Autopreservação Antievolutiva

A autopreservação antievolutiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, resguardar-se, defender-se ou proteger-se, consciente ou inconscientemente, utilizando-se de múltiplos mecanismos de defesa intraconscienciais, cerceando a manifestação dos próprios trafores e comprometendo o autodesempenho evolutivo.

Você, leitor ou leitora, já percebeu os prejuízos evolutivos causados pela autopreservação antievolutiva? Refletiu o quanto a assistência pode ser qualificada quando pautada pela autenticidade?

      AUTOPRESERVAÇÃO ANTIEVOLUTIVA
                                  (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A autopreservação antievolutiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, resguardar-se, defender-se ou proteger-se, consciente ou inconscientemente, utilizando-se de múltiplos mecanismos de defesa intraconscienciais, cerceando a manifestação dos próprios trafores e comprometendo o autodesempenho evolutivo.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo preservação vem do Latim praeservare, “guardar de antemão”, de prae, “antes”, mais servare, “vigiar, manter a salvo”. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo evolutivo procede do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Surgiu em 1873.
         Sinonimologia: 1. Preservação antievolutiva do egão. 2. Autoproteção atravancadora. 3. Fechadismo estagnador. 4. Autodefesa refreadora. 5. Autescondimento paralisante. 6. Autorrecolhimento estacionário. 7. Autorresguardo tolhedor da evolução.
         Neologia. As 3 expressões compostas autopreservação antievolutiva, autopreservação antievolutiva sutil e autropreservação antievolutiva evidente são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
         Antonimologia: 1. Autopreservação evolutiva. 2. Autodesnudamento consciencial aprimorador. 3. Preservação da autoconsciencialidade. 4. Abertismo pró-evolução. 5. Despojamento alavancador. 6. Autexposição evolutiva. 7. Autenticidade impulsionadora.
         Estrangeirismologia: a pose mantida ad extremum; a perda do timing evolutivo; a glasnost fomentadora do autodesenvolvimento.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autassunção do potencial assistencial.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Egocentrismo: desperdício evolutivo. Desengatilhemos nossas autodefesas. Sejamos a verdade. A verdade amadurece.
         Coloquiologia: o ato de só entrar para ganhar.
         Citaciologia: – Não é possível agradar a todos sem se desagradar primeiro. Temos que fazer a nossa escolha, pois na vida humana vamos aprender que não dá para evoluir e ser aplaudido por todos, simultaneamente (Málu Balona, 1946–).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autopreservação; a autopensenidade distorcida; a autopensenidade irrealista; a retroalimentação patopensênica; os pensenes pessoais autorrepressores; a autopensenização carregada no sen; a autodesorganização pensênica; a autopensenização monovisiológica; o monopólio da egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a mudança pensênica levando à autexposição sadia; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
         Fatologia: a autopreservação antievolutiva; a autodefesa presente de modo intrínseco na manifestação; os condicionamentos impedidores do abertismo consciencial e da atuação genuína; a reincidência dos atos de autoproteção deslocada reforçando a baixa autestima; a autoinsegurança inerente; a repetição dos autescondimentos retroalimentando o traço da autopreservação antievolutiva; a dificuldade em desvendar a autenticidade pessoal; a ausência de autocosmoética; a priorização da defesa da autoimagem em detrimento da assistência; o não uso da inteligência evolutiva (IE); a dificuldade em expressar ideias, principalmente na presença de figuras de autoridade; a mentira enquanto recurso nosográfico de autopreservação; o orgulho; a vaidade explícita na tentativa de acertar sempre; o territorialismo presente nas interrelações; o murismo; o autoconflito entre a vontade de evoluir e o medo de errar; o fato de falar para agradar e deixar de ser autêntico; a incoerência na manifestação; a subjugação às cangas sociais em busca de autaceitação; a distorção cognitiva da perda do afeto em caso de falha; o autorrefreamento; a autorrepressão; a negligência em relação à autenticidade; os ganhos secundários egoicos dos escondimentos; a decisão da superação do egão enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a exposição lúcida das próprias vulnerabilidades podendo gerar resultado terapêutico; a descensão cosmoética; a libertação da autescravidão; a autexposição libertadora; o crescimento intraconsciencial e autopacificação advindos da vivência genuína.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atuação em conjunto com o amparo extrafísico impedida pelo fechadismo; a repressão da autoconsciexialidade; a desconexão com a multidimensionalidade; a atuação em desacordo com a paraprocedência; a diminuição das parapercepções gerada pelo modus operandi da autopreservação; o esgotamento devido ao dispêndio energético da manifestação deslocada; as experiências projetivas hígidas demonstrando o potencial assistencial pessoal; o desbloqueio do laringochacra; a autocognição da manifestação homeostática na dimensão extrafísica geradora de autoconfiança; a priorização da tarefa assistencial decorrente do despertamento para a realidade multidimensional.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo medo-orgulho embotando a manifestação pessoal autêntica; o sinergismo insegurança–compensação nosográfica; o sinergismo distorção da autoimagem–hipervigilância autopreservadora; o sinergismo autodefesas-automascaramentos; o sinergismo autescondimento-superficialidade; o sinergismo egocentrismo–intenção desqualificada; o sinergismo cosmoético autoconscientização–recin imediata; o sinergismo autautenticidade–posicionamento pessoal.
          Principiologia: a urgência em aplicar o princípio do descarte do imprestável; o princípio “se algo não é bom, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de ser preferível dar 1 passo atrás para depois avançar no caminho correto; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante; o princípio do descortínio gradativo da intraconsciencialidade da conscin-cobaia; o princípio da priorização evolutiva; a necessidade da vivência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria do antepassado de si mesmo.
          Tecnologia: as técnicas espúrias de dissimulação das autointenções; a ausência da técnica da Higiene Consciencial; a evitação da técnica do abertismo consciencial.
          Voluntariologia: a falta de posicionamento no voluntariado conscienciológico; o voluntariado enquanto oportunidade de reciclagens; o voluntário compromissado com a interassistência tarística.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autocogniciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Serenologia.
          Efeitologia: o efeito nocivo das distorções cognitivas; o efeito patológico da fusão dos mecanismos de defesa do ego (MDEs) no modus operandi pessoal; o efeito do desconhecido na geração de medos; o efeito do insucesso na adequação às heterexpectativas.
          Neossinapsologia: a preocupação excessiva impedindo a geração de neossinapses; a ausência de espaço mental fomentador de neossinapses; as neossinapses advindas das retrocognições; as neossinapses provenientes da autorreflexão profunda; a criação de neossinapses a partir da docência conscienciológica; as neossinapses desconstrutoras de convicções autointoxicantes; a elaboração de neossinapses a partir do Programa Autoconscienciométrico da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS).
          Ciclologia: o ciclo contínuo autenfrentamento-autossuperação; o ciclo manutenção da autoimagem–drenagem energética–estafa mental e física; o ciclo autoconhecimento-automotivação; o ciclo autexperimentação-autaprofundamento.
          Enumerologia: a defesa da automimese dispensável; a defesa da autoimagem; a defesa do egão; a defesa da imaturidade; a defesa do inútil; a defesa das máscaras; a defesa do indefensável.
          Binomiologia: o binômio autescondimento-autoconflito; o binômio autodefesa-manipulação; o binômio pusilanimidade–ganho secundário; o binômio patológico máscara social–desalinhamento intraconsciencial; o binômio mecanismo arraigado–dificuldade de percepção; o binômio motivador autenfrentamento-autopacificação.
          Interaciologia: a interação antiexposição–esbanjamento de oportunidades; a interação omissão-autocobrança; a interação distorção da autoimagem–preocupação constante; a interação patológica holopensene pessoal intrafisicalizado–prioridades temporais; a interação autodesatualização–distorção da autorrealidade; a interação autexposição lúcida–autolibertação.
          Crescendologia: o crescendo nosográfico autodepreciação-insegurança-paralisação; o equilíbrio alcançado por intermédio do crescendo ação pelos heterovalores–ação pelos autovalores; o crescendo erro-aprendizado; o crescendo autescondimento repetido–autodescontentamento–autossaturação–autorrecin.
          Trinomiologia: o trinômio zona de conforto–pseudossegurança–estagnação; o trinômio autorrealismo-autoconfiança-espontaneidade; o trinômio medo-submissão-autoculpa; o trinômio comportamento esperado–pertencimento ao grupo–recebimento de afeto; o trinômio sadio autatualização-autassunção-autodesenvolvimento.
          Polinomiologia: o polinômio autodesvalorização-compensação-hipervalorização-dissimulação.
          Antagonismologia: o antagonismo ensimesmamento / interassistência; o antagonismo autossuficiência / carência afetiva.
          Paradoxologia: o paradoxo de o livre arbítrio poder ser a própria prisão estagnadora; o paradoxo da autodefesa de perigo inexistente; a conduta paradoxal de reconhecer o melhor e optar pelo pior.
          Politicologia: a política de pôr panos quentes em tudo; a meritocracia evolutiva exigindo autoposicionamentos; a egocracia; a subcerebrocracia; a argumentocracia.
          Legislogia: o primado da lei do menor esforço evolutivo.
          Filiologia: a autocriticofilia; a reeducaciofilia; a conscienciometrofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a fobia à autexposição; a fobia da heteravaliação; a fobia da rejeição.
          Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da boa moça; a síndrome da autossantificação; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da apriorismose; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome da pré-derrota; a síndrome do pânico; a síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a egomania; a mitomania; a monomania; a sofismomania; a mania da autodepreciação; a mania de controle; a mania de manter as aparências.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito do disfarce perfeito; o mito de agradar a todos; o mito da neutralidade pensênica; a queda do mito da autoimagem idealizada; o questionamento dos mitos multimilenares por meio da autopesquisa; as autodesmitificações.
          Holotecologia: a apriorismoteca; a conflitoteca; a patopensenoteca; a egoteca; a trafaroteca; a autocriticoteca; a autexperimentoteca; a fatoteca; a reeducacioteca; a recinoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Parapatologia; a Subcerebrologia; a Autocorrupciologia; a Temperamentologia; a Autodeterminologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autocogniciologia; a Autocriticologia; a Intencionologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin antiassistencial; a personalidade ambígua; a consciência influenciável; a conscin manipuladora; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o ególatra; o vaidoso; o orgulhoso; o arrogante; o prepotente; o defensivo; o controlador; o escravo do perfeccionismo; o intranquilo; o preocupado; o ansioso; o temeroso; o apedeuta evolutivo; o autovitimizado; o equilibrista consciencial; o malabarista consciencial; o indefinido; o autassediado; o autoconflituoso; o autenganoso; o autossabotado.
          Femininologia: a ególatra; a vaidosa; a orgulhosa; a arrogante; a prepotente; a defensiva; a controladora; a escrava do perfeccionismo; a intranquila; a preocupada; a ansiosa; a temerosa; a apedeuta evolutiva; a autovitimizada; a equilibrista consciencial; a malabarista consciencial; a indefinida; a autassediada; a autoconflituosa; a autenganosa; a autossabotada.
          Hominologia: o Homo sapiens pseudoauthenticus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens autocorruptus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autopreservação antievolutiva sutil = a evitação de opinar ou posicionar-se de modo contrário, em conversa informal, para resguardar a própria imagem social; autopreservação antievolutiva evidente = a recusa em assumir a docência conscienciológica por medo da autexposição.
          Culturologia: a cultura da autocomplacência; a cultura da irreflexão; a cultura das meias-verdades; a cultura patológica da dramatização das interrelações; a cultura da lavagem subcerebral; os condicionamentos arraigados da cultura estagnante; a cultura do jeitinho; a cultura da incoerência.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 9 mecanismos de defesa intraconscienciais, geradores de alívio imediato, porém efêmero e infundado, sem resolução da origem do desconforto:
          1. Compensação: a substituição de traços fardos, por outros opostos, a exemplo da arrogância e independência ocultando a sensação de inferioridade e menos valia intelectual, moral e social.
          2. Deslocamento: a descarga da agressividade deslocada em outras pessoas ou objetos representantes de menor ameaça, a exemplo do funcionário massacrado pelo chefe, ao chegar em casa, dirigindo a hostilidade contida sobre a mulher e os filhos.
          3. Evasão: o escape de sentimentos de solidão, impotência, angústia e outros, a exemplo da conscin viciada em trabalho.
          4. Ironização: a escapada por intermédio do humor deslocado, desviando a atenção quanto à perplexidade e ao medo dos temas referidos, a exemplo da personalidade irreverente, irônica, perspicaz, fazendo piada continuamente.
          5. Negação: o repúdio às partes desagradáveis da realidade, a exemplo do envolvimento em acidente automobilístico e o pensamento simultâneo de aversão ao fato.
          6. Racionalização: o emprego e seleção de justificativas infundadas para a manutenção do equilíbrio pessoal, a exemplo da esposa aceitando o comportamento inadequado do marido alegando o estado alcoólico do mesmo.
          7. Regressão: o retorno ao antigo padrão de conduta infantil e egocêntrica, a exemplo do acesso de fúria do adulto, equiparado à birra da criança, ambos regressões diante da frustração.
          8. Repressão: a interdição de pensamentos, lembranças e sentimentos dolorosos na tentativa de afastamento da realidade, a exemplo da contenção do choro frente à perda significativa, e o choro convulsivo em cena da telenovela.
          9. Transferência: a atribuição ao outro de traços, sentimentos e desejos negados em si próprio, a exemplo de quem tenta ocultar a própria procrastinação, apontando o problema no colega.
          Terapeuticologia. A partir da Conscienciometrologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 9 providências consideradas válidas para a remissão da autopreservação antievolutiva:
          1. Assertividade: passar a se expressar de maneira direta, transparente e adequada, validando-se enquanto conscin.
          2. Autodefesa: buscar a prevalência da cosmoética e da interassistência, visando a manutenção da autointegridade consciencial.
          3. Autodescondicionamento: utilizar-se de abertismo, vontade, despojamento e autaceitação para, gradualmente, abrir mão dos condicionamentos autodefensivos patológicos.
          4. Autoliderança: substituir o local de poder intraconsciencial externo (loc externo) pelo interno (loc interno), seguindo os próprios objetivos, ao invés de buscar a aprovação alheia.
          5. Autorrespeito: respeitar os próprios sentimentos e necessidades, reconhecendo as habilidades pessoais para a superação de obstáculos.
          6. Desdramatização: reconhecer a inevitabilidade da ocorrência de eventuais erros, esforçar-se para corrigi-los e aprender com os mesmos.
          7. Priorização: priorizar a auto e heterevolução em detrimento do egão.
          8. Realismo: posicionar-se ao invés de ser passivo (omisso), evitando o sentimento posterior de autodesvalor e autodepreciação.
          9. Valores: substituir valores intrafisicalizados em demasia por valores multidimensionais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopreservação antievolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          02. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          04. Autobloqueio: Autassediologia; Nosográfico.
          05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Autodefesa cosmoética: Holopensenologia; Homeostático.
          07. Autorrepressão emocional: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
          09. Conscin permissiva: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
          12. Murismo: Murismologia; Nosográfico.
          13. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico.
          14. Paradoxo da autorrepressão: Autocoerenciologia; Neutro.
          15. Pseudorracionalidade: Autocogniciologia; Nosográfico.
  A AUTOPRESERVAÇÃO DO EGÃO GERA EMBOTAMENTO
  DA AUTOCONSCIENCIALIDADE, PERDA DA AUTENTICIDADE E REDUÇÃO DO POTENCIAL ASSISTENCIAL. ASSISTE-SE MELHOR A PARTIR DA AUTASSUNÇÃO GENUÍNA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu os prejuízos evolutivos causados pela autopreservação antievolutiva? Refletiu o quanto a assistência pode ser qualificada quando pautada pela autenticidade?
           Bibliografia Específica:
           1. Almeida, Wilson Castello de; Defesas do Ego: Leitura Didática de seus Mecanismos; 118 p.; 16 caps.; 1 adendo; 18 enus.; 1 tab.; glos. 25 termos; 17 notas; 17 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2009; páginas 31, 38, 40, 43, 46, 53, 63, 86 e 90.
           2. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. da 1a edição Marina Thomaz; 354 p.; 11 caps.; 20 cenografias; 1 entrevistas; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 72 filmes; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 índice de expressões e ditos populares; 25 infografias; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; glos. 86 termos; 224 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 73.
           3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 119, 341 e 342.
                                                                                                                      M. C. T.