biologia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Dessomatologia; a Enfermagem; a Física; a Fisiologia; a Macrossomatologia; a Medicina; a Nosografia; a Parapercepciologia; a Psicologia; a Psicossomatologia; a Química; a Toxicologia; a Voluntariologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin pré-serenona vulgar; a conscin lúcida; a equipin; a equipex; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o bombeiro voluntário; o aspirante; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o infiltrado cosmoético; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o homem de ação.
          Femininologia: a bombeira voluntária; a aspirante; a acoplamentista; a agente retrocognitora a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a infiltrada cosmoética; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens macrossomabilis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens donator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: bombeiro voluntário não intermissivista = o pré-serenão vulgar, inconsciente da multidimensionalidade, atuando assistencialmente em situações emergenciais; bombeiro voluntário intermissivista = a conscin lúcida, empregando o conhecimento sobre a multidimensionalidade e o holossoma, nos atendimentos emergenciais interassistenciais.
          Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura do voluntariado; a cultura bombeiril; a cultura da doação; a cultura do trabalho assistencial em equipe.
          Categoriologia. Segundo a Vivenciologia, eis, por exemplo, 5 categorias de bombeiros atuantes em atendimento às emergências:
          1. Chefe-de-socorro: o bombeiro responsável pela equipe; tomador de decisões críticas; avaliador do contexto emergencial; coordenador do atendimento.
          2. Bombeiro 1: o socorrista; resgatista responsável pela avaliação da vítima, triagem, aplicação das técnicas nos atendimentos de urgências e coordenação da equipe de bombeiros atuantes junto a si nas emergências.
          3. Bombeiro 2: o bolsa; responsável pelo manuseio e transporte da bolsa de atendimento e auxílio e instrumentação do bombeiro socorrista.
          4. Bombeiro 3: o cabeça; atua na estabilização da vítima, por meio da técnica da imobilização da cabeça (“pegada”), cujo objetivo é não agravar eventual dano ou lesão na coluna vertebral dos atendidos; responsável pelo comando de voz à equipe no transporte da vítima de maca até a ambulância e manutenção de conversa com a vítima em estado consciente durante todo o atendimento.
          5. Bombeiro 4: o motorista; condutor do veículo de emergência, na condição de responsável pelo isolamento e segurança do local (cena) para o trabalho dos demais bombeiros.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bombeiro voluntário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Assistente inassistível: Egologia; Nosográfico.
          03. Assistenciologia grupocármica: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Autofracasso deslocado: Autoproexologia; Nosográfico.
          05. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
          06. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Dependência: Psicossomatologia; Nosográfico.
          08. Esquecimento trágico: Holomemoriologia; Nosográfico.
          09. Limite do assistente: Paradireitologia; Neutro.
          10. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro.
          11. Segurança pública: Assistenciologia; Homeostático.
          12. Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
          13. Teática assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
          14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
          15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.
   O SERVIÇO DO BOMBEIRO VOLUNTÁRIO PODE REPRESENTAR OPORTUNIDADE EVOLUTIVA ÀS CONSBÉIS PARA
    SUPERAÇÃO DA PENSENIDADE BÉLICA, AO OFERECER
  DIVERSAS ATIVIDADES INTERASSISTENCIAIS NA SOCIN.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece possuir resquícios de características bélicas? Em caso afirmativo, pensou na hipótese de superar a pensenidade belicista por meio de serviços voluntários interassistenciais às demais consciências?
            Bibliografia Específica:
            1. Associação dos Bombeiros Voluntários do Estado de Santa Catarina (ABVESC); Blog e Facebook; Fundado em 1991; Manual; Curso de Formação de Bombeiros Voluntários; 682 p.; 8 seções; 5 regionais:Alto Uruguaia; Caçador; Indaial; Jaraguá do Sul e Joinvile); alf.; espiralado; Santa Catarina; 31.12.69; páginas 1 a 682.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 161.
                                                                                                                R. R. S.