BENEFÍCIO DO VOLUNTARIADO (INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O benefício do voluntariado é o conjunto de resultados, ganhos, conquistas, vantagens, aportes, aprendizagens vivenciados pela conscin, homem ou mulher, ao se predispor à dedicação em atividade sem remuneração, sem vínculo empregatício, em instituições com finalidades assistenciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo benefício deriva do idioma Latim, beneficium, “benefício”. Surgiu no Século XIII. O termo voluntário deriva do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. A palavra voluntariado apareceu em 1899. Sinonimologia: 1. Vantagem do voluntariado. 2. Ganho evolutivo do voluntariado. Neologia. As 3 expressões compostas benefício egocármico do voluntariado, benefício grupocármico do voluntariado e benefício policármico do voluntariado são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Prejuízo do voluntariado. 2. Voluntariado egocêntrico. Estrangeirismologia: o we are one; o we are the World. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade interassistencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Voluntariado: teática interassistencial. Voluntariado é autodoação. Coloquiologia: o ato de sair do próprio umbigo; a prata da casa; o tamo junto; o voluntário fantasma. Proverbiologia. Eis 2 ditos populares ilustrativos do tema: – “Faça a sua parte”. “Somos um só”. Ortopensatologia: – “Voluntariado. O voluntariado conscienciológico é uma dádiva evolutiva. No voluntariado a conscin julga que está ajudando, mas é a mais ajudada em suas atividades”. “O trabalho do voluntariado é a base prática do assentamento do vínculo consciencial, da megafraternidade, da policarmalidade e do futuro Estado Mundial nas Socins neste Planeta Terra”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade produtiva; a autorganização pensênica; a mudança de bloco pensênico promovida pelo foco no outro; o holopensene higienizador; a pensenidade cosmoética; a pensenidade interassistencial; a conexão pensênica com a orientação dos amparadores extrafísicos. Fatologia: o benefício do voluntariado; a predisposição à interassistência; a produção de resultados assistenciais e evolutivos; a intenção sincera e cosmoética de ajudar em algo necessário; a contribuição com as causas sociais; o autempenho nos empreendimentos evolutivos; a trajetória no voluntariado conscienciológico; as ações esclarecedoras enquanto contribuição evolutiva; a docência tarística; as gescons assistenciais; a disponibilidade de tempo regularmente, continuamente e / ou pontualmente; o estabelecimento de vínculos conscienciais; as novas amizades na instituição adotada; o olhar de fraternidade; a convivência sadia; o respeito às diferenças; o conhecimento de variadas realidades e públicos; os choques de realidade; o contato com situações de dificuldades agudas gerando reflexões quanto às próprias questões; o redimensionamento dos dramas, das crises e limitações pessoais; a remissão das ações improdutivas, inócuas ou sem sentido; o discurso infrutífero da justiça social sem ação; as ideologias sem prática; o partidarismo em razão de benefícios pessoais; a deficiência em contribuição efetiva na instituição na qual assinou termo de compromisso; os desentendimentos no grupo; a acepção de pessoas; o desinteresse nas tarefas; a autoconscientização da inutilidade da manutenção das imaturidades; o abertismo às aprendizagens; as lições decorrentes das atividades desenvolvidas; os aprofundamentos da autopesquisa advindos das novas experiências no trabalho sem vínculos empregatícios, promovendo recins e recéxis; o autesforço no preenchimento de trafais; a reciclagem de trafares; o reconhecimento do travão no voluntariado; as oportunidades para consecução auto e maxiproexológicas; a autocomprovação de o trabalho altruísta poder trazer várias gratificações; a autocura por meio da atividade eletiva; a eliminação do sentimento de improdutividade por meio da constatação dos resultados das ações pessoais; a conquista de merecimentos evolutivos e motivadores; a melhoria do currículo pessoal; a lucidez para evitar os exageros de dedicação ao voluntariado comprometendo outras áreas da vida; a dedicação ponderada ao voluntariado; as iniciativas para a valorização e capacitação dos envolvidos; a disponibilidade das minipeças contribuindo com as milhares de instituições sociais no Brasil; o alto percentual de voluntários na população em alguns países; os impactos do conjunto de ações individuais; o estímulo ao trabalho sem remuneração com o estabelecimento de datas comemorativas a exemplo do Dia de Boas Ações, Dia Internacional do Voluntariado e Dia de Doar; os diversos movimentos sociais em prol de causas importantes; a atuação teática sendo mais valiosa comparada aos debates políticos sem ação; o trabalho voluntário dedicado à divulgação e facilitação para o acesso às verpons da Ciência Conscienciologia; a autodisponibilidade para o estudo da consciência; a presença internacional dos voluntários da Conscienciologia; a predominância da inteligência evolutiva (IE) nos empreendimentos; o comprometimento enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as mitigações cármicas por meio das ações no voluntariado; a paratuação coletiva nos bolsões grupocármicos nos cursos e atividades de desenvolvimento parapsíquico; o amparo de função nos resgates cármicos; as reconciliações entre desafetos multisseriexológicos; a presença dos amparadores extrafísicos nos processos interassistenciais; a desconexão do amparo extrafísico podendo gerar insatisfações e assédios multidimensionais entre o grupo de trabalho; a recuperação de cons necessários à interassistência despojada de ganhos financeiros; os paradeveres intermissivos postos em prática; a responsabilidade multidimensional orientadora das atitudes voluntárias alinhadas à reurbex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das ações dos milhões de voluntários com os trabalhos da pararreurbanização; o sinergismo voluntariado-autopesquisa potencializando a autevolução e a maxiproéxis grupal. Principiologia: o princípio da cooperatividade; o princípio da interassistência; o princípio da descrença (PD); o princípio do menos doente ajudar ao mais doente; o princípio da grupalidade traduzido nas expressões “juntos somos mais fortes” e “juntos vamos mais longe”; o princípio de toda consciência caminhar para o serenismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) voltado ao cumprimento das cláusulas proexológicas; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de boas condutas. Teoriologia: a teoria da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a teática da interassistência por meio do voluntariado; a teática da autevolução; a teática do abertismo consciencial; a teática da intercompreensão; a téatica da priorização e autorganização. Tecnologia: a técnica da escuta ativa; a técnica da comunicação não violenta; as técnicas de liderança; a técnica da identificação da especialidade; a técnica do ikigai; as técnicas de autorganização favorecedoras da disponibilidade ao voluntariado; a inclusão do trabalho voluntário nas técnicas do Manual Pessoal de Prioridades e do Projeto de Vida. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto cláusula pétrea proexológica; o voluntariado enquanto caminho para o compléxis; o autodestravamento do voluntariado
evolutivo; o voluntariado em instituições sem fins de lucro na Socin; o voluntariado conscienciológico; o voluntariado duplista; as 25 Instituições Conscienciocêntricas (ICs) promotoras do voluntariado conscienciológico (Ano-base: 2023); o estímulo evolutivo específico de cada instituição aos voluntários; o voluntariado na Associação Internacional dos Campi de Pesquisas da Conscienciologia (INTERCAMPI) incentivando a priorização mentalsomática; o voluntariado favorecedor dos 4 indicadores multidimensionais da responsabilidade planetária; o paravoluntariado interassistencial. Laboratoriologia: o voluntariado enquanto laboratório consciencial evolutivo teático; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: os efeitos benéficos do voluntariado na saúde física, emocional e mental; o efeito do voluntariado no senso comunitário, incrementando a qualidade de vida; os efeitos do duplismo evolutivo no voluntariado; os efeitos da atuação de milhões de voluntários na reurbanização do planeta Terra; a transformação de realidades para melhor enquanto efeito das ações voluntárias. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da disponibilidade e do exercício das atividades de voluntariado. Ciclologia: o ciclo pessoal de atuação voluntária em diferentes instituições; o ciclo planejar-fazer-checar-aprimorar; o ciclo recin-recéxis decorrente do voluntariado. Enumerologia: a priorização do voluntariado; a priorização da interassistência; a priorização da autevolução; a priorização das recins; a priorização da autorganização; a priorização do Universalismo; a priorização da Cosmoética. Binomiologia: o binômio anonimato-publicidade; o binômio ação-reação; o binômio priorização-autorganização; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação empatia-afeto; a interação gratificação-gratidão; a interação solidariedade-generosidade. Crescendologia: o crescendo da atividade voluntária interassistencial; o crescendo tacon-tares; o crescendo Ética-Cosmoética; o crescendo afetividade-transafetividade; o crescendo fraternidade-maxifraternidade; o crescendo da autodisponibilidade assistencial. Trinomiologia: o trinômio vontade–discernimento–intenção cosmoética; o trinômio Universalismo-fraternidade-Cosmoética; o trinômio empatia-afetividade-compaixão. Polinomiologia: o polinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo voluntariado / trabalho formal; o antagonismo voluntariado / favor gentil; o antagonismo voluntariado / ajuda esporádica; o antagonismo voluntariado maxifraterno / voluntariado egoico. Paradoxologia: o paradoxo de o trabalho voluntário desempenhado beneficiar principalmente a conscin voluntária; o paradoxo de o voluntário ter responsabilidades obrigatórias. Politicologia: a voluntariocracia; a discernimentocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; o diferencial assistencial passível de ser alcançado por meio de políticas públicas, facilitadoras da inclusão de mais cidadãos em trabalhos voluntários; a política de voluntariado das instituições do terceiro setor; as políticas de voluntariado empresarial. Legislogia: a lei do voluntariado (Lei N. 9.608, de 18.02.1998); os estatutos institucionais; os regimentos internos; a lei de causa e efeito. Filiologia: a assistenciofilia; a voluntariofilia; a autevoluciofilia; a reurbanofilia. Sindromologia: a superação da síndrome da autossantificação; a ultrapassagem da síndrome do mártir; a eliminação da síndrome do autossacrifício; a extirpação da síndrome do justiceiro; a correção da síndrome da autorresponsabilidade deslocada.
Maniologia: a mania de discutir e opinar sobre os problemas sociais sem visão de conjunto; a mania de debater sem efetivamente contribuir com ações úteis em prol da solução. Mitologia: o mito da conscin salvadora; o mito de não ter tempo; o mito de a religião substituir o voluntariado; o mito de os governos poderem resolver todos os problemas sociais e planetários. Holotecologia: a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a discernimentoteca; a voluntarioteca; a lideroteca; a proexoteca; a maxiproexoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Voluntariologia; a Reurbanologia; a Pararreurbanologia; a Paraecologia; a Conviviologia; a Liderologia; a Reeducaciologia; a Intrafisicologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser interassistencial; a conscin large; a conscin lúcida; a conscin solidária; a conscin acolhedora; a conscin strong profile; a conscin benévola; a conscin proativa; a conscin “do bem”; a conscin operosa; a conscin dispersiva; o público-alvo. Masculinologia: o voluntário comprometido; o voluntário ativo; o pseudovoluntário; o voluntário desconectado; o doador; o pesquisador; o assistente; o assistido; o docente; o escritor; o epicon; o intermissivista; o tenepessista; o desperto; o ofiexista; o evoluciólogo; o gestor conscienciocêntrico; o gestor em instituição social; o líder social; o comunicador; o empreendedor social; o patrocinador de causas nobres. Femininologia: a voluntária comprometida; a voluntária ativa; a pseudovoluntária; a voluntária desconectada; a doadora; a pesquisadora; a assistente; a assistida; a docente; a escritora; a epicon; a intermissivista; a tenepessista; a desperta; a ofiexista; a evolucióloga; a gestora conscienciocêntrica; a gestora em instituição social; a líder social; a comunicadora; a empreendedora social; a patrocinadora de causas nobres. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: benefício egocármico do voluntariado = aquele promotor de recins e recéxis pessoais; benefício grupocármico do voluntariado = aquele fomentador de reconciliações e recomposições grupais; benefício policármico do voluntariado = aquele realizador da interassistência de amplitude coletiva, a maior. Culturologia: a cultura do voluntariado; a cultura da benignidade atuante; a cultura da solidariedade; a cultura da generosidade; a cultura da doação. Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis duas categorias assistenciais de voluntariado conforme paradigma de embasamento e respectivas possibilidades de atuação com repercussão multidimensional: 1. Voluntariado conscienciológico: a atuação consoante o paradigma consciencial nas diversas ICs, por exemplo: a docência; a produção gesconográfica. 2. Voluntariado na Socin: a atuação de acordo com o paradigma fisicalista em diferentes contextos sociais, por exemplo: Educação e Cultura; Ecologia; movimentos antiviolência e antipreconceito; atendimento às necessidades básicas de moradia e alimentação; programas de esporte e lazer. Tipologia. No âmbito da Voluntariologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 variáveis relacionadas ao trabalho voluntário das conscins, e respectivos focos de atuação: 1. Confor: acolhimento; orientação; formação; treinamento. 2. Modalidade: presencial; a distância. 3. Paradigma: eletronótico; espiritualista; conscienciológico. 4. Periodicidade: pontual; recorrente; esporádica; por demanda. 5. Propósito: tacon; tares. 6. Público-alvo: extrafísico; intrafísico. Autoqualificação. O exercício do voluntariado requer, e também ajuda a desenvolver, qualificações intra e interconscienciais, a exemplo dos trafores autodiscernimento, autocontrole emocional, resiliência, perseverança, profissionalismo, pontualidade, responsabilidade, empatia, respeito, intercompreensão. Aproveitamento. Na perspectiva da Reeducaciologia, eis, na ordem alfabética, 9 conjunturas passíveis de serem usufruídas evolutivamente no voluntariado: 1. Amizades: os reencontros evolutivos; o cultivo de afetos; os novos amigos; o senso de sociabilidade. 2. Aprendizagens: a ampliação e qualificação das competências; os investimentos em capacitações e autodidatismo; o senso de autorreeducabilidade. 3. Autodesenvolvimento: a melhoria do equilíbrio emocional; a ampliação da positividade, solidariedade e generosidade; a possibilidade de redução da depressão, ansiedade, estresse, fobias; a autevolução; o senso autevolutivo. 4. Convivência: as interações e encontros com os pares e com os assistidos; o aprender a lidar melhor com os outros respeitando as diferenças; as oportunidades de convivência sadia; o senso de fraternidade; o senso de pertencimento. 5. Experimentação: o contato com determinadas vivências em diferentes condições, locais, realidades, contextos multidimensionais; o senso de orientação existencial. 6. Gratificação: a satisfação de contribuir com algum propósito maior; o bem estar físico, mental e emocional; o bom humor; o aumento da motivação e da autestima; o senso de dignidade; o senso de gratidão. 7. Interassistência: a teática da intercontribuição cotidiana, aprendendo a pensar no outro; o desenvolvimento da empatia, e do acolhimento; o senso de utilidade evolutiva. 8. Liderança: o exercício em diferentes frentes de liderança e autoliderança; o senso de autodoação cosmoética. 9. Resultados: a autoinserção nas transformações provenientes das atuações voluntárias; o senso de proéxis; o senso de autocontinuidade multiexistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o benefício do voluntariado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Binômio empatia-solidariedade: Assistenciologia; Homeostático. 02. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático. 03. Empreendedorismo interassistencial: Empreendedorismologia; Homeostático. 04. Empreendedorismo no voluntariado: Empreendedorismologia; Neutro. 05. Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático. 06. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Princípios interassistenciais: Autodiscernimentologia; Homeostático. 08. Satisfação no voluntariado: Voluntariologia; Homeostático. 09. Voluntariado autorreflexivo: Intraconscienciologia; Homeostático. 10. Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático. 11. Voluntariado propulsor: Evoluciologia; Homeostático. 12. Voluntário conscienciológico acolhedor: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Voluntário criativo: Voluntariologia; Homeostático. 14. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático. 15. Voluntariometria: Conscienciometrologia; Neutro. A CONSCIN DEDICADA AO VOLUNTARIADO INTERASSISTENCIAL POTENCIALIZA A AUTEVOLUÇÃO, RUMA AO COMPLÉXIS E CONTRIBUI PARA A REURBANIZAÇÃO DO PLANETA, SENDO ESTE O MAIOR DOS BENEFÍCIOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou os benefícios do voluntariado interassistencial? Retribui à altura os aportes recebidos nesta e em outras existências? Em escala de 1 a 5, quanto contribui, dentro das possibilidades pessoais, ao voluntariado reurbanizador?
Filmografia Específica: 1. Somos um só. Título Original: On est ensemble. País: França. Data: 2020. Duração: 86 minutos. Gênero: Documentário. Idade: 14 anos. Direção: Stéphane de Freitas. Elenco: Afaq; Panmela Castro; & Stéphane de Freitas. Produção: Hubert Cornet; Laurent Flahault; Arnaud Le Guilcher; & Gaël Nouaille. Roteiro: Stéphane de Freitas. Sinopse: o documentário trata sobre comportamento, humanitarismo e líderes sociais. Ativistas de todo o mundo participam do videoclipe Solidarité demonstrando apoio às questões sociais. 2. Quem se importa? (Original). País: Brasil. Data: 2012. Duração: 93 minutos. Gênero: Documentário. Idade: Livre. Direção: Mara Mourão. Produção: Tatiana Battaglia; & Mara Mourão. Sinopse. Documentário longa metragem sobre empreendedores sociais no Brasil e ao redor do mundo. Pessoas brilhantes, criadores, cada qual de organização inovadora capaz não só de mudar a Sociedade no entorno próximo, mas também causar impacto social suficiente para as ideias propostas virarem políticas públicas aplicadas em várias partes do mundo. Cada personagem mostra pessoas propositoras de soluções simples para graves questões humanas. Bibliografia Específica: 1. Rezende, Ricardo; Voluntariado Conscienciológico Interassistencial; 180 p.; 12 caps.; 27 E-mails; 1 microbiografia; 2 tabs.; 25 websites; glos.: 1 termo; 15 refs.; 19 webgrafias; 2 apênds.; 21 x 15,5 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 11 a 167. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.715. Webgrafia Específica: 1. Educavida; Voluntariado e Doação; E-book; Instituto Educacional para a Vida Sustentável (EDUCAVIDA); Recife, PE; 2019; disponível em: <https://www.educavida.org.br/c%Cópia-caderno-de-exercícios>; acesso em 02.05.2023. 2. Royer, Valdirene; Efeitos Evolutivos do Voluntariado Conscienciológico; Paper; Tertúlia Matinal N. 275; 11 citações; 1 E-mail; 4 enus.; 12 refs.; Tertuliarium; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 04.04.2022; disponível em <https://www.icge.org.br/?page_id=3127>; acesso em 06.05.2023. C. E. V.