A autopesquisa para-historiográfica é a aplicação de técnicas de esquadrinhamento consciencial por parte da conscin, homem ou mulher, averiguando multidimensionalmente a autoparticipação em fatos e parafatos da existência atual, dos períodos intermissivos e das vidas pregressas.
Você leitor ou leitora tem interesse na autopesquisa para-historiográfica? Quais holopensenes históricos considera ter influenciado mais o próprio temperamento atual?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOPESQUISA PARA-HISTORIOGRÁFICA (AUTOSSERIEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopesquisa para-historiográfica é a aplicação de técnicas de esquadrinhamento consciencial por parte da conscin, homem ou mulher, averiguando multidimensionalmente a autoparticipação em fatos e parafatos da existência atual, dos períodos intermissivos e das vidas pregressas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo historiografia vem do mesmo idioma Grego, historiographía, “trabalho de historiador”. Apareceu no Século XV. A palavra história deriva também do idioma Grego, historía, “pesquisa; informação; relato; história”, e esta do idioma Latim, historia, “História; História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e esta do idioma Grego, historía, “História; pesquisa; informação; relato”. Surgiu no Século XIV. O terceiro elemento de composição grafia procede igualmente do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Autoinvestigação para-historiográfica. 2. Pesquisa da Para-História pessoal. 3. Pesquisa das autopegadas passadológicas. 4. Autoperscrutação dos eventos passados. 5. Autopesquisa a partir dos fatos passados. Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa para-historiográfica, autopesquisa para-historiográfica elementar e autopesquisa para-historiográfica evoluída são neologismos técnicos da Autosseriexologia. Antonimologia: 1. Ignorância da Para-História pessoal. 2. Heteropesquisa para-historiográfica. 3. Pesquisa para-historiográfica grupal. Estrangeirismologia: a pesquisa do timeline historiográfico pessoal; o Paraperceptarium dos registros historiográficos; o puzzle autopara-historiográfico; a evitação dos raciocínios a priori na pesquisa historiográfica; o estudo do Zeitgeist. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da inteligência evolutiva (IE). Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Historiografia: estudo holomnemônico. Citaciologia: – A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado (Marc Bloch, 1886–1944). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética, classificadas em 2 subtítulos: 1. “História. Quem é contra a História, está procurando fugir de si próprio”. “A Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) exibe o saldo da sua Para-História Pessoal ou da sua Holobiografologia”. “A História Humana é a longa Epopeia da Evolução Consciencial”. 2. “Passadologia. Para quem tem olhos de ver e paraolhos de enxergar, o passado mostra não só as raízes do presente, mas os indícios do futuro”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Para-Historiografia; o holopensene pessoal da Paracronologia; o holopensene pessoal da Retromnemonicologia; o holopensene do raciocínio seriexológico; os cronopensenes; a cronopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os re2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tropensenes; a retropensenidade; os menmopensenes; a mnemopensenidade; as pegadas retropensênicas; a identificação da retrografopensenidade. Fatologia: a autopesquisa para-historiográfica; a busca da singularidade consciencial nos contextos gerais; a autopesquisa seriexológica situada no espaço-tempo; a pesquisa para-historiográfica focada nas retroexistências; a relação do indivíduo com a construção da História; a leitura atenta da História buscando a autoidentificação; a investigação pessoal na participação dos retrofatos; a pesquisa das afinidades com determinados períodos históricos; a atividade mnésica ampliando o autoconhecimento; o estudo autosseriexológico do passado da Humanidade; os fatos históricos desencadeadores da autopesquisa; o tempo estudado de maneira técnica potencializando a cosmovisão das atuações no passado; a perquirição da narrativa identificando possíveis retroautorias; o apuramento dos retroeventos buscando possíveis retroparticipações; a consulta omniconstante historiográfica objetivando o aprofundamento autopesquisístico; a averiguação de locais hipoteticamente retrovivenciados; a apuração dos pormenores autopara-historiográficos; os indícios seriexológicos identificados no presente; os reflexos do passado na vida atual; os autocomprometimentos realizados no passado grafados pela História; as heranças históricas existentes independentemente da lembrança pessoal; o estudo do antepassado de si mesmo nos registros históricos; a relação seriexológica entre pesquisador e historiador demonstrando vínculo grupocármico; a priorização em pesquisar diretamente as fontes primárias; a necessária associação de ideias para pesquisar o passado pessoal; o estudo das celebrações registradas nos calendários de diferentes povos; o estudo técnico de biografias associando a consciência ao contexto histórico; a exumação técnica das retrovivências; a opção inteligente em ler os clássicos; a evitação da pesquisa superficial; os reencontros seculares identificados no espaço-tempo; a Era da Conscienciologia possibilitando as pesquisas multidimensionais de ponta. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o estudo multidimensional da história multimilenar da consciência; as evocações energéticas a partir da ampliação da automemória; o mapeamento da clarividência retrocognitiva; a associação entre a manifestação parapsíquica atual com as retrovidas; o uso das bioenergias para captar informações seriexológicas; o acoplamento áurico indicando o nível de afinidade interpessoal; o mapeamento dos indicadores holocármicos; a agudeza parapsíquica holossomática; o estudo do paracalendário demonstrando os paramarcos relevantes na autopesquisa; a construção da Paracronologia Holobiográfica; os reflexos da Baratrosfera nas atuações históricas; as ações anticosmoéticas influenciando massas pré-residentes da Baratrosfera; o retroativismo anticosmoético criando comunexes patológicas; os estigmas assediadores impregnados na geografia; os distúrbios energéticos fundamentados em retrofatos; os bolsões extrafísicos conservantistas; as influências dos parafatos nos registros dos fatos; a reurbanização extrafísica impactando a Para-História; o potencial interassistencial das evocações grupocármicas; o mapeamento da sinalética energética pessoal no estudo passadológico; as necessárias desassins nos processos evocatórios; a projeção autorretrocognitiva descortinando retrovidas; a tenepes potencializando as interassistenciais; paracaptação retrocognitiva identificada na historiografia; a lucidez quanto ao autorrevezamento seriexológico; o parapsiquismo identificando as cápsulas do tempo involuntariamente produzidas no passado; as comunexes criadas a partir do trabalho intrafísico interassistencial; os registros para-historiográficos arquivados na parapsicoteca; a ampliação da lucidez holomnemônica; o acesso às retrocronologias teáticas favorecendo a maturidade consciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Autopesquisologia-Historiografologia; o sinergismo Autopesquisologia-Autorretrocogniciologia. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na autopesquisa para-historiográfica. Codigologia: os códigos grupais de cada época, grupo e lugar. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Teoriologia: as teorias historiográficas favorecedoras da cientificidade das análises; a teoria da Seriexologia; a teoria da interdependência evolutiva. Tecnologia: a técnica da autoconscientização multidimensional; a técnica de colocar em dúvida as certezas pessoais; a técnica da construção da linha do tempo autopara-historiográfica; as técnicas desenvolvidas na Escola da Personalidade Consecutiva da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); a técnica do esquecimento cosmoético. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Para-História; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia. Efeitologia: os efeitos do passado na vida atual; os efeitos holocármicos estudados no presente; o efeito da convivência grupocármica atual com base nas ações pretéritas; os efeitos irreversíveis provocados nas seriéxis; os efeitos evolutivos da lucidez seriexológica; os registros dos efeitos homeostáticos e nosográficos das manifestações conscienciais. Neossinapsologia: a construção de neossinapses a partir do aprofundamento autopesquisístico. Ciclologia: a ampliação autopesquisística a partir do ciclo pesquisador-objeto. Binomiologia: a ampliação da cognição quanto ao binômio fato-parafato. Interaciologia: a interação Curso Intermissivo (CI)–reparação ideológica. Trinomiologia: o trinômio abandono das retroposturas–assunção de neoposturas–fixação de ortoposturas; o trinômio retrofatos-fatos-parafatos. Polinomiologia: o polinômio cognição-precognição-simulcognição-retrocognição. Antagonismologia: o mapeamento dos antagonismos servindo de fonte pesquisística. Paradoxologia: o paradoxo de a resistência ao estudo do passado poder demonstrar a intenção em mantê-lo. Politicologia: a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço no estudo da Para-História. Filiologia: a historiofilia; a autopesquisofilia; a retrocogniciofilia; a mnemofilia; a metodofilia; a evoluciofilia; a cognofilia. Fobiologia: a superação da autocogniciofobia; o combate à mnemofobia; o enfrentamento da fatofobia; o sobrepujamento da historiografobia; o estudo terapêutico quanto à intelectofobia; a profilaxia da reciclofobia; a superação das fobias de causas passadológicas. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da mediocrização consciencial. Maniologia: a profilaxia da nostomania. Holotecologia: a historioteca; a seriexoteca; a parapsicoteca; a mnemossomatoteca; a evolucioteca; a parapercepcioteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Autosseriexologia; a Autopesquisologia; a Autorretrocogniciologia; a Automnemossomatologia; a Civilizaciologia; a Paracogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Correlacionologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o historiador; o historiógrafo; o bardo; o arquivista; o escriba; o memorialista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercep4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a historiadora; a historiógrafa; a arquivista; a escriba; a memorialista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens historiographicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens orthopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: autopesquisa para-historiográfica elementar = aquela ainda incipiente tangenciando os estudos seriexológicos; autopesquisa para-historiográfica evoluída = aquela apresentando nível de maturidade e aprofundamento nos estudos seriexológicos. Culturologia: a cultura do estudo para-historiográfico. Benefícios. Pesquisar o passado exige maturidade consciencial, evitando posturas revivalistas ou nostálgicas, estudando-o de maneira técnica com objetivo do autaprimoramento e ampliação da interassistência. Eis, em ordem funcional, 3 benefícios óbvios na autopesquisa parahistoriográfica: 1. Trafarologia. Os trafares originários das vidas pretérias podem se manifestar na atualidade com diferentes gradações, não raro residualmente, porém presentes e anacrônicos. Conhecer e identificar as formas como foram construídos e consolidados a partir do estudo dos diferentes contextos e época enriquece sobremaneira a autopesquisa, favorecendo as necessárias recins. 2. Traforologia. A possibilidade de existirem trafores não mapeados no presente, tornando-os inexpressivos ou inativos. O efeito terapêutico observa-se quando o pesquisador acessa retrovida na qual o contexto era facilitador da aplicação de determinado predicado, tornando a conscin, inclusive, referência em área específica. Acessar a aplicabilidade de talento do passado, possibilita, na atualidade, ampliar a autoconfiança para a recuperação e assunção autotraforística. 3. Recomposição. O estudo para-historiográfico torna-se fundamental para expandir a cosmovisão holocarmológica, refinando as hipóteses pessoais do conteúdo do curso grupocármico, ampliando a autoconscientização dos mecanismos causais da interprisão, a natureza das vitimizações e a especificidade da recomposição pessoal. Contexto. Com base na Historiografia, eis, na ordem alfabética, 18 exemplos de contextos com respectivos desmembramentos, associados à proxêmica e à cronêmica, capazes de influenciar o temperamento e traços manifestados na vida atual, para estudo e aprofundamento do pesquisador ou pesquisadora interessados: 01. Arte (criatividade versus fantasia): hieróglifos, simbologia (Egito, Antiguidade); bestiários (Europa, Idade Média); Renascimento Cultural (Europa, Idade Moderna). 02. Ciência (racionalidade versus materialismo): Astronomia (Babilônia, Antiguidade; Índia, Idade Média); Filosofia (Grécia, Antiguidade); Matemática (Grécia, Antiguidade; Índia, Idade Média); papel, bússola e pólvora (China, Idade Média); Ciência Moderna (Europa, 1651). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 03. Colonização (descobrimentos versus dominação): descobrimento das Américas (Século XV); formação dos Estados Unidos da América (1776); colonização do Brasil (Século XVI); partilha da África pelos países europeus (Século XIX). 04. Comércio (comunicabilidade versus conquista): Fenícios (3000 a.e.c.); Vikings (Idade Média); Revolução Industrial (Séculos XVIII e XIX). 05. Ditaduras (disciplina versus autoritarismo): Benito Mussolini (Itália, 1922–1945); Mao Tsé-Tung (China, 1949–1976); Augusto Pinochet (Chile, 1973–1990); Francisco Franco (Espanha, 1936–1975); Josef Stalin (URSS, 1927–1953); Adolf Hitler (Alemanha, 1933–1945). 06. Epidemias (resiliência versus riscomania): Peste Negra (Europa, 1333–1351); cólera (pancontinental, 1817–1824); Gripe Espanhola (pancontinental, 1918–1919). 07. Escravagismo (comércio versus subjugação): Babilônia (Antiguidade); Egito (Antiguidade); Grécia (Antiguidade); Roma (Antiguidade); América (Era Pré-Colombiana até a modernidade); movimentos abolicionistas (Inglaterra; EUA; Brasil). 08. Escrita (intelectualidade versus manipulação): desenvolvimento da escrita cuneiforme (Sumérios, 3500 a.e.c.); escribas (Egito, Antiguidade); invenção da prensa (Alemanha, Século XV). 09. Guerra (estrategismo versus subjugação): Guerras Médicas (disputa entre gregos e persas 499–449 a.e.c.); Guerra dos 100 Anos (França e Inglaterra, 1337–1453); Guerra Civil Americana (EUA, 1861–1865); Guerra da Tríplice Aliança (1860–1875); Primeira Guerra Mundial (1914–1918); Segunda Guerra Mundial (1939–1945); Guerra Fria (1947–1991). 10. Direito (argumentação versus manipulação): Código de Hamurabi (Antiga Mesopotâmia, 1772 a.e.c.); Código de Manu (Índia, Século II a.e.c.); Carta Magna (Inglaterra, 1215). 11. Metapsíquica (neofilia versus manipulação): Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres (Inglaterra, 1885); Sociedade Norte-Americana de Pesquisas Psíquicas (EUA, 1885); Instituto Metapsíquico Internacional (Paris, 1918). 12. Monarquia (etiqueta versus dissimulação): França (486–1870, com hiatos); Reino Unido (Século X aos dias atuais, com hiatos); Espanha (Século XV aos dias atuais, com hiatos); Portugal (1143–1910). 13. Parapsiquismo (multidimensionalidade versus labilidade parapsíquica): xamanismo (África, da antiguidade aos dias atuais); hinduísmo (Índia, 1500 a.e.c.); druidismo (Europa, 1200 a.e.c.); Oráculo de Delfos (Século V a.e.c.). 14. Política (comunicação versus manipulação): democracia ateniense (Século V a.e.c.); Revolução Gloriosa (Inglaterra, 1688); Revolução Francesa (1789); Revolução Russa (1917). 15. Religião (assistencialidade versus dogmatismo): budismo; cristianismo; espiritismo; hinduísmo; islamismo. 16. Salons (intelectualidade versus elitismo): Les bas-bleues (Paris, Século XIX); Bloomsbury (Inglaterra, Século XX); Grupo Clima (Brasil, Século XX). 17. Saúde (assistencialidade versus dessensibilização): Medicina Ayurveda (Índia, 6000 a.e.c.); Egito Antigo (1600 a.e.c.); Escola de Salerno (Itália, Século IX). 18. Segregação (resolutividade versus preconceito): Apartheid (África do Sul, 1948–1994); Leis de Jim Crow de segregação racial (EUA, 1877–1964); sistema de castas (Índia). Trajetória. Conforme a Metodologia, após análise criteriosa dos diferentes contextos para-historiográficos, eis, em ordem alfabética, 10 indicadores para avançar na autopesquisa: 01. Afinidade: elencar períodos, países, grupos de maior simpatia e / ou familiaridade. 02. Assistidos: elencar quem são os assistidos e a possível procedência. 03. Contexto: elencar os contextos históricos mais prováveis de ter participado resultando nas características conscienciais atuais. 04. Erros: elencar possíveis erros cometidos no passado e a natureza dos mesmos. 05. Feedback: elencar os feedbacks recebidos com criticidade nas análises. 06. Holopensene: elencar contextos com interseção holopensênica relacionados ao autotemperamento. 07. Ideologia: elencar ideologias de maior aderência na vida atual. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 08. Rechaço: elencar períodos, países, grupos de maior antipatia, incompreensão ou aversão. 09. Recorrência: elencar a recorrência de eventos holobiográficos. 10. Retrocognição: elencar as experiências retrocognitivas identificando-as no espaço-tempo. Presente. Sob a ótica da Seriexologia, ao olhar o passado, é preciso estar atento às configurações atuais, pois a consciência é resultado das retrovidas, estando os indícios no presente. Eis, em ordem alfabética, 11 variáveis a serem observadas na autopesquisa para-historiográfica: 01. Assistidos. 02. Duplista: estudo do duplocarmograma. 03. Genética. 04. Grupocarmometria. 05. Linha de abertura: área mais acessível ou menos difícil. 06. Mesologia. 07. Paragenética. 08. Profissão. 09. Recebimentos. 10. Sincronicidades. 11. Traços conscienciais. Linha do tempo. Concomitantemente ao processo pesquisístico, sugere-se a construção da linha do tempo autopara-historiográfica, alocando as informações coletadas horizontalmente, demarcando cronologicamente os eventos e paraeventos identificados, auxiliando na cosmovisão autoinvestigatória. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa para-historiográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenfrentamento holobiográfico: Seriexologia; Homeostático. 02. Auto-historiografoterapia: Historiografoterapeuticologia; Homeostático. 03. Auto-historiograma: Historiologia; Neutro. 04. Autopesquisa holocármica: Holocarmologia; Neutro. 05. Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático. 06. Autopesquisa retrocognitiva de campo: Autorretrocogniciologia; Neutro. 07. Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro. 08. Casa da Sabedoria: Historiologia; Homeostático. 09. Celtas: Para-Historiografologia; Neutro. 10. Era Vitoriana: Historiografologia; Neutro. 11. Feudalismo: Historiologia; Nosográfico. 12. Grupocarmograma: Grupocarmometrologia; Neutro. 13. Medievo: Historiologia; Neutro. 14. Personalidade-chave: Seriexologia; Neutro. 15. Templariologia: Historiologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 A AUTOPESQUISA PARA-HISTORIOGRÁFICA PROMOVE A SIMULTANEIDADE DO OLHAR NO PASSADO E PRESENTE INFERINDO AS PRÓPRIAS RAÍZES PASSADOLÓGICAS E AMPLIANDO A AUTOLUCIDEZ HOLOMNEMÔNICA. Questionologia. Você leitor ou leitora tem interesse na autopesquisa para-historiográfica? Quais holopensenes históricos considera ter influenciado mais o próprio temperamento atual? Bibliografia Específica: 1. Roberts, J. M.; O Livro de Ouro da História do Mundo (The Shorter History of the World ); trad. Laura Alves; & Aurélio Rebello; 812 p.; 15 caps.; 24 cronologias; 27 fotos; 2 tabs.; 24,5 x 17,5 x 4 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 72 a 804. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 591, 963, 964, 971 e 1.505. M. M.