O cuidador voluntário é a conscin, homem ou mulher, benevolente, com autodisponibilidade interassistencial, sem remuneração, dedicando parte do tempo para promover conforto a outro ser humano enfermo, colaborando para a minimização das necessidades básicas e de saúde, seja em casa ou em instituição hospitalar.
Você, leitor ou leitora, já fez e / ou faz assistência a alguém enquanto cuidador(a) voluntário(a), sem esperar qualquer tipo de reconhecimento? Qual aprendizado usufruiu dessa tarefa assistencial?
CUIDADOR VOLUNTÁRIO (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O cuidador voluntário é a conscin, homem ou mulher, benevolente, com autodisponibilidade interassistencial, sem remuneração, dedicando parte do tempo para promover conforto a outro ser humano enfermo, colaborando para a minimização das necessidades básicas e de saúde, seja em casa ou em instituição hospitalar. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo cuidado provém do idioma Latim, cogitatus, “meditado; pensado; refletido”, de cogitare, “agitar no espírito; remoer no pensamento; pensar; meditar; projetar; preparar”. Surgiu no Século XIII. A palavra voluntário deriva também do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Cuidador não remunerado. 2. Cuidador sem vínculo empregatício. Neologia. As 3 expressões compostas cuidador voluntário, cuidador voluntário iniciante e cuidador voluntário veterano são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Cuidador convencional. 2. Cuidador profissional. 3. Acompanhante. Estrangeirismologia: o rapport interconsciencial entre o cuidador e o assistido. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à assistencialidade. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cuidador: amigo indispensável. Silêncio é cumplicidade. Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Fazer o bem não importa a quem. Coloquiologia: o ato de fazer o que pode; o ato de fazer o que deve ser feito. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cuidadologia; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; o holopensene pessoal fraterno e acolhedor. Fatologia: o trafor da paciência; o bom humor necessário atuando em conjunto com a dedicação; a abordagem firme, porém afável; o ato de escutar o assistido sendo fator gerador de heteroconfiança; a autocapacitação para a função de cuidador voluntário; a força assistencial do exemplarismo cosmoético; o comportamento atento do cuidador às necessidades gastronômicas do assistido; a superação das tensões entre cuidador e assistido; o cuidador bem informado das limitações do assistido; o acompanhamento às necessidades externas; a organização da lista de medicamentos, horários e tarefas a serem realizadas; a agenda de contatos para as emergências em local visível; a atenção às queixas; a rotina diária; o bom senso; as atribuições do cuidador voluntário bem definidas; a saúde do cuidador voluntário; a divisão de tarefas com outras pessoas; o suporte familiar; os sinais de alerta; o direito de dizer não; a insegurança; o estresse; a frustração; o medo de errar; o auxílio nas tarefas domésticas, compras e higiene pessoal; a leitura; o lazer; a maturidade; a flexibilidade mútua cuidador-assistido; o ganho evolutivo; a experiência de vida; as enfermidades geriátricas; a doença terminal; a depressão; o limite da assistência; a assistência sem limites; a autorreflexão levando à automudança recicladora no cuidador e assistido; o afeto; o carinho; o respeito; a delicadeza; a empatia; a ética; a responsabilidade; o crescimento pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim) e a desassimilação simpática (desassim) de energias; o amparo extrafísico de função; o amparo do assistido; a doação de energias para aumentar a lucidez do assistido; a afinização com a equipex de amparadores; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as parapercepções auxiliando nas tomadas de decisões críticas; as experiências das retrovidas gabaritando o cuidador voluntário na assistência; a assistência através da tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo energético entre o cuidador e o assistido; o sinergismo boa vontade–boa intenção–autodiscernimento; o sinergismo reciclagem do assistente–amparo de função; o sinergismo amparador do assistente–amparador do assistido. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio evolutivo da megafraternidade; o príncipio da assistência recíproca entre cuidador e assistido; o princípio interassistencial de o menos doente assistir o mais doente; o princípio de cuidar de si para cuidar do outro; o princípio de se fazer o bem sem olhar a quem. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o cuidador voluntário. Teoriologia: a teoria do vínculo profissional grupocármico; a teoria da serialidade; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica do encapsulamento energético; a técnica da heterodesassedialidade; a técnica das reciclagens intraconscienciais (recins); a técnica da desassim; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da tenepes; a técnica dos 20 EVs diários. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico da Cuidadologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: os efeitos cuidadológicos no assistido e no cuidador; os efeitos das energias serenas nos ambientes intrafísicos. Neossinapsologia: as neossinapses de fraternidade geradas pela assistência. Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma-dessoma; o ciclo sono–vigília intrafísica. Binomiologia: o binômio cuidador-assistido; o binômio cuidado-alívio; o binômio problema-solução; o binômio assim-desassim; o binômio admiração-discordância; o binômio saúde-doença. Interaciologia: a interação autodesassédio-heterassistência. Crescendologia: o crescendo assistido hoje–assistente amanhã; o crescendo autodefesa-acolhimento; o crescendo recebimento-retribuições. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo cuidador / assediador; o antagonismo harmonia / entropia; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária; o antagonismo pessoa aberta / pessoa fechada; o antagonismo assistência falada / assistência silenciosa. Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais se assiste o outro mais se é assistido; o paradoxo de a heterocrítica ser utilizada como autocrítica. Politicologia: a meritocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a exemplocracia; a cosmoeticocracia; a energocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito. Filiologia: a neofilia; a parafatofilia; a coerenciofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a cosmoeticofilia; a fatofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a neofobia; a assistenciofobia; a conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de se achar incapaz de cuidar do outro. Mitologia: o mito de o cuidador voluntário não ter responsabilidade. Holotecologia: a pesquisoteca; a sinaleticoteca; a comunicoteca; a dessomatoteca; a interassistencioteca; a psicoteca; a fisiologicoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cuidadologia; a Tenepessologia; a Cosmoeticologia; a Dessomatologia; a Gerontologia; a Psicologia; a Tanatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o cuidador voluntário; o cuidador informal; o cuidador formal; o voluntário; o amigo; o vizinho; o pai; o filho; o irmão; o sobrinho; o neto; o genro; o jovem; o idoso; o assistente social; o médico; o enfermeiro; o infiltrado cosmoético; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador. Femininologia: a cuidadora voluntária; a cuidadora informal; a cuidadora formal; a voluntária; a amiga; a vizinha; a mãe; a filha; a irmã; a sobrinha; a neta; a nora; a jovem; a idosa; a assistente social; a médica; a enfermeira; a infiltrada cosmoética; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus cosmoethicus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens cotherapeuticus. V. Argumentologia Exemplologia: cuidador voluntário iniciante = aquele com pouca ou nenhuma prática de assistência a enfermos e / ou idosos; cuidador voluntário veterano = aquele com conhecimentos avançados e prática na assistência a enfermos e / ou idosos. Culturologia: a cultura da Cuidadologia; a cultura da Interassistenciologia. Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 habilidades, técnicas, qualidades e conhecimentos inerentes aos cuidadores, sejam voluntários e / ou profissionais: 1. Bom senso e apresentação: trajes adequados, unhas cortadas e limpas, sem perfumes fortes, joias e enfeites, os quais poderão ocasionar incidentes. 2. Capacidade de observação: atenção às alterações do assistido, tanto emocionais quanto físicas, as quais podem representar sintomas de alguma outra doença. 3. Interatividade: encontros regulares ou reuniões com os membros da família para planejar e / ou trocar ideias sobre os cuidados ao assistido. 4. Motivação: apreço ao trabalho, empatia pelo assistido e o entendimento de nem sempre haver resposta positiva para os esforços, mas alegria e satisfação do dever cumprido. 5. Paciência: compreensão dos momentos difíceis da família e do assistido, com a diminuição da capacidade física e mental as quais podem afetar o humor e dificultar as relações interpessoais. 6. Pontualidade: assiduidade e compromisso, ao modo de contrato, devendo ser respeitados a exemplo de qualquer trabalho. 7. Qualidades éticas e morais: respeito e dignidade no trato ao assistido e nas relações com os familiares; respeito à intimidade, à organização e às crenças da família, evitando interferência e, sobretudo, respeitando a ética profissional. 8. Qualidades físicas e intelectuais: boa saúde para ajudar e apoiar o assistido nas atividades de vida diária; condições de avaliar e tomar decisões em situações de emergência. 9. Responsabilidade: desempenho com carinho e dedicação da tarefa de quem está impossibilitado de realizá-la naquele momento. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cuidador voluntário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Assistente amador: Assistenciologia; Neutro. 06. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 09. Ganho evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 11. Megadoação: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro. 15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático. ATUAR ENQUANTO CUIDADOR VOLUNTÁRIO É DECISÃO AUTOCOSMOÉTICA E AUTEVOLUTIVA DA CONSCIN LÚCIDA, DENOTANDO AUTODISCERNIMENTO, MEGAFRATERNIDADE E MATURIDADE NO CUMPRIMENTO DA PROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já fez e / ou faz assistência a alguém enquanto cuidador(a) voluntário(a), sem esperar qualquer tipo de reconhecimento? Qual aprendizado usufruiu dessa tarefa assistencial? Webgrafia Específica: 1. Born, Tomiko; Org.; Cuidar Melhor e Evitar a Violência: Manual do Cuidador da Pessoa Idosa (Cuando las Personas Mayores Necesitan Ayuda: Guía para Cuidadores y Familiares); Coord. Jurilza M. B. Mendonça; revisores Tomiko Born; Matheus Papaléo Netto; & Renato Botaro; colabs. Carlos Henrique Alves de Rezende; et al; PDF; 330 p.; 3 seções; 42 caps.; 1 anexo; 1 E-mail; 220 enus.; 3 esquemas; 4 fórmulas; 100 ilus.; 10 tabs.; 5 websites; 1 ref.; 30 x 26 cm; br.; Secretaria Especial dos Direitos Humanos; 2008; Brasília, DF; disponível em: <http://www.sdh.gov.br/as-sun tos/pessoa-idosa/legislacao/pdf/manual-do-cuidadora-da-pessoa-idosa>; acesso em: 28.12.16; 15h23. S. F.