Autestilística Parapedagógica

A autestilística parapedagógica é o conjunto de recursos expressivos paradidáticos personalíssimos utilizados pela conscin agente retrocognitora autolúcida, homem ou mulher, objetivando potencializar a transmissão interconsciencial de neossaberes dos Cursos Intermissivos (CIs) e catalisar a recuperação de cons de discentes intermissivistas, em bases lógicas, racionais, teáticas, cosmoéticas, desassediológicas, descrenciológicas e tarísticas.

Você, leitor ou leitora, identifica e aperfeiçoa sempre a autestilística parapedagógica a partir do autodidatismo cosmovisiológico? Busca continuamente a própria recuperação de cons e a dos semperaprendentes?

      AUTESTILÍSTICA PARAPEDAGÓGICA
                               (AUTOTEMPERAMENTOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A autestilística parapedagógica é o conjunto de recursos expressivos paradidáticos personalíssimos utilizados pela conscin agente retrocognitora autolúcida, homem ou mulher, objetivando potencializar a transmissão interconsciencial de neossaberes dos Cursos Intermissivos (CIs) e catalisar a recuperação de cons de discentes intermissivistas, em bases lógicas, racionais, teáticas, cosmoéticas, desassediológicas, descrenciológicas e tarísticas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo estilo deriva do idioma Latim, stilus, “varinha pontuda; ponta; ferro pontudo aplicado na escrita nas tábuas enceradas; exercício de composição; modo de escrever; trabalho de escrever; estilo”. Surgiu no Século XIV. O termo estilística apareceu no Século XX. O segundo elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra pedagógica procede também do idioma Grego, paidagogikós, “pedagógico”, constituído pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogós, “que guia, conduz”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Autespecificidade parapedagógica. 2. Auto-habilidade parapedagógica. 3. Modo pessoal parapedagógico. 4. Feitio próprio parapedagógico. 5. Maneira individual parapedagógica.
          Neologia. As 3 expressões compostas autestilística parapedagógica, autestilística parapedagógica recente e autestilística parapedagógica pregressa são neologismos técnicos da Autotemperamentologia.
          Antonimologia: 1. Autoimitação pedagógica. 2. Autemulação pedagógica. 3. Cópia estilística pedagógica. 4. Autopasticho pedagógico. 5. Plágio pedagógico.
          Estrangeirismologia: o modus operandi paradidático intermissivo; o modus cogitandi parapedagógico veterano; o modus faciendi da autestilística singular; a condição impossível de cover do agente retrocognitor genuino; a tentativa frustrada de ser cópia xerox do docente teático; o aproveitamento dos feedbacks positivos ou negativos recebidos; a consciência ex rudis, hoje paradocente multidimensional; a importância do casting extrafísico nos processos paradidáticos; os neointermissivistas chegando para prendre la relève do legado parapedagógico; o anacronismo do estilo postural pedagógico autocrático do magister dixit; o fato de a conexão etimológica entre stylo (caneta) e style (estilo) não ser mero acaso.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência autoparapedagógica tarística.
          Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estilos desnudam intenções. Parapedagogiologia: autorreaprendizagem perene. Há autotemperamentos parapedagógicos. Autestilística é ostensiva. Estilo é temperamento. Imitação é cópia. Estilos são inimitáveis. Consciências são únicas. Estilo: genuinidade intraconsciencial. Energias definem estilos. Existem estililísticas interassistenciais.
          Coloquiologia. O verdadeiro diploma da conscin agente retrocognitora é ouvir do corpo discente, de modo espontâneo, após elucidação de tema complexo: – “Quando você explica eu entendo”. “Parece que estava falando de mim”. “Falei do meu problema, porque sabia que você poderia me entender”. “Não preciso mais fazer a pergunta, você já me respondeu”. “Você não explica, desenha”. “Somente com essa explicação me caiu a ficha”.
          Ortopensatologia. Eis, 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
          1. “Autoradologia. A conscin autora veterana, já possuindo técnicas redacionais e estilísticas automáticas, apresenta tal linearidade e fluidez a ponto de nem perceber que as aplicam constantemente durante a produção intelectual grafopensênica”.
          2. “Gosto. A realidade que é penetrada pelo bom gosto, ou seja, refinada, não precisa ser aristocrática ou elitista, mas pode ser acessível a todos e se tornar popular. Assim, devem atuar a Pedagogia, a Parapedagogia e a Conscienciologia”.
          3. “Parapedagogia. A conscin docente aborda temas avançados, mas permanece atenta à presença de discentes novatos. Não pode alguém diminuir certa pessoa à partícula infinitesimal, jogando-a no abismo, mas pode torná-la gigantesca e colossal. Esta é a relevância da paradidática, empregando a tares e o parapsiquismo, a fim de ampliar a sensibilidade consciencial geral, perante a holobiografia alheia”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal paradidático inato singular; o holopensene pessoal parapedagógico original; a fôrma holopensênica interassistencial tarística única; a autopensenização potencializadora da recuperação de cons; a autopensenidade paradireitológica; o materpensene interassistencial libertário; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os anciropensenes; anciropensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os zimopensenes; a zimopensenidade; a autopensenidade linear paradidática sadia; a holopensenização autoparadidática despertológica; a autopensenização auto e heterodesassediante; a assinatura pensênica a ser redescoberta na criptografia pelos estilemas autorrevezamentais.
          Fatologia: a autestilística parapedagógica; o fato notório de o autestilo ser a última característica a ser modificada pelo autor; a timidez e a pusilanimidade impedindo a criação da estilística presencial marcante; o discurso com pausas bem marcadas indicando elaboração de argumentos, nem sempre cosmoéticos; a manipulação consciencial político-religiosa presente no estilo autocrata exaltado ou melífluo lacrimoso; a estilística retórica na condição de “arapuca” para conscins autopesquisadoras desatentas; o sonho de consumo patológico do estilo doutrinário tentando transformar ilusões em verdades imutáveis; o brilhareco ultrapassado no estilo das aulas acadêmicas magistrais; a estilística naturalmente imune aos deslumbres intelectuais teóricos materiológicos; a condição inconfundível do estilo consciencial tarístico; o estilo do gestual multividas revelando intenções; a estilística autodescrenciológica antidogmática incompreendida desde existências pregressas; a intimidade com os círculos literários eruditos no passado, criando estilo hoje; o lançamento de tendências intelectuais inovadoras atraindo neointermissivistas; a erudição inata devida às multiexistências dedicadas ao saber; o privilégio do acesso ao inventário bibliográfico pessoal secular recuperado; a utilização desenvolta do estilo formal, quando necessário; os cuidados decenais com a saúde cerebral permitindo refinar a estilística na idade madura; o estilo direto, franco e conciso da argumentação; o estilo docente parapedagógico descontraído, refinado, bem humorado e franco; a verbetografia autoral consolidando a autestilística na cápsula do tempo cinemascópica; a leitura crítica seletiva enriquecendo a argumentação debatológica; a autestilística estreitando o contato contínuo com tertulianos, teletertulianos e paratertulianos no autorado verbetográfico; o estilo paradidático na habilidade para “desenhar” casuísticas e paracasuísticas, facilitando o entendimento em multiníveis evolutivos conscienciais; a autopacificação íntima graças à teática da paraverbação; o abrir mão de mostrar o quanto sabe, preferindo autexemplos simples em prol da necessidade evolutiva de semperaprendentes; a dicção clara valorizando a conformática autargumentativa; a voz bem timbrada e a pronúncia correta das palavras facilitando a apreensão; as metáforas técnicas ilustrando conceitos complexos; a comparação do autolegado cognitivo estilístico na identificação egobiográfica futura; a migração de conceitos facilitadores da intercompreensão docente-discente; o uso de polineuroléxicos analógicos; o estilo poliglótico sem pedantismo; a diversidade cultural erudita máxima, aproximando universos conscienciais; a habilidade estilística de “ouvir” o não dito; a dileção estilística pelo uso de questionários de avaliação do curso e do professor; a heterocrítica valiosa visando as recins autocríticas; a autocriatividade presente na inovação, renovação e requalificação vocabular docente; o permanente reaprendizado interconscins reeducadoras e reeducandas; o privilégio de contar com a conexão sadia paracérebro–cérebro físico na terceira idade física; a sementeira estilística intrafísica sintetizada na autoprodumetria, com vistas ao seguimento das autopegadas na colheita revezamental; a especialização da autestilística no paramagistério conscienciológico auto e maxiproexológico; a autodesperticidade conquistada a partir do estilo teático qualificado da Autoparapedagogiologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático aplicado às autodefesas cosmoéticas do agente retrocognitor teático; a autossinalética energoparapsíquica na paracaptação de dúvidas silenciosas discentes; o parafato notório de o autotemperamento consciencial ser o mais tardio a modificar; o uso desassombrado da assimilação simpática energética paraterapêutica intencional; o estilo técnico holomnemônico ligando paracérebros dos discentes em rede a partir dos ganchos paradidáticos; o acoplamento energético assimilatório não invasivo captando a história de vida de reeducandos; a antecipação de respostas taquipsíquicas pelo uso de acoplamentos energéticos paradidáticos intencionais; a contribuição desassimilatória nos desbloqueios corticais e paracorticais promovidos pela equipex, a partir da doação de neuroectoplasma do assistente; o estilo da intelecção personalíssima germinando mentaissomas; a aplicação técnica exaustiva dos dicionários paracerebrais sinonímicos, antonímicos, poliglóticos e analógicos; a autoconfiança na conexão paracérebro-cérebro sem perdas cognitivas de monta; o macrossoma autorregenerativo facilitador da qualidade estilística no paramagistério do esclarecimento, por décadas a fio; a taquirritmia, a pangrafia e o taquipsiquismo conduzindo neotalentos à autocosmovisão com macroabordagens; o cultivo permanente da holomemória atilada, amparadora parapedagógica; o estilo parapedagógico parapsíquico autexemplarista inconfundível; a estilística da neoequipex intelectual polímata; a mundividência do parelenco pessoal multividas, assimilada; a colheita intermissiva pós-dessomática fruto da parestilística interassistencial projetiva; o estilo autopesquisístico presente nas autorreflexões parapsíquicas inspiracionais antelucanas; a vivência do aqui-agora multidimensional; o paraprendizado tenepessológico diuturno interconsciexes; a semeadura cuidadosa das parassenhas egobiográficas encriptadas na gesconografia e parapedagogia, antevendo o autorrevezamento existencial próximo.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo estilema-estilística; a comunicação sinergística; o sinergismo autexemplarismo-heterexemplarismo; o sinergismo fatuística-parafatuística; o sinergismo casuística-paracasuística; o sinergismo elenco-parelenco; o sinergismo ensino–reensino–desensino do errado.
          Principiologia: os princípios autoparapedagógicos invioláveis; o princípio da descrença (PD); o princípio do desensinamento do errado; o princípio da Higiene Consciencial; o princípio da sinceridade estarrecedora; o princípio da homeostase holossomática; o princípio do eterno aprendizado (semperaprendência); o princípio do autexemplarismo paradidático.
          Codigologia: o código consagrado; os códigos internacionais de comunicação; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código tarístico pessoal; o código autoparapedagógico; o codex subtilissimus pessoal.
          Teoriologia: a teoria da recin; a teoria da recéxis; a teoria da invéxis; a teoria dos conteúdos intermissivos; a teoria dos múltiplos egos; a teoria egobiográfica; a teoria holobiográfica.
          Tecnologia: a técnica da irreverência tarística; a técnica tenepessológica da chamada mental pela lista de turma; a técnica do tríplice rapport interassistencial; a técnica estilística do histrionismo parapedagógico; a técnica do neologismo paraterapêutico; a técnica do apostilhamento; a técnica enciclopédica da verbetografia aplicada à recuperação de megacons.
          Laboratoriologia: a autodoação inegoica do labcon; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia.
          Efeitologia: o efeito halo do livro conscienciológico; o efeito revezamental do autestilo encriptado; o efeito holobiográfico do rastro textual; o efeito tarístico da prole mentalsomática; o efeito lenitivo da palavra autocurativa teática; o efeito verbaciológico do autestilo informativo desassombrado; o efeito conscienciológico revigorante refletido no estilo de vida.
          Neossinapsologia: as neossinapses criadas pelas heterocríticas; as neossinapses oriundas das autocríticas; as neossinapses inatas auto-herdadas; as neossinapses recuperadas pelos trafais; as neossinapses impregnadas pelo autodiscernimento; as neossinapses germinadas pelas autoneogescons; as neossinapses resultantes do plantio parapedagógico.
          Ciclologia: o ciclo estilístico multiexistencial; o ciclo gesconográfico autorrevezamental; o ciclo elucidativo holobiográfico; o ciclo análise-síntese; o ciclo das autopesquisas parapedagógicas; o ciclo da parescuta proativa; a dinâmica do ciclo intelectual multiexistencial pessoal retomado.
          Binomiologia: o binômio estilo visual–estilo paravisual; o binômio didática teórica–paradidática teática; o binômio carisma-estilo; o binômio sofisticação-requinte; o binômio erudição-polimatia; o binômio expressão giriesca–expressão culta; o binômio mediocridade-obviedade.
          Interaciologia: a interação dúvida-esclarecimento; a interação força presencial–autestilística inconfundível; a interação codificação-decodificação; a interação bordões autodidáticos–ganchos holomnemônicos; a interação informante-informado; a interação estilo de pensenizar–estilo de confabular–estilo de escrever; a interação entrelinhamento-parassutileza; a interação sinceridade-franqueza.
          Crescendologia: o crescendo mudança instantânea de bloco intelectivo–auto e heterodesassédio mentalsomático; o crescendo ideia inata–teoria original; o crescendo taquipsiquismotaquirritimia; o crescendo realidade comunicável–pararrealidade incomunicável; o crescendo diálogo oral–diálogo transmental; o crescendo psicografia-parapsicografia; o crescendo estilo pedagógico–estilística parapedagógica.
          Trinomiologia: o trinômio vivência-teática-verbação; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio poliglotismo-babelismo-conscienciês; o trinômio projeção-descortino-cosmovisão; o trinômio tentativa-erro-acerto; o trinômio intelectualidade-paracomunicabilidade-paraperceptibilidade; o trinômio introdução-explanação-conclusão.
          Polinomiologia: o polinômio linguagem verbal–linguagem corporal–linguagem gestual–linguagem consciencial; o polinômio intelecção-conformática-multidisciplinaridade-originalidade; o polinômio estilístico presença-palavra-voz-gesto; o polinômio parapedagógico objetividade-coerência-clareza-síntese; o polinômio precisão-exatidão-ponderação-explicitação; o polinômio mnemônico factual-hábil-nominal-numeral-contextual; o polinômio dúvida-questionamento-pergunta-curiosidade.
          Antagonismologia: o antagonismo colecionismo mentalsomático / acumulação compulsiva; o antagonismo verdade relativa / verdade absoluta; o antagonismo vinco holomnemônico parapedagógico / hipomnésia amorfa; o antagonismo discurso chulo / discurso culto; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo academicismo materiológico / autodidatismo parapsíquico teático; o antagonismo autorrepressão / autespontaneidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de a comunicação telepática em bloco poder sintetizar mil palavras; o paradoxo de a negação da existência multidimensional poder tornar o mais brilhante cientista mero repetidor teoricão; o paradoxo de a parapedagogia caleidoscópia elitista poder ser megainclusiva; o paradoxo de o entrelinhamento autorrevezamental poder ser parapsiquicamente óbvio; o paradoxo de a impactoterapia tarística poder ser acolhedora; o paradoxo de a abordagem docente genérica poder ser superespecífica para discentes assistíveis; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva aplicada à autorreestruturação dos dicionários paracerebrais.
          Politicologia: a autodiscernimentocracia; a Parapedagogia democrática; a reducaciocracia; a despertocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço autorreducaciológico.
          Filiologia: a neofilia; a leiturofilia; a autopesquisofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a autodidaticofilia; a pesquisofilia.
          Fobiologia: a reeducaciofobia; a intelectofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome do oráculo; a síndrome do estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a mania da emulação estilística anticriativa, meramente imitativa.
          Mitologia: o mito de a mentira, repetida exaustivamente, poder se transformar em verdade.
          Holotecologia: a parapedagogoteca; a autocognoteca; a autodidaticoteca; a autometodoteca; a autexperimentoteca; a autopesquisoteca; a argumentoteca; autorreeducacioteca; a proexoteca; a lexicoteca.
          Interdisciplinologia: a Autotemperamentologia; a Autoprodumetrologia; a Paracomunicologia; a Autorreeducaciologia; a Autodocenciologia; a Autestilisticologia; a Parapedagogiologia; a Autoradologia; a Paralexicologia; a Autoparadidaticologia; a Conformaticologia; a Interassistenciologia; a Paremiologia; a Orismologia; a Parepistemologia; a Paracerebrologia; a Paraneologia; a Analogisticologia; a Paralinguística; a Autorrevezamentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autoparadidata; a conscin polivalente; a conscin multímoda; o indivíduo multifacetado; a consciex transmigrada; a personalidade modelar teática; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o ex-colega do CI; o intermissivista agitador de ideias; o acoplamentista autolúcido; o autor conscienciológico tarístico; o agente retrocognitor teático; o projecioterapeuta paradocente; o professor consciencioterapeuta; o conscienciômetra verbaciológico; o inversor existencial produtivo; o reciclante existencial inovador; o recinólogo dedicado; o docente tenepessista; o pré-ofiexista dedicado; o autoproexista veterano; o maxiproexista gestor; o reeducador teático; o parapedagogo estiloso; o reeducando aplicado; o duplista sincero; o mestre intelectual libertário; o verbetógrafo profícuo; o semperaprendente curioso; o projetor lúcido; o homem de ação; o completista existencial autoconsciente; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a ex-colega do CI; a intermissivista agitadora de ideias; a acoplamentista autolúcida; a autora conscienciológica tarística; a agente retrocognitora teática; a projecioterapeuta paradocente; a professora consciencioterapeuta; a conscienciômetra verbaciológica; a inversora existencial produtiva; a reciclante existencial inovadora; a recinóloga dedicada; a docente tenepessista; a pré-ofiexista dedicada; a autoproexista veterana; a maxiproexista gestora; a parapedagogo estilosa; a reeducadora teática; a reeducanda aplicada; a duplista sincera; a mestra intelectual libertária; a verbetógrafa profícua; a semperaprendente curiosa; a projetora lúcida; a mulher de ação; a completista existencial autoconsciente; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens paradidacticus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: autestilística parapedagógica recente = a relativa à habilidade autoparadidática comunicativa inicial desenvolvida pela conscin intermissivista na atual existência; autestilística parapedagógica pregressa = a relativa à habilidade autoparadidática comunicativa veterana desenvolvida pela conscin intermissivista na seriéxis.
           Culturologia: a cultura da auterudição; a cultura da parapolimatia; a cultura universalista; a cultura tarística; a cultura da partilha dos autoparaneoachados; a cultura para-historiográfica; a cultura da Comunicologia.
           Horizontalidade. Acorde à Universalismologia, a primazia da comunicação parapsíquica mais evoluída, quando transmitida no estilo horizontal, irreverente, franco e bem humorado, favorece sobremaneira a recuperação de cons intermissivos de reeducandos e reeducandas, atendendo não apenas às necessidades evolutivas de intermissivistas e pré-intermissivistas, porém até mesmo de consréus ressomadas não participantes de Curso Intermissivo.
           Paratecnologias. Consoante a Holomnemoparatecnologia, o uso desenvolto de paratecnologias parapsíquicas holomnemônicas reeducacionais tarísticas, facilitadoras da comunicação de disciplinas assimiladas na intermissão, além de qualificar a auto-habilidade multividas da conscin comunicóloga veterana, portadora de ideias paradidáticas inatas, agiliza o desenvolvimento autexemplarista de programas de capacitação docente conscienciológica de colegas intermissivistas, neoagentes retrocognitivos.
           Priorização. Pela Autorrevezamentologia, a autestilística parapedagógica auto-herdada e qualificada, no futuro, será “filha” do presente e “neta” do passado, dependendo da exaustividade na priorização e nos autesforços recinológicos da conscin intermissivista, evolutivamente atilada.


                                            VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autestilística parapedagógica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Associação didática: Comunicologia; Neutro.
           02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
           03. Autoprodumetria conscienciológica: Autocronoevoluciologia; Homeostático.
           04. Bloco intelectivo: Comunicologia; Neutro.
           05. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           06. Conformática: Comunicologia; Neutro.
           07. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
           08. Estilística assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
           09. Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
           10. Intercomunicação sincera: Autevoluciologia; Homeostático.
           11. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
           12. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
           13. Neologismo paraterapêutico: Paraterapeuticologia; Homeostático.
           14. Parapedagogiologia Verbetográfica: Reeducaciologia; Homeostático.
           15. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
  A RECUPERAÇÃO DE MEGACONS DOS CURSOS INTERMISSIVOS ENRIQUECE A AUTESTILÍSTICA PARAPEDAGÓGICA, COM PROVEITO MAIOR DA BAGAGEM CONSCIENCIAL
  AUTOCOGNITIVA E AUTOPARAPSÍQUICA PRÉ-EXISTENTE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica e aperfeiçoa sempre a autestilística parapedagógica a partir do autodidatismo cosmovisiológico? Busca continuamente a própria recuperação de cons e a dos semperaprendentes?
            Bibliografia Específica:
            01. Balona, Málu; Parapedagogía: Brasil y Paraguay construyendo Juntos el Planeta-Escuela; Artigo; Anais do I Congresso Internacional de Parapedagogia & IV Jornada de Educação Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 07-10.06.07; 1 cronologia; 1 E-mail; 3 enus.; 3 tabs.; 50 refs.; 5 webgrafias; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Junho, 2007; páginas 15 a 29.
            02. Idem; Parapedagogia na Tenepes; Artigo; I Congresso Internacional de Tenepessologia & V Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 17-20.12.12; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 4 enus.; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2012; páginas 85 a 93.
            03. Idem; Parapedagogia: Um Novo Paradigma na Educação; Artigo; Proceedings of 3rd Consciential Education Meeting; Anais da Jornada de Educação Conscienciológica; Curitiba, PR; 26-29.05.05; Journal of Conscientiology; Vol. 7; N. 28-S; 1 cronologia; 1 E-mail; 4 enus.; 1 tab.; 28 refs.; Internacional Academy of Consciousness (IAC); London; May, 2005; páginas 13 a 27.
            04. Idem; Projeciologia: Cultura Parapsíquica e Autopesquisa Científica; Artigo; Anais do IV CIPRO
– Congresso Internacional de Projeciologia; Evoramonte; Portugal; 15-17.08.08; Journal of Conscientiology; Vol. 11; N. 41-S; 3 enus.; 107 refs.; Internacional Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; 2008; páginas 13 a 33.
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            10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 indices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associacao Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; 2004; páginas 27, 122, 366 e 470.
            11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 233, 619 e 760.
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              13. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 126, 273, 311 e 394.
                                                                                                                    M. L. B.