Autossuperação do Assédio Intrafamiliar

A autossuperação do assédio intrafamiliar é o ato ou efeito de suplantar, ultrapassar, transpor e eliminar as repercussões patológicas adquiridas pela conscin, homem ou mulher, criança ou adulta, em consequência da exposição repetitiva e prolongada a situações de violência moral, psicológica e física no âmbito do convívio familiar, recuperando e mantendo o equilíbrio holossomático e a saúde consciencial.

Você, leitor ou leitora, ainda se vitimiza e preserva mágoas inúteis de dificuldades passadas e acontecimentos familiares antigos? Já consegue enxergá-los como oportunidades de autofortalecimento para o presente e futuro?

      AUTOSSUPERAÇÃO DO ASSÉDIO INTRAFAMILIAR
                                (AUTOSSUPERACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autossuperação do assédio intrafamiliar é o ato ou efeito de suplantar, ultrapassar, transpor e eliminar as repercussões patológicas adquiridas pela conscin, homem ou mulher, criança ou adulta, em consequência da exposição repetitiva e prolongada a situações de violência moral, psicológica e física no âmbito do convívio familiar, recuperando e mantendo o equilíbrio holossomático e a saúde consciencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo superação se origina no idioma Latim, superatio, “ação de vencer;
alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo assédio vem do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O prefixo intra deriva do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. Surgiu no Século XII. A palavra familiar procede do mesmo idioma Latim, familia, “doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; cada família”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Autenfrentamento da desarmonia doméstica. 2. Autenfrentamento da violência na família. 3. Resiliência perante assédio intrafamiliar. 4. Autenfrentamento dos abusos intrafamiliares. 5. Autocura das mágoas intrafamiliares. 6. Autossuperação das patologias do grupocarma nuclear.
          Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação do assédio intrafamiliar, autossuperação precoce do assédio intrafamiliar e autossuperação tardia do assédio intrafamiliar são neologismos técnicos da Autossuperaciologia.
          Antonimologia: 1. Autoconformismo com a discórdia familiar. 2. Autoderrotismo pela convivência familiar agressiva. 3. Autovitimização ante as sequelas da truculência familiar.
          Estrangeirismologia: a necessidade de crer no après la pluie, le beau temps; o poder transformador do feedback externo; o aufwiedersehen à vitimização; as atitudes assistenciais possibilitando o allo schnell na evolução pessoal.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Autossuperaciologia.
          Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa. Experimente atender os familiares como você trata as visitas (Chico Xavier, 1910–2002).
          Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos à temática: – Pedra, quando muito rola, não cria limo. Águas passadas não movem moinhos. O mal quando não mata, fortalece.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Assédio também passa. Atitudes mudam tudo. Autopiedade: tempo perdido.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da resiliência consciencial; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade; o holopensene da autorreciclagem; o holopensene da autopesquisa; a superação da pensenidade vitimizadora; a suplantação da pensenização autocentrada; a eliminação da pensenização egocêntrica favorecendo o autodesenvolvimento e a assistencialidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da interassistencialidade.
          Fatologia: a autossuperação do assédio intrafamiliar; o enfrentamento do desconforto íntimo cronicificado; o sobrepairamento do contexto familiar e a compreensão ao agressor; o abandono da robéxis; a suplantação da passividade enquanto mecanismo de defesa do ego (MDE); a eliminação da máscara do bom humor permanente, ocultadora de mágoas antigas; a desrepressão possibilitando a identificação de trafores e impulsionando o progresso pessoal; a desconstrução da ideia do suicídio como sendo a salvação; a compreensão das exigências paternas desproporcionais ao desenvolvimento físico dos filhos; a eliminação da culpa por existir e da impressão de estar sempre atrapalhando; a suplantação da ânsia permanente de obter reconhecimento; a compreensão das frases destrutivas e adjetivos pejorativos transmitidos através das gerações; a percepção das expectativas paternas refletidas na escolha do duplista; a eliminação da dificuldade de sentir gratidão pela oportunidade da ressoma; a revisão do vocabulário doméstico; a elaboração do dicionário afetivo pessoal; a reavaliação de antigos hábitos e atitudes arraigadas da rotina doméstica; o entendimento da vantagem evolutiva trazida pela nulificação da infância; o aprendizado afetivo através da maternidade e da convivência sadia com os pré-humanos; o rompimento da tradição da violência com os filhos; a ruptura do desamor transgeracional; a implantação da prática do contato físico afetivo nas relações familiares; a estruturação da autestima; a reconstrução do ser; a descoberta da vida sem violência; a mudança da postura corporal; o autoditatismo intelectual contornando o isolamento geográfico; os contatos externos sadios; a leitura libertadora; a educação formal transformadora; a tares nas relações familiares; a reprogramação de vida; o planejamento financeiro; a assunção da proéxis; o sentimento extraordinário de liberdade oriundo do perdão.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a percepção do amparo extrafísico recebido; o reconhecimento do assédio extrafísico favorecendo as agressões; a retrossenha proexológica nosográfica; a psicosfera reativa; a compreensão da multiexistencialidade favorecendo o perdão ao agressor e o posicionamento antivitimização; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a tenepes auxiliando na assistência nuclear; as projeções conscientes (PCs) enquanto ferramenta de autevolução; as retrocognições esclarecedoras dos laços consanguíneos e da responsabilidade familiar.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo coragem-resiliência impulsionando a vontade de melhorar; o sinergismo autossuperação–renovação consciencial.
          Principiologia: o princípio da dignidade da pessoa humana; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da ação e reação; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio da auteducação evolutiva; o princípio da convivialidade sadia.
          Codigologia: a vivência do código pessoal de Cosmoética (CPC) favorecendo a reação firme, determinada e assistencial.
          Teoriologia: a teoria do autesforço evolutivo; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da coerência; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria de o menos doente assistir o mais doente; a teoria da proéxis.
          Tecnologia: a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; a técnica da reeducação consciencial continuada; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da evitação da perda de oportunidades evolutivas; a técnica de Alexander, criada pelo ator australiano Frederick Mathias Alexander (1869–1955); a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica da escrita terapêutica.
          Voluntariologia: o voluntariado em Organizações Não-Governamentais (ONGs) de proteção animal possibilitando o exercício restaurador de dar e receber afeto; o voluntariado em instituições de assistência social ampliando a interassistencialidade e favorecendo a conduta heterocêntrica; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) promovendo o desenvolvimento consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito acelerador evolutivo da revisão da postura vitimizadora; o efeito da autodeterminação consciencial na tomada das rédeas do próprio destino evolutivo.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas do autenfrentamento lúcido; as neossinapses adquiridas por meio do exercício contínuo de autenfrentamento.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo exercitação mentalsomática–autossuperação emocional.
          Enumerologia: a superação do abandono afetivo; a superação da autovitimização; a superação da autopiedade; a superação da passividade estagnadora; a superação do passado infeliz; a superação da dramaticidade; a superação dos trafares intrafamiliares.
          Binomiologia: o binômio autodesassédio–desassédio intrafamiliar; o binômio autesforço-autossuperação; o binômio resiliência-exemplarismo; o binômio esclarecimento–desassédio mentalsomático.
          Interaciologia: a interação intrafamiliar algoz-vítima; a interação vivências-interpretações; a interação trafor-construtividade; a interação autodesassédio-autossuperação.
          Crescendologia: o crescendo autoconhecimento-autorreciclagem-autossuperação.
          Trinomiologia: o trinômio autenfrentamento-persistência-autossuperação; o trinômio autorreflexão-autorreciclagem-autossuperação.
          Polinomiologia: o polinômio vontade-intenção-realização-autossuperação; o polinômio autodiscernimento-compreensão-autocura-reconciliação; a superação frente ao polinômio intrafamiliar assédio moral–assédio psicológico–assédio físico–assédio mental.
          Antagonismologia: o antagonismo interassistência universalista / assédio intrafamiliar.
          Paradoxologia: o paradoxo de as dificuldades de ontem poderem facilitar as realizações de hoje; o paradoxo de aprender com os maus exemplos; o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos.
          Politicologia: a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na sustentação da convivialidade sadia; a lei da educação evolutiva permanente.
          Filiologia: a decidofilia; a reciclofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a eliminação da passadofobia; a erradicação da autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Polyanna; a superação da síndrome de Cinderela; a evitação da síndrome do estrangeiro (SEST); o combate permanente à síndrome da autovitimização; a eliminação da síndrome do bonzinho; a evitação da síndrome do impostor; a supressão da síndrome da subestimação.
          Maniologia: a evitação da mania de agradar; a superação da fracassomania; a eliminação da mania de vitimização; o fim da autassediomania.
          Mitologia: a desconstrução do mito de os filhos serem propriedade dos pais; o mito de o afeto dos pais ser responsável pela deseducação dos filhos; o mito da evolução sem esforço.
          Holotecologia: a convivioteca; a educacioteca; a pensenoteca; a biblioteca; a recicloteca; a assistencioteca; a tenepessoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autossuperaciologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin determinada; a personalidade decidida; a conscin macrossômata; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o cuidador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a cuidadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens grupopensenologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autossuperação precoce do assédio intrafamiliar = a recuperação desdramatizada do autequilíbrio holossomático e harmonia convivial, desde a infância, ante situações patológicas familiares; autossuperação tardia do assédio intrafamiliar = a recuperação desdramatizada do autequíbrio e harmonia convivial, na adultidade, após longo estágio de vitimização decorrente de eventos de desarmonia familiar.
          Culturologia: a superação da cultura do coitadismo; a cultura da coragem evolutiva; a cultura proexológica; a cultura da harmonia familiar; a cultura da demonstração de afeto intrafamiliar; a cultura da Interassistenciologia Multidimensional; a cultura da autossuperação evolutiva.
          Terapeuticologia. Eis, em ordem lógica, 4 aspectos importantes para a consideração da conscin determinada à reciclagem e à suplantação das mágoas intrafamiliares:
          1. Autopesquisa: identificar a origem de cada ressentimento guardado.
          2. Admissão: reconhecer a necessidade de mudar a visão sobre os desentendimentos e mágoas do passado, assumindo a parcela pessoal de responsabilidade.
          3. Enfrentamento: potencializar a vontade pessoal para enfrentar as mudanças necessárias nas interações familiares.
          4. Solucionática: focar na solução e priorizar as ações conciliatórias.
          Antivitimização. Para o intermissivista, o entendimento da responsabilidade perante a alternância dos papéis de vítima e algoz é a força motivadora para o empreendimento de esquecer o egão e focar na interassistencialidade.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação do assédio intrafamiliar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
             03. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
             04. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico.
             05. Autodeterminação recexológica: Autossuperaciologia; Homeostático.
             06. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
             07. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             08. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático.
             09. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático.
             10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
             11. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico.
             12. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
             13. Síndrome do abandono parental: Anticonviviologia; Nosográfico.
             14. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico.
             15. Violência doméstica: Antievoluciologia; Nosográfico.
   A AUTODETERMINAÇÃO EM DESDRAMATIZAR OS ABUSOS SOFRIDOS NO AMBIENTE FAMILIAR E TORNAR-SE
     RESILIENTE ÀS ADVERSIDADES É ATITUDE EXEMPLARISTA E IMPRESCINDÍVEL À EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se vitimiza e preserva mágoas inúteis de dificuldades passadas e acontecimentos familiares antigos? Já consegue enxergá-los como oportunidades de autofortalecimento para o presente e futuro?
             Filmografia Específica:
             1. Meu Malvado Favorito. Título Original: Despicable Me. País: EUA. Data: 2010. Duração: 95 min. Gênero: Animação. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Pierre Coffin, & Chris Renaud. Elenco: Steve Carell; Jason Segel; Russel Brand; Julie Andrews; Will Arnett; Kristen Wiig; Miranda Cosgrove; Dana Gaier; & Elsie Fisher. Produção: Chris Meledandri; John Cohen; & Janet Healy. Roteiro: Cinco Paul; Ken Daurio; & Sergio Pablos. Direção de arte: Eric Guillon. Música: Heitor Pereira; & Parrell Williams. Edição: Gregory Perler; & Pan Ziegenhagen. Distribuidora: Universal Pictures. Sinopse: A pirâmide de Gizé foi roubada, sendo substituída pela imensa réplica a gás. O feito é considerado o roubo do século, e mexe com o orgulho de Gru (Steve Carell). Desejando realizar algo ainda mais impressionante, ele planeja o roubo da Lua. Para tanto conta com a ajuda dos mínions, seres amarelados atuando enquanto ajudantes, e do Dr. Nefario (Russell Brand), cientista. Mas para realizar o roubo precisará tirar de Vetor (Jason Segel), o ladrão da pirâmide, o raio diminuidor de todos os alvos. Sem conseguir invadir a fortaleza de Vetor, Gru encontra o plano perfeito quando vê as 3 órfãs Margo (Miranda Cosgrove), Agnes (Elsie Fisher) e Edith (Dana Gaier) entrarem no local para vender biscoitos. Ele então vai ao orfanato e resolve adotá-las. Só não esperava, aos poucos, afeiçoar-se às irmãs.
             Bibliografia Específica:
             1. Hirigoyen, Marie-France; Assédio Moral: A Violência Perversa no Cotidiano (Le Harcèlement Moral); trad. Maria Helena Kühner; 1 Vol.; 224 p.; 3 partes; 12 seções; 54 subseções; Vol. 1; 1 citação; 42 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Editora Bertrand Brasil Ltda; São Cristóvão, RJ; 2014; páginas 9 a 16, 19, 20 e 47 a 61.
             2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 120.
             3. Weil, Pierre; & Tompakow, Roland; O Corpo Fala; 1 Vol.; 292 p.; 2 partes; 17 caps.; Vol. 1; 294 ilus.; 45 tabs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 29a Ed.; Editora Vozes Ltda; Petrópolis, RJ; 1986; páginas 25 a 37 e 271 a 274.
                                                                                                                       D. S.