O binômio correlação-causalidade é a questão pesquisística de avaliar e distinguir quando duas ou mais variáveis associadas entre si estão, ou não, interligadas pela relação de causa e efeito.
Você, leitor ou leitora, pesquisador ou pesquisadora, distingue o nexo causal da simples correlação entre fenômenos e parafenômenos? Procura sobrepairar as vivências pessoais a fim de avaliar com maior precisão a causalidade das correlações parafenomênicas?
BINÔMIO CORRELAÇÃO-CAUSALIDADE (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. O binômio correlação-causalidade é a questão pesquisística de avaliar e distinguir quando duas ou mais variáveis associadas entre si estão, ou não, interligadas pela relação de causa e efeito. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O prefixo co deriva também do idioma Latim, cum, “com”. A palavra relação procede do mesmo idioma Latim, relatio, “ação de dar em retorno; relação; relatório; discussão; proposta; ação de relatar; narração; exposição”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo correlação surgiu no Século XVII. O termo causalidade advém do idioma Latim Medieval, causalitas, “causalidade”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Binômio correlação–nexo causal. 2. Binômio interdependência–nexo causal. 3. Binômio relação recíproca–nexo causal. Neologia. As duas expressões compostas binômio fraco correlação-causalidade e binômio forte correlação-causalidade são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Binômio causa-efeito. 2. Binômio necessidade-suficiência. Estrangeirismologia: a causa causorum; a vera causa; o referente in praesentia; o referente in absentia; a frase newtoniana hypotheses non fingo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência do raciocínio crítico autopesquisístico. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Correlações insinuam causalidades. Ações possuem causas. Ações causam efeitos. Coloquiologia. Eis 6 expressões coloquiais relativas ao tema: atacar a causa; encontrar os porquês; por que cargas-d’água?; procurar a raiz da questão; tudo está ligado com tudo; tudo que existe tem uma causa. Citaciologia: – A estatística é a refinada técnica de torturar os números – até que eles confessem. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do associacionismo; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da hiperacuidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; o holopensene pessoal da autocientificidade consciencial; o holopensene pessoal da priorização autopesquisística; o materpensene enquanto megacausação. Fatologia: a correlação enquanto pista da causalidade; o fato de a associação entre ocorrências ser necessária, embora não suficiente para evidenciar nexo causal; as dificuldades pesquisísticas de determinar variáveis correlatas, levantar possíveis causas e separar as mais relevantes; o fato de a relação causal não poder ser determinada com certeza absoluta; as relações bicausais; as causas indiretas complexificando o tratamento sistemático da pesquisa; as variáveis de confundimento; a cadeia causal desviante; a cadeia silogística de raciocínio; o fio de Ariadne; a raiz associativa; a falsa premissa; as falsas provas; a não comprovação dos fatos alegados; a boa fé; o fato de o alto índice de correlação estatística ainda não ser determinante para a conclusão do nexo causal; o fator psicológico gerando tendenciosidades nas avaliações de correlações e nas intuições sobre causalidade; os esteriótipos causais; o viés da crença pessoal corrompendo a razão pesquisística; o ato de entender o presente estudando os dados do passado; a exumação da presença latente; o ato de fazer ilações sobre o desconhecido a partir do conhecido; a memória reversa resgatando vivências; o fato de a análise associativa entre os fatos ocorridos no passado não necessariamente determinar o nexo causal; a improbalidade de causa única nos fenômenos em geral; o sistema de referência; a modelização simplista da realidade adulterando dados e deturpando análises conclusivas; o corte ou escolhas de variáveis; o espectro de possibilidades; a ambiguidade ínsita nas questões pesquisísticas; as incógnitas; as concausas; a autorresponsabilização pelas ocorrências dos fatos; o critério científico da refutação indicando cautela com as conclusões pesquisísticas; o autesforço na determinação dos elos no périplo evolutivo pessoal; a causa primeira; as redes causais; as relações causais recursivas; a hierarquia causal; os fenômenos ainda sem causa discerníveis; as correlações causais escapando à percepção; a complexidade do binômio correlação-causalidade nas Ciências Sociais; as correlações causais contrárias à intuição; as fórmulas e equações descritoras da Natureza traduzindo o como (correlação) e não o porque (causalidade) da interdependência das variáveis; a tendência humana de atribuição de causas; a natureza do Homem de buscar os elos causais entre ocorrências; a compreensão das correlações e dinâmicas causais possibilitando previsão, controle e modificação de comportamentos futuros. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atenção à sinalética energética e parapsíquica; o raciocínio parapsíquico; a improbabilidade de causa única nos parafenômenos em geral; a imprescindibilidade do autoparapsiquismo nas pesquisas de correlação e causalidade avançadas; a autorresponsabilização pelas ocorrências dos parafatos; a ectoplasmia descontrolada como sendo causa de acidentes de percurso e / ou macro-PK destrutiva; a importância da manutenção da harmonia e homeostase pessoal enquanto causa edificadora cosmoética da energia positiva do entorno; a detecção de causalidade meio aos vários vislumbres de correlações entre experiências passadas e problemáticas atuais; a lucidez extrafísica facilitando a identificação das causas dentre as correlações evidentes; a força consciencial cosmoética podendo alterar o fluxo dos acontecimentos para melhor; o recobramento das conexões entre múltiplas vidas intrafísicas; as correlações e nexos causais entre Curso Intermissivo (CI) e proéxis; o parapsiquismo enquanto instrumento de pesquisa das concausas extrafísicas; a paralógica interassistencial; a complexidade da Parafenomenologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo senso de observação–raciocínio analógico–juízo conjectural; o sinergismo pesquisa-imaginação-reflexão; o sinergismo análise-síntese; o sinergismo logicidade-racionalidade-sistematicidade; o sinergismo percepção atilada–atenção dividida; o sinergismo cognição-taquipsiquismo-parapsiquismo; o sinergismo das associações de ideias. Principiologia: o princípio da experimentação; o princípio de o Cosmos estar sob controle inteligente e cosmoético; o princípio “a causa precede o efeito”; o princípio da razão suficiente; o princípio da complexidade organizada; o acaso enquanto denominação para o efeito de causa ignorada; o princípio da incerteza; o princípio inteligente de não ir contra os fatos; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria científica do observador; a teoria do antiacaso; a teoria do caos complexificando a identificação das correlações causais; a teoria da concausalidade interdimensional; a teoria da atribuição de causalidade; a teoria de efeito imediato e a de efeito mediato; a teoria da eliminação hipotética. Tecnologia: a técnica de juntar 10 flashbacks retrocognitivos para correlacionar a 1 retroparafato; a técnica de confrontar conceitos; a técnica da justificativa associativa; as técnicas estatísticas; a técnica da amostragem probabilística; a técnica reducionista de dividir 1 assunto complexo em partes mais simples; a técnica do modelamento de estudar versão simplificada de fenômeno complexo; as técnicas de aprimoramento dos atributos cerebrais. Voluntariologia: os voluntários pesquisadores, homens e mulheres. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autopesquisa. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Efeitologia: a Efeitologia pressupondo o conhecimento da causalidade, não somente das correlações; os erros evitáveis sendo efeito de conclusões precipitadas; o efeito psicológico enquanto causa para inesperados efeitos; o efeito do holopensene pessoal na relação causal; o efeito da atribuição de causalidade no autojuízo da conscin sobre si mesma; o efeito da falsa causalidade; o efeito viés (bias); o efeito das ilusões pessoais nas expectativas e julgamentos sobre a realidade; o efeito do modismo na correlação e causalidade; os efeitos da interação causal. Neossinapsologia: a lógica experimental gerando neossinapses; as neossinapses construídas pela ativação da memória associativa ao tecer nexos de causalidade; os raciocínios silogísticos criando novas redes sinápticas; as neossinapses construídas pela associação de informações. Ciclologia: o ciclo causa-efeito; o ciclo afirmação-confirmação; o ciclo identificação de correlações–seleção de possíveis causas–seleção das causas mais prováveis. Enumerologia: a simultaneidade; a sincronicidade; a sequencialidade; a correlacionalidade; a consequencialidade; a indispensabilidade; a concausalidade. A apreensão do contexto; o corte de realidade; a seleção das variáveis; a conjectura das plausibilidades; a medição das probabilidades; a generalização das experiências; a falseabilidade das conclusões. Binomiologia: o binômio correlação-causalidade; o binômio observações atiladas–conclusões corretas; o binômio múltiplas causas–múltiplos efeitos; o binômio causa-condição; o binômio efeito-evento; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio correlação fraca–correlação forte; o binômio anterioridade-temporalidade; o binômio obscuridade-complexidade; o binômio experiência-expectativa; o binômio livre arbítrio–determinismo. Interaciologia: a interação senso de observação–maturidade pesquisística; a interação razão-experiência; a interação descrição de modelo–seleção de variáveis; a interação codificação-decodificação; a interação pensamento crítico–raciocínio lógico; a interação indução-dedução; a interação Matematicologia-Estatisticologia-Probabilisticologia. Crescendologia: a complexificação da cadeia silogística proporcional ao crescendo paradigma convencional–paradigma consciencial; o crescendo ativação cerebral–ativação paracerebral; o crescendo simplificação-complexificação-conscientização. Trinomiologia: o trinômio estatístico regressão-correlação-causalidade; a coexistência pacífica do pensamento lógico com o trinômio paradoxos-ambiguidades-incertezas; o trinômio percepção da realidade–captação de informações–detecção de padrões; o trinômio (dimensão causal) localização (causa interna ou externa)-controlabilidade-estabilidade; o trinômio metodização–sistematização–definição clara; o trinômio responsabilidade objetiva–culpabilidade–imputabilidade; o trinômio Universo-Homem-História. Antagonismologia: o antagonismo dependência funcional (Matemática) / relação causal (Fenomenologia); o antagonismo verdade / mentira; o antagonismo lógica / falácia; o antagonismo mundo das ideias / mundo das coisas; o antagonismo causa / efeito; o antagonismo inferência estatística / constatação real; o antagonismo limitação da inteligência humana / complexidade da Natureza; o antagonismo contingência / acaso; o antagonismo casualidade / causalidade; o antagonismo eventos regra / eventos exceção. Paradoxologia: o paradoxo de Simpson; o paradoxo do efeito gerador tornado causa; o paradoxo das conexões acausais entre eventos separados no tempo e no espaço; o paradoxo de querer saber a verdade sobre as mentiras. Politicologia: a argumentocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a raciocinocracia; a autopesquisocracia; a cienciocracia; a cognocracia; a democracia. Legislogia: a lei ordenadora do Cosmos; a lei do retorno; a lei da ação e reação; a lei de causação cosmoética; a lei do carma; a lei da administração cósmica; a lei do equilíbrio cósmico; a lei do antiacaso; a lei do livre arbítrio; a lei da interdependência universal. Filiologia: a raciocinofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da apriorismose; a síndrome do deficit de atenção; a síndrome do ansiosismo. Mitologia: o mito da verdade absoluta. Holotecologia: a pesquisoteca; a experimentoteca; a fenomenoteca; a correlacionoteca; a coerencioteca; a metodoteca; a ciencioteca; a tecnoteca; a cosmoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Cronologia; a Prospectivologia; a Retrocogniciologia; a Fenomenologia; a Conexologia; a Correlacionologia; a Matematicologia; a Estatisticologia; a Econometria; a Logicologia; a Coerenciologia; a Discernimentologia; a Multidimensiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens associator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens refutator. V. Argumentologia Exemplologia: binômio fraco correlação-causalidade = a questão de pesquisa de obviedade explícita quanto à associação entre as variáveis selecionadas, sem evidência de nexo causal entre si, ao modo das variáveis pobreza e violência crescendo juntas, porém sendo a debilidade institucional do país a causa provável para ambas; binômio forte correlação-causalidade = a questão de pesquisa de obviedade explícita quanto à associação entre as variáveis selecionadas, evidenciando grande possibilidade de nexo causal entre si, ao modo das variáveis consumo de tabaco e câncer no pulmão, com evidência comprovada de o fumo ser a causa da doença. Culturologia: a cultura do saber; a Multiculturologia da Associaciologia; a assimilação da cultura da Parapercepciologia. Falaciologia. No contexto da Argumentologia, não se pode ignorar a afirmação lógica “a correlação não implica necessariamente causalidade”, a fim de evitar incorrer em falácias causais, por exemplo, as 7 enumeradas, a seguir, em ordem alfabética: 1. Causa complexa: a falácia de supervalorizar determinada causa quando é apenas parte da totalidade sistêmica das causas. 2. Causa diminuta: a falácia de, no contexto multicausal, ressaltar determina causa genuína, porém insignificante se comparada com as outras. 3. Cum hoc, ergo propter hoc (com isso, logo causado por isso): a falácia da concomitância, na qual se 2 eventos ocorrem juntos, então são correlacionados e 1 é causa para o outro. 4. Efeito conjunto: a falácia da terceira causa ou da causa comum, na qual sustenta-se 1 evento enquanto causa de outro, quando na realidade estão correlacionados porque ambos são efeitos do mesmo conjunto de causas subjacentes. 5. Efeito pela causa: a falácia da “direção errada” ou “contramão”, na qual a relação de causa e efeito é invertida. 6. Non causa pro causa (não há razão para a causa): a falácia da falsa causa, na qual diante da correlação entre 2 eventos, atribui-se a 1 ser a causa do outro, sem comprovação de nexo de causalidade. 7. Post hoc, ergo propter hoc (após isso, logo causado por isso): a falácia da correlação pela coincidência, na qual se depois do evento A ocorre o evento B, então A é considerada causa de B. Autopesquisologia. Concernente à Autocoerenciologia, eis, em ordem alfabética, 7 aspectos capazes de eliminar, ou pelo menos minimizar, a tendenciosidade na observação pessoal detida para confirmar as suspeitas ou hipóteses de correlação e causalidade pré-estabelecidas pelo autopesquisador: 1. Autocrítica. Saber julgar as informações obtidas. 2. Detalhismo. Investigar diferentes vieses da questão em pesquisa. 3. Diversificação. Considerar hipóteses alternativas. 4. Evidenciação. Buscar evidências mais convincentes. 5. Exaustividade. Continuar o processo de pesquisa enquanto não obtiver razão suficiente para abstrair conclusão com alto grau de segurança. 6. Racionalização. Usar o raciocínio, racionalidade e discernimento para excluir as hipóteses irrelevantes. 7. Revisão. Ter maturidade para reconhecer os erros e os acertos pesquisísticos e elaborar novas hipóteses nos casos de equívocos comprovados. Influenciologia. Sob o enfoque da Experimentologia, importa ressaltar a influência sobre a autestima das atribuições de causalidade dos sucessos e fracassos, assimiladas pela conscin no desempenho das tarefas pessoais durante a vida. Problematização. Na área da Educaciologia, as crenças heteroimpostas aos alunos, seja de o fracasso escolar ser efeito somente da falta de esforço e motivação pessoal para o estudo ou de o sucesso ser consequência apenas da inteligência e dedicação, inibem a autavaliação real da própria condição mesológica estudantil e o levantamento das responsabilidades alheias. Motivaciologia. Para subsídio da Pedagogiologia, os professores podem lançar mão da atribuição de causalidade enquanto método de motivação para a melhoria do rendimento escolar. Taristicologia. Ampliando para o ponto de vista da Evoluciologia, o assistente pode resgatar a expectativa positiva do assistido quanto ao próprio protagonismo evolutivo, ajudando-o a perceber os automegatrafores adormecidos. O ato de revigorar o edificante é causa cosmoética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio correlação-causalidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amensurabilidade: Cosmovisiologia; Neutro. 02. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro. 03. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro. 04. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro. 05. Efeito: Efeitologia; Neutro. 06. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico. 07. Fato interveniente: Vivenciologia; Neutro. 08. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 09. Interrelação fenomênica: Fenomenologia; Neutro. 10. Liberdade vinculada: Vinculologia; Neutro. 11. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 12. Paralegislogia: Paradireitologia; Homeostático. 13. Precedente: Precedenciologia; Neutro. 14. Raciocínio lógico-matemático: Autodiscernimentologia; Neutro. 15. Taxologia dos analogismos: Intrafisicologia; Neutro. ESPECIFICAR CORRELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS ANTECEDE A DESCOBERTA DO NEXO DE CAUSALIDADE. AMBAS ANÁLISES AJUDAM O HOMO SAPIENS AUTOPERQUISITOR A RECOBRAR O LIAME SERIEXOLÓGICO AUTEVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, pesquisador ou pesquisadora, distingue o nexo causal da simples correlação entre fenômenos e parafenômenos? Procura sobrepairar as vivências pessoais a fim de avaliar com maior precisão a causalidade das correlações parafenomênicas? Bibliografia Específica: 1. Al-Jabri, Mohammed Abed; Introdução à Crítica da Razão Árabe (Introduction à la Critique de la Raison Arabe); apres. Ahmed Mahfoud; & Marc Geoffroy; revisor Mamede Mustafa Jarouche; trad. Roberto Leal Ferreira; 168 p.; 2 partes; 5 caps.; 12 enus.; 3 notas; 21 x 14 cm; br.; UNESP; São Paulo, SP; 1999; páginas 13 a 17 e 49. 2. Dobelli, Rolf; A Arte de Pensar com Clareza: 52 Erros de Raciocínio que não devemos Cometer (Die Kunst des Klaren Denkens: 52 Denkfehler, die Sie besser anderen Überlassen); revisor João Assin Gomes; trad. Pedro Garcia Rosado; 254 p.; 52 caps.; 1 citação; 52 ilus.; 192 refs.; 23,5 x 15 cm; br.; Temas e Debates e Círculos de Leitores; Lisboa; Portugal; 2013; página 161. 3. Gambirasio, Giorgio; Ensaios sobre a Causalidade; 222 p.; 6 caps.; 24 enus.; 2 esquemas; 34 fórmulas; 2 gráfs.; 9 ilus.; 3 tabs.; 28 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; Plêiade; São Paulo, SP; 2012; páginas 16, 21 a 61, 169, 170, 176, 188, 195, 200, 202 e 215. 4. Kahneman, Daniel; Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar (Thinking, Fast and Slow); revisoras Ana Kronemberger; & Fatima Fadel; trad. Cássio de Arantes Leite; 610 p.; 5 partes; 38 caps.; 42 enus.; 2 esquemas; 1 fichário; 2 fotos; 8 gráfs.; 13 ilus.; 1 microbiografia; 9 tabs.; 407 notas; 27 refs.; 2 apênds.; alf.; 22,5 x 16 x 3 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 211 a 216. 5. Martini, Mirella Lopez; & Boruchovitch, Evely; A Teoria da Atribuição da Causalidade: Contribuições para a Formação e Atuação de Educadores; pref. Ana Maria Falcão de Aragão Sadalla; revisora Carolina Moreira Felicori; 84 p.; 6 caps.; 2 enus.; 21 x 14 cm; br.; Alínea; Campinas, SP; 2004; páginas 14 a 32 e 40. 6. Navega, Sergio; Como se constrói o Pensamento Crítico: Raciocínio Lúcido e com Qualidade é o Caminho para a Conquista da Maturidade Pessoal e Profissional; Artigo; Vencer!; Revista; Mensário; Ano IV; N. 45; Seção: Especial; 3 ilus.; São Paulo, SP; Junho, 2003; capa da revista (chamada); páginas 76 a 82. 7. Salomon, Fernando Baum; Nexo de Causalidade no Direito Privado e Ambiental; pref. Fábio Siebeneichler de Andrade; revisora Betina D. Szabo; 122 p.; 6 caps.; 8 enus.; 148 refs.; 23 x 16 cm; br.; Livraria do Advogado; Porto Alegre, RS; 2009; páginas 16 e 21. 8. Vasconcellos, Maria José Esteves de; Pensamento Sistêmico: O Novo Paradigma da Ciência; apres. Juliana Gontijo Aun; 6 caps.; 1 cronologia; 20 enus.; 17 esquemas; 9 fichários; 3 gráfs.; 7 ilus.; 12 tabs.; 135 refs.; 21 x 14 cm; br.; Papirus; PUC Minas; Campinas, SP; 2002; páginas 57 a 77 e 101. Webgrafia Específica: 1. Paty, Michel; A Gênese da Causalidade Física (Genèse de la Causalité Physique); Artigo; trad. Pablo Rubén Mariconda; Scientiae Studia; Revista Latino-Americana de Filosofia e História da Ciência; Trimestral; V. 2; N. 1; 21 notas; 53 refs.; USP; São Paulo, SP; Janeiro-Março, 2004; páginas 9 a 32; disponível em: <http://www.revistas.usp.br/ss/article/view/10993/12761>; acesso em: 20.10.2013; ISSN: 2316-8994. R. N.