A autossuperação de crenças sexistas é o ato ou efeito de a consciência observar, compreender e erradicar, intraconsciencialmente ideias, preconceitos e discriminações multisseculares referentes a gênero, principalmente em relação ao feminino.
Você, leitor ou leitora, já identificou em si mesmo(a) preconceitos de gênero? Quais ações empreendidas para superar tal condição?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOSSUPERAÇÃO DE CRENÇAS SEXISTAS (SEXOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autossuperação de crenças sexistas é o ato ou efeito de a consciência observar, compreender e erradicar, intraconsciencialmente ideias, preconceitos e discriminações multisseculares referentes a gênero, principalmente em relação ao feminino. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo superação deriva do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O termo crença procede também do idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Apareceu no Século XIV. A palavra sexo provém do mesmo idioma Latim, sexus, “sexo”. Surgiu no Século XVI. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Autossuperação de preconceitos de gênero. 2. Autossuperação do holopensene pessoal sexista. 3. Remoção de autopreconceitos sexistas. Antonimologia: 1. Preconceito de gênero. 2. Discriminação das mulheres. 3. Acriticidade sexista. 4. Preservação de ideias misogínicas. 5. Autocomplacência com crenças sexistas. Estrangeirismologia: o manterrupting, o mansplaining e o gaslighting; as mulheres tornadas sex symbols na objetificação do soma; o man-up; os homens calzonazos; o bros before hoes. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Descrenciologia nas automanifestações. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mulheres: maioria minoritária. Sexismo: todos perdem. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação do sexismo; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os misopensenes; a misopensenidade; a autorreflexão sobre o holopensene opressor; os minipensenes; a minipensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a autossuperação das crenças sexistas; os estereótipos de gênero; a ignorância do sexismo no cotidiano; a percepção do sexismo na cotidianidade; a compreensão histórica da construção dos papéis femininos e masculinos; o uso da religião para legitimar o sexismo; a desvalorização da mulher e da feminilidade percebida com clareza; a compreensão da maternidade amaurótica; a autorrepressão ou deslocamento de sentimentos para adequação ao próprio gênero; o entendimento de as crenças sexistas adoecerem as relações amorosas; a autossuperação de ideias de inadequação por perceber-se com características associadas ao sexo oposto; a autossuperação da vivência preconcebida do papel feminino ou masculino; a liberdade de autexpressão; a compreensão de a evolução depender do quantum de empenho consciencial; as reciclagens alavancando a evolução pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção consciente e as retrocognições em somas de sexo diferentes; as comunidades extrafísicas ainda presas às concepções da vida intrafísica; as comunidades extrafísicas com vivências universalistas; a troca de gênero na multisserialidade existencial; o parafato de a consciência não possuir gênero. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pesquisa-autopesquisa favorecendo a autossuperação de crenças sexistas. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da igualdade; o princípio da imprestabilidade das crenças sexistas; o princípio da evolução consciencial; o princípio da reeducação consciencial; o princípio de o sexo ser meio para a evolução da conscin lúcida; o princípio, ainda ignorado pela maioria dos componentes da Humanidade, da sexualidade restrita ao soma. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de fraternismo; os códigos implícitos nos comportamentos de gênero; os códigos normativos de expressão de gênero; o código de defesa dos direitos humanos. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial por meio do holossoma; as teorias sociológicas de construção dos gêneros; a teoria da autossuperação evolutiva. Tecnologia: a técnica das prioridades conscienciológicas evolutivas; a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas de autossuperação evolutiva. Voluntariologia: as discussões durante o voluntariado criando abertismo consciencial. Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito das reciclagens intraconscienciais; os efeitos negativos das crenças sexistas sobre as mulheres, podendo engendrar o senso de inferioridade intraconsciencial; os efeitos negativos das crenças sexistas na Socin; os efeitos positivos do estudo da Conscienciologia; o efeito da compreensão seriexológica na autossuperação de trafares; o efeito das autossuperações qualificando autotares e heterotares. Neossinapsologia: as neossipnases sobre o entendimento do sexismo desencadeando a autossuperação. Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo da alternância multiexistencial androssoma-ginossoma. Binomiologia: o binômio androssoma-ginossoma, o binômio vítima-algoz; o binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento. Crescendologia: o crescendo autossuperação de crenças–liberdade autopensênica–universalidade; o crescendo retroideias-neoideias. Trinomiologia: o trinômio autorrepressão-submissão-autodesrespeito; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio autaceitação–autodomínio somático–liberdade intraconsciencial. Polinomiologia: o polinômio aversão-preconceito-discriminação-opressão-exclusão; o polinômio incômodo-autopesquisa-estudo-autossuperação; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o polinômio gênero-etnia-nacionalidade-genealogia. Antagonismologia: o antagonismo consciência / corpo; o antagonismo senhora / senhorita; o antagonismo defesa sectária do gênero / defesa do Universalismo; o antagonismo opressão / emancipação; o antagonismo igualdade / equidade. Paradoxologia: o paradoxo de a vítima poder defender os valores do algoz; o paradoxo de a conscin preconceituosa poder tornar-se vítima do próprio preconceito; o paradoxo maioria de mulheres–minoria de direitos; o paradoxo paragenético do androtemperamento no ginossoma e do ginotemperamento no androssoma. Politicologia: as políticas públicas para as mulheres; as políticas públicas de reeducação da convivialidade para os homens; a discernimentocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da interassistencialidade; a Lei Maria da Penha (Lei N. 11.340/06); a lei valendo para todos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Filiologia: a ginofilia; a androfilia; a conviviofilia; a conscienciofilia; a reciclofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a autocriticofilia. Fobiologia: o enfrentamento da autocriticofobia; a reciclofobia; a autossuperação da conviviofobia; a ginofobia; a androfobia; a fobia de ser independente; a fobia de ser dependente. Mitologia: o mito do sexo frágil; o mito do amor materno; o mito de as mulheres falarem mais palavras por dia em comparação aos homens; o mito do amor romântico; a autossuperação dos mitos multimilenares através das autopesquisas. Holotecologia: a ginoteca; a historioteca; a socioteca; a pesquisoteca; a convivioteca; a proexoteca; a recicloteca. Interdisciplinologia: a Sexossomatologia; a Ginossomatologia; a Androssomatologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Reciclologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Sociologia; a Autotransafetivologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin sexualmente resolvida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a consciência universalista. Masculinologia: o sexista; o misógino; o machista; o racista; o homofóbico; o pai; o cuidador; o homem autocentrado; o escravo do androssoma; o homem heterocentrado; o feminista; o autopesquisador; o autossuperador; o neofílico; o projetor lúcido; o conviviólogo; o maxidissidente ideológico; o homem de ação; o reciclante existencial. Femininologia: a sexista; a misógina; a machista; a racista; a homofóbica; a mãe; a cuidadora; a mulher autocentrada; a escrava do ginossoma; a mulher heterocentrada; a feminista; a autopesquisadora; a autossuperadora; a neofílica; a projetora lúcida; a convivióloga; a maxidissidente ideológica; a mulher de ação; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens maxifraternus. V. Argumentologia Exemplologia: autossuperação precoce de crenças sexistas = aquela ocorrida na fase de juventude da conscin, evitando desvios proexológicos do holopensene sexista manifesto no cotidiano; autossuperação tardia de crenças sexistas = aquela ocorrida na fase de maturidade da conscin, realinhando os rumos proexológicos. Culturologia: a cultura sexista; a cultura patriarcal e machista; a cultura do estupro; a objetificação cultural do soma feminino; a performance e o script culturais dos gêneros; a cultura da autopesquisa; a cultura da Descrenciologia. Caracterologia. Segundo a Intrafisicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 51 características patológicas relacionadas a crenças sexistas, divididas em 7 categorias, a serem descartadas pelas consciências lúcidas: A. Beleza: 01. Consumismo: a concepção de a beleza ideal ser conquistada com esforço e consumo, promovida pela mídia para a venda de produtos e serviços; o gasto excessivo com a beleza. 02. Etarismo: a censura à velhice e imperfeições dos corpos femininos na mídia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 03. Objetificação: a aceitação de a mulher ser tratada como objeto; a pressão para atingir o ideal estético; a pornografia. 04. Romanceação: a ideia de a beleza feminina ser essencial para estabelecer e manter bom relacionamento afetivo-sexual. B. Emocionalidade: 05. Agressividade: a autagressão da mulher; a expressão de agressividade desestimulada nas mulheres desde a infância. 06. Dureza: o endurecimento emocional ensinado aos homens; a expressão de tristeza e medo desestimuladas nos homens desde a infância. 07. Racionalidade: a prerrogativa de o homem ser racional, diferente da mulher considerada naturalmente propensa à emocionalidade. C. Filhos: 08. Anticoncepcionais: a responsabilidade maior da mulher pela contracepção. 09. Competência: a capacidade de gerar filhos atrelada à capacidade de educar os filhos. 10. Completude: a suposta necessidade de a mulher ter filhos para plena realização. 11. Criação: a responsabilidade e culpabilidade pela educação dos filhos recaindo somente sobre a mãe. 12. Devoção: o devotamento e sacrifício esperado da mãe para com os filhos. 13. Irresponsabilidade: a negligência comum na paternidade. 14. Punição: a culpabilização social e jurídica da mulher ao não desempenhar bem o papel de mãe; as barreiras para a mulher doar o próprio filho mesmo quando não há condições de cuidar; a estigmatização e negação do acesso ao aborto. D. Interrelações: 15. Autossacrifício: a pressão pela autabnegação da mulher, levando ao heterocentramento excessivo; a educação das mulheres para sempre agradar a todos, dificultando as mulheres a dizerem não ou se posicionarem. 16. Cultura: o feminismo tornado palavra pejorativa, desqualificando a busca da mulher por igualdade de direitos. 17. Descuido: o desleixo do homem com a própria saúde, justificado por ser considerado naturalmente forte. 18. Diferenciação: o enfoque exagerado nas diferenças entre os sexos na venda de produtos e serviços. 19. Domínio: a educação dos homens para a dominância e controle sobre as mulheres; a violência contra a mulher; o feminicídio. 20. Egoísmo: a desobrigação de os homens cuidarem dos outros, levando ao autocentramento excessivo. 21. Irmandade: a estimulada proteção entre os homens, acobertando relacionamentos extraconjugais e estupros; a ideia de a irmandade entre os homens ser amizade verdadeira. 22. Língua: as regras gramaticais da língua portuguesa, privilegiando o gênero masculino; a Etimologia evidenciando o sexismo na linguagem. 23. Misoginia: o ódio às mulheres usado para o fortalecimento identitário entre os homens. 24. Natureza: a atribuição à Biologia de comportamentos assimilados culturalmente. 25. Rivalidade: a ideia de as mulheres sempre competirem pela atenção dos homens, incapazes de estabelecer amizades reais. 26. Silêncio: o silenciamento feminino do próprio malestar, buscando o bem-estar dos outros. 27. Violência: o uso de constrangimentos físicos, morais e psicológicos entre os homens para autoafirmação da masculinidade; a transformação do homem no vetor da violência na Socin. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 28. Virilidade: a pressão para o homem não demonstrar características consideradas femininas; o ensinamento de ser homem é não ser “mulherzinha”; o uso do gênero feminino como xingamento. E. Relacionamento: 29. Débito: a obrigação de a esposa manter relações sexuais com o marido mesmo sem vontade (débito conjugal), incentivando o estupro marital. 30. Fracasso: a percepção de suposto insucesso da mulher solteira e sem filhos; a valorização da mulher somente quando casada. 31. Primazia: a prioridade de a mulher manter relacionamentos amorosos mesmo quando antievolutivos, interferindo nos estudos, desenvolvimento de carreira e voluntariado. 32. Solteirice: o estranhamento da Socin em relação à mulher solteira e independente por escolha. 33. Sucesso: o valor dado à conquista pela esposa de sobrenome, aliança e sustento; a maternidade considerada a chancela do casamento. 34. Sustento: a busca das mulheres por homens com dinheiro e força para sustento e proteção. 35. Traição: a monogamia obrigatória para a mulher; o repúdio à mulher ao vivenciar relacionamentos extraconjugais; a poligamia consentida para o homem; a aceitação das traições conjugais masculinas. 36. Transferência: a responsabilização da esposa pelo comportamento do marido. F. Sexualidade: 37. Ereção: o reducionismo da saúde do homem à capacidade de ereção. 38. Medicamento: a promessa de maximização da potência sexual, impulsionando as vendas de medicamentos, inclusive para homens saudáveis, quando não há benefício. 39. Passividade: a condição de passividade considerada característica feminina e esperada durante o ato sexual; a crença de o homem não dever ser penetrado sexualmente ou afetivamente do ponto de vista simbólico. 40. Potência: o incentivo para o homem ser potente sexualmente, por toda a vida e desresponsabilizado pelo autocontrole do próprio apetite sexual; o fato de os homens focarem mais no próprio desempenho sexual ao invés de na parceira. 41. Repressão: o ensino escondido da sexualidade feminina; a ideia de a mulher não dever demonstrar interesse sexual. G. Trabalho: 42. Acumulação: a normalidade da dupla ou tripla jornada feminina. 43. Compulsão: o incentivo à dedicação masculina excessiva ao trabalho; o workaholism. 44. Dinheiro: a ambição financeira feminina malvista; a desvalorização do trabalho feminino, considerado apenas para ajudar no orçamento familiar; os salários mais baixos das mulheres em relação aos homens ao ocupar os mesmos cargos. 45. Diversão: os brinquedos para meninas, simulando as atribuições do lar ou voltados para o cuidado; os brinquedos para meninos, simulando o mundo do trabalho e estimulando a lógica e o raciocínio. 46. Domesticidade: o trabalho doméstico sendo prioridade da mulher; a condição de os homens serem hóspedes do próprio lar; a ideia de o espaço da mulher ser o lar. 47. Emprego: a ideia histórica de os espaços públicos serem dos homens e, por isso, terem direito a empregos melhores; 48. Poder: a minoria de mulheres nos altos cargos privados e públicos. 49. Provedoria: a ideia histórica de o homem ser o provedor da casa, tornando comum desenvolver depressão ao ficar desempregado, aposentar-se ou não ter o sucesso profissional esperado. 50. Política: a masculinização de mulheres candidatas a cargos políticos. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 51. Profissões: a falta de homens e a predominância das mulheres em determinadas profissões, por exemplo, de babá, cozinheira, empregada doméstica, enfermeira, pedagoga, professora primária, psicóloga; o cuidado como atribuição feminina. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação de crenças sexistas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aborto humano provocado: Dessomatologia; Neutro. 02. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 03. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático. 04. Autorreeducabilidade universalista: Autorreeducaciologia; Homeostático. 05. Autossuperação da pensenidade religiosa: Recexologia; Homeostático. 06. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro. 07. Consciexialidade assexuada: Extrafisicologia; Homeostático. 08. Direitos da mulher: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Gênero proexogênico: Holomaturologia; Neutro. 10. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático. 11. Maternidade amaurótica: Antimaternologia; Nosográfico. 12. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro. 13. Papel social: Sociologia; Neutro. 14. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático. 15. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático. O SEXISMO É COMUM E POR VEZES IMPERCEPTÍVEL NO COTIDIANO. ESTUDAR E COMPREENDER O TEMA AUXILIA NA AUTOINVESTIGAÇÃO E AUTOSSUPERAÇÃO DE CRENÇAS DISPENSÁVEIS, NOCIVAS E PATOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou em si mesmo(a) preconceitos de gênero? Quais ações empreendidas para superar tal condição? Videografia Específica: 1. Rippon, Gina; Blame the Brain: How Neurononsense Joined Psychobabble To Keep Women in Their Place. Duração: 53 min. Idioma: Inglês (Britânico). Mediação: Samira Ahmed. Data da gravação: 20.01.2016. The Royal Institution. Londres, Reino Unido. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=uqR4cw9Amlg>; acesso em: 21.01.2021. Filmografia Específica: 1. À Meia-luz. Título Original: Gaslight. País: Estados Unidos. Data: 1944. Duração: 114 min. Gênero: Suspense; Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: inglês. Cor: preto e branco. Legendado: português. Direção: George Cukor. Elenco: Ingrid Bergman; Charles Boyer; Joseph Cotton; Dame May Whitty; Angela Lansbury; Barbara Everest; Emil Rameau; Edmund Breon; Halliwell Hobbes; Tom Stevenson; Heather Thatcher; & Lawrence Grossmith. Produção: Loew’s incorporated; & Arthur Horublow Jr. Direção de Arte: Cedric Gibbons; & William Ferrari. Roteiro: John Van Druten; & Walter Reisch, baseado na peça de teatro de Patrick Hamilton. Fotografia: Joseph Ruttenberg; & A.S.C.. Música: Bronislau Kaper; & Jakob Gimpel. Cenografia: Edwin B. Willis; & Paul Huldschinsky. Figurino: Irene; & Marion Herwood. Edição: Ralph E. Winters. Efeitos Especiais: Warren Newcombe. Estúdios: Metro-GoldwynMayer (MGM). Outros dados: Oscar 1945 (EUA), Venceu nas categorias de melhor atriz (Ingrid Bergman) e melhor direção de arte. Globo de ouro 1945 (EUA), Venceu na categoria de melhor atriz drama (Ingrid Bergman). Sinopse: A bela e ingênua Paula Alquist (Ingrid Bergman) conhece o vivido Gregory Anton (Charles Boyer) e, após curto namoro, casamEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 se. Depois da lua de mel vão morar em Londres a pedido do marido. Mudam-se para casa herdada por Paula após o assassinato de tia famosa, ex-cantora de ópera. Estranhos acontecimentos vividos por Paula e reforçados por Gregory vão aos poucos diminuindo o juízo crítico de Paula. 2. Eu Não Sou Um Homem Fácil. Título Original: Je Ne Suis Pas Un Homme Facile. País: França. Data: 2018. Duração: 98 min. Gênero: comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: francês. Cor: colorido. Legendado: idiomas de legenda. Direção: Eléonore Pourriat. Elenco: Vincent Elbaz; Marie-Sophie Ferdane; Pierre Bénézit; Blance Gardin; Céline Manville; Christèle Tual; Remi Gérard; & Olivier Pajot. Produção: Eléonore Dailly; & Edouard de Lachomelle. Produção Executiva: Funa Maduka, Associação: Aurelie Meimon; Stéphane Drouet; & Noor Sadar. Direção de Arte: Philippe Hezard. Roteiro: Eléonore Pourriat, colaboração Ariane Fert. Fotografia: Pénélope Pourriat. Música: Frédéric Magnon. engenheiro de som: Vincent Valoux. Montagem: Élise Fievet. Cenografia: Eléonore Pourriat, Figurino: Laurence Forgue Lockhart; & Alice Cambournac. Edição: nome do editor. Efeitos Especiais: empresas responsáveis. Estúdios: empresas responsáveis. Companhia: Pigalle Production, Members Only, Film Invaders. Sinopse: O filme explora a ideia de mundo onde os papéis de mulheres e homens são invertidos na Sociedade. 3. The Mask You Live In. País: Estados Unidos. Data: 2015. Duração: 92 min. Gênero: Documentário. Idioma: inglês. Cor: colorido. Legendado: português. Direção: Jennifer Siebel Newsom. Elenco: Joe Ehrmann; Judy Y. Chu; Michael Kimmel; Gabriella Sarlo; Caroline Heldman; Terry A. Kupers; Tony Porter; Moly Yim; Roman Sarlo; Niobe Way; Miek Nelson; Luis Vallejo; Cleo Cloman; Ana Montes; Borey Al; Pedro Noguera; Nghiep Lam; Kevin Grant; Curtis Carroll; Joseph Marshall Jr.; & Tommy Winfrey. Produção: Jennifer Siebel Newsom; Jessica Anthony; & Jessica Congdon. Roteiro: Jennifer Siebel Newsom; & Jessica Congdon. Música: Eric Holland. Edição: Jessica Congdon. Efeitos Especiais: Damien Ivan. Sinopse: Explora a definição cultural limitada de masculinidade e os efeitos negativos sobre meninos, homens e Sociedade em geral. Bibliografia Específica: 1. Hock, Roger R.; Human Sexuality; 692 p.; 15 caps.; 578 fotos; glos. 382 termos; 143 ilus.; 16 questionários; 6 siglas; 71 tabs.; 301 websites; 1.769 refs.; 301 webgrafias; 1 anexo; alf.; 27,5 x 23cm; br.; 3ª Ed.; Pearson Education, Inc.; Upper Saddle River, New Jersey; EUA; 2012; páginas 389, 491 e 495. 2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 253 3. Wolf, Naomi; O Mito da Beleza, Como as Imagens de Beleza são Usadas Contra as Mulheres.; tradutora Waldéa Barcellos; 489 p.; 8 caps.; 501 citações; 345 refs.; 22,8 x 15,5 cm; Rosas do Tempo; Rio de Janeiro, RJ; 2020; páginas 43, 140, 222, 225 e 374. 4. Zanello, Valeska; Saúde Mental, Gênero e Dispositivos: Cultura e Processos de Subjetificação; revisora Bruna Fernanda Martins; 302 p.; 8 caps.; 5 abrevs.; 335 citações; 1 E-mail; 9 filmes; 18 fotos; 8 ilus.; 1 microbiografia; 4 sinopses; 13 websites; 415 refs.; 23 x 16 cm; br.; Appris Ltda; Curitiba, PR; 2018; páginas 21, 67, 83, 87, 88 a 90, 93, 119, 127, 138, 140, 143, 150 a 152, 155, 157, 161, 193, 223, 225, 227, 230, 257, 265 a 267, 270 e 271. J. D. R.