BANALIZAÇÃO DA ANTICOSMOÉTICA (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A banalização da anticosmoética é a condição de a conscin, homem ou mulher, considerar corriqueiros, comuns ou normais os maus atos, as condutas ou as posturas danosas vivenciadas e incorporadas à rotina, evidenciando autocorrupção e intencionalidade patológica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Apareceu no Século XVIII. O termo banalização surgiu no Século XIX. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu em 1563. A palavra ética provém do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Vulgarização da anticosmoética. 2. Trivialização da anticosmoética. 3. Desdém quanto à anticosmoética. 4. Desvalorização da Cosmoética. Neologia. As 4 expressões compostas banalização da anticosmoética, banalização mínima da anticosmoética, banalização mediana da anticosmoética e banalização máxima da anticosmoética são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Valorização da Cosmoética. 2. Desbanalização da anticosmoética. 3. Responsabilidade cosmoética. 4. Autocosmoética cotidiana vivenciada. Estrangeirismologia: o estado de obliviousness evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Anticosmoética gera atrasos. Cosmoética exige posicionamento. Refletir poupa tempo. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Seria a nossa habilidade de julgar, de discriminar o certo do errado, o belo do feio, dependente de nossa faculdade de pensar? Será que a atividade do pensamento enquanto tal, o hábito de examinar e refletir sobre o que quer que aconteça, pudesse condicionar os homens contra a prática do mal? (Hannah Arendt, 1906–1975). Saber o que é correto e não o fazer é falta de coragem (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Proverbiologia. Eis provérbio referente ao tema: – Mente vazia, oficina do diabo. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Combate. Todo combate pessoal às ações anticosmoéticas somente fortalece os megaatributos da consciência”. 2. “Desassedialidade. Há certas circunstâncias em que é necessário reagir de modo enfático e firme. É a hora da paracirurgia do desassédio intraconsciencial, a fim de não nos acumpliciarmos com as ilicitudes anticosmoéticas das outras consciências”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal banalizador da anticosmoética; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os exopensenes patológicos; a exopensenidade patológica; os batopensenes; a batopensenidade; a ausência de autopensenidade refletida; o necessário cultivo dos cosmoeticopensenes; a conquista da cosmoeticopensenidade. Fatologia: a banalização da anticosmoética; a intencionalidade débil; a ausência de autoquestionamento; a ausência de autocrítica lúcida; a falta de senso autocrítico; a incapacidade de julgamento do certo e errado; a omissão deficitária por acomodação na zona de conforto; o posicionamento egoico; a hipomnésia permitindo a repetição dos erros; os preconceitos gerando atitudes hostis e discriminatórias; a preguiça mental mantendo a conscin na subserviência; o mal banalizado; a vulgarização do mal; o mal formalizado sem crítica à própria ação; a Ponerologia estudando os mecanismos da gênese do mal visando a compreensão da natureza, causas e desenvolvimento; a diferença conceitual entre o mal radical e o mal banal devido à eliminação da obediência cega; o imperativo categórico defendendo o agir do indivíduo como se a maximização da ação devesse tornar-se lei universal; a cinematografia banalizando a violência e os assassinatos; a robotização existencial; os pseudoganhos; o autengano; as crenças disfuncionais impedindo o abertismo consciencial; a redução disfuncional da dissonância cognitiva envolvendo a anticosmoética; os vieses cognitivos impedindo a autorrenovação; o mecanismo de defesa da negação retardando os autenfrentamentos; o mecanismo de defesa da racionalização justificando a autocorrupção; o temor ao ônus do não gerando interprisão grupocármica; os acumpliciamentos pela condescendência; as condições sociais criando ambiente propício para atos anticosmoéticos; a liderança dominadora tornando dependente a pessoa mais suscetível; a amência consciencial consequente da ausência de reflexão; a uniformidade e a eliminação da faculdade de julgar o verdadeiro do falso; o sistema tecnocrático no qual indivíduos morais cometem atos imorais, conscientemente, por recomendação de autoridade; a entidade beneficente recebendo doação de dinheiro de origem duvidosa; o banco mantendo política de venda agressiva de produtos financeiros ocasionando perdas monetárias graves aos clientes; a aceitação de gorjetas pelo servidor público para acelerar processos administrativos; a cola em teste escolar ou acadêmico justificada por “todo mundo faz”; o esquema de subjugação; as lavagens cerebrais; a propaganda política por meio de terror e destruição criando personalidades ajustadas ao cumprimento de ordens; os burocratas com micropoder; os revezes existenciais; a saturação da automimese patológica; o surgimento da vontade de reciclarse; o vislumbre da assistencialidade; a autovalorização da importância de fazer prevalecer o bem. Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; o predomínio do subcérebro abdominal denunciado pelas energias conscienciais (ECs); o autencapsulamento patológico; a afinização com as retrocompanhias extrafísicas patológicas gerando regressismo grupal; a configuração nosográfica dos cenários intra e extrafísicos induzindo o autorregressismo; a afinização com consciexes baratrosféricas através da psicosfera pessoal; o acesso da equipe extrafísica de amparadores impedido pelo quadro nosográfico geral; a transmigração interplanetária a menor forçando a regressão máxima, favorecedora de reinício autevolutivo; a Cosmoética Destrutiva enquanto base da primeira aula do Curso Intermissivo (CI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico autassédio-heterassédio; a falta do sinergismo verbo-ação (verbação); o sinergismo intraconsciencialidade tíbia–mesologia potente; o sinergismo nocivo dos trafares pessoais; o sinergismo patológico dos erros recorrentes; o sinergismo dos autopensenes amplificando a cura ou a doença; o sinergismo patológico acriticidade–robotização existencial. Principiologia: o princípio da autocoerência; o princípio da autabnegação cosmoética; o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio do megafoco cosmoético; o princípio da Cosmoética Intrafísica Prática; o princípio da observação ponderada; o princípio do autodiscernimento eficaz. Codigologia: a falta de aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); a inexistência do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria da consciex reurbanizada; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da recéxis; a teoria da transmigração interplanetária; a teoria da assedialidade interconsciencial. Tecnologia: a técnica do resgate extrafísico; a técnica da verbação; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado mentalsomático tarístico enquanto contraponto à submissão cega. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito Lúcifer; os efeitos nefastos das segundas intenções anticosmoéticas sobre as consciências; os efeitos robotizantes da falta de questionamento; os efeitos interprisiológicos dos atos contra a Humanidade e a Para-Humanidade. Neossinapsologia: as retrossinapses dificultadoras de reciclagens; a dificuldade de gerar neossinapses ante a preguiça mental. Ciclologia: o ciclo reflexão-ponderação-discernimento-ação; o ciclo autocorrupção–ganho secundário; o ciclo vítima-algoz. Enumerologia: a rotina inútil; a rotina desorganizada; a rotina regressiva; a rotina agitada; a rotina nociva; a rotina viciosa; a rotina desgastante. Binomiologia: o binômio acriticismo–sonambulismo consciencial; o binômio apriorismo-acriticismo; o binômio desencaminhamento existencial–ignorância evolutiva. Interaciologia: a interação megassediador líder–consciexes baratrosféricas; a interação guia amaurótico–conscin crédula; a interação dominador-dominado; a interação preconceito-precipitação; a interação inconsequência-irreflexão; a interação conscin preguiçosa‒consciex assediadora; a interação autocorrupção‒manutenção do marasmo. Crescendologia: o crescendo nocivo robéxis–amência consciencial; o crescendo materpensene patológico–materpensene homeostático; o crescendo autocosmoeticidade-autequilíbrio-autoparapercuciência. Trinomiologia: o trinômio verdade-realismo-autenticidade; o trinômio patológico lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio disfuncional dissonância cognitiva–banalização da anticosmoética–acomodação na zona de conforto nociva. Polinomiologia: o polinômio patológico apriorismose–preconceito–patopensenidade–relações conflitivas–interprisão grupocármica. Antagonismologia: o antagonismo bem / mal; o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo coerência / incoerência; o antagonismo autoposicionamento / autocorrupção; o antagonismo autenfrentamento / pusilanimidade; o antagonismo abdicação cosmoética / submissão anticosmoética; o antagonismo anticosmoética / Paradireito. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin estar aparentemente cômoda na zona de conforto patológica gerando futuro incômodo na seriéxis para saldar as contas cármicas; o paradoxo de a “cabeça vazia” poder estar repleta de patopensenes; o paradoxo de pessoas vulgares serem capazes de contribuir com genocídio; o paradoxo de a excelência burocrática permitir o crime contra a Humanidade pela falta de pensar de funcionários treinados. Politicologia: a nosocracia; a autocracia; a tecnocracia; a mafiocracia. Legislogia: a lei do retorno; a lei do menor esforço evolutivo; as leis da Moral Cósmica. Filiologia: a acriticofilia; a emocionofilia; a patofilia; a desviofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia; a logicofobia; a voliciofobia; a recinofobia; a autevoluciofobia; a disciplinofobia; a decidofobia; a intelectofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome do pequeno poder; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da hipomnésia; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da robotização existencial. Maniologia: a mania de empurrar com a barriga; a subcerebromania; a egomania. Mitologia: o mito de toda pessoa inteligente ser ética. Holotecologia: a patopensenoteca; a criminoteca; a nosoteca; a absurdoteca; a regressoteca; a trafaroteca; a apriorismoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Acriticologia; a Autassediologia; a Heterassediologia; a Subcerebrologia; a Instintologia; a Autenganologia; a Automimeticologia; a Sociopatologia; a Parapatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin acrítica; a consciência títere; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a consciência imatura; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o burocrata; o sniper; o soldado na guerra; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o pré-serenão vulgar; o tenente-coronel da Schutzstaffel (SS) Adolf Eichmann (1906–1962). Femininologia: a burocrata; a sniper; a soldada na guerra; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a pré-serenona vulgar; a membra da juventude hitlerista Melita Maschmann (1918–2010). Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo obtusus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens neophobus; o Homo sapiens ethicus. V. Argumentologia Exemplologia: banalização mínima da anticosmoética = as mentiras corriqueiras, descuidos ou omissões deficitárias, podendo resultar em consequências espúrias; banalização mediana da anticosmoética = os engodos sedutores, as chantagens emocionais, ofensas veladas e ameaças disfarçadas na manipulação e subjugação consciencial; banalização máxima da anticosmoética = a megatolice indefensável da deportação em massa de conscins para campos de extermínio, em defesa de limpeza étnica. Culturologia: os idiotismos culturais; a cultura da indisciplina; a cultura da anticosmoética. Condutas. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 condutas passíveis de serem implementadas pelo interessado em reciclar a banalização da anticosmoética: 01. Atributos. Priorizar o desenvolvimento dos atributos mentaissomáticos buscando o predomínio na automanifestação do raciocínio, ponderação, reflexão, lógica e retilinearidade da autopensenização. 02. Atualização. Evitar o autorregressismo e as atitudes anacrônicas passíveis de serem estimuladas por antigas companhias extrafísicas doentias. 03. Autocontrole. Focar a atenção e direcionar as energias conscienciais em metas cosmoéticas prioritárias, adiando prazeres imediatos (rotinas inúteis), para obter satisfações evolutivas no longo prazo (ganhos evolutivos). 04. Autocrítica lúcida. Realizar autanálise cosmoética das vivências, trafores e trafares visando realinhar as próprias ações com princípios e valores evolutivos, desenvolvendo maior coerência cosmoética. 05. Autopensenidade. Desenvolver a lucidez e a hiperacuidade para percepção do próprio rastro pensênico procurando o ajuste para ampliar a manifestação cosmoética multidimensional. 06. Autoposicionamento. Priorizar o autoposicionamento cosmoético com maturidade e autenticidade frente a assuntos polêmicos ou controvertíveis, prezando a autonomia pensênica e possibilitando a profilaxia para heteromanipulações. 07. Autorreflexão. Instigar a autorreflexão através de perguntas abertas observando possíveis pontos cegos para aumentar a lucidez e a profundidade das autavaliações e recins. 08. Autorrespeito. Reconhecer os valores pessoais e mantê-los em harmonia com os valores cosmoéticos grupais cultivando a integridade íntima e conquistando o autorrespeito. 09. Consequências. Visualizar cosmoeticamente os impactos multidimensionais das próprias atuações e dos outros, e considerar essas avaliações em planejamentos futuros. 10. Omniquestionamento. Aplicar o princípio da descrença (PD) no cotidiano e avaliar as diferentes perspectivas e abordagens com postura pesquisística priorizando a autexperimentação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização da anticosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocosmoética cotidiana vivenciada: Autocosmoeticologia; Homeostático. 02. Autoponderação cosmoética ininterrupta: Autocosmoeticologia; Homeostático. 03. Deferência anticosmoética: Parapatologia; Nosográfico. 04. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 05. Locus de autorreflexão: Autorreflexologia; Homeostático. 06. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. 07. Preguiça mental: Parapatologia; Nosográfico. 08. Procrastinação danosa: Autorganizaciologia; Nosográfico. 09. Radicalismo: Holomaturologia; Neutro. 10. Rechaçamento egoico: Antiassistenciologia; Nosográfico. 11. Reciclagem da sedução anticosmoética: Recinologia; Homeostático. 12. Recuo cosmoético: Autodiscernimentologia; Homeostático. 13. Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico. 14. Renúncia cosmoética: Anticonflitologia; Homeostático. 15. Síndrome da banalização do autodiagnóstico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. A BANALIZAÇÃO DA ANTICOSMOÉTICA EVIDENCIA AUTOCORRUPÇÕES CRÔNICAS, AMPLIANDO AS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS, IMPOSSIBILITANDO O AVANÇO NA ESCALA EVOLUTIVA E OBSTRUINDO A INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega frequentemente a autorreflexão? Qual o nível de autoconscientização diária e atenção para evitar a banalização da anticosmoética? Bibliografia Específica: 1. Arendt, Hannah; A Vida do Espírito: O Pensar, o Querer, o Julgar; 546 p.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 10a Ed.; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; Abril; 2009; páginas 6 e 7. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 160, 261 e 880. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 139 e 142. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 363 e 489. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 634. N. M. F.