O binômio doença-fuga é a manifestação ambivalente de a conscin, homem ou mulher, gerar ou utilizar a patologia ou doença holossomática como escapatória, desculpa, pretexto, escusa, subterfúgio, justificativa, tergiversação ou fuga para não enfrentar e superar trafar, adquirir trafal ou assumir responsabilidade pessoal intransferível em determinado momento evolutivo.
Você, leitor ou leitora, manifesta o binômio doença-fuga? Por quais motivos? Quais tem sido as providências terapêuticas adotadas visando o compléxis?
BINÔMIO DOENÇA-FUGA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O binômio doença-fuga é a manifestação ambivalente de a conscin, homem ou mulher, gerar ou utilizar a patologia ou doença holossomática como escapatória, desculpa, pretexto, escusa, subterfúgio, justificativa, tergiversação ou fuga para não enfrentar e superar trafar, adquirir trafal ou assumir responsabilidade pessoal intransferível em determinado momento evolutivo. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis “dois”, e nomen, “nome; em nome de; da parte de; relativo a alguma pessoa; palavra; expressão; termo”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo doença provém do mesmo idioma Latim, dolentia, “dor”, e este de dolens, “que se aflige, que causa dor”. Apareceu no Século XIII. A palavra fuga deriva também do idoma Latim, fuga, “fugida; fuga; ação de fugir; evasão; aversão; repugnância”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Binômio patologia-fuga. 2. Binômio enfermidade-fuga. 3. Binômio moléstia-fuga. 4. Binômio problema-fuga. 5. Binômio distúrbio-fuga. 6. Binômio adoecimento-escapatória. 7. Binômio mazela-fuga. 8. Binômio vício-fuga. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo doença: doençaria; doente; doentia; doentio; megadoença; minidoença; neodoença; paradoença; pós-doença; pseudodoença; retrodoença. Neologia. As 3 expressões compostas binômio doença-fuga, binômio doença-fuga inconsciente e binômio doença-fuga consciente são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Binômio saúde-autenfrentamento. 2. Binômio homeostase-manutenção. 3. Binômio disposição-recin. 4. Binômio vigor-autatualização. Estrangeirismologia: a ausência do updating recinológico; o lazer improdutivo do bon vivant; a vivência da embromation; o loser evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência do enfrentamento da reciclagem intraconsciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Justificativa: autenfrentamento postergado. Melin: fuga evidente. Vitimização: melin anunciada. Citaciologia: –“A fuga não levou ninguém a lado nenhum” (Antoine de Saint-Exupéry, 1900–1944). “Aos que me perguntam o motivo de minhas viagens, geralmente lhes respondo que sei bem do que fujo, mas não o que busco” (Michel de Montaigne, 1533–1592). “O pessimismo, depois que você se acostuma com ele, é tão agradável quanto o otimismo”(A. Bennett,1867–1937). Proverbiologia. Eis provérbio da literatura grega relacionado ao tema: – “Não tratar um mal com outro mal”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal parapatológico de esquiva do autenfrentamento; o holopensene pessoal da desorganização; o holopensene pessoal da dispersividade; a afinização pensênica com companhias patológicas; os entropopensenes; a entropopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da racionalidade; o holopensene da homeostasia. Fatologia: o recurso da doença utilizado na condição de subterfúgio para subtrair-se à dificuldade ou ao dever; os efeitos desastrosos do não posicionamento; a vitimização enquanto autexclusão das autorresponsabilidades; a omissão deficitária gerando interprisões grupocármicas; a manipulação consciencial através da doença; a justificativa da enfermidade para ficar estagnado(a); o autoconflito paralisando a consciência; a faca no próprio peito; o histrionismo para chamar a atenção e vampirizar as energias alheias; a alienação; os amores errados; a etiologia multicausal da doença; a doença emocional enquanto válvula de escape; a obesidade minando a saúde emocional; o apego à doença devido aos cuidados recebidos; a evocação dos assediadores gerada pelo sofrimento; a patologia como desculpa para conseguir a licença no trabalho; a somatização; o medo do autenfrentamento; a ignorância sobre as próprias potencialidades e real autoidentidade multidimensional; a falta de coragem evolutiva; a contramão da autoconsciencioterapia; o álibi pela doença; a vivência pelo subcérebro abdominal; o apego aos traços anacrônicos; o medo paralisante; o autengano; a interprisão grupocármica gerada pela doença; o tempo ocioso; o egão; a vingança através da doença; as patologias próprias da incoerência e da autocorrupção; o pecadilho mental; a opção pelos ganhos secundários; as perdas de oportunidades evolutivas; a falta de autoconfiança; a falta de autorreflexão; o ansiosismo gerado pela antipriorização; a dispersão consciencial; as imaturidades alimentadas pelas ilusões materialistas; a automimese gerando acomodações e autassédio; o estigma grupocármico; o desvio da rota proexogênica; o ato de abrir mão do próprio talante; a superficialidade na autopesquisa; as evocações doentias inconscientes; o círculo corrompido e vicioso da vampirização energética; o acumpliciamento com o pior; o vezo do lazer improdutivo; a identificação e admissão das próprias patologias sendo primeiro passo para mudança; o ato de querer mudar; a determinação para o autenfrentamento; a disposição para a recin; a nução colocada em voga; o resgate de consciências através das autocatarses; a disciplina da rotina útil produtiva; o entendimento dos ganhos prioritários da saúde holossomática; a autopesquisa aprofundando a autolucidez homeostática. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim); a Parapatologia da Psicossomática; os distúrbios paragenéticos; os retrotraumas psicossômicos; as retrocicatrizes psicossomáticas; o autassédio e a decorrência dos heterassédios; os refluxos de tendência inoportuna de retrovidas; a estadia na Baratrosfera consolidando as automimeses patológicas; a ignorância quanto à paraperceptibilidade; o sexo compartilhado com consciex; os bloqueios bioenergéticos gerados pela manutenção das doenças; o desajuste holossomático; os acidentes de percurso parapsíquicos; a postura antitenepes; a macro-PK destrutiva; os episódios paraterapêuticos; o revigoramento e remissão de minidoenças através do autodomínio energético. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo alergia-intolerância-idiossincrasia; o sinergismo autocorrupto hipertrofia do trafar–atrofia do trafor; o sinergismo da compreensão da Fisiopatologia e da Parafisiopatologia; o sinergismo desdramatizações-reciclagens; o sinergismo nocivo imaginação-alienação; o sinergismo nosográfico vontade débil–intenção patológica; o sinergismo patológico doença–comportamento de doente; o sinergismo vontade pessoal cosmoética–fluxos do Cosmos. Principiologia: o princípio pessoal de não maquilar a doença; o princípio da incorruptibilidade; o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio alienante do “não querer saber”; o constrangimento perante os princípios da Cosmoética questionadores da autocoerência; o princípio da coerência ética da consciência de começar consigo mesma; o princípio de nenhum erro justificar outro erro. Codigologia: a ausência do código pessoal de priorização evolutiva; a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) para pautar os limites de repetições das tolices egoicas; a corrupção do código grupal de Cosmoética (CGC); a imaturidade perante os códigos de convivência social. Teoriologia: a teoria da fase de vitimização seriexológica; a teoria da saúde consciencial; a teoria da zona de conforto patológica; a teoria do abuso do direito; a teoria do gargalo evolutivo; a teoria do porão consciencial; a teoria do restringimento ressomático. Tecnologia: a aplicação teática das técnicas da Autoconsciencioterapia; a aplicação técnica do Conscienciograma; a autossabotagem perante a técnica de viver evolutivamente; a ausência da técnica da autodecisão; a ausência da tecnicidade interassistencial; a aplicabilidade da técnica de mais 1 ano de vida; a Paratecnologia da reeducação consciencial repercutindo na harmonia pessoal. Voluntariologia: a antipriorização do ócio remunerado em detrimento do voluntariado evolutivo; o voluntário-borboleta; a ausência de posicionamento no voluntariado; o amadorismo no trabalho voluntário; as justificativas infundadas para ausentar-se no voluntariado; a fuga quando o “bicho pega” no voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da autopensenização; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia Evolutiva; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo-Holoteca-Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Autorganização; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Desassediologia. Efeitologia: a acumulação nociva dos efeitos, resquícios e ricochetes interconscienciais do passado; a desistência dos próprios objetivos diante dos obstáculos enquanto efeito da vontade débil; a longevidade e o envelhecer com saúde sendo efeito das escolhas e decisões ao longo da vida; o autodesassédio mentalsomático enquanto efeito da lexicoterapia; o efeito acumulativo das perdas de oportunidades evolutivas; o efeito amplificador da incerteza sobre o medo; o efeito bumerangue da fuga do autoparapsiquismo. Neossinapsologia: a ausência de neossinapses da autoprofilaxia holossomática; a autodedicação à formação de neossinapses maturológicas; a autoprostração impossibilitando a aquisição de neossinapses; a condição patológica das retrossinapses predominando sobre as neossinapses evolutivas; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão; a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais; a diferença entre músculos e sinapses; as neossinapses realistas. Ciclologia: a autointoxicação holopensênica pela inaptidão no ciclo assim-desassim; a clareza quanto à improdutividade do ciclo pensar mal–evocar assediadores–fortalecer desafetos–alimentar patologia; a eficácia do ciclo problema-solução; o ciclo autocorrupção-autofuga; a passagem do ciclo psicossomático para o ciclo mentalsomático; o ciclo das ilusões e monovisões na ausência da inteligência evolutiva; o ciclo diário patológico trabalho-televisão; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: o patopensene; a autocorrupção; a fuga cronicificada; a estagnação; a melin; o incompléxis; a melex. Binomiologia: o binômio doença-fuga; a paracomorbidade a partir do binômio assédio extrafísico–doença física; o binômio conflito íntimo–válvula de escape; a personalidade avaliada no binômio estrutura holossomática–estrutura intrapsíquica; a presteza no lidar com o binômio apego-desapego; o binômio apelo emocional–abuso interconsciencial; o binômio antievolutivo autoindisposição-autoindisponibilidade; o binômio assédio intrafísico virtual–assédio extrafísico real. Interaciologia: a interação alimentação sadia–exercício parapsíquico; a influência da interação Paragenética-Genética-Mesologia no automaterpensene; a interação ansiedade cognitiva–ansiedade somática; a interação anticonflitividade–saúde consciencial; a interação autenticidade cosmoética–autorrespeito; a interação doença consciencial (Trafarologia)–doença holossomática (Parapatologia); a interação doentia bloqueio somático–enfermidade somática; a interação responsabilidade-respeito. Crescendologia: o crescendo (doentio) medo-fobia; o crescendo (nosográfico) estresse continuado–esgotamento–depressão; o crescendo (patológico) omissão deficitária–dissimulação–mentira; o crescendo acomodação pensênica–lavagem cerebral; o crescendo (antiproexológico) pacto de mediocridade–melancolia intrafísica–melancolia extrafísica; o crescendo diagnóstico-cura; o crescendo (doentio) permissividade individual–permissividade social; o crescendo (evolutivo) autorresponsabilidade-autesforço-autoconquista. Trinomiologia: a anulação do trinômio Perdologia-Caprichologia-Dispersologia; a autorrestauração energética contínua a partir do trinômio automotivação-trabalho-lazer; a ectopia megafocal no trinômio sexo-dinheiro-poder; a autossuperação íntima do trinômio patológico dormedo-preocupação; a autossustentabilidade perante o trinômio pressões-agressões-frustrações; a coextensividade no trinômio corpo-casa-ambiente; a esnobação aos amparadores no trinômio preguiça-covardia-acomodação; o trinômio carência emocional–sedução midiática–consumo desmedido. Polinomiologia: a saúde consciencial avaliada no polinômio soma vigoroso–energossoma desbloqueado–psicossoma serenizado–mentalsoma límpido; o polinômio aditivo voliciolínico–revigoração somática–equilibração psicossomática–fertilização mentalsomática; o polinômio autovalor ínsito–loc interno–ego centrado–interassistencialidade; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma equilibrados pela autenticidade expositiva da consciência; o polinômio homeostático Higiene Somática–Higiene Energética–Higiene Emocional–Higiene Mental. Antagonismologia: o antagonismo conscin self-healing / conscin workaholic; o antagonismo conscin-solução / conscin-problema; o antagonismo constância consciencial / inconstância psicomotora; o antagonismo Curso Intermissivo / queixa; o antagonismo doença inicial reversível / doença avançada irreversível; o antagonismo emoções baratas / consequências caras; o antagonismo liderança pessoal ativa / liderança pessoal adormecida; o antagonismo necessidade evolutiva / capricho. Paradoxologia: a condição paradoxal da consciência optar pela própria obnubilação; a conduta paradoxal de esperar resultados diferentes agindo sempre da mesma maneira; a conduta paradoxal de reconhecer o melhor e optar pelo pior; o paradoxo do maior desafio ser o enfrentamento da autoconsciencialidade. Politicologia: a assediocracia; a assistenciocracia; a autodiscernimentocracia; a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a democracia; a voliciocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a inconsciência quanto à lei do retorno; a imprudência quanto às leis da Fisiologia Humana; a lei da ação e reação; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis da Biologia e da Fisiologia Humanas; a autodecisão pela homeostasia através da lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a administrofilia; a anticonflitofilia; a assediofilia; a ausência da criticofilia; a autexperimentofilia; a autodecidofilia; a autodeterminofilia; a autodisciplinofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia. Fobiologia: a decidofobia; a voliciofobia; a autocogniciofobia; a autodisciplinofobia; a autocriticofobia; a recinofobia; a verbetofobia; a profilaxia das fobias em geral. Sindromologia: a síndrome de Peter Pan; a síndrome de Popeye; a síndrome de Munchausen; a síndrome da pré-derrota; a síndrome de Amiel; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da hipocondria; a síndrome da pressa. Maniologia: a mania da autovitimização; a mania de inventar justificativas ou desculpas; a derrotismomania; a inculcomania; a mania da dúvida; a mania de procrastinar; a mania de omitir; a nosomania. Mitologia: a autocrítica lúcida contribuindo para a desmitificação; a autossaturação quanto aos mitos ilusórios da intrafisicalidade; a autossuperação dos mitos quanto à intelectualidade pessoal; a demonstração da nulidade do mito do dom recebido sem autesforço; a eliminação do mito religioso do sofrimento necessário; a submissão pessoal aos mitos relativos ao soma; o descarte do mito da evolução espontânea, natural, sem esforço; o mito do “outro ser a causa do sofrimento pessoal”. Holotecologia: a antissomatoteca; a apriorismoteca; a autopesquisoteca; a autoprioroteca; a proexoteca; a coerencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a convivioteca; a cosmovisioteca; a disciplinoteca; a ortopensenoteca; a profilaxioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Banalizaciologia; a Ansiosismologia; a Antivitimologia; a Autocorrupciologia; a Conscienciologia; a Afisiologia; a Holossomaticologia; a Homeostaticologia; a Autoconsciencioterapia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin vitimizada; a isca humana inconsciente; a conscin alienada; a conscin desajustada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o alienado; o cientista convencional; o reclamão; o hipocondríaco; o escapista; o omisso; o artista; o intermissivista; o intermissivista inadaptado. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a alienada; a cientista convencional; a reclamona; a hipocondríaca; a escapista; a omissa; a artista; a intermissivista; a intermissivista inadaptada. Hominologia: o Homo sapiens minidissidens; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens autoomissus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens proexophobicus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens incautus. V. Argumentologia Exemplologia: binômio doença-fuga inconsciente = a utilização inciente da enfermidade pessoal sem maior reflexão e autocrítica; binômio doença-fuga consciente = a utilização da enfermidade pessoal ciente da autocorrupção. Culturologia: a auto-hibernação cultural; a cultura do “todo mundo faz”; a cultura do lazer alcoólico; a cultura alimentar dos fast-foods; a cultura anticerebral das drogas; a cultura da infantilização; a cultura da saúde consciencial parapsíquica. Caracterologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 atitudes ou posturas pessoais reforçadoras do binômio doença-fuga: 01. Boavidismo: o conforto imediato; a vida dispersiva. 02. Conformismo: a concessão antievolutiva. 03. Decidofobia: o indecisismo; a tendência à procrastinação. 04. Desviacionismo: a manutenção das amizades ociosas e /ou das paixões erradas. 05. Ignorantismo: a perpetuação dos trafais. 06. Leviandade: a falta de prioridade existencial. 07. Pusilanimidade: a tibieza parapsíquica levando ao autassédio. 08. Racionalização: a justificativa dos erros. 09. Reatividade: a defesa das autodistorções. 10. Solidão: a autodecisão de se isolar; a reclusão autoimposta. Acertos. O binômio doença-fuga pode ser manifestado pela conscin intermissivista a partir da hipótese de optar, enquanto cláusula proéxica, pelo contato de ex-companheiros do passado, (credores) na atual ressoma, com os quais tem pendências evolutivas ao longo dos séculos. Entretanto, no momento destes reencontros críticos, restringidos pela vida intrafísica, a conscin intermissivista pode ficar suscetível à insegurança, ao medo, à autoculpa e desse modo não enfrentar a situação. Autodeterminologia. O investimento nas autopesquisas e reciclagens prementes pode ampliar o nível de autolucidez. A conscin decidida a assumir as rédeas do próprio destino, a partir do livre arbítrio, realiza mudanças necessárias deixando para trás as autofugas. Terapeuticologia. Atinente à Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 atitudes, ações, condutas, procedimentos ou técnicas passíveis de evitar e / ou combater o binômio doença-fuga: 1. Autopesquisa. Os registros constantes da autopesquisa diuturna. 2. Autorreflexão. A prática da técnica da autorreflexão de 5 horas. 3. Energias. A malhação energossomática contínua a partir das técnicas bioenergéticas. 4. Gescons. A aplicação das técnicas grafopensênicas tendo por objetivo a tares. 5. Laboratórios. Os experimentos nos laboratórios de autopesquisa. 6. Neuroléxico. O estudo de outros idiomas, dicionários e enciclopédias visando a ampliação do autopolineuroléxico. 7. Tares. A vivência de técnicas interassistenciais na teática do voluntariado e docência conscienciológica itinerante. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio doença-fuga, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Binômio problema-solução: Autexperimentologia; Neutro. 04. Escapismo: Experimentologia; Neutro. 05. Hipocondria: Parapatologia; Nosográfico. 06. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 07. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 08. Saúde intelectual: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 09. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 10. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 11. Senso de urgência: Autevoluciologia; Neutro. 12. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico. 13. Síndrome da pré-derrota: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da pressa: Parapatologia; Nosográfico. 15. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico. ENFRENTAR E SUPERAR O BINÔMIO DOENÇA-FUGA FACULTA AO INTERMISSIVISTA REVIGORAR TRAFORES OCIOSOS E OLVIDADOS, OTIMIZANDO ASSIM, RECUPERAÇÃO DE CONS MAGNOS PROÉXICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, manifesta o binômio doença-fuga? Por quais motivos? Quais tem sido as providências terapêuticas adotadas visando o compléxis? Bibliografia Específica: 1. Barelli, Ettore; & Pennacchieti, Sergio; Dicionário das Citações (Dizionario delle Citazioni); trad. Karina Jannini; 1.012 p.; glos. 5.027 termos (citações); 1 apênd.; ono.; 21 x 13,5 x 5 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2001; página 618. 2. Ratey, John J.; & Johnson, Catherine; Síndromes Silenciosas: Como Reconhecer as Disfunções Psicológicas Ocultas que alteram o Curso de nossas Vidas (Shadow Syndromes); trad. Heliete Vaitsman; 392 p.; 8 caps.; 21 x 14,5 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 53 a 75. 3. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); trad. Ivone Castilho Benedetti; 904 p.; 20 caps.; 1 preâmbulo; glos. 10.000 termos (citações); 135 refs.; 21 x 14 x 4,5 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 737. P. P.