A autossuperação da rebeldia juvenil é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, ainda na fase da juventude, reciclar os comportamentos, ações, atitutes, ideias, pensamentos, idealizações, emoções e sentimentos conflitivos provenientes da postura rebelde frente aos desafios da vida intrafísica, em prol da superação do porão consciencial e da vivência do inconformismo cosmoético, alcançados a partir da opção lúcida pela técnica da invéxis.
Você, leitor ou leitora, ainda se revolta com as vicissitudes da vida humana? Possui qual grau de autabnegação para doar-se mais e reclamar menos, hoje, agora, já?
AUTOSSUPERAÇÃO DA REBELDIA JUVENIL (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autossuperação da rebeldia juvenil é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, ainda na fase da juventude, reciclar os comportamentos, ações, atitutes, ideias, pensamentos, idealizações, emoções e sentimentos conflitivos provenientes da postura rebelde frente aos desafios da vida intrafísica, em prol da superação do porão consciencial e da vivência do inconformismo cosmoético, alcançados a partir da opção lúcida pela técnica da invéxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo superação procede do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir” e superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo rebeldia deriva do termo rebelde, proveniente do idioma Espanhol rebelde, e este do idioma Latim, rebellis, de rebellare, “rebelar”. Surgiu no mesmo Século XIII. O termo juvenil vem do idioma Latim, juvenilis, “de ou relativo a jovem”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autossuperação da insubordinação na juventude. 2. Autossuperação da conflitividade na juventude. 3. Reciclagem da insubmissão juvenil. 4. Autossuperação da indisciplina na mocidade. Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação da rebeldia juvenil, autossuperação da rebeldia juvenil a menor e autossuperação da rebeldia juvenil a maior são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Manutenção do porão consciencial. 2. Promoção da conflitividade na juventude. 3. Reciclagem tardia da beligerância. 4. Ampliação dos conflitos juvenis. 5. Inconformismo sadio. Estrangeirismologia: a Satyagraha promovida por Mahatma Gandhi (1869–1948) enquanto forma não-violenta de opor-se à dominação inglesa; o movimento punk; o movimento hippie; o movimento beatnik; os black blocks; o rock’n roll; a rebeldia juvenil destilada na festa open bar. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente o autodiscernimento precoce quanto ao desenvolvimento da autopacificação íntima. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Rebeldes geram déspotas. Inconformidade gera serenismo. Inexistem conflituosidades insanáveis. Citaciologia: – Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor (Paulo Freire, 1921–1997). Você me diz que seus pais não lhe entendem, mas você não entende seus pais. Você culpa seus pais por tudo, isso é absurdo. São crianças como você. O que você vai ser quando você crescer? (Renato Russo, 1960–1996). Ortopensatologia: – “Revolucionários. Tem gente que quer mudar o mundo, com todo o empenho, porém não quer mudar a si mesmo, nas mínimas fissuras da própria personalidade”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopacificação íntima; a superação da autopensenidade conflituosa; a conexão pensênica com consciexes revoltosas; os contrapensenes; a contrapensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o predomínio da subcerebralidade na pensenidade rebelde; a manutenção da pensenidade sadia do inversor frente ao contrafluxo patopensênico social. Fatologia: a autossuperação da rebeldia juvenil; a autocura dos conflitos juvenis; a reciclagem da beligerância na mocidade; a manifestação do porão consciencial enquanto alavanca propulsora da rebeldia juvenil; a predominância do subcérebro abdominal no comportamento rebelde; os conflitos íntimos na juventude; o ato de quebrar regras para demonstrar pseudautonomia; o ato de desobedecer os pais; a suscetibilidade do jovem às influências dos amigos (horizontal) versus a resistência à influência dos pais (vertical); o ato de esbravejar quando contrariado; os conflitos de gerações; o agrupamento dos jovens em tribos urbanas; a ligação entre rebeldia e a prática da tatuagem; o ato de vestir-se para chocar as demais pessoas; o ato de consumir drogas para fugir dos conflitos íntimos; a romantização do suicídio; o cantor de rock suicida enquanto porta-voz das insatisfações de geração de jovens; o excesso de teoria nos anseios do rebelde frente à escassez de prática interassistencial; a contestação pela contestação; o ato de ser do contra; o uso dos jovens enquanto massa de manobra política, econômica e cultural; os protestos de rua; a depredação de locais públicos; a presença de jovens nos movimentos revolucionários; o grito de revolta ante os fatos; o ideal de juventude construído em torno da figura do rebelde sem causa; a autossuperação do porão consciencial; a incompatibilidade entre o sentimento de revolta e a prática da tenepes; a revolução intraconsciencial promovendo a autopacificação dos conflitos íntimos; a disposição maior para ajudar frente à disposição menor para reclamar do inversor; a mitigação da rebeldia a partir da assunção das autorresponsabilidades intermissivas; a autocrítica do inversor existencial enquanto profilaxia dos rompantes de rebeldia; a maturidade para compreender a necessidade de tempo para a solução dos problemas da Humanidade; a mudança de foco da conflituosidade improdutiva para a materialização da megagescon e da autoproéxis a partir do maxiplanejamento invexológico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na autossuperação da rebeldia juvenil; os bolsões baratrosféricos das consciexes ex-revolucionárias; a recuperação de cons magnos do Curso Intermissivo (CI); a incompatibilidade da rebeldia com a docilidade parapsíquica necessária ao entrosamento com os amparadores extrafísicos; o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos arrefecendo as tendências rebeldes do jovem. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo frustração-egocentrismo; o sinergismo patológico conflitos íntimos–insatisfação popular; o sinergismo imaturidade–porão consciencial; o sinergismo terapêutico autocognição-autopacificação; o sinergismo reciclogênico heteroperdoamento-autoimperdoamento; o sinergismo inversor-Grinvex. Principiologia: o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio cosmoético de não pensar mal de ninguém; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da não-violência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de, se 1 não quer, 2 não brigam; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições. Codigologia: a postura pacificadora em qualquer contexto enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC) na condição de ferramenta de pacificação dos conflitos do casal; o código grupal de Cosmoética (CGC) usado enquanto profilaxia de minidissidências. Teoriologia: a teoria marxista embasando movimentos revolucionários ao redor do mundo; a teoria anarquista; a teoria da reurbex; a teoria da Pré-Intermissiologia; a revolução pacífica e silenciosa das neoverpons reformulando as teorias e as práticas antiquadas (retroteática). Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da dupla evolutiva; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) enquanto oportunidade de autopacificação do inversor existencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível de Invexologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito pacificador das reciclagens intraconscienciais; o efeito libertador da prática interassistencial; o efeito interassistencial da tares; o efeito tarístico das reciclagens intraconscienciais; o efeito reciclogênico da convivialidade no Grinvex; o efeito dos cursos de Invexologia sobre a maturidade do jovem intermissivista; o efeito halo do exemplarismo pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses pacificadoras decorrentes da reciclagem da postura rebelde. Ciclologia: o ciclo multiexistencial; o ciclo guerra-paz; a ruptura do ciclo algoz-vítima. Enumerologia: o movimento social; o grêmio estudantil; a contracultura; a divergência; a oposição; a contestação; a frustração. A autossuperação; a reconciliação; a autopacificação; a intercompreensão; a maturidade; a convivialidade; a interassistência. Binomiologia: o binômio loc interno–loc externo; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio autoconflito-heteragressão; o binômio megatrafor-megatrafar; o binômio admiração-discordância; o binômio direitos-responsabilidades; o binômio autonomia-heteronomia; o binômio maturidade-juventude. Interaciologia: a interação rebeldia-ideologia; a interação rebeldia–indústria cultural; a interação rebeldia-drogadição; a interação rebeldia-modismos; a interação rebeldia-promiscuidade; a interação rebeldia-paixão; a interação rebeldia–carências afetivas; a interação rebeldia-imaturidade. Crescendologia: o crescendo rebeldia juvenil–inconformismo cosmoético; o crescendo conflito íntimo–conflito interpessoal–interprisão grupocármica. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio imaturidade-inexperiência-irreflexão; o trinômio invéxis-Grinvex-Sinvéxis. Polinomiologia: o polinômio consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo egocentrismo / altruísmo; o antagonismo exigências / doação; o antagonismo revolta / intercompreensão; o antagonismo retaliação / reconciliação; o antagonismo rebeldia / desperticidade; o antagonismo jovem rebelde / agente retrocognitor inato. Paradoxologia: o paradoxo do jovem rebelde revoltado com a corrupção alheia, porém complacente com as autocorrupções. Politicologia: a política de repressão em países com governos autoritários; a democracia; a invexocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço no desenvolvimento da intercompreensão; a compreensão da lei de causa e efeito; a transgressão das leis estabelecidas enquanto expressão da própria revolta. Filiologia: a neofilia; a assistenciofilia; a recinofilia; a proexofilia; a invexofilia enquanto antídoto da rebeldia. Fobiologia: a superação do medo de perdoar; a superação do medo de parecer fraco; a superação do medo da reconciliação. Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome de Cassandra; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de colocar a culpa nos outros; a mania de deixar o sangue ferver; a mania de agredir quando contrariado; a mania de fugir dos problemas. Mitologia: o mito de viver a vida sem conflitos; a construção de mitos em torno da juventude; o mito das revoluções serem caminho para a solução dos problemas da Humanidade; o mito de os jovens serem rebeldes sem causa. Holotecologia: a invexoteca; a historioteca; a pacificoteca; a parapsicoteca; a grinvexoteca; a convivioteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Conviviologia; a Consciencioterapeuticologia; a Parapatologia; a Cosmoeticologia; a Conflitologia; a Pacifismologia; a Recinologia; a Sociologia; a Intrafisicologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin inversora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o rebelde; o revoltado; o contestador; o opositor; o agressor; o agitador; o punk; o beatnik; o gângster; o hippie; o metaleiro; o gótico; o hacker; o black block; o pichador; o riscomaníaco; o transgressor; o intermissivista; o inversor existencial; os jovens participantes do Grinvéxis; o conscienciólogo; o pacificador; o diplomata; o orientador evolutivo. Femininologia: a rebelde; a revoltada; a contestadora; a opositora; a agressora; a agitadora; a punk; a beatnik; a gângster; a hippie; a metaleira; a gótica; a hacker; a black block; a pichadora; a riscomaníaca; a transgressora; a intermissivista; a inversora existencial; as jovens participantes do Grinvéxis; a consciencióloga; a pacificadora; a diplomata; a orientadora evolutiva. Hominologia: o Homo sapiens rebellis; o Homo sapiens revolutionator; o Homo sapiens adolescens; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: autossuperação da rebeldia juvenil a menor = a resultante da saturação de vivências patológicas decorrentes da manifestação rebelde; autossuperação da rebeldia juvenil a maior = a conquistada a partir do desenvolvimento da maturidade precoce, da recuperação de cons do Curso Intermissivo e da superação do porão consciencial. Culturologia: a contracultura; a cultura invexológica; a cultura de paz; a cultura da intelectualidade adolescente. Rebeldia. A manifestação rebelde ocorre a partir do sentimento de revolta decorrente da indignação contra algo ou alguém considerado reprovável, injusto ou agressivo, podendo desencadear insubmissão, perturbação ou violência. A conscin então se rebela contra o objeto da revolta tentando desestabilizar ou romper a relação com o mesmo, seja para vingar-se, ressignificar a relação ou libertar-se. Tipologia. Segundo a Parapatologia, eis, em ordem alfabética, 3 tipos de manifestação da rebeldia juvenil: 1. Agressiva: a agressão física, verbal ou emocional, enquanto ferramenta de ataque ao foco de revolta da conscin rebelde. Exemplo: o jovem ao agredir física e verbalmente os pais; a depredação provocada pelos Black Blocks; o autoflagelo através da tatuagem, dos cortes na pele, do body modification e do uso de drogas. 2. Regressiva: a fuga, o distanciamento e o corte de relações com o objeto ou contexto desencadeador da revolta. Exemplo: o jovem não fala com os pais; a fuga para sociedades alternativas; a vida como ermitão. 3. Transgressiva: a desobediência de regras como atitude de oposição ao alvo de contestação do rebelde. Exemplo: o jovem desobediente aos pais, professores e demais responsáveis; a prática de rachas em vias públicas; a conduta hacker; a prática de crimes. Invéxis. De acordo com a Invexologia, a conscin inversora pode ser considerada rebelde por viver em contrafluxo à Socin, não cedendo às pressões da mesologia para viver como as demais conscins. Contudo, tal postura não implica em sentimento de revolta. O aplicante da técnica da invéxis manifesta inconformismo cosmoético frente aos idiotismos culturais, priorizando a autocrítica, as reciclagens intraconscienciais e o exemplarismo pessoal. Reconciliação. À conscin, manifestando a postura rebelde, cabe resolver os conflitos íntimos deflagradores da revolta pessoal, buscando estabelecer a reconciliação com os objetos de descontentamento e consolidando a pacificação íntima. Anticonflitologia. Segundo a Consciencioterapeuticologia, a conscin rebelde pode tomar 4 providências na busca pela remissão dos próprios conflitos, enumeradas em ordem lógica: 1. Identificação: identificar as insatisfações pessoais relacionadas ao sentimento de revolta. Sinto algum tipo de inconformismo, insatisfação, sentimento de injustiça ou vitimização? Contra quem ou quais aspectos estou nutrindo tal sentimento? 2. Motivação: entender a origem da insatisfação, conflito ou revolta pessoal. Por qual motivo tal situação gera desconforto, rebeldia, repulsa, agressividade ou sentimento negativo? Qual minha relação com este objeto de inconformismo? 3. Compreensão: quando o foco do inconformismo são outras pessoas, é necessário buscar a compreensão alheia, tentando desenvolver empatia. Qual a razão de agirem assim? Por qual motivo tal modo de agir me afeta? 4. Reconciliação: buscar a reconciliação possível com o foco da própria revolta. Posso mudar tal realidade incômoda? Caso sim, como? Caso não, há algum modo de conviver pacificamente com tal situação? Preciso mudar quais itens na própria intraconsciencialidade para ser exemplo positivo para essas pessoas? Inversão. A pouca idade biológica e a inexperiência não são desculpas para o inversor fugir das reciclagens intraconscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação da rebeldia juvenil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro. 02. Autoconflito invexológico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 03. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático. 04. Binômio autoconformismo-autoinconformismo: Conviviologia; Homeostático. 05. Binômio invéxis-consciencioterapia: Invexologia; Homeostático. 06. Conflito de gerações: Intergeraciologia; Neutro. 07. Conflito social: Sociologia; Nosográfico. 08. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 09. Consciência rebelde: Parapatologia; Nosográfico. 10. Contraponto Grinvex / Movimento estudantil: Parapoliticologia; Neutro. 11. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro. 12. Maturidade emocional na juventude: Invexologia; Homeostático. 13. Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico. 14. Recin invexológica: Invexologia; Homeostático. 15. Sinergismo invexibilidade-liberdade: Invexologia; Homeostático. A TÉCNICA DA INVERSÃO EXISTENCIAL NÃO PREVÊ ESPAÇO PARA RECLAMAÇÕES E REVOLTAS. O JOVEM INVERSOR MANTÉM O INCONFORMISMO SADIO, COMPREENDE E SE RESPONSABILIZA PELA PRÓPRIA EVOLUÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda se revolta com as vicissitudes da vida humana? Possui qual grau de autabnegação para doar-se mais e reclamar menos, hoje, agora, já? Bibliografia Específica: 1. Cardoso, Alba; Dicionário de Emoções, Sentimentos e Estados de Ânimo; 126 p.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2018; página 99. 2. Levi, Giovanni; Schmitt, Jean-Claude; org.; História dos Jovens: A Época Contemporânea; Livro 2; 382 p.; 9 artigos; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1996; páginas 195 a 290 e 319 a 374. 3. Lopes, Diego; Rebeldia Juvenil e Inversão Existencial; Artigo; Gestações Conscienciais: Estudos Sobre Inversão Existencial, Vol. VI; N. 1; 2016; páginas 210 a 221. 4. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 e-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 22, 78, 136, 149 e 152. 5. Savage, Jon; A Criação da Juventude: Como o Conceito de Teenage Revolucionou o Século XX; 558 p.; 30 caps.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 49 a 64, e 107 a 117. 6. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 412, 969, 1.009. a 1.011. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 148, 175 e 689 a 715. D. L. S.