Autossuperação do Fanatismo Futebolístico

A autossuperação do fanatismo futebolístico é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, eliminar, extinguir, remover, sobrelevar, sobrepujar, transpor, ultrapassar e livrar-se da condição pessoal de fã, fanática ou apaixonada pelo futebol, por intermédio de reciclagens existenciais (recéxis) e intraconscienciais (recins) efetivas e pró-evolutivas.

Você, leitor ou leitora, ainda apresenta autassédios e traços instintivos devido ao fanatismo pelo futebol? Já pensou nos ganhos evolutivos passíveis de serem vivenciados a partir da reciclagem dessa paixão?

      AUTOSSUPERAÇÃO DO FANATISMO FUTEBOLÍSTICO
                                (AUTOSSUPERACIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A autossuperação do fanatismo futebolístico é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, eliminar, extinguir, remover, sobrelevar, sobrepujar, transpor, ultrapassar e livrar-se da condição pessoal de fã, fanática ou apaixonada pelo futebol, por intermédio de reciclagens existenciais (recéxis) e intraconscienciais (recins) efetivas e pró-evolutivas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo;
por si próprio”. O vocábulo superação deriva do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. O termo fanático procede também do idioma Latim, fanaticus, “inspirado por uma divindade”; “entusiasmado; exaltado”. Surgiu no Século XVIII. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra fanatismo apareceu no mesmo Século XVIII. O vocábulo futebol vem do idioma Inglês, football, adaptação de foot-ball, “jogo de bola praticado com os pés”, derivado de foot, “pé” e ball, “bola”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Autorreciclagem do fanatismo futebolístico. 2. Descarte pessoal do fanatismo futebolístico. 3. Auteliminação da obsessão futebolística. 4. Autextinção da paixão pelo futebol. 5. Autolibertação da pensenidade centrada no futebol. 6. Autorremoção da manifestação exacerbada pelo futebol.
          Cognatologia. Eis, em ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo futebol: futebol-arte; futebolês; futebolismo; futebolista; futebolística; futebolístico; futebol-soçaite; pós-futebol.
          Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação do fanatismo futebolístico, miniautossuperação do fanatismo futebolístico e maxiautossuperação do fanatismo futebolístico são neologismos técnicos da Autossuperaciologia.
          Antonimologia: 01. Automanutenção do fanatismo futebolístico. 02. Fossilização do fanatismo futebolístico. 03. Autopreservação da paixão futebolística. 04. Exaltação da idolatria futebolística. 05. Autapego ao futebol. 06. Estima pessoal pelo futebol. 07. Estagnação na pensenidade centrada no futebol. 08. Automonoideísmo futebolístico. 09. Autodileção futebolística exacerbada. 10. Subjugação pela massa de torcedores do futebol.
          Estrangeirismologia: a reciclagem da paixão pelo football, soccer, balompié, futbol ou calcio; a remoção dos derbies da vida; a extinção da manifestação como hooligan, ultra, tifosi, barra brava ou hincha fanático; a saída da fanaticada, afición, hinchada ou tifo; a fossilização do aguante ao time.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática das prioridades evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Todo fanatismo enceguece. Fanatismo subumaniza humanos. Fanatismo é escravidão. Fanatismo: sono dogmático. Fanatismo: megabarbárie remanescente. Time: minha religião. Futebol é paixão.
          Citaciologia: – Para ser torcedor você tem que amar um time e odiar outro (Roberto Perfumo, 1942–2016).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Fanatismo. O fanatismo é o irmão gêmeo da hipocrisia”. “O fanatismo é o rei dos idiotismos culturais em qualquer Nação”.
          2. “Futebol. O futebol é o agente Biotônico Fontoura do povo brasileiro”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autossuperaciologia; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da autossuperação evolutiva; a autossuperação da pressão holopensênica da torcida; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene doméstico carregado pelo fanatismo futebolístico; os patopensenes futebolísticos; a patopensenidade; os contrapensenes do torcedor; a contrapensenidade; o holopensene psicossomático da torcida; o holopensene pessoal da autossuperação cosmoética da violência futebolística; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene das neoverpons, do paradigma consciencial e da tares substituindo o holopensene do fanatismo pelo futebol; a eliminação da pensenização centrada no futebol favorecendo o autodesenvolvimento evolutivo e a interassistencialidade.
          Fatologia: a autossuperação do fanatismo futebolístico; o banimento do orgulho de ser torcedor; a abolição da competitividade; a eliminação das humilhações futebolísticas; a fossilização da terminologia futebolística no dicionário pessoal; a troca dos debates futebolísticos improdutivos por debates pró-evolutivos; a supressão da conivência com as patologias associadas ao futebol; o futebol como oportunidade de vida; o futebol como fuga da realidade; o amor deslocado pelo país em época de Copa do Mundo; o futebol como questão de Estado; o fanatismo da multidão de torcedores; as fanáticas torcidas organizadas de futebol; o fanatismo pela torcida; a violência no futebol; o revivalismo doentio no futebol dos antigos jogos violentos; o assédio como parte do folclore futebolístico; os insultos nos estádios; os gritos e cantos da torcida qual gritos de guerras; o vício pela adrenalina; o ansiosismo do fã querendo demostrar ser o mais fanático; a vitimização do fã pensando estarem todos contra o time; as loucuras feitas pelo time; o jogo de futebol vivenciado como sendo “vida ou morte”; o autassédio antes e durante o jogo; os horários do futebol vivenciados como “momentos sagrados”; a falsa e efêmera sensação de felicidade pela vitória do time; a extrema tristeza pela derrota no jogo de futebol; a depressão pós-futebol; a frustrada carreira futebolística do pai transmitida ao filho; a condição do neonato já candidato a torcedor do time familiar; o assédio intrafamiliar ao não torcer por determinado time ou não gostar de futebol; a pressão familiar para a escolha da carreira futebolística como crença de “salvação” socioeconômica; as famílias brigando nos jogos infantis de futebol; a ação anticosmoética da compra e venda de jogadores; o preconceito ao colega de trabalho avesso ao futebol; as doenças somáticas geradas a partir dos jogos de futebol; a mudança da manifestação instintiva fanática para o discernimento autocrítico; a remoção das idolatrias futebolísticas; o ato de livrar-se dos bagulhos energéticos futebolísticos; a eliminação da adoração aos símbolos, cores e arte futebolísticos; a autossuperação do porão consciencial; a identificação e autossuperação das afinidades atravancadoras e baratrosféricas junto a determinadas conscins; a convivialidade sadia favorecendo a saúde holossomática; a priorização da dupla evolutiva (DE); a substituição das horas dedicadas ao futebol pelo estudo conscienciológico; a troca das viagens seguindo o time pela itinerância conscienciológica; o sobrepairamento perante o assédio futebolístico; as prioridades evolutivas; a autassunção de neovalores evolutivos; a assunção da proéxis; a autopacificação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a afinização com os amparadores extrafísicos permitida pela autossuperação do fanatismo futebolístico; o parabanho energético indicando escolhas sadias na modificação de comportamentos; a mudança para melhor nas energias conscienciais (ECs); a ressaca energética pós-futebol; a psicosfera pessoal carregada de consciexes fanáticas pelo futebol gerando paraclima patológico; as semipossessões malignas associadas ao futebol; o emprego sadio das energias; a externalização de energias afetivas às consciências fanáticas pelo futebol; a assistência à paraplateia de torcedores; o domínio lúcido do psicossoma através do mentalsoma; as interprisões grupocármicas, multiexistenciais e plurisseculares; as autorrecins colaborando com a reurbex dos bolsões futebolísticos; as projeções conscientes (PCs) assistenciais enquanto ferramenta de autevolução; a superação de doença automimética multiexistencial alimentada pelo fanatismo; o autodesenvolvimento parapsíquico dificultada pelo fanatismo; os fenômenos parapsíquicos auxiliando a reciclagem pessoal; o autorresgate da procedência extrafísica; o acesso aos aprendizados no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a conexão com as Centrais Extrafísicas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo anticompetitividade-megafraternismo; o sinergismo desassediador resultante das autorreciclagens; o sinergismo priorização-autodeterminação-autorganização; o sinergismo hábitos sadios–rotinas úteis.
          Principiologia: o princípio da autodesassedialidade indo no contrafluxo da massa impensante alienante; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da restauração grupocármica; o princípio cosmoético da economia de males; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da descrença (PD) extinguindo as idolatrias; o princípio da autossuperação evolutiva; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: a eliminação dos códigos tácitos do futebol; a criação do código pessoal de Cosmoética (CPC) propiciando a libertação da paixão pelo futebol; a aplicação do código pessoal de prioridades evolutivas; o código duplista de Cosmoética (CDC) priorizando atividades homeostáticas para o casal.
          Teoriologia: a teoria da zona de conforto patológica; a teoria da extinção das manifestações de homem-bicho no curso da evolução consciencial; a teoria da recuperação dos cons; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria do Homo sapiens pacificus.
          Tecnologia: a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; a técnica da dupla evolutiva; a técnica do antibagulhismo energético auxiliando no descarte dos objetos futebolísticos; a técnica da desdramatização emocional produzindo o autodiscernimento nas interrelações; a priorização das técnicas interassistenciais ante as técnicas de futebol e de torcedor; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica da invéxis enquanto medida profilática aos fanatismos.
          Voluntariologia: a saída do voluntariado na torcida organizada; o desligamento do voluntariado no clube; o voluntariado em instituições de assistência social; o voluntariado conscienciológico propulsor das autossuperações evolutivas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos do autofanatismo futebolístico no holopensene da Socin Patológica; os efeitos do holopensene da paixão futebolística; os efeitos colaterais das palavras; o efeito da mudança das companhias e paracompanhias; o efeito do exemplarismo pessoal estimulando, promovendo e reforçando a reciclagem das posturas bélicas de conscins e consciexes; o efeito halo dos neovalores, neoposturas e neocondutas.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses libertadoras próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses criadas pela melhoria das relações afetivas; as neossinapses evolutivas prevalecendo sobre as retrossinapses bélicas; as neossinapses da coexistência pacífica; as neossinapses do CI.
          Ciclologia: a eliminação do ciclo nosográfico de autossustentação do fanatismo futebolístico no dia a dia; o ciclo rever-avaliar-modificar as posturas pessoais; o rompimento do ciclo de interprisões grupocármicas geradas pelo futebol; o ciclo de autorreflexões desassediadoras; o ciclo das reciclagens pró-evolutivas.
          Enumerologia: a reciclagem da dedicação ao futebol; a reciclagem do apego aos besteiróis futebolísticos; a reciclagem dos surtos emocionais durante os jogos de futebol; a reciclagem das prioridades antievolutivas; a reciclagem dos ódios futebolísticos; a reciclagem das paixões; a reciclagem da automanifestações violentas associadas ao futebol.
          Binomiologia: o binômio nosográfico competitividade no futebol–belicismo; o binômio patológico ganhar-assediar; o binômio interassedialidade–cegueira evolutiva; o binômio time preferido–identidade pessoal; o binômio admiração-discordância aplicado à autossuperação da condição de fã no futebol; o binômio Recexologia-Recinologia; o binômio mesologiagrupocarma enquanto influenciadores da cultura futebolística pessoal; o binômio antibagulhismo futebolístico–base física otimizada; o binômio firmeza decisória–constância executiva.
          Interaciologia: a interação ídolo-fã-time futebolísticos; a interação recuperação de cons–extinção do autofanatismo futebolístico; a interação exemplarista com os grupos futebolísticos; a interação autanálise-autenfrentamento-autossuperação; a interação autopesquisa constante–autorrenovações infindáveis; a interação autorreflexão retilínea–autodesperticidade consciencial.
          Crescendologia: o crescendo patológico ectopia consciencial–melin–melex; o crescendo recéxis do fanatismo futebolístico–recin do fanatismo futebolístico–interassistência a fanáticos pelo futebol; o crescendo afetividade deslocada–maxifraternidade; o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o crescendo violência futebolística–eliminação do fanatismo futebolístico–pacifismo; o crescendo líder de torcida anticosmoético–líder interassistencial cosmoético; o crescendo subcerebralidade-cerebralidade-paracerebralidade; o crescendo monovisão futebolística–cosmovisão; o crescendo vontade-determinação-autossuperação.
          Trinomiologia: o trinômio belicismo-futebol-antissomática; o bloqueio da razão pelo trinômio exaltação-paixão-fanatismo; o trinômio autoconflitividade-autodesequilíbrio-emocionalidade; o trinômio posicionamento–intenção cosmoética–recomposição; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação.
          Polinomiologia: o polinômio preconceito-intolerância-violência-belicismo; o polinômio toxicomania-riscomania-sexomania-tabagismo-alcoolismo-belicismo enquanto manifestações comportamentais associadas ao futebol; a superação do polinômio patológico carência-competição-autoconflito-interprisão; o polinômio sobrepujamento-remoção-acerto-sobrepairamento.
          Antagonismologia: o antagonismo autonomia / idolatria; o antagonismo fanatismo / abertismo consciencial; o antagonismo pessoa sensata / torcedor fanático; o antagonismo edificação conscienciocêntrica / estádio de futebol; o antagonismo cultura de não-violência / cultura da violência futebolística; o antagonismo energias conscienciais simpáticas / energias conscienciais antipáticas; o antagonismo competição assediadora / intercooperação assistencial.
          Paradoxologia: o paradoxo do esporte coletivo individualista; o paradoxo da falsa modéstia; o paradoxo de a aparente autossuficiência esconder grande carência afetiva; o paradoxo de pessoas bélicas poderem ser solidárias; o paradoxo de o ambiente violento como o do futebol poder ser a melhor oportunidade para a consciência bélica evoluir; o paradoxo de a lealdade ao time ser deslealdade à própria consciência; o paradoxo de ser necessário aceitar o processo futebolístico em prol da interassistência; o paradoxo de quanto mais a consciência conhece a si mesma melhor compreende os outros; o paradoxo de perdas necessárias poderem ser ganhos evolutivos.
          Politicologia: a eliminação da mafiocracia; a reciclagem da autocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: as leis nacionais sobre torcidas organizadas; as leis internacionais sobre torcidas organizadas; a falta de clareza nas leis do futebol; a eliminação da lei de talião; a supressão da lei do mais forte; a lei do maior esforço aplicada às reciclagens pessoais; a lei da convivência pacífica na conquista de novo patamar evolutivo.
          Filiologia: a autorreciclofilia; a evoluciofilia; a priorofilia; a cosmoeticofilia; a neofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a harmoniofilia; o pacifismofilia.
          Fobiologia: a eliminação da homofobia; a autossuperação da xenofobia; o medo de desagradar; a disposofobia; a atazagorafobia; a autofobia; a neofobia; a autocriticofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a autossuperação da síndrome de Gabriela; a libertação da síndrome “Maria vai com as outras”; a evitação da síndrome do ostracismo; a supressão da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a abolição da síndrome da patopensenidade; o banimento da síndrome da imaturidade consciencial; a extinção síndrome do porão consciencial; o apagamento da síndrome da autovitimização acelerando as autorreciclagens; a evitação da síndrome da despriorização.
          Maniologia: a riscomania; a egomania; a mania de querer ser melhor se comparado aos outros; a megalomania; a idolomania; a autocorrupciomania; as manias para ter “boa sorte” no jogo e / ou dar “azar” ao outro time.
          Mitologia: o mito de o torcedor ser responsável pelo resultado do jogo; o mito de o futebol ser reflexo da Sociedade; o mito do fanatismo e violência futebolística ter relação com o nível socioeconômico pessoal; o mito “no passado isto não acontecia”; o mito do futebol pacífico.
          Holotecologia: a recicloteca; a prioroteca; a convivioteca; a socioteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a grupocarmoteca; a pacificoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autossuperaciologia; a Belicosologia; a Autodiscernimentologia; a Priorologia; a Homeostaticologia; a Reeducaciologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Duplologia; a Grupocarmologia; a Pacifismologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin podálica; a conscin baratrosférica; a dupla ídolo humano–idólatra; a conscin autocrítica; a conscin reciclante do temperamento bélico; a conscin anticompetitiva; a conscin semperaprendente; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin pacificadora; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: a multidão de fanáticos pelo futebol; o apaixonado por futebol; o torcedor fanático; o fanático; o fã; o futebolista; o responsável pelo fã-clube; o integrante do fã-clube; o líder da torcida; o guia amaurótico; o formador de fanáticos; o fazedor de cabeças; o vencedor malicioso; o riscomaníaco; o encolhedor da consciencialidade; o assediador; o assediado; o voluntário; o agente retrocognitor; o autossuperador; o ex-belicista; o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o conscienciólogo; o parapercepciologista; o projetor consciente; o pesquisador; o homem de ação; o reconciliador.
          Femininologia: a multidão de fanáticas pelo futebol; a apaixonada por futebol; a torcedora fanática; a fanática; a fã; a futebolista; a responsável pelo fã-clube; a integrante do fã-clube; a líder da torcida; a guia amaurótica; a formadora de fanáticos; a fazedora de cabeças; a vencedora maliciosa; a riscomaníaca; a encolhedora da consciencialidade; a assediadora; a assediada; a voluntária; a agente retrocognitora; a autossuperadora; a ex-belicista; a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a consciencióloga; a parapercepciologista; a projetora consciente; a pesquisadora; a mulher de ação; a reconciliadora.
          Hominologia: o Homo sapiens podalis; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautossuperação do fanatismo futebolístico = a evidenciada na autoconscientização sobre as patologias associadas ao futebol e no pensamento sobre a futura saída do ambiente futebolístico; maxiautossuperação do fanatismo futebolístico = a evidenciada na maxidissidência do futebol pela reestruturação holopensênica pessoal.
          Culturologia: o futebol na condição de idiotismo cultural; a reciclagem da cultura machista; a extinção da cultura da idolatria; a autossuperação da cultura da torcida; a cultura da autossuperação evolutiva consciencial; a cultura da anticompetitividade; a cultura da Priorologia; a cultura de paz; a cultura da convivialidade sadia; a cultura do exemplarismo cosmoético.
          Autorreeducaciologia. Sob a ótica da Autorreciclologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 9 ações, condutas ou posturas da conscin autoconsciente capazes de alavancar e / ou potencializar os esforços na conquista da mudança íntima do fanatismo pelo futebol:
          1. Autopesquisa: constatar o padrão autopensênico homeostático de referência e comparar com a manifestação pessoal durante as atividades futebolísticas.
          2. Admissão: perceber a condição de autofanatismo pelo futebol e / ou ambiente futebolístico acolhendo os traços pessoais sem dramatização, vitimização nem punição.
          3. Autodiagnóstico: reconhecer a necessidade de mudar a autopensenidade e ações pessoais quanto ao futebol.
          4. Autencaminhamento: definir as autoprioridades evolutivas (exemplos: dupla evolutiva, proéxis, tenepes e higiene consciencial), norteando a conduta pessoal pela coerência com o CI pré-ressomático.
          5. Planejamento: delinear as ações para estruturar e organizar a neomanifestação sadia, a partir da elaboração do CPC, viabilizando a fase de recomposição existencial.
          6. Ponderação: comparar as automanifestações antes e depois dos primeiros passos da reciclagem e avaliar os ganhos pró-evolutivos alcançados.
          7. Exemplarismo: adotar a teática da tares pelo autexemplo, fortalecendo a vontade pessoal para a manutenção do neopatamar conquistado.
          8. Respeito: exercer o paradireito perante a liberdade de manifestação e posicionamento do elenco futebolístico.
          9. Autocura: compreender a interassistência tarística ao modo de caminho para a libertação do fanatismo futebolístico.
          Curiosologia. Sob a ótica da Contrapontologia, eis, 2 fatos dicotômicos mostrando o futebol como idiotismo cultural e como oportunidade evolutiva, respectivamente:
          1. Negativo. No dia 16 de julho de 1950, o time de Uruguai vence a partida decisiva da Copa do Mundo de Futebol por 2 x 1 ao time local Brasil, jogo posteriormente conhecido como “o Maracanaço”. Depois disso, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) decidiu mudar a cor dos uniformes da seleção, pois considerou isso ter gerado o azar e a derrota. Antes, o uniforme titular brasileiro era composto de camisa branca com gola azul e calções brancos, tendo sido modificado para o utilizado até hoje, camisa amarela com gola verde e calções azuis. Além disso, nos jornais os futebolistas brasileiros foram chamados de “traidores da pátria”.
          2. Positivo. Em 2007, os apelos do futebolista Didier Yves Drogba Tébily (1978–), nascido em Costa do Marfim (África), enquanto capitão da seleção e ídolo da nação, ajudaram a pôr fim à guerra civil do país (2002–2007). O dia 3 de junho de 2007, reconhecendo o clima de desconfiança ainda tomar conta das duas partes, Drogba pediu para disputar a partida contra Madagascar, válida pelas Eliminatórias da Copa Africana de Nações, na capital dos rebeldes, a cidade de Bouaké. Na tribuna, o presidente Gbagbo sentava-se ao lado do ex-guerrilheiro Kigbafori Soro. Devido à participação pela paz na Costa do Marfim, Drogba está na lista das Cem Pessoas mais Influentes do Mundo segundo a revista Time, de 2010.
           Terapeuticologia. Conforme a Autossuperaciologia, a libertação da condição pessoal do fanatismo pelo futebol é decorrente da conscin autolúcida quanto às próprias prioridades evolutivas, aplicadas com esforço, discernimento, fraternismo e interassistencialidade.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação do fanatismo futebolístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
           02. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
           03. Autossuperação da agressividade: Recexologia; Homeostático.
           04. Autossuperação da competitividade: Autevoluciologia; Homeostático.
           05. Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           06. Consciência podálica: Evoluciologia; Nosográfico.
           07. Cotejo esporte–atividade física: Somatologia; Neutro.
           08. Critério de prioridade: Autodiscernimentologia; Neutro.
           09. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
           10. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
           11. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Mudança holopensênica: Recexologia; Neutro.
           13. Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático.
           14. Reciclagem das posturas bélicas: Recinologia; Homeostático.
           15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático.
     A AUTOSSUPERAÇÃO DO FANATISMO FUTEBOLÍSTICO
 EVIDENCIA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA DA CONSCIN LÚCIDA FOCADA NAS AUTOPRIORIDADES PROEXOLÓGICAS,
    IMPULSIONANDO NEOPATAMARES INTERASSISTENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda apresenta autassédios e traços instintivos devido ao fanatismo pelo futebol? Já pensou nos ganhos evolutivos passíveis de serem vivenciados a partir da reciclagem dessa paixão?
           Filmografia Específica:
           1. O Corintiano. País: Brasil. Data: 1966. Duração: 98 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): Livre. Idioma: Português. Cor: Preto-e-Branco. Legendado: Sem Legenda (em DVD). Direção: Milton Amaral. Elenco: Amácio Maszaropi; Elizabeth Marinho; Lucia Lambertini; Nicolau Guzzardi; Carlos Garcia; Roberto Pirillo; Leonor Pacheco; Roberto Orosco; Augusto Machado de Campos; & Xandó Batista. Produção: Amácio Mazzaropi. Desenho de Produção: Tassara, Marcelo G.; Carvalho, J. G. Roteiro: Milton Amaral; Amácio Mazzaropi. Fotografia: Rudolf Icsey. Montagem: Máximo Barro; Henrique Magalhães. Companhia: PAM Filmes. Sinopse: O Sr. Manuel é barbeiro fanático torcedor do Corinthians, fazendo de tudo para torcer pelo time do coração, como a compra de todos os jornais das bancas quando esse time perdeu, promessas malucas, orações, sofrimentos, xingamentos na arquibancada e até dar mais importância ao burro de estimação quanto à família, por ser este de cores preto e branco. Além disso, ele vive tendo problemas com os vizinhos palmeirenses e a própria família por conta de paixão pessoal descontrolada pela equipe. Insistia à filha parar de dançar balé, porque não era coisa de “moça direita” e para o filho abandonar o curso de Medicina para jogar no Corinthians.
           2. Rudo e Cursi. Título Original: Rudo y Cursi. País: México. Data: 2008. Duração: 104 min. Gênero: Comédia, Drama. Idade (censura): Maiores 18. Idioma: Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês (em DVD). Direção: Carlos Caurón. Elenco: Gael García Bernal; Diego Luna; Guillermo Francella; Jessica Mass; Dolores Heredia; Adriana Paz; Armando Hernández; & Joaquín Cosío. Produção: Alfonso Cuarón; Alejandro González Iñárritu; Guillermo del Toro; & Frida Torresblanco. Roteiro: Carlos Cuarón. Fotografia: Adam Kimmel. Música: Leoncio Lara. Montagem: Alex Rodríguez. Companhia: Cha Cha Cha Films; Canana Films; Universal Pictures; & Focus Features. Sinopse: Rudo e Cursi acompanha a trajetória de dois irmãos largando a vida dura do campo para tentar a sorte no mundo do futebol profissional. Embora compartilhem o desejo de construir a casa dos sonhos para a mãe, Beto e Tato vivem disputando 1 contra o outro, dentro e fora do campo, em relação de amor e ódio. A caminhada dos irmãos rumo ao sucesso começa quando olheiro descobre casualmente o talento dos garotos. Tato, ainda nutrindo o sonho de se tornar cantor famoso, é o primeiro a se mudar para a cidade grande e a se transformar na estrela do Deportivo Amaranto, onde o estilo curioso de jogar o deixa conhecido como "Cursi". Beto assume o apelido de "Rudo" pelo temperamento pessoal, se sente traído, mas logo acaba se tornando o goleiro do Atlético Nopaleros. De repente, eles se veem dentro do universo de riqueza, fama e mulheres maravilhosas. Com a autestima lá em cima, parecem ter deixado para trás as diferenças. Contudo, a trégua é de curta duração. Quando estão a ponto de transformar os próprios sonhos em realidade, os 2 irmãos trazem à tona a rivalidade entre eles, além de terem a difícil tarefa de vencer os medos e limitações pessoais.
           Bibliografia Específica:
           1. Historia Viva; Redação; Especial Grandes Temas. Futebol; Revista; Ed. 49; Ano 2.014; São Paulo, SP; S.D.; páginas 30 a 33.
           2. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisor Laurentino Afonso; 120 p.; 2 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 20 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 62.
           3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 a 120.
           4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 79, 461 e 668.
           5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 702 e 735.
           Webgrafia Específica:
           1. Lima, Arthur; Há Dez Anos, Drogba parava uma Guerra Civil na Costa do Marfim; Artigo; Alanbrado; Revista; S. L.; S.D.; disponível em <http://www.alambrado.net/ha-dez-anos-drogba-parava-uma-guerra-civil-na-costa-domarfim/>; acesso em: 20.06.17; 16h18.
                                                                                                                   M. E. A.