Holomnemotécnica Parapedagógica

A holomnemotécnica parapedagógica é a estratégia consciencial metodológica paracerebral intelecto-parapsíquica, composta de mapas mentais e senhas cognitivas holomnêmicas (memorabilia), catalisadora da recuperação de megacons e de extrapolacionismos parapsíquicos capazes de enriquecer o magistério cosmoético interassistencial tarístico (Paradidaticologia).

Você, leitor ou leitora, já vivenciou a recuperação megacogniciológica de ideias inatas, ao lecionar verpons do corpus de conhecimento da Conscienciologia? Quais técnicas mnemônicas teáticas tem aplicado para enriquecer e acessar o banco ideativo intermissivo holomnemônico pessoal?

      HOLOMNEMOTÉCNICA PARAPEDAGÓGICA
                              (HOLOMNEMOSSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A holomnemotécnica parapedagógica é a estratégia consciencial metodológica paracerebral intelecto-parapsíquica, composta de mapas mentais e senhas cognitivas holomnêmicas (memorabilia), catalisadora da recuperação de megacons e de extrapolacionismos parapsíquicos capazes de enriquecer o magistério cosmoético interassistencial tarístico (Paradidaticologia).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição holo vem do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O segundo elemento de composição mnemo deriva igualmente do idioma Grego, mneme, “memória; lembrança”, e mnemon, “que se lembra”. O vocábulo técnica procede do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O terceiro elemento de composição para provém igualmente do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo pedagógico origina-se também do idioma Grego, paidagogikós, “pedagógico”, constituído pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogós, “que guia, conduz”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Holomnemotécnica paramatesiológica. 2. Holomnemotécnica paradidaticológica. 3. Holomnemotécnica parainstrutivológica. 4. Holomnemotécnica pararreeducaciológica.
          Neologia. As 3 expressões compostas holomnemotécnica parapedagógica, holomnemotécnica parapedagógica básica e holomnemotécnica parapedagógica avançada são neologismos técnicos da Holomnemossomatologia.
          Antonimologia: 1. Mnemotécnica alfabetizatória. 2. Hipomnemotecnia pedagógica. 3. Mnemotécnica doutrinária . 4. Mnemotecnia declamatória. 5. Mnemotécnica poética.
          Estrangeirismologia: a dinâmica holomnemônica ora, en avant (extrapolacionismos)
ora, en arriére (retrocognições); o theatrum memoriae intrafísico despertando a senha mnemônica cursista; o agente retrocognitor enquanto dramatis personae intermissiva; a flanerie concentrada, recurso mnemônico do lazer útil; o aide-mémoire em projeções extrafísicas simbólicas; a intentio recta; o papel da tékhne (arte) holomnemônica; a historical mindedness visando o revezamento existencial; o Heuristicarium; o Verponarium; o Educandarium; o Retrocognitarium; o Autoconfrontarium; o Evolutionarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Holomnemoparatecnologia Tarística.
          Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Memórias compartilhadas perduram. Técnicas agilizam resultados. Holomemória: identidade consciencial. A mundividência muda. Holomnemotécnica: repositório indelével. Inexiste memória infalível. Parapedagogiologia: paradidática mnemônica. Memórias aprimoram intenções. Esquecimento: memoricídio suave. Parapsicoteca: holomnemotáfio consciencial. Inexistem tempos imemoriais.
          Citaciologia: – Quem de três milênios, não é capaz de se dar conta, vive na ignorância, na sombra, à mercê dos dias, do tempo (Johann Wolfgang von Goethe, 1749–1832). A vida dos mortos habita a memória dos vivos (Marco Tulio Cícero, 106–43 a.e.c.).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Erudição. Não pense o leitor ou a leitora que o Programa de Aceleração da Erudição (PAE), ministrado pelos voluntários da REAPRENDENTIA, seja exagero ou impossibilidade. Ficou registrado na História Humana, antes da descoberta do Brasil, que Giovanni Pico della Mirandola (1463–1494) apresentou erudição enciclopédica aos 23 anos de idade biológica”.
          2. “Memória. – „Como estudar a memória sem considerar a Mitologia?‟ Os mitos estão inseridos nas raízes mnemônicas seriexológicas mais profundas”. “Do ponto de vista neurológico, forçar a lembrança de algo não é uma boa atitude. O ideal é aplicar técnicas mnemônicas (Mnemotécnicas) pessoais”.
          Unidade: a unidade de medida das retrocognições é o engrama da Mnemotécnica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da remembrança cognitiva; o holopensene pessoal paratecnológico retrocognitivo; a impregnação da fôrma holopensênica interassistencial holomnemônica parapedagógica; a autopensenidade paradidática; o antibagulhismo pensênico desonerando a memória; a autopensenização holomemoriológica; os parapensenes; o materpensene da parapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os autoortopensenes; a autoortopensenidade cosmolínea taquipsíquica; a pensenidade cônscia; a autopensenização límpida heterodesassediante; a holomnemotécnica parapedagógica agilizando a megapensenização despertológica; a metapensenização cosmoética.
          Fatologia: a itinerância conscienciológica ampliando o banco de dados neologísticos da conscin docente; a apriorismose mantendo a memória em liberdade condicional; as parábolas, recurso mnemônico útil a crianças do “prezinho”; a récita lírica de fábulas educativas, enquanto método mnemônico de jograis, trovadores, menestréis e bardos; a estatuária religiosa e os monumentos, recursos de impregnação memoriológica; a parafernália pictórica sacra vincando a memória de multidões ágrafas; a Oratória, disciplina do Trivium (Gramática Latina e Lógica) no medievo; as pausas de “é, é” no discurso tipificando “queda do sistema” hipomnésico; os condicionamentos e hábitos (automimeses), frutos da memória instintual; os esforços evolutivos parapedagógicos atinentes à memorabilia cosmoética no contrafluxo da Socin; a heteroativação de memórias inatas pela força presencial do agente retrocognitor; a estilística mnemônica docente personalíssima; as atuações conscienciológicas multimídia reverberando na cápsula do tempo cinemascópica; a Oficina da Técnica da Egobiografia Proexológica Comparada (Holomemória da Conscienciologia); a ausência de brancos mentais indicando higidez mnemônica; a memória enquanto atributo consciencial nobre; o fato de tudo na evolução tender a ser cada vez mais veloz, inclusive a memória (taquipsiquismo); a leitura rápida com máxima apreensão sintética do conteúdo; a rigorosidade inteligente autolúcida quanto aos registros pessoais; as datas e comemorações humanas evocativas, reverberando nas paramemórias das Sociexes; os starts mnemônicos do cenário (recheio decorativo), do figurino (estilo) e do roteiro diário pessoal (agenda); a “pegada”
paramnemotécnica provocativa fermentadora mentalsomática, quebrando a “pasmaceira” do debate morno; as mudanças técnicas de bloco intelectivo; a súmula temática holomnemônica prescritiva verbetográfica; a leitura lúcida, mantenedora da holomnemotécnica erudita; a Enciclopédia da Conscienciologia, qual obra-mundo holomnemônica paradidática multiautoral.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto recordatório da paraprendizagem cursista; o parafato da inexistência de identidade consciencial sem automnemotécnica sadia; o travão da hipomnésia bloqueando o desenvolvimento parapsíquico intelectual; a holomemória robusta, trafor cultivado em retrovidas e períodos extrafísicos seriados; a autossinalética energoparapsíquica, gancho mnemônico paradidático; o vocabulário paracerebral de polineuroléxicos neologísticos analógicos ampliado pelos amparadores extrafísicos holomnemonistas; o “ponto” extrafísico no fenômeno parapsíquico da clariaudiência soprando “deixas” de retenção mnemônica efêmera; a comunicação parapsíquica fluente com audiências cosmopolitas alimentando a paramnemotécnica pessoal; o parafato de a holomemória não aceitar recuperação de cons a fórceps; a holomemória paracerebral hígida cultivada; a parapsicoteca enquanto megapararrepositório holomnemônico de Fichas Evolutivas Pessoais (FEPs); a paracerebralidade mnemossomatológica; o memorando da Para-História refletida no curso evolutivo das civilizações; o parelenco pessoal presente em eventos memoráveis confirmando tarefas, prazos e neodireções; o memoricídio proéxico inconsciente na minidissidência paraideológica; as ectopias mnemônicas extrafisicamente reveladas; os assédios de consciexes energívoras despertando reminiscências perturbadoras nas mentes incautas; o bom hábito parapsíquico de usar resumos, resenhas e sínteses pesquisísticas para impregnação mnemônica; a sutilezas do para-histrionismo paradidático nas autotransfigurações psicossomáticas; as atualizações mnemotécnicas inspiradas pelas Centrais Extrafísicas; a heteroativação de blocos mnemônicos intermissivos a partir da força presencial do agente retrocognitor; o restringimento holossomático travando a recuperação de megacons e respectivos resultados holomnemônicos e parapsíquicos; o discurso de paratuação consciencial nos teatros multidimensionais; o recurso parapsíquico mnemotécnico multividas da criptografia pessoal; o parafato irrefutável de todos os caminhos evolutivos cruzarem a Holomnemonicologia.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reminiscentia-imaginabilia; o sinergismo lapso mentalsomático–apagão mnemônico; o sinergismo neologia-analogia; o sinergismo engrama-anagrama; o sinergismo inteligência mnemotemporal–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo ressoma-restringimento; o sinergismo transposição vocabular–migração conceitual.
          Principiologia: os princípios do Paradireito incidindo sobre a memória causal; o princípio da autoconfrontabilidade crítica; o princípio da descrença (PD); o princípio da reciprocidade pesquisística; o princípio da doação holomnemônica interconsciencial; o princípio da generosidade intelectual; o princípio da verpon.
          Codigologia: os códigos pessoal e grupal de Cosmoética (CPC e CGC) revelados nos depoimentos, narrativas, posicionamentos, entrevistas em História Oral e pesquisas parapedagógico-terapêuticas.
          Teoriologia: a teoria da Imagística; a teoria da biparacerebralidade; a teoria da paratecnologia; a teoria da indestrutibilidade dos concepto-engramas holomnemônicos; a teoria da ressoma coletiva; a teoria da seriéxis; a teoria dos múltiplos egos.
          Tecnologia: a holomnemotécnica parapedagógica; a holomnemotécnica cosmovisiológica; a holomnemotécnica paraprocedencial; a holomnemotécnica seriexológica; a técnica mnemônica egobiográfica; a mnemotécnica intermissiva; a técnica mnemônica dicionarística etimológica; a técnica mnemônica do uso de neovocábulos recém aprendidos; a técnica mnemônica dos sinônimos poliglóticos; a técnica mnemônica da enumeração.
          Laboratoriologia: o labcon enquanto acervo holomnemônico; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapsiquistas; o Colégio Invisível dos Conscienciologistas; o Colégio Invisível dos Holomemoriólogos; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Energeticistas; o Colégio Invisível dos Para-Historiólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
          Efeitologia: o efeito catalisador recorrente de extrapolacionismos holomnemossomáticos enquanto técnica parapedagógica; o efeito parapedagógico das autorretrocognições benignas; o efeito nefasto das autorrememorações forçadas; o efeito positivo de se andar no limite cosmoético dos autesforços mnemônicos; o efeito halo da interassistência intelectual multividas; o efeito temporário do esquecimento paraterapêutico; o efeito surpreendente do sopitamento mnemônico sadio; o efeito mnemônico dos arrependimentos sinceros.
          Neossinapsologia: as neossinapses da pré-desperticidade; as neossinapses da semidesperticidade; as neossinapses da linguagem culta; as neossinapses poliglóticas; as neossinapses interconectadas; as neossinapses dos autoaportes mnemônicos; as neossinapses bibliomáticas.
           Ciclologia: o ciclo arquivístico holomnemônico; o ciclo lembranças nítidas–recins profundas; o ciclo das histórias oficiais espúrias; o ciclo das histórias mal contadas; o ciclo mnemoparapatológico saudosista; o ciclo dos arquivos seriexológicos; o ciclo prólogo-epílogo; o ciclo de rememorações parapsicotecnológicas.
           Enumerologia: a memória ambiental; a memória gestual; a memória afetiva; a memória multímoda; a memória criptográfica; a memória temporal; a memória paracerebral.
           Binomiologia: o binômio Volcksgeist-Zeitgeist; o binômio trauma-esquecimento; o binômio egos frágeis–memórias curtas; o binômio personalidade consecutiva–criptografia autorrevezamental; o binômio recordação-gratidão; o binômio Higiene Consciencial–recuperação mnemônica; o binômio inferência mnemônica–confirmação holomnemônica; o binômio minipeça-maximecanismo.
           Interaciologia: a interação périplo-saga; a interação atores-espectadores; a interação apologética-retórica; a interação repetição-decoreba; a interação mímica-Libras; a interação sátiras-críticas; a interação récita-madrigal; a interação mentalsomaticidade-intelectualidade.
           Crescendologia: o crescendo cerebralidade-biparacerebralidade; o crescendo evento marcante–fixação indelével; o crescendo mnemônico patológico ectopia-entropia; o crescendo identidade-paraidentidade; o crescendo flash-cena; o crescendo fragmentos mnemônicos–episódios completos.
           Trinomiologia: a conexão direta do trinômio soma-paracérebro-cérebro criada pelo cultivo holomnemotécnico; o trinômio memória energética–memória emocional–memória intelectual; o trinômio memória cerebral–memória mentalsomática–holomemória paracerebral; o trinômio bordões-estribilhos-slogans; o trinômio patológico ecmnésia-hipomnésia-amnésia; o trinômio inventário-prontuário-recordatório; o trinômio listagem-enumeração-relatório; o trinômio expectativa-prospectiva-neoperspectiva.
           Polinomiologia: o polinômio ideia-imagem-conexão-parapercepção; o polinômio autarquivo-megarquivo-pararquivo-holoarquivo; o polinômio acurácia-atilamento-percuciência-hiperacuidade; o polinômio ensino-instrução-classe-lição; o polinômio estratégia-metodologia-processo-sistema; o polinômio sinopse-sinapse-sumário-súmula; o polinômio captação-fixação-manutenção-recuperação.
           Antagonismologia: o antagonismo comédia / tragédia; o antagonismo eloquência discursiva / silêncio eloquente; o antagonismo transmissão / recepção; o antagonismo epifania / obtusidade; o antagonismo paratelepatização / paravocalização; o antagonismo memória genuína / falsa memória; o antagonismo analfabetismo funcional / exegese textual.
           Paradoxologia: o paradoxo de o neologismo parapedagógico poder desencadear retrocognições; o paradoxo de o automegaacervo holomnemônico poder permanecer inacessível ao agente retrocognitor; o paradoxo do esquecimento providencial; o paradoxo dos tempos imemoriais rememorados na Parapsicoteca; o paradoxo de o tempo presente-futuro tornar-se passado de modo instantâneo; o paradoxo de a lembrança poder ajudar a esquecer; o paradoxo de a memória falha (cognição) poder ter causas emocionais (psicossoma); o paradoxo de a memória portentosa poder servir à cultura inútil (logomaquia); o paradoxo de a prosopopeia poder ser tarística.
           Politicologia: as retromemórias coletivas pautando a reeducaciocracia.
           Legislogia: a lei da perenidade afetiva (transafetividade).
           Filiologia: a parapedagogiofilia.
           Fobiologia: a mnemofobia.
           Maniologia: a mania de estalar dedos para trazer a memória “à ponta da língua”.
           Mitologia: Mnemosine ou Mnemósine, deusa da memória, mãe das musas, da História e das artes, ocupava lugar destacado no pantheón mitológico grego (arquétipos); a metáfora mítica de Cronos devorando proéxis, devido à hipomnésia consciencial.
           Holotecologia: a memorioteca; a parapedagogoteca; a holomnemoteca; a mentalsomatoteca; a para-historioteca; a retrocognoteca; a Parapsicoteca.
           Interdisciplinologia: a Holomnemossomatologia; a Parapedagogiologia; a Parapsicodramologia; a Heuristicologia; a Interassistenciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autolexicologia; a Autotaquirritimologia; a Semidespertologia; a Parapasicotecologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa mnemonista; a consciex holomemorialista; o indivíduo heurístico; a conscin reeducável; a consciex polímata; a conscin rudi cortice; a personalidade paramnésica; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o mnemotecnólogo; o holomemorialista; o catalisador; o intermissivista holomemoriólogo; o ator peão multidimensional; o poliglota; o agente retrocognitor; o autor conscienciológico polímata; o projecioterapeuta; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o sistemata; o tecnólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o autoproexista; o maxiproexista; o reeducador; o intelectual; o minidissidente ideológico; o projetor consciente; o amparador intrafísico; o homem de ação; o orientador parapedagógico; o verbetólogo; o mnemossomaticista; o mestre; o colecionador de palavras; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a mnemotecnóloga; a holomemorialista; a catalisadora; a intermissivista holomemorióloga; a atriz peã multidimensional; a poliglota; a agente retrocognitora; a autora conscienciológica polímata; a projecioterapeuta; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a sistemata; a tecnóloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a autoproexista; a maxiproexista; a reeducadora; a intelectual; a minidissidente ideológica; a projetora consciente; a amparadora intrafísica; a mulher de ação; a orientadora parapedagógica; a verbetóloga; a mnemosssomaticista; a mestra; a colecionadora de palavras; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens semperaprendens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: holomnemotécnica parapedagógica básica = a memorabilia didática (conceptos-engrama) coloquial, presente no exercício docente tarístico interassistencial; holomnemotécnica parapedagógica avançada = a memorabilia paradidática (paraconceptos-paraengrama)
erudita, presente no exercício docente tarístico interassistencial.
          Culturologia: a cultura da remembrança didática; a cultura da evocação parapsíquica; a cultura da automnemotécnica criativa; a cultura da rememoração projetiva; a cultura da exaustividade autopesquisística; a Multiculturologia da Reeducaciologia.
          Memória. Pela Intelectologia, a memória sempre foi objeto de interesse de sábios e eruditos em civilizações antigas. No Egito e na Grécia histórica, antes da invenção da imprensa, filósofos e teólogos já demostravam inquietude intelectual quanto às técnicas de memorização necessárias à prática da Retórica, da Eloquência e do parapsiquismo grafando as próprias ideias encriptadas em papiros, placas de argila, pergaminhos, estelas, paredes e pedras. Escrita: memória atemporal.
          Guardiã. Conforme a Paremiologia, Marco Tulio Cícero (106–43 a.e.c.), senador da República Romana, considerado autor da obra Ad Herenium citada pela maioria dos historiadores mnemonistas, foi dedicado estudioso e assinou o célebre aforismo: – A memória é a sala do tesouro de todas as coisas. Se não fazemos dela a guardiã do que pensamos sobre as coisas e as palavras, todos os dons do orador, ainda que excelentes, serão reduzidos a nada.
          Inspirações. Acorde à Parapsiquismologia, no período helenístico houve grande recorrência a textos herméticos, contidos em Corpus Hermeticum e Asclepius, supostamente escritos por Hermes, após a fusão com o deus Thoth. A partir daí floresceu a figura de Hermes Trismegisto. O demiurgo ou grupo de sábios míticos conhecidos por esse nome, seriam receptores de inspirações parapsíquicas dos deuses egípcios, Thoth, Hórus e do deus grego, Apolo (Delfos).
          Escrita. Afim à Lexicologia, o Horapollo (Hórus ou Rá e Apollo, deus da profecia, ambos deuses do sol), obra hermética clássica foi traduzida para o idioma Francês arcaico, no Século XVI pelo médico, lexicógrafo, poliglota e astrônomo provençal Michel de Nostredame (1503–1566). Nela, os hieróglifos (escrita logográfica ou pictográfica egípcia), enquanto signos mnemônicos, quando desencriptados permitiriam acesso em bloco à sabedoria transcendental.
          Salerno. De acordo à Memoriologia, na Itália, a partir do Século XI, a Escola Médica de Salerno ganhou fama curativa nos mais distantes rincões do mundo antigo. Ali, a fusão do conhecimento medicinal de várias etnias ficou registrado sendo ditado em versos curtos pelos médicos docentes laicos, homens e mulheres (Trotula di Ruggiero, filósofa e médica; 1050–1097), por solicitação dos pacientes, na maioria analfabetos, visando a rememoração futura das prescrições.
          Enciclopédia. No enfoque da Polimatologia, no período renascentista italiano, o filósofo, parapsíquico, polímata tradutor de textos antigos Giulio Camillo “Delminio” (1480–1544), natural da antiga Dalmácia elaborou monumental enciclopédia do saber (Theatrum Mundi), por ele posteriormente denominado: Theatro della Memoria ou Theatro della Sapienza (1528–1529).
          Tese. Segundo a Mnemotecnologia, o projeto original da tese foi defendido postumamente, pelo autor no livro L’Idea del Theatro, publicado em Florença e Veneza (1550), proposta vanguardista de inter e transdisciplinaridade (antes da ars combinatória de Gottfried Wilhelm Leibniz, 1646–1716), cujo propósito de autopesquisa era oferecido ao visitante, por meio da aquisição mnemotécnica erudita (extrapolacionismo).
          Anfiteatro. Pela Arquiteturologia, a estrutura física modular da ambiência expositiva do teatro podia ser edificada de modo permanente ou itinerante. Inspirada no arquiteto Vitruvius (70–15 a.e.c.), confeccionado em madeira leve, no formato de anfiteatro, apresentava 7 degraus divididos em 7 seções cada, com 49 lugares. O conjunto incluía nichos dispostos nas paredes com bustos de personalidades históricas notáveis e imagens da cultura clássica (Gênios da Humanidade).
          Artefatos. Sob a ótica da Retrocogniciologia, o décor composto de artefatos do saber afins: mapotecas, livros, representações mitológicas, instrumentos tecnológicos contemporâneos, caixas, estelas, escaninhos repletos de pergaminhos raros, textos clássicos de diversas civilizações, aforismos célebres, documentos de cálculos matemáticos e estatísticos complexos eram dispostos nos “degraus-estação”, em escala ascendente (nível evolutivo).
          Conexões. Na visão da Evocaciologia, o local podia receber até duas pessoas por vez em visita técnica. Os expectadores deveriam deixar-se conduzir livremente, em cada estação-nível, interagindo com as ideias e obras dos sábios, objetos raros, símbolos e imagens, estabelecendo sistema de correspondências entre evocações e conexões da própria memória do experimentador.
          Extrapolação. Pautada na Associaciologia, a partir dessa imersão autorreflexiva, à força de analisar, interpretar, reinterpretar e assimilar os conteúdos (saturação mental mnemônica), ao término da visita, no último degrau, a partir dessa “gramática visual”, o visitante predisposto poderia promover associações desencadeando, por extrapolação, o autoconhecimento e a transformação íntima (recéxis ou recin).
          Presença. Sob o prisma da Nomadismologia, historiadores do Século XVI dão notícia da presença de Camillo na corte francesa dos Valois, quando o filósofo humanista considerado divino e excelente por estudiosos contemporâneos, apresentou a proposta e a montagem do próprio Teatro da Memória, da Sabedoria para o monarca Francisco I (1494–1547), em duas oportunidades, na cidade de Lyon (1533), sendo financeiramente recompensado para seguir com a pesquisa.
          Mecenas. Fundamentado na Encriptaciologia, Camillo o inventor e “cenógrafo da memória”, segundo textos da época, confiou unicamente ao rei mecenas francês, culto colecionador e admirador da Itália, profundo connoisseur da Renascença, as coordenadas (senhas) secretas para funcionamento do teatro mnemônico considerado mágico.
          Retratação. Relativo à Resgatologia, com a incompreensão da obra camilliana pelo clero fanático das duas religiões e dos próprios pares, o projeto foi relegado ao esquecimento. Redescoberto a partir do início do Século XX, por memoriólogos, aparece no livro da historiadora britânica Frances A. Yates (1899–1981), estudiosa do tema desde a década de 1950. Fazendo a retratação histórica da obra de Camillo, hoje considerada referência, A Arte da Memória foi publicada em 1966.
          Teoria. Do ponto de vista da Exegesiologia, a obra-resgate, contudo inovadora de Yates aprofunda a interpretação de textos de vários filósofos humanistas italianos da Renascença: Pico della Mirandola, Conde da Concórdia (1463–1496), jovem polímata enciclopédico, Marsilio Ficino, médico e sacerdote humanista florentino (1433–1499), estudiosos da arte da memória natural e artificial, protegidos da família Médicis, o frei dominicano parapsíquico, filósofo e astrônomo, Giordano Bruno (1548–1600), propositor da magia na arte da memória e Raimundo Llullio (1232–1315), teólogo catalão (Espanha), opositor da magia e da memória artificial.
          Corte. Aplicando a Refutaciologia, o ex-frade Bruno, parresiasta tradutor de obras clássicas, esteve na corte francesa na década de 1580 apresentando o livro De Umbris Idearum (Sombras das Ideias), por ele dedicada ao soberano da França, Henrique III (1551–1589), na qual expõe a própria teoria mnemotécnica. O tratado foi amplamente debatido pelo autor na presença do rei e do poeta clássico oficial da corte, Pierre de Ronsard (1524–1585), integrante do grupo La Pléiade, composto de poetas, cujos modelos eram os líricos greco-romanos e italianos.
          Commodities. Pela Pragmatismologia, papel, tinta, telas e livros eram commodities caríssimas, longe da modesta condição pecuniária da maioria de intelectuais e artistas. No entanto, o mais premente era angariar o beneplácito e proteção de personalidades e instâncias de poder, como fez Nostradamus, médico da corte francesa, protegido pela monarquia contra o braço secular persecutório do papado de Roma (Inquisição).
          Cultura. À luz da Intencionologia, dependendo do propósito e intenção interassistencial da conscin intelectual-compartilhante, amparadores proexólogos, em prol da recaptura do saber intermissivo pré-existente (holomemória, holomnemotécnica) e visando os melhores resultados proexológicos tarísticos, individuais e grupais, otimizam a ocorrência de retrocognições intelectuais. O acesso à biblioteca e a cultura geral erudita própria cultivada em retrovidas, nesse caso, pode ser facilitada por equipex polímata específica da época.
          Parapercepções. Pela Automegacogniciologia, o ideal é o desenvolvimento da autoconfiança nas parapercepções, por meio do automitridatismo interassistencial, do mapeamento da autossinalética energoparapsíquica consciencial e do autodidatismo perene, utilizados na condição coadjutora de paraeutaxia holomenmossomática e holomnemotécnica parapedagógica pessoal.
          Parapreceptores. Segundo a Arquivisticologia Descrenciológica, os 5 sentidos físicos promovem e permitem acessar com certa fidedignidade, memórias visuais, auditivas, olfativas, gustativas e táteis captadas pela conscin com “olhos de ver” e paracérebro de registrar. Entretanto, na recuperação de megacons alimentadores da automnemotécnica parapedagógica com neoconceptoengramas, os melhores indexadores arquivísticos advêm de interconexões parapsíquicas e parafenômenos impressivos promovidos por parapreceptores holomnemonistas.
          Neoverpons. Conforme a Automegatraforologia, o desenvolvimento da holomnemotécnica parapedagógica, depende da qualidade seletiva da interconectividade lógica entre as ideias, em busca das melhores sementes ideativas capazes de germinar neoverpons pessoais. Os trafores da flexibilidade mental autodiscernimentológica, da docilidade parapsíquica interassistencial autolúcida e do abertismo consciencial dentre outros, permite unir o materpensene (raiz-mãe pensenológica) ao megatrafor (qualidade-mor evolutiva) da conscin docente atilada.
          Autorretrospecto. Na abordagem da Autodiscernimentologia, sem abraçar o universalismo consciencial libertário, neofílico e desassombrado multicultural, de todos os tempos, não haverá criatividade mnemotécnica, importante atuação desse repositório intelectual único. Nesse caso, os dicionários analógico e poliglótico, quando desenvolvidos serão coadjutores bem-vindos. Sem eles dificilmente a conscin autopesquisadora alcançará feitos notáveis quanto ao retrospecto intelectual pessoal e / ou coletivo.
          Autoneuroléxico. A neoatividade intelectual da Mentalsomatologia, Torneio do Neuroléxico Analógico, proposta pelo lexicógrafo Waldo Vieira (1932–2015) é voltada ao autodesenvolvimento. A primeira edição do evento foi realizada pela Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), em 19 de julho de 2015, no Auditório do Discernimentum, em Foz do Iguaçu, PR.
          Correlações. Segundo a Conexiologia, para o propositor, dos mais importantes objetivos da busca de conceitos análogos é justamente expandir e enriquecer a capacidade associativa mnemônica mentalsomática-paracerebral e cerebral da conscin intelectual autopesquisadora. O processo difere da imaginação criativa ou imagística, cujo resultado admite conceitos de relação indireta com o objeto. O processo analógico prioriza a aproximação semântica por afinidade na autocognição, relacionando conceitos e estabelecendo relação direta entre os significados.
          Idioma. Na Poligloticologia, para especialistas lexicógrafos, o idioma Latim seria aquele com mais elementos técnicos facilitadores da impregnação mnemônica ideativa. A holomemória pessoal, quando aflorada permite a recuperação de raízes etimológicas e semânticas (semas) de idiomas antigos. A exemplo, na passagem do Século XV, o vocábulo fábrica apresentava diversos significados. O primeiro dicionário metódico do idioma Italiano trazia o título: Fabrica del Mondo. Inexistem línguas mortas.
          Cognópolis. O Campus da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), situado na Cognópolis em Foz do Iguaçu, PR, disponibiliza estruturas ambientais e ferramentas intelectuais de inestimável valor aos estudos e cultivo avançado da Holomemoriologia Consciencial. Eis, 2 exemplos de espaços avançados de auto e heteropesquisas:
          1. Holociclo. Afim à Erudiciologia, o Holociclo do Campus CEAEC é o megalaboratório técnico-científico dedicado desde 2000, a oferecer subsídios à pesquisa da consciência, por meio de 4 principais coleções: 7.428 dicionários, manuais, guias e enciclopédias na Lexicoteca, Aforismoteca e Encicloteca; 608.781 recortes de jornais e revistas na Hemeroteca; além de mais de 2.000 itens disponibilizados pela equipe holociclotecária, às conscins pesquisadoras e visitantes (Data-base: dezembro, 2021).
          2. Holoteca. Adstrita à Comunicologia, a Holoteca do Campus CEAEC está aberta à visitação técnica de conscins interessadas em expandir conhecimentos gerais, a partir do raro conjunto de coleções temáticas universais e exposições de artefatos do saber, dispondo de equipe voluntária de holotecárias para orientação de visitantes. Segundo especialistas, além de livros, ilustrações e conjuntos de objetos (imagética-imagística), as exposições são importantes coadjutoras no desenvolvimento da cultura mnemotécnica.
          Holomemória. Classificado pela Holomnemonicologia, o acervo cronológico e paracronológico da História (temporalidade) e Para-História (atemporalidade) referente à propositura científica da Projeciologia, Conscienciologia e Especialidades, a Holomemória da Conscienciologia (HLM), localizada no Campus Discernimentum da Cognópolis Foz, conta com equipe voluntária de docentes consultores técnicos, holomemoriólogos, reunindo, organizando e catalogando o repositório histórico desde 1997, para atender pesquisas e consultas sobre fontes e certificações (datações)
conscienciológicas (Data-base: agosto, 2022).
          Timeline. Desde 2000, são elaboradas on demand, linhas do tempo (timeline) de publicações conscienciológicas, constituição de Instituições Conscienciocêntricas (ICs), eventos marcantes, propositura de verpons, dentre outros compondo a mnemobiografia das Neociências. A videoteca original com Entrevistas em História Oral do corpo voluntário de intermissivistas pioneiros, agentes retrocognitores de Cursos Intermissivos (CIs) assevera: Holomemoria fidelis testis conscientiae evolutionis (Holomemória, testemunha fiel da evolução consciencial).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a holomnemotécnica parapedagógica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
            02.   Aleia dos Gênios da Humanidade: Evoluciologia; Neutro.
            03.   Arquitetura holomnemônica: Mnemossomatologia; Neutro.
            04.   Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
            05.   Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
            06.   Hipomnésia: Mnemossomatologia; Nosográfico.
            07.   Holomemória da Conscienciologia: Holomemoriologia; Homeostático.
            08.   Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
            09.   Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
            10.   Imagética: Intrafisicologia; Neutro.
            11.   Mnemotécnica vocabular: Mnemossomatologia; Neutro.
            12.   Parapedagogiologia: Evoluciologia; Homeostático.
            13.   Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
            14.   Teática do neuroléxico analógico: Autopolineurolexicologia; Homeostático.
            15.   Tertuliarium: Paracomunicologia; Homeostático.
  A CONSCIN INTERMISSIVISTA AUTOLÚCIDA, COM APREÇO PELA MEMORABILIA NEOLOGÍSTICA CONSCIENCIOLÓGICA TARÍSTICA DA VERPONOLOGIA TEÁTICA, RESGATA
 E REVIGORA A HOLOMNEMOTÉCNICA PARAPEDAGÓGICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou a recuperação megacogniciológica de ideias inatas, ao lecionar verpons do corpus de conhecimento da Conscienciologia? Quais técnicas mnemônicas teáticas tem aplicado para enriquecer e acessar o banco ideativo intermissivo holomnemônico pessoal?
            Bibliografia Específica:
            01. Almeida, Milton José de; O Teatro da Memória de Giulio Camillo; 328 p.; 3 partes; 12 caps.; 121 ilus.; 79 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora Unicamp; Ateliê Editorial; São Paulo, SP; 2005; páginas 13 a 324.
            02. Aquino, Tomas de; Comentário sobre “A Memória e a Reminiscência” de Aristóteles (Sentencia Libri De Memoria et Reminiscencia); trad. Paulo Faitanin; & Bernardo Veiga; 124 p.; 8 lições; 5 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Edipro, Edições Profissionais Ltda.; Bauru, SP; 2010; páginas 11 a 14, 19 a 23, 30, 31, 37, 51, 79 a 81, 91, 92 e 124.
            03. Balona, Málu; Neoenciclopledismo Autopesquisístico; Artigo; Arquivos do II Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Gruporrevezamentologia Neoenciclopédica; Auditorium CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 17-18.08.2019; NEOLOGUS – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; bienal; Vol. 2; Ano 2; N. 2; Seção: Conferência; 1 enu.; 17 refs.; 1 webgrafia; 2 webgrafias verbetográficas; Associação Internacional de Enciclopedisologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2019; páginas 181 a 191.
            04. Balona, Málu; Manfroi, Ninarosa; & Presse, Paulo; Holomemória da Parapedagogiologia: Retrospectiva Histórica 1950–2007; Artigo; Anais I Jornada Internacional de Parapedagogia e Reeducaciologia & VIII Semana da Reeducação Consciencial; 07-1510.2017; 1ª Década Reaprendentia; Revista de Parapedagogia; 168 p.; Ano 7; No 7; 1 cronologia; 3 E-mails; 1 enu.; 3 microbiografias; 17 refs.; 1 webgrafia; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; outubro, 2017; páginas 77 a 94.
            05. Bergson, Henri; Matiére et Mémoire: Essai sur la Relation du Corps a L’Esprit; Oeuvres Complètes; 259 p.; N. 1.940; 1 avant-propos; 4 caps.; 21 x 14 cm; br.; Éditions Albert Skira; Genève, Suisse; 1946; páginas 11 a 18 e 231 a 255.
            06. Bruno, Giordano; Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos (De l’Infinito; Universo e Mondi); trad. Helda Barraco; et al.; Os Pensadores; 299 p.; 11 caps.; 3 ilus.; 3 tabs.; 12 refs.; 24 x 17 cm; br.; Abril Cultural; São Paulo, SP; 1983; páginas I a XIII e 3 a 91.
            07. Brunus, Jordanus Nolanun; & Tugini, Salvator; De Umbris Idearum; 212 p.; 11 ilus.; Editio Nova; Berolini 1868, apud E. S. Mittlerum & Filium; Bibliopolas Curiae Regalis; 1582; 24 x 18 cm; páginas 32, 52, 57 a 69, 78, 81, 87, 95, 110, 112, 114 e 204.
            08. Carvalho, Talyta; Fé e Razão na Renascença; 142 p.; pref. Luiz Felipe Pondé; Filosofia Atual; 1 microbiografia; 48 refs.; br.; 23 x 13 cm; É Realizações Editora; São Paulo, SP; 2012, páginas 10, 11, 15 a 20, 22, 31, 33, 35, 37 a 40, 43 a 52, 55 a 92 e 142.
            09. Cicerón; Rhétorique à Hérenius (Ad C. Herenium – De Ratione Dicendi); int. e trad. Henri Bornecque; 288 p.; 19 x 12 cm; enc.; bilíngue; Librairie Garnier Frères; Paris; S.D.; páginas III a XX e 1 a 288. 10                                                                         Enciclopédia da Conscienciologia
            10. Dougherty, M. V; Org.; Pico della Mirandola (Pico della Mirandola; New Essais); trad. Getúlio Schanoscki Jr.; 264 p.; 8 caps.; 713 refs.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Madras Editora Ltda; São Paulo, SP; 2011; páginas 11 a 16, 21, 23, 33, 34, 38, 51 a 53, 74, 85, 97, 100, 108 a 110, 125, 179, 189, 324 a 327, 231, 235 e 250.
            11. Eco, Umberto; et al.; Un Art d’Oublier est-il Concevable?; 200 p.; Theatres de la Mémoire: Traverses 40; Revue de Création Industrielle Centre Georges Pompidou; 11 ilus.; 24 x 20 cm; Paris, 1987; páginas 124 a 135.
            12. Emerich, Raul; Cardano, Ascensão Tragédia e Glória na Renascença Italiana; 500 p.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Editora Record Ltda; São Paulo, SP; 2013; página 135.
            13. Ferraro, Cristiane; Holociclo: Vintênio Para-Heurístico; Artigo; Holotecologia; Revista; Bianual; N. 4; Seção: Bibliologia & Bibliografologia; 4 enus.; 12 fotos; 1 ilus.; 1 microbiografia; 7 siglas; 3 tabs.; 10 refs.; Associação Internacional Editares (EDITARES) & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Dezembro, 2021; ISSN 2238-6459; páginas 146 a 157.
            14. Jung, Carl Gustave; Psychologie et Alchimie (Psychologie und Alchemie); trad. Henri Pernet. & Roland Cahen; 705 p.; 3 parties; 1 index; 597 refs.; 1 épil.; 20 x 14 cm; br.; Éditions Buchet-Chastel; Paris; 1970; páginas 562, 563, 569, 570, 579 a 580.
            15. Le Goff, Jacques; História e Memória (Storia e Memoria); trad. Irene Ferreira; et al.; Coleção Repertórios; 553 p.; revisores Alzira Dias Sterque; Marta Maria Hanser; & Marco Antonio Storani; 11 caps.; 704 refs.; alf.; 21 x 14 x 3 cm; enc.; 3a Ed.; Unicamp; Campinas, SP; 1994; páginas 9 a 12, 15, 17, 23, 26, 40, 41, 45, 47, 52, 55, 60, 63, 80, 81, 84 a 86, 93, 120, 121, 291 a 317, 423 e 477.
            16. Idem; Les Intellectuels au Moyen Age; 192 p.; 3 caps.; 1 cronologia; 1 enu.; 83 ilus.; 255 refs.; 18 x 12 cm; br.; Le Temps qui court; Éditions du Seil; Paris, França; 1957; páginas 2 a 192.
            17. Lúlio; O Livro dos Mil Provérbios (L’libre dels Mil Proverbes); trad. Ricardo da Costa; Grandes Obras do Pensamento Universal; N. 68; 144 p.; 52 caps.; 1 tab.; 1 ilus.; 19 x 13 cm; br.; Editora Escala; São Paulo, SP; páginas 10, 12, 14 a 16; 65, 66,73, 74, 77, 78 e 137 a 140.
            18. Malone, Michael S.; A Guardiã de Todas as Coisas: Uma História Èpica e Biográfica da Memória Humana (The Guardian of All Things); trad. Cláudia Gerpe Duarte; & Edyardi Gerpe Duarte; 317 p.; 10 caps.; 1 ilus; 161 notas; 23 x 16 cm; br.; Editora Cultrix; São Paulo, SP; 2014; páginas 9 a 317.
            19. Martiniére, M. Bruzen de la; “L’Art de Conserver sa Santé: Composé par L’École de Salerne (De Conservanda Bona Valetudine); trad. Bruzen de la Martiniére; 93 p.; 125 caps.; 26 ilus.; 16 x 24 cm; br.; Ente Proviciale per il Turismo – Salerno; Roma, Itália; 1953; páginas 9 a 95.
            20. Martins, José V. de Pina; Jean Pic de la Mirandole: Um Portrait Inconu de L’Humanisme – Une Édition Trés Rare des ses Conclusiones (Conclusiones); trad. Simone Biberfeld; 197 p.; 3 caps.; 1 currículo; 24 ilus.; 81 refs.; ono.; 30 x 23 x 3 cm; enc; Édition Presses Universitaires de France; Paris; 1976; páginas 7 a 51 e 83 a 99.
            21. Ménard, Louis; Hermès Trismégiste: Tradution Complète Précédée d’une Étude sur L’Origine des Livres Hermétiques; Ouvrage couronné par L’Institut Académie des Inscriptions et Belles Lettres; 302 p.; 21,5 x 13 x 3 cm; enc.; Guy Trédaniel; Éditions de la Maisnie; Paris; 1979; páginas 225 a 256 e 286.
            22. Mirandola, Giovanni Pico della; Discurso sobre a Dignidade do Homem (Oratio de Homini Dignitate); 103 p.; trad. e introd. Maria de Lourdes Sirgado Ganho; Textos Fisolóficos; 33 refs.; 20 x 13 cm; br.; bilingue; Edições 70; Lisboa, Portugal; 1989; páginas 9 a 103.
            23. Nostradamus; Interpretation des Hieroglyphes de Horapollo; N. 0693; comentários Pierre Rollet; 190 p.; 1 glos.; 12 ilus.; 17 x 12 cm; enc.; Edicioun Ramoun Berenguié; Editorial Ruiz Romero; Barcelone, Espagne; 1968; páginas 3 a 189.
            24. Rey, Alain; Miroirs du Monde: Une Histoire de l’Encyclopédisme; 264 p.; 2 partes; 7 caps.; 1 enu.; 20 ilus.; 166 refs.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; Librairie Artheme Fayard; Saint-Aman-Montrond; France; 2007; páginas 7 a 264.
            25. Ruggiero, Trotula di; Sobre as Doenças das Mulheres (De Passionibus Mulierum); Simoni, Karine; & Deplange, Luciana Calado; Orgs.; pref. Claúdia Costa Brochado; trad. Alder Pereira Calado; & Karine Simoni; 184 p.; 63 caps.; 2 ilus,; 1 glos.; 14 refs.; La Luna Editiones; Palermo, Itália; 1994; bilingue; Universidade Pública do Brasil; Copiart; Tubarão, SC; 2018; PDF; páginas 15 a 33 e 35 a 173.
            26. Schneider, João Ricardo; História do Parapsiquismo: Das Sociedades Tribais à Conscienciologia; pref. Marcelo da Luz; revisor César Machado; et al.; 866 p.; 3 seções; 28 caps.; 10 cronologias; 175 enus.; 759 estrangeirismos; 404 etnias; 262 fenômenos; 427 publicações; 1.044 refs.; 212 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 4,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 392 a 398.
            27. Si, Zi; A Filosofia do Meio (Zhong Young); trad. James Legge (Chinês-Inglês); & Elena Kell (Inglês-Português); apres. Antonio Pitaguari; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 80 p.; 33 caps.; 1 E-mail; 4 enus.; 6 websites; 8 notas; 44 refs.; 18 x 12 cm; enc.; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 24, 62 a 64.
            28. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 745 a 747, 1.009 e 1.010.
            29. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 747, 1.279 e 1.280.
            30. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 57, 125, 131, 135, 263, 285, 382, 512, 514, 517 e 525. Enciclopédia da Conscienciologia                                                                                      11
            31. Yates, A. Frances; L’Art de la Mémoire (The Art of Memory); trad. Daniel Arasse; 438p.; 17 caps.; 49 ilus.; 1 índice; 1 nota; 1 mapa; 534 refs.; alf.; 23 x 14 x 3cm; enc.; Éditions Gallimard; Mayenne, França; 2001; páginas 144 a 241.
            Webgrafia Específica:
            1. Bruno, Giordano; Las Sombras de las Ideas (de Umbris Idearum); 191 p.; Prólogo de Eduardo Vinatea; trad. Jordi Raventós; 33 ilus.; Ed Siruela; Madrid, España; 2009; disponível em: <https://kupdf.net/download/bruno-gior dano-las-sombras-de-las-ideas-de-umbris-idearum-1582-ed-siruela-2009_59f28f6ee2b6f5845a98c984_pdf>; acesso em: 12.03.2022; 15h33.
            2. Camilo, Giullio; L’Idea del Theatro: Dell’Eccellen M. Giulio Camillo; 87 p.; PDF; introd. Lodovico Domenichi; Stampato in Fiorenza, appreſſo Lorenzo Torrentino impreſor DVCALE del meſe d‟Aprile; l'anno MDL; Conpriuilegi di Papa Giulio II 1. Carlo o Imperad. Coſimo de Med. Duca di Fiorenza; disponível em:
<https://books.google.com.br/books?id=39xaAAAAcAAJ&hl=pt-BR>; acesso em: 19.03.2022; 19h30.
            3. Idem; Le Theatre de la Mémoire (Il Theatro della Memoria); trad. de l‟italien par Eva Cantavenera & Bertrand Schefer; Annoté et precedé de Les Lieux de L’image par Bertrand Schefer; resumé 8 p.; Éditions Allia; Paris; disponível em: <https://www.editions-allia.com/files/pdf_326_file.pdf>; acesso em: 12.03.2022; 14h55.
            4. Cicerón; Ad Herenium – Réthorique à C. Hérenius: Oeuvres Complétes de Cicerón Avec la Tradution en Français de N. Nisard; 194 p.; 2 ilus.; Tome Premier; Chez Firmin Didot Fréres; Imprimeurs de L’Institut de France; Livre életronique 1er au 4ème; Paris; 1764; páginas 1 a 192; disponível em: <https://fr.wikisource.org/>; acesso em: 12.03.2022; 16h20.
            5. Holomemória da Conscienciologia; disponível em: <https://www.facebook.comholomemoriaconscienciologia/?ref=page_internal>; acesso em: 13.03.22; 14h.
            6. Fabris, Alberto; Textes, Lecteurs et Machinæ Mnémotechniques dans la Philosophie de Giordano Bruno; Methodos 2020, 18.02.2020; disponível em: <http://journals.openedition.org/methodos/7270>; acesso em: 19.03.2022; 14h30
            7. Fallini, Mario; Conceptism and Gillio Camilo’s Theather of Memory; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=baO7p3yVYFY>; acesso em: 19.03.2022; 11h.
            8. Guinard, Patrice; Le Système de Codage L’Orus Apollo (1541); disponível em: <http://cura.free.fr/2005/
511orus.html>; acesso em: 12.03.2022; 10h20.
            9. Lincy, M. Le Roux de; Notice sur la Bibliothéque de Catherine de Médicis; Avec des Extraits de l’Inventaire de Cette Bibliothéque; 34 p.; J. Techener, Librairie; Paris, 1859; disponível em: <https://books.google.bj/books?id
=C6MF3KSZc54C>; acesso em: 12.03.2022; 9h15.
                                                                                                               M. L. B.