Autossuperação da Orfandade

A autossuperação da orfandade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, enfrentar, sobrelevar e ultrapassar a dessoma prematura dos pais biológicos (pai e / ou mãe), ainda na infância ou adolescência.

Como encara você, leitor ou leitora, a temática da orfandade? O assunto gera autovitimização? Por qual razão?

      AUTOSSUPERAÇÃO DA ORFANDADE
                                (AUTOSSUPERACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autossuperação da orfandade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, enfrentar, sobrelevar e ultrapassar a dessoma prematura dos pais biológicos (pai e / ou mãe), ainda na infância ou adolescência.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo superação vem do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O termo órfão provém do mesmo idioma Latim, orphanus, “órfão”, e este do idioma Grego, orphanós, “órfão”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Autossuperação da dessoma dos progenitores. 2. Autenfrentamento da orfandade. 3. Aceitação ante a dessoma dos progenitores.
          Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação da orfandade, autossuperação precoce da orfandade e autossuperação tardia da orfandade são neologismos técnicos da Autossuperaciologia.
          Antonimologia: 1. Autovitimização pela condição da orfandade. 2. Autoinconformismo ante dessoma dos progenitores. 3. Autoderrotismo diante da dessoma dos pais.
          Estrangeirismologia: a situação de quedarse huérfano; o foster care; o estigma da orphan child; a falta do parental care.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à resiliência frente às perdas parentais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autossuperaciologia; os ortopenses; a busca da ortopensenidade; a superação da autopensenidade vitimizadora; o sobrepujamento da autopensenidade egocentrada; a autopensenização realista; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da Autopesquisologia.
          Fatologia: a autossuperação da orfandade; a independência desenvolvida pela conscin órfã; o autocontrole emocional podendo contribuir na dessoma da mãe e / ou pai; a autocura através da autopesquisa e do autoconhecimento; o autenfrentamento dentro do paradigma consciencial; a autestima positiva; a autodesrepressão; a autoconfiança; a necessidade em entender as carências afetivas; a ausência de posicionamento; a ausência de impulsividade; o comportamento de dividir os problemas com o outro; a ausência de autaceitação; a ausência de responsabilidade evolutiva; a ausência do conformismo; a convivialidade sadia no grupocarma adotivo; a hiperatividade; a autorganização financeira; o abertismo quanto à busca da dupla evolutiva com maturidade; a priorização intelectual; o despojamento para o autenfrentamento e o autoconhecimento; a autojustificativa tênue; a rememoração da infância; a docência descortinando os bastidores da autoimagem na condição auxiliar da autossuperação da orfandade; a procura racional de soluções para compreender as causas da orfandade; o fortalecimento após a crise; a busca em encontrar a satisfação íntima.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o amparo extrafísico recebido pela conscin órfã; a tenepes auxiliando a assistência ao grupocarma nas dessomas recorrentes; a qualificação do parapsiquismo; a autovivência na experimentação da técnica da projeção lúcida; as retrocognições clareadoras da condição de orfandade vivida.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autossuperação da orfandade–autevolução consciencial.
         Principiologia: o princípio da autaceitação; o princípio da compreensão da adoção.
         Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) da família acolhedora da conscin órfã.
         Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica dos porquês; a técnica da Consciencioterapia; a técnica da docência conscienciológica; a técnica da tenepes.
         Voluntariologia: o voluntariado enquanto oportunidade de ampliar a autopesquisa ao assumir tarefas desafiadoras.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autopesquisa; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
         Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
         Efeitologia: o efeito nocivo da omissão deficitária; o efeito acelerador evolutivo da ruptura das retroposturas.
         Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através do exercício contínuo das autossuperações das mazelas da orfandade.
         Ciclologia: o ciclo rever-avaliar-modificar as posturas pessoais.
         Enumerologia: a capacidade de adaptação; a capacidade de desdramatização; a capacidade de ter iniciativas; a capacidade de autequilíbrio; a capacidade de autorresiliência; a capacidade de autossuperação; a capacidade de evoluir independente do contexto.
         Binomiologia: o binômio adoção-abandono; o binômio autocrítica-heterocrítica; o apego ao binômio hábitos doentios–rotinas inúteis; a ausência de verbação no binômio discurso novo–posturas antigas na superação da orfandade.
         Interaciologia: a interação nosográfica visão dogmática–mentalidade disfuncional; a interação hiperreatividade emocional–hiperdefensividade egoica.
         Crescendologia: o crescendo evolutivo da compreensão e aplicação da Cosmoética perante a condição de orfandade.
         Trinomiologia: o trinômio autossuperação-orfandade-evolução; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação.
         Antagonismologia: o antagonismo maturidade consciencial / imaturidade consciencial; o antagonismo automotivação / autodesmotivação; o antagonismo autexposição / autorrepressão; o antagonismo autoconfiança / autoinsegurança; o antagonismo egocídio / suicídio; o antagonismo autoperdão / heteroperdão.
         Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na superação da orfandade.
         Filiologia: a ausência de priorofilia.
         Fobiologia: a criticofobia; a experimentofobia; a autocriticofobia.
         Sindromologia: a síndrome da autossabotagem; a síndrome da autovitimização; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da subestimação; a síndrome da mediocrização.
         Maniologia: a mania de vitimização; a mania de não aceitar a condição de órfã.
         Mitologia: o mito da solidão na orfandade.
         Holotecologia: a grupocarmoteca.
         Interdisciplinologia: a Autossuperaciologia; a Grupocarmologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Mentalsomatologia; a Consciencioterapia; a Autopesquisologia; a Cosmoeticologia; a Pensenologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Interassistenciologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin órfã; a conscin refém da auto-história; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto.
         Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o completista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a completista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens prioritarius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autossuperação precoce da orfandade = o sobrepujamento com desassombro ante a condição da ausência física dos pais e integração imediata com a neofamília; autossuperação tardia da orfandade = a conquista do entrosamento com a família adotiva após permanência por longo período na condição de vitimização ante a ausência física dos pais.
          Culturologia: a cultura da coragem evolutiva; a cultura do maior esforço; a cultura da banalização parapsíquica.
          Autopesquisa. No contexto da Experimentologia, importa considerar a investigação das experiências pessoais, de modo exaustivo, ante a procedência intra e extrafísica (Genética e Paragenética), buscando elucidar imaturidades pessoais ou traumas pretéritos, capazes de atravancar a autevolução.
          Ampliação. Sob a ótica da Policarmologia, a condição da orfandade pode ser pesquisada enquanto ferramenta evolutiva capaz de ampliar o descortínio quanto à realidade existencial, multidimensional, levando o pesquisador a compreender o processo da assistência grupocármica e ampliar a interassistência policármica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação da orfandade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodialética evolutiva: Autorrecexologia; Neutro.
          02. Autossuperação específica: Experimentologia; Homeostático.
          03. Barriga-de-aluguel: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          04. Infante resiliente: Autevoluciologia; Homeostático.
          05. Interação regressiva: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
         07. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
         08. Melex: Intermissiologia; Nosográfico.
         09. Recin: Recexologia; Homeostático.
         10. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
         11. Transmigraciologia Extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
         12. Truncagem intraconsciencial: Intraconscienciologia; Nosográfico.
  A AUTOSSUPERAÇÃO DA ORFANDADE SE IMPÕE COMO
 PRIORIDADE PARA TODA A CONSCIN ÓRFÃ OBJETIVANDO DESPOLUIR O HOLOPENSENE PESSOAL EM RELAÇÃO
  À PERDOLOGIA, VISANDO PRIORIZAR A AUTEVOLUÇÃO.
         Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a temática da orfandade? O assunto gera autovitimização? Por qual razão?
                                                                                           M. Z.