A autocompetitividade é qualidade, postura ou hábito de a conscin, homem ou mulher, concorrer consigo própria, buscando ampliar desempenhos por meio da autossuperação em algum campo específico de atividade, capaz de impulsionar ou retardar o avanço autevolutivo condicionalmente à qualificação da intencionalidade empregada e aos objetivos, métodos e especificidades envolvidas.
De qual forma você, leitor ou leitora, avalia a própria automotivação perante os inexoráveis e crescentes desafios da vida intrafísica? Compreende o potencial voliciolínico da autocompetitividade enquanto recurso alavancador do completismo existencial?
AUTOCOMPETITIVIDADE (AUTOSSUPERACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autocompetitividade é qualidade, postura ou hábito de a conscin, homem ou mulher, concorrer consigo própria, buscando ampliar desempenhos por meio da autossuperação em algum campo específico de atividade, capaz de impulsionar ou retardar o avanço autevolutivo condicionalmente à qualificação da intencionalidade empregada e aos objetivos, métodos e especificidades envolvidas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo competição deriva do idioma Latim, competere, “lutar; procurar ao mesmo tempo”, constituído pelo prefixo com, “junto”, e petere, “disputar; procurar; inquirir”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Característica de autocompetição. 2. Postura autodesafiadora. 3. Traço de personalidade autocompetitiva. Neologia. As duas expressões compostas autocompetitividade sadia e autocompetitividade patológica são neologismos técnicos da Autossuperaciologia. Antonimologia: 1. Competitividade. 2. Autopassividade. 3. Autoderrotismo. Estrangeirismologia: o Guinnes Book enquanto registro histórico da autocompetitividade humana frívola; a parcimônia frente ao timing dos autorresultados almejados; o quo animo cosmoético nas pelejas intraconscienciais; a dinamização do curriculum vitae autevolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autovoliciologia. Megapensenologia.: Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desafiemo-nos sempre cosmoeticamente. Impossível, não: desafiador. Autopesquisas deslindam autodesafios. Cada esforço conta. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação; a autocompetitividade instintiva subjugando a lucidez autopensênica; o aditivo dinamizador da autopensenidade; os prioropensenes; a autoprioropensenidade desafiada e estruturada pela dinâmica evolutiva; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade estimulando a autocompetitividade; o desafio em manter a homeostase intraconsciencial durante eventual imersão em holopensene patológico; a subordinação do ene ao pen do pensene. Fatologia: a autocompetitividade; a fluência no trato tête-à-tête das adversidades; o autestímulo proporcional ao vulto do desafio; o autoimperdoamento; as autocobranças sobejas; a mesologia estimuladora da competitividade egoica; a robéxis minando a postura autocompetitiva sadia; os acidentes de percurso com o autocompetidor anticosmoético; a rivalização dos autotrafares; a busca pela metodologia potencializadora das autoperformances; o esforço pela manutenção da visão traforista perante crises; o autossoerguimento frente aos inevitáveis resultados insuficientes; o solilóquio esclarecedor estruturando a neotentativa; a lucidez quanto à temporalidade dos limites evolutivos pessoais; a autossuperação retroalimentando a autocompetição; a ampliação lógica de metas evolutivas; o atributo basal da constância na autocompetitividade evolutiva; o continuísmo vinculado ao abertismo consciencial ampliando acertos proexológicos; o bem-estar pela ampliação do senso de autonomia existencial; a coesão entre autodesafios evolutivos simultâneos; o desafio da autexposição intelectual espontânea; as autossuperações frente ao desempenho liderológico; a autocompetição cosmoética intensificando recins; o problema convertido em desafio; a crise reconfigurada em oportunidade; os contrafluxos estimulando a autopotencialização consciencial; a gana autevolutiva; a conquista evolutiva por trás da aparente derrota; a autocompetitividade objetivando a competência evolutiva; o traço autocompetitivo sadio enriquecendo a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o trafor da moderação limitando e alinhando a autocompetitividade; a relativização de minicontratempos cotidianos frente aos maxidesafios evolutivos autoimpostos; o brio cosmoético expresso na inaceitabilidade de manifestar-se em subnível evolutivo; a valorização dos próprios feedbacks; o êxito intraconsciencial ratificado pela recuperação de cons magnos; o contágio da autossuperação evolutiva; a satisfação íntima pelos recordes pessoais homeostáticos; a vitória evolutiva sem podium, troféu ou medalha. Parafatologia: o desafio de dominar o estado vibracional (EV) profilático; a impossibilidade de camuflar multidimensionalmente a intenção da autocompetitividade; o período intrafísico possibilitando a autossuperação energossomática ininterrupta; a precisão da equipex em expor neodesafios evolutivos dentro dos limites de resposta da consciência; o exemplo multidimensional do autocompetidor cosmoético frente às consciexes de temperamento competitivo; o empenho na autossuperação evolutiva predispondo a extrapolacionismos patrocinados. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocompetitividade ectópica–postura suicida presente em esportes extremos; o sinergismo autodiscernimento-autocompetitividade proporcionando o arranque proexológico; o sinergismo autocompetitividade cosmoética–empreendedorismo evolutivo; a potencialização do sinergismo recin-recéxis; o sinergismo vontade–intenção–energia consciencial (EC). Principiologia: o princípio do fluxo cósmico incentivando as autocompetições evolutivas; o princípio do autexemplo multidimensional decorrente das autossuperações; o princípio da autonomia da vontade; o megaprincípio “nada substitui o esforço pessoal”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando o emprego policármico dos esforços autossuperativos. Teoriologia: a teoria da evolução embasando esforços pessoais pela autoqualificação cosmoética; a fundamentação teórica do corpus da Conscienciologia estimulando a autoortocompetitividade prática. Tecnologia: a busca por técnicas capazes de ampliar os resultados evolutivos pessoais; a perspicácia ao enquadrar o temperamento competitivo às técnicas interassistenciais; a crescente proficiência no uso das técnicas de aplicação das ECs. Voluntariologia: a autocompetitividade sadia qualificando a participação e ampliando resultados coletivos dentro do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; as situações extremas proporcionadas no laboratório conscienciológico da Intrafisicologia demandando crescentes e incessantes autossuperações. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos evolutivos da autocompetitividade vinculada a tarefas interassistenciais; os efeitos nosológicos das omissões deficitárias ocasionadas pela autocompetição egoica e fútil; os efeitos da autocompetitividade sadia na coesão intraconsciencial; os efeitos reciclogênicos da autocompetitividade cosmoética; os efeitos da autocompetitividade evolutiva no compléxis pessoal e grupal. Neossinapsologia: os autoinvestimentos mentaissomáticos visando à superação neossináptica incessante; as neossinapses obtidas pelos esforços, derrotas e vitórias perante autocompetições evolutivas; as neossinapses relativas ao parapsiquismo qualificando as autossuperações interassistenciais. Ciclologia: o ciclo tentativa-insucesso-revisão-neoprocedimento-neotentativa-acerto. Enumerologia: a autocompetitividade esportiva; a autocompetitividade energética; a autocompetitividade emocional; a autocompetitividade mental; a autocompetitividade parapsíquica; a autocompetitividade tarística; a autocompetitividade policármica. Binomiologia: o esquadrinhamento dos autodesafios frente ao binômio Cronêmica-Proxêmica; o enriquecimento do binômio autossuficiência-autestima; o binômio autenfrentamento-autoconhecimento; o binômio referencial externo–disputa interna. Interaciologia: a interação vontade-motivação-autocompetitividade; a interação autocompetição cosmoética ininterrupta–autotaquirritmia; a interação autocompetitividade tarística–amparabilidade extrafísica. Crescendologia: o crescendo intercompetitividade patológica–autocompetitividade homeostática; o crescendo (autossuperativo) impossível-difícil-trabalhoso-corriqueiro; a busca por acertos levando ao crescendo da rentabilidade evolutiva; o crescendo da autoliderança; o crescendo da autoconfiança; o crescendo miniconquistas evolutivas–megaconquistas evolutivas; o inderrogável crescendo dos desafios evolutivos ad infinitum. Trinomiologia: o trinômio Voliciologia-Intencionologia-Determinologia. Antagonismologia: o antagonismo autocompetição / insistência cega; o antagonismo raciocinológico acelerar / frear; o antagonismo autocompetição / autoconflito; o antagonismo gosto por desafios / medo de desafios; o antagonismo exibicionismo / bem-estar íntimo; o antagonismo autocompetitividade / impulsividade. Paradoxologia: o paradoxo do loser social–winner evolutivo; o paradoxo da autoortocompetitividade não competitiva; o paradoxo de a competição contra o interassédio ser ganha através da interassistência; o paradoxo de a conscin lúcida de temperamento competitivo poder ser pacífica e acolhedora. Politicologia: a autoconscienciocracia; a cosmoeticocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço ínsita ao temperamento pessoal. Filiologia: a intelectofilia; a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a recexofilia; a bibliofilia. Fobiologia: a autodeterminação suplantando as fobias em geral. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a autocompetitividade patológica somatizada pela síndrome da vigorexia; a síndrome de burnout; a síndrome do perfeccionismo. Mitologia: o mito eletronótico da autocompetição sem plateia. Holotecologia: a experimentoteca; a qualitoteca; a evolucioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Autossuperaciologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Somatologia; a Intrafisicologia; a Pacifismologia; a Autoproexologia; a Autonomologia; a Holossomatologia; a Priorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin javalínica; a conscin motivada; a personalidade decidida; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a paraplateia onipresente; a conscin pusher dos autolimites. Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o conscienciólogo; o proexista; o escritor; o tenepessista; o sistemata; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a consciencióloga; a proexista; a escritora; a tenepessista; a sistemata; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens maxiconquistator; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens autossufficiens. V. Argumentologia Exemplologia: autocompetitividade patológica = a busca cega por melhores resultados pessoais em atividade inócua, configurando perda de tempo, energias e oportunidades evolutivas; autocompetitividade sadia = o direcionamento dos autesforços pessoais em prol de melhores desempenhos autevolutivos. Culturologia: a cultura da autossuperação consciencial; a cultura da auteficácia cosmoética; a cultura conscienciológica fincando a autocompetitividade evolutiva. Holossomatologia. Pela Autoproexologia, a conscin autocompetitiva pode encontrar, dentro da visão pessoal ínsita ao aqui-agora evolutivo, desafios específicos aos 4 veículos conscienciais, aqui expostos em ordem lógica, com exemplos capazes de pôr à prova o próprio fôlego holossomático: 1. Soma: a consecução e manutenção da homeostase somática longeva, rentabilizando evolutivamente o período intrafísico de maior holomaturidade. 2. Energossoma: a automotivação incessante pela qualificação das energias conscienciais pessoais, objetivando a fluência interassistencial e a autodesperticidade. 3. Psicossoma: a busca pelo crescente autocontrole emocional, ampliando a assertividade, a naturalidade, a desenvoltura e a precisão em desempenhos tarísticos intra ou extrafísicos. 4. Mentalsoma: a ampliação qualiquantitativa da gesconogenia pessoal; o desafio intelectivo da cosmovisão enciclopédica; a Automegagesconologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocompetitividade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aditivo da voliciolina: Voliciologia; Homeostático. 02. Apetite insaciável: Intraconscienciologia; Neutro. 03. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 04. Autodesempenho coeso: Autodesempenhologia; Homeostático. 05. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 06. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 07. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático. 08. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático. 09. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 10. Autossuperação da competitividade: Autevoluciologia; Homeostático. 11. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático. 12. Capitalização consciencial: Voliciologia; Homeostático. 13. Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático. 14. Máximo da consciência: Maximologia; Homeostático. 15. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático. A INTENCIONALIDADE INTERASSISTENCIAL FUNCIONA QUAL BÚSSOLA À CONSCIÊNCIA COSMOETICAMENTE AUTOCOMPETITIVA, DISPOSTA A AUTOSSUPERAR-SE FRENTE AOS DESAFIOS EXISTENCIAIS PRIORITÁRIOS. Questionologia. De qual forma você, leitor ou leitora, avalia a própria automotivação perante os inexoráveis e crescentes desafios da vida intrafísica? Compreende o potencial voliciolínico da autocompetitividade enquanto recurso alavancador do completismo existencial? M. P. C.