O autotravão antidescrenciológico é o traço-fardo da consciência, intra ou extrafísica, obstruindo ou impedindo a plenitude teática da aplicação do princípio da descrença (PD), exigindo dedicação autopesquisística e autesforços reciclativos.
Você, leitor ou leitora, admite a premência da teática descrenciológica enquanto conquista evolutiva, urgentíssima e inadiável? Quais travões antidescrenciológicos ainda predominam na automanifestação?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOTRAVÃO ANTIDESCRENCIOLÓGICO (AUTOTEMPERAMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autotravão antidescrenciológico é o traço-fardo da consciência, intra ou extrafísica, obstruindo ou impedindo a plenitude teática da aplicação do princípio da descrença (PD), exigindo dedicação autopesquisística e autesforços reciclativos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo trave procede do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; embarcação; navio; teto; telhado; morada; casa; habitação; aríete; clava; lança ou dardo muito grande; archote; mesa; obelisco; meteoro ígneo do feitio de árvore”. O termo travão surgiu no Século XVII. O primeiro prefixo anti provém do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O segundo prefixo des é proveniente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. A palavra crença deriva igualmente do idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Surgiu no Século XIV. O segundo elemento de composição logia origina-se do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Autotrafar antidescrenciológico. 2. Traço pessoal antidescrenciofílico. Neologia. As 3 expressões compostas autotravão antidescrenciológico, autotravão antidescrenciológico autoconsentido e autotravão antidescrenciológico autodissentido são neologismos técnicos da Autotemperamentologia. Antonimologia: 1. Autotrafor pró-descrenciológico. 2. Autopropulsor evolutivo. 3. Autotravão projetivo. 4. Nó górdio antievolutivo. Estrangeirismologia: o wishful thinking; o credo in unum deum; a Ciência Convencional considerada o non plus ultra do saber humano. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à persistência dos traços do autotemperamento. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Destravemos os travões. Conquistemos mais autonomia. Coloquiologia: os atrasos de vida; a necessidade de dobrar o outro; a tendência a comer na mão do outro; o comodismo de encostar-se no outro; a imprudência de ir no bico do outro; o descompromisso cognitivo de ouvir cantar o galo e não saber bem onde; a habilidade de pensar fora da caixinha. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Costumes. Existem costumes humanos que a consciência não abandona nem mesmo depois da segunda dessoma, ou seja: uma imensa tolice dos apriorotas”. 2. “Gargalologia. Tudo na vida tem preço e a maioria das manifestações básicas da existência apresenta pré-requisito e algum gargalo. Quando se passa pelos travões, tudo fica menos difícil, ocorrendo maior entendimento da vida intrafísica. Vamos extrair minhoca do cimento e fazer nascer leite na pedra em nossa insistência na ultrapassagem das dificuldades naturais da existência humana, ou, mais adequadamente, multidimensional”. 3. “Infalibilismologia. No bojo do conceito da infalibilidade, vicejam, com imensa força, as crendices, as bibliolatrias, os megafanatismos, as superstições, as absurdidades, os megamitos e as acomodações covardes, nos becos sem saídas das religiões acarretando as automimeses, vidas após vidas humanas, séculos após séculos, por meio de idiotismos culturais após idiotismos culturais. Não se vê nesses movimentos de amarras sociais e jugos subumanos quaisquer esforços para se libertar o raciocínio, a lógica, o autodiscernimento e a interassistencialidade megafraternal vivida. Todos são puras perdas, infelizmente”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal antidescrenciofílico; a impossibilidade da autorreestruturação pensênica pró-evolutiva sem a superação de traços antidescrenciológicos; os credulopensenes; a credulopensenidade; o holopensene agrilhoante da religiosidade; o esforço de pensenizar cientificamente; os contrapensenes; a contrapensenidade; a desrepressão autopensênica conquistada gradualmente com as autorreciclagens; os liberopensenes; a liberopensenidade. Fatologia: o autotravão antidescrenciológico; o redutor do autodiscernimento; a distorção cognitiva; o desaproveitamento da singularidade consciencial; a conjugação de traços antidescrenciológicos dificultando o diagnóstico individual de cada qual; a crença nas verpons conscienciológicas sem autexperimentação; as ideias inatas anticonscienciológicas; a contaminação materialista pervertendo os conceitos da multidimensionalidade; o murismo interparadigmático; a autorrepressão; o potencial ignorado de livre arbítrio; a falta de autonomia consciencial; a acomodação mimética; a imprescindibilidade da autorreflexão; a complexidade das reciclagens exigidas para autossuperação dos aglomerados trafarísticos; a análise conscienciométrica descortinando as fissuras do autotemperamento. Parafatologia: os impedimentos à autovivência plena do estado vibracional (EV) profilático; a lucidez autoparapsíquica toldada pela rigidez do sistema de crenças pessoais; a autolimitação projetiva; a improbabilidade de aproveitamento dos extrapolacionismos parapsíquicos; a inflexibilidade holochacral associada à cristalização ideativa; o enviesamento da paraperceptibilidade; a atuação restrita do amparo extrafísico; a remanescência de guias amauróticos dentre as companhias extrafísicas; o reforço parassincrônico recrudescendo o fechadismo consciencial; o desbloqueio dos chacras encefálicos favorecendo neoabordagens ideativas; a conquista da autoconfiança parapsíquica; a ampliação da autoconscientização multidimensional (AM). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Autotemperamentologia-Autodescrenciologia; o sinergismo Verponologia-Experimentologia. Principiologia: a compreensão superficial ou inexistente do princípio da descrença. Codigologia: os códigos repressores consagrados; as cláusulas pró-descrenciológicas no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da autopesquisa; a teoria da seriéxis. Tecnologia: a técnica do descrenciograma; as técnicas de elaboração do CPC. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico potencializando a autolucidez quanto aos travões antidescrenciológicos ressaltados na convivência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Efeitologia: o efeito libertário da verpon autexperienciada. Ciclologia: o autotemperamento lentamente depurado ao longo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: o simplismo; o obscurantismo; o convencionalismo; o reducionismo; o monoideísmo; o apedeutismo; o anacronismo. Binomiologia: o binômio discordância-ameaça; o binômio inculcação-dominação; o binômio subserviência-manipulação; o binômio superstição-sacralização. Interaciologia: a interação autonomia consciencial–interdependência sadia. Crescendologia: o crescendo autesforço-autodomínio; o crescendo autorreciclagem-autossuperação; o crescendo centrípeto omniquestionamento-autoquestionamento. Trinomiologia: o trinômio ceticismo-otimismo-cosmoeticidade. Polinomiologia: o polinômio incredulidade-imparcialidade-analiticidade-criatividade. Antagonismologia: o aprofundamento na compreensão do antagonismo tacon / tares; o antagonismo irresistibilidade / acomodação quanto à verpon. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Paradoxologia: o paradoxo de confiar desconfiando; o paradoxo de desconfiar sadiamente de si próprio; o paradoxo de a consciência não se assumir enquanto consciência; o paradoxo de o atributo visível para os outros poder ser invisível à própria pessoa; o paradoxo da servidão voluntária; o paradoxo de, quanto mais evoluída, menos consentir a consciência com honrarias devocionais; o paradoxo do dogmatismo da Ciência Convencional. Politicologia: a autocracia; o apreço à monarquia; o apoio à oligarquia; o incentivo à ditadura; a exaltação do militarismo; a adesão ao partidarismo; a apologia ao nacionalismo; a polarização ideológica esquerda / direita distraindo as massas e perpetuando a corrupção. Legislogia: a lei do maior esforço mantendo a ousadia cosmoética evolutiva. Fobiologia: a neofobia; a experimentofobia; a parapsicofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da parerudição desperdiçada; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do avestruzismo. Mitologia: o mito de São Tomé enquanto contraexemplo à teática descrenciológica. Holotecologia: a apriorismoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a recexoteca; a teaticoteca; a verponoteca. Interdisciplinologia: a Autotemperamentologia; a Megatrafarologia; a Holobiografologia; a Autodescrenciologia; a Descrenciologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Autenfrentamentologia; a Autossuperaciologia; a Autovoliciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência em evolução; o clã familiar; o agrupamento sectário; a agremiação ideológica; a plêiade intelectual; o conglomerado místico. Masculinologia: o religioso; o acadêmico; o cientista convencional; o militante político; o formador de opinião; o doutrinador; o líder; o prosélito; o discípulo dileto; o epígono; o professor; o aluno; o videota; o radiota; o tuiteiro; o publicitário; o intermissivista; o conscienciologista; o voluntário em Instituição Conscienciocêntrica (IC); o docente de Conscienciologia; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o epicon lúcido; o autopesquisador. Femininologia: a religiosa; a acadêmica; a cientista convencional; a militante política; a formadora de opinião; a doutrinadora; a líder; a prosélita; a discípula dileta; a epígona; a professora; a aluna; a videota; a radiota; a tuiteira; a publicitária; a intermissivista; a conscienciologista; a voluntária em Instituição Conscienciocêntrica; a docente de Conscienciologia; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a epicon lúcida; a autopesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens antiparapsychicus; o Homo sapiens doctrinalis; o Homo sapiens mystificator; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens pathomimeticus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: autotravão antidescrenciológico autoconsentido = aquele reconhecido pela consciência porém ainda perpetuado, fonte de pseudoganhos secundários; autotravão antidescrenciológico autodissentido = aquele reconhecido pela consciência e já em fase de reciclagem, fonte de desafios autolucidogênicos. Culturologia: os vícios da formação cultural; a cultura autoconscienciometrológica. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Autopesquisologia. Eis, na ordem alfabética, 7 exemplos de travões antidescrenciológicos, intensamente imbricados, com detalhamentos de 4 variáveis analíticas: 1. Acriticismo: a tendência a introjetar verdades sem questionar. Autequívoco: a presunção de superioridade das certezas alheias. Manifestações: a vulnerabilidade à persuasão; a preguiça mental; o desapreço à intelectualidade; a imperceptibilidade às falácias; a crendice; o pensamento mágico; a fé; a confiança cega; a sacralização; a autoficção; a alegação de ingenuidade enquanto pseudoisenção da autorresponsabilidade; a suscetibilidade ao marketing enganoso; a gurulatria; a mediunolatria. Autoparapsiquismo: saltuário; místico. Contraponto: a questionofilia; o ajuste do autodesconfiômetro. 2. Dogmatismo: a tendência a cristalizar verdades. Autequívoco: a presunção de infalibilidade das autocertezas. Manifestações: o autaprisionamento nas próprias convicções; a vulnerabilidade à discordância; a opinião contrária vista enquanto ameaça; a automundividência monocromática; o fanatismo; a ortodoxia patológica; o purismo; o bairrismo; a pseudorrenovação; o fechadismo consciencial. Autoparapsiquismo: ritualístico; sacralizado. Contraponto: a neofilia; a autorretratabilidade quanto às falhas. 3. Doutrinarismo: a tendência a impor a outrem as próprias convicções. Autequívoco: a presunção de modificar o outro. Manifestações: a catequese; a militância política; a lavagem cerebral; o estupro evolutivo; a imposição ditatorial; a manutenção de séquitos em subnível; a tendência à massificação; a insatisfação com a demonstração de autonomia alheia; a liderança baratrosférica. Autoparapsiquismo: fascinador; aliciador. Contraponto: a taristicofilia; o respeito às singularidades conscienciais. 4. Materialismo: a tendência a restringir a automundividência à intrafisicalidade. Autequívoco: a presunção de inexistência da realidade extrafísica. Manifestações: a hipervalorização da Ciência Convencional; o fisicalismo; o delírio uniexistencialista; a consciência considerada produto do cérebro; o imediatismo; a dessensibilização quanto ao resultado das próprias ações; a robotização existencial; a parapsicose pós-dessomática. Autoparapsiquismo: despercebido; desvalorizado. Contraponto: a multidimensiofilia; a autodesrepressão parapsíquica. 5. Sentimentalismo: a tendência ao predomínio da emotividade sobre a racionalidade. Autequívoco: a presunção de prevalência do autodrama. Manifestações: a dramatização; o carregamento nas tintas; a exacerbação emocional; a autovitimização grosseira; a necessidade de chamar a atenção; o polianismo; o pessimismo crônico; o pieguismo; a propensão a sentir-se ofendido; a carência afetiva; o vampirismo energético. Autoparapsiquismo: deslumbrado; onírico. Contraponto: a raciocinofilia; o autodiscernimento. 6. Servilismo: a tendência a curvar-se à suposição de poder alheio. Autequívoco: a presunção de autoinferioridade. Manifestações: o temperamento genuflexo; a insegurança; a dependência patológica; o puxassaquismo; o perfil mirmídone; a pusilanimidade antievolutiva; a necessidade de reconhecimento alheio; a necessidade da servidão alheia; a manipulação; a devoção; a debilidade voliciopática. Autoparapsiquismo: mediunofílico; heteronômico. Contraponto: a liberofilia; a autolegislabilidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 7. Superficialismo: a tendência a avaliar sem profundidade. Autequívoco: a presunção de completude da bagagem autocognitiva. Manifestações: a precipitação de juízos; o preconceito; o achismo; a desconexão entre o juízo pessoal e a (para)fatuística; a distorção na assimilação de informações; o equívoco antidiscriminativo entre correlação e causalidade; a acumulação displicente de lacunas de aprendizado; o pseudo-holismo; a intolerância à ambiguidade. Autoparapsiquismo: preconceituoso; previsível. Contraponto: a experimentofilia; a exaustividade pesquisística. Apriorismose. Os traços de superficialismo e dogmatismo são convergentes à conceituação técnica da apriorismose, segundo a qual o modo cronicificado de raciocinar tende a considerar somente elementos prévios fixados (a priori). Apriorota. A conscin apriorota cristaliza as próprias opiniões em verdades absolutas, imutáveis. Com isso, antecipa os juízos em relação às manifestações consideradas contrárias às autoconvicções, sem a devida análise acurada da situação, dispensando a autexperimentação e negligenciando a apreciação analítica dos fatos e parafatos. Bitanatose. Os efeitos da apriorismose não se restringem à robotização apenas na vida intrafísica, propagando-se a longo prazo e podendo inviabilizar a conquista da condição afisiológica, após a segunda dessoma. Fanatismo. O aprisionamento apaixonado da conscin a determinado sistema de ideias, com fervor excessivo, irracional e persistente, pode ter qualquer fundamento, seja religioso, político, filosófico ou até mesmo desportivo. Fanático. Preconceito, monoideísmo, subjetivismo patológico, individualismo, renitência, aversão à contrariedade e crença na infalibidade da ideologia sustentada compõem o comportamento irracional da conscin fanática, insciente quanto à autossubjugação. Religiosidade. Ao modo de megatravão guarda-chuva, a religiosidade conjumina características de todos os 7 traços exemplificados. Terapeuticologia: o solilóquio autorrefutativo; a autopesquisa em bases contrapontológicas; a autoconscienciometria; a instauração do hábito de duvidar cosmoeticamente de tudo e de todos; a autodeliberação do código pessoal de Cosmoética (Autoliberologia); a contrapensenização cosmoética antidogmática; o desenvolvimento da projetabilidade lúcida. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autotravão antidescrenciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Anticético: Parapatologia; Nosográfico. 03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 04. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autoortodoxia: Conscienciometrologia; Neutro. 06. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 07. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 08. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico. 09. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 10. Interação Autopesquisologia-Descrenciologia: Autexperimentologia; Neutro. 11. Mediunolatria: Parapatologia; Nosográfico. 12. Megaparadoxo da ilusão intrafísica: Omnidiscernimentologia; Nosográfico. 13. Ruído emocional: Psicopatologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Travão: Parapatologia; Nosográfico. O AUTOTRAVÃO ANTIDESCRENCIOLÓGICO REQUER AUTOPESQUISA MINUCIOSA PARA SER DIAGNOSTICADO, SENDO PASSÍVEL DE CONJUGAR-SE EM AGLOMERADOS TRAFARÍSTICOS NO ÂMBITO DO AUTOTEMPERAMENTO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a premência da teática descrenciológica enquanto conquista evolutiva, urgentíssima e inadiável? Quais travões antidescrenciológicos ainda predominam na automanifestação? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 447 a 449. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 586. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 448, 741e 860. O. V.