Hipótese Autosseriexológica

A hipótese autosseriexológica é o procedimento investigativo de estruturar explicação plausível e esclarecedora sobre o histórico evolutivo pessoal, envolvendo a descoberta de retropersonalidades e respectivos papéis sociais realizados em vida pretérita específica, por meio do levantamento exaustivo de evidências fatuais e parafatuais manifestas na atual existência.

Você, leitor ou leitora, já elaborou adredemente hipótese autosseriexológica reconhecendo personalidade-específica associada à holobiografia pessoal? Reconhece o valor da autoidentificação seriexológica no contexto das definições de prioridades evolutivas atuais e futuras?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                            HIPÓTESE AUTOSSERIEXOLÓGICA
                                        (AUTOSSERIEXOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A hipótese autosseriexológica é o procedimento investigativo de estruturar explicação plausível e esclarecedora sobre o histórico evolutivo pessoal, envolvendo a descoberta de retropersonalidades e respectivos papéis sociais realizados em vida pretérita específica, por meio do levantamento exaustivo de evidências fatuais e parafatuais manifestas na atual existência.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo hipótese vem do idioma Grego, hypóthesis, “ação de pôr embaixo; base; fundamento; princípio de algo; ideia fundamental; suposição”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição auto deriva também do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo série procede do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Apareceu no Século XVII. A palavra existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Suposição sobre retropersonalidade. 2. Identificação possível de retrovida. 3. Hipótese paracientífica de retrovida. 4. Autoexegese seriexológica. 5. Retrobiografia provável. 6. Possível identidade Retrobiográfica. 7. Conjectura sobre retrovida.
             Neologia. As 3 expressões compostas hipótese autosseriexológica, hipótese autosseriexológica simples e hipótese autosseriexológica composta são neologismos técnicos da Seriexologia.
             Antonimologia: 1. Autafirmação de retropersonalidade. 2. Reconhecimento preciso de retrovida. 3. Tese sobre retrovida pessoal. 4. Axioma seriexológico. 5. Identidade extra confirmada.
             Estrangeirismologia: a construção pari pasu do autorreconhecimento seriexológico; o face to face do pseudorrigor científico.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à retrocogniscibilidade.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Ciência. Jamais devemos esquecer: em Ciência, hipótese não é fato. O que predomina mais no âmbito da Ciência são as hipóteses e não os fatos comprovados, e onde se constata mais tal realidade é no universo da Evoluciologia”.
             2. “Escanear. O ato de escanear hipótese é a conjectura analisada por meio do levantamento máximo de questionamentos acerca de determinada temática pesquisística”.
             3. “Explicação. O valor da conjectura, suposição, palpite, opinião, hipótese, pensene ou pensata é a sua capacidade nova de explicar alguma realidade”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa seriexológica; os autopensenes; o reconhecimento da autopensenidade; a identificação dos rastros pessoais da pensenidade; o rastreamento de holopensenes históricos; a fôrma holopensênica; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; o holopensene composto; os retropensenes; a retropensenidade.
             Fatologia: a hipótese objetiva; a estruturação da suposição; a eliminação dos achismos; o enfrentamento do desconhecido; a busca pela compreensão; o pioneirismo da pesquisa; a confrontação das crendices; a dedução lógica; a articulação de evidências; a sensatez intelectual; 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o confronto das tendenciosidades; a reversão da deriva epistemológica da Ciência Tradicional; a autoconfrontação realística diante da bias da autopesquisa; a profilaxia das acochambrações do personalismo; a autodissecção holossomática; a autexposição à heterocrítica; o levantamento biográfico exaustivo; a interfusão da auto e heteropesquisa; os critérios de cotejo biográfico; o convivío técnico-científico com as incertezas da autopesquisa; a profilaxia diante do convencimento ou conquista da racionalidade alheia; o atilamento preventivo diante das insinuações falaciosas; a eliminação da manipulação intelectual; o repto tácito; o atenção com a autopromoção acrítica; o posicionamento terapêutico ante o narcicismo, onirismo, fantasiosismo e cabotinismo; a desestruturação dos artifícios da imaginação; a proscrição da opinião marginal; o enfrentamento do absolutismo mitológico ou dogmático; o ônus da prova.
          Parafatologia: a hipótese autosseriexológica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a sinalética energética e parapsíquica derivadas da paracaptação retrocognitiva; o reconhecimento seriexológico; a proposição explicativa a partir das autorretrocognições; o ônus da libertação intra e extraconsciencial das crendices e revelações; a captação e paracaptação dos indícios retrocognitivos do dia a dia; a reconstituição mnemônica de retrovida específica; as evidências do autorrevezamento multiexistencial; os parafenômenos tratando as abordagens ectópicas da Ciência Convencional; a afronta às barreiras naturais de acesso à holomnemônica; a plausibilidade de argumentos com base em fatos e parafatos; as falhas metodológicas inevitáveis ao pioneirismo paracientífico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paragenética-neogenética; o sinergismo retrozeitgeist-neozeitgeist; o sinergismo intenção-memória; o sinergismo temperamento-Etologia; o sinergismo energotactismo–fluxo do Cosmos; o sinergismo sincronicidade–extrapolacionismo parapsíquico; o sinerergismo conscienciometria-consciencioterapia.
          Principiologia: o princípio da identidade consciencial; o princípio da iteratividade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autoconsciencialidade; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio da irreversibilidade; os princípios da atemporalidade.
          Codigologia: a evolução do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das retrocognições; a teoria da holomemória; a teoria evolutiva; a teoria da seriéxis; a teoria da autodileção paragenética; a teoria da personalidade consecutiva; as teorias da Metodologia Científica.
          Tecnologia: as técnicas de autanálise retrobiográfica; a técnica do energotactismo; a técnica da autocrítica remissiva; a técnica de análise bibliográfica; a técnica da avaliação metabiográfica; a técnica da parauscultação retrocognitiva; as técnicas de verificabilidade.
          Voluntariologia: as hipóteses de personalidade consecutiva no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: os efeitos parafisiológicos das retromemórias; os efeitos da ilusão do tempo; os efeitos das obras realizadas em retrovidas; os efeitos da musicalidade sobre a holomemória; os efeitos post mortem da metabiografia; o efeito Humboldt; os efeitos da intimidade com a Natureza. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3
             Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das retrossinapses.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
             Enumerologia: a hipótese distante; a hipótese causal; a hipótese de tentativa; a hipótese reversa; a hipótese próxima; a hipótese nula; a hipótese última.
             Binomiologia: o binômio retrocognição-autopesquisa; o binômio heterocrítica–autocrítica; o binômio heteroanálise biográfica–autanálise conscienciométrica; o binômio biografado-autopesquisador; o binômio Genética-Paragenética; o binômio memória cerebral–memória parapsíquica; o binômio animismo-parapsiquismo.
             Interaciologia: a interação retrofôrma-extrapolacionismo; a interação retrovida-intermissão-neovida; a interação acalmia voluntária–retrocognição espontânea; a interação agente retrocognitor–biógrafo pesquisador; a interação autopesquisa de campo–autopesquisa bibliográfica; a interação assim-desassim; a interação clarividência-retrocognição.
             Crescendologia: o crescendo paracaptação–parauscultação; o crescendo identificação da retropersonalidade–reconhecimento da personalidade consecutiva; o crescendo retrocognitivo flash–flashes–episódio–episódios–enredo–vivência rememorada; o crescendo verbete-artigo-livro; o crescendo singulardade–autorreconhecimento seriexológico.
             Trinomiologia: o trinômio retropersonalidade-biografia-hipótese; o trinômio retrossoma-função-interação; o trinômio identificar-comparar-hipotetizar.
             Polinomiologia: o polinômio retropersonalidade-intermissão-paragenética-retrocognição; o polinômio hipótese distante–hipótese próxima–hipótese nula–hipótese última.
             Antagonismologia: o antagonismo revelação / auto-hipótese; o antagonismo proposição racional / “chute no escuro”; o antagonismo biografia única / metabiografia composta; o antagonismo imaturidade do impulso crédulo / maturidade do relativismo científico.
             Paradoxologia: o paradoxo da igualdade de similitudes interconscienciais e intraconscienciais.
             Politicologia: o contexto político da retropersonalidade; os fatos biográficos manipulados pelos interesses políticos; a conscienciocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a democracia; a parapsicocracia.
             Legislogia: as leis da holocarmalidade; a lei do maior esforço evolutivo; as leis de causa e efeito; a lei do retorno; a lei de ação e reação; a lei da atração dos afins; as leis da parafisiologia.
             Filiologia: a conscienciofilia; a retrocogniciofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a historiofilia; a conviviofilia.
             Fobiologia: a retrocogniciofobia; a autopesquisofobia; a parapercepciofobia; a tanatofobia; a espectrofobia; a autofobia; a enosiofobia.
             Sindromologia: a síndrome do mimetismo pluriexistencial; a síndrome do avestruzismo.
             Maniologia: a nostomania; a egomania; a idolomania; a megalomania; a dromomania; a mitomania; a antiquomania.
             Mitologia: o mito da fama; o mito das revelações retrocognitivas; os mitos “reais” existentes no passado; os mitos medievalescos; os mitos pseudocientíficos; os mitos modernos; os mitos transgeracionais retroalimentados pelas culturas grupocármicas.
             Holotecologia: a retrocognicioteca; a psicossomatoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a mnemoteca; a parapsicoteca; a conscienciometroteca; a recexoteca; a experimentoteca.
             Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Biografologia; a Holobiografologia; a Holomemoriologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Interexistenciologia; a Parageneticologia; a Para-Historiografologia; a Intermissiologia; a Proexologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a personalidade-específica; a personalidade-chave; a conscin lúcida; a personalidade evolutivamente forte; a personalidade-líder; a personalidade autodeterminante; a personalidade inesquecível; os grupos evolutivos; os grupos de amizades; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o voluntário; o biografólogo.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a voluntária; a biografóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens biographicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intermissivista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: hipótese autosseriexológica simples = a proposição de explicação plausível sobre o reconhecimento de 1 retrovida; hipótese autosseriexológica composta = a proposição de explicação plausível sobre o reconhecimento de 2 ou mais retrovidas.
          Culturologia: a cultura assentada nos fundamentos da Evoluciologia.
          Autocriticologia. O desenvolvimento da hipótese de personalidade consecutiva exige exame acurado e autocrítica em toda abordagem de estudo, seja na seleção das biografias, dos traços conscienciais para o cotejo e, especialmente, dos critérios de comparação.
          Experimentologia. Pela ótica do neoparadigma consciencial, as rememorações e vivências parapsíquicas relativas à retrovidas exige explicações plausíveis sobre os fatos e parafatos associados. Neste sentido, eis, por exemplo, na ordem funcional experimentação, 9 hipóteses úteis para explicar as relações de similaridade entre o pesquisador(a) e respectivas biografias tomadas na condição de possíveis retropersonalidades:
          1. Hipótese de coleguismo. A possibilidade de ter trabalhado junto com a retropersonalidade, enquanto conscins, em várias vidas passadas, sendo este o motivo de ter estabelecido relações de similaridade.
          2. Hipótese de ex-assistido. A condição de ter sido amparado pela retropersonalidade estudada em existências pretéritas.
          3. Hipótese de ex-assistente. A probabilidade de ter sido amparador extrafísico em vidas pretéritas da referida personalidade.
          4. Hipótese de ex-amparadores. A perspectiva de ter trabalhado junto a personalidade-alvo, no entanto, na dimensão extrafísica, estando ambos na condição de consciexes.
          5. Hipótese de amparado. A condição de ter sido ou ser amparado pelo biografado durante esta vida, neste corpo atual, no caso, a personalidade na condição de consciex.
          6. Hipótese de autoconhecimento. O fato de a biografia estudada interessar ao seriexólogo, do ponto de vista da pesquisa comparada, por meio da técnica do espelhamento. Em virtude da similaridade de perfil e traços temperamentais, os amparadores de função desta vida, favoreceriam o contato ou reencontro com ideias, obras e biografias da respectiva personalidade.
          7. Hipótese nula. A condição de admitir a inexistência de relação direta com a personalidade-alvo do estudo seriexológico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             8. Hipótese reversa. A existência de hipótese impensada, desconsiderada, na qual a relação com a personalidade em estudo seria de outro modo, ou seja, de nenhum dos tipos considerados anteriormente.
             9. Hipótese última. A Hipótese da Personalidade Consecutiva seria a admissão da probabilidade de ser o próprio objeto de pesquisa, ou seja, a biografia estudada.
             Desafiologia. Ao propor hipótese autosseriexológica de retropersonalidade específica, o seriexólogo(a) encontra desafios críticos, representando gargalos evolutivos próprios da autopesquisa retrobiográfica, na busca de indícios válidos e coerentes para caracterizar a realidade holobiográfica até a presente vida. Eis, em ordem funcional, 10 desafios pertinentes à proposição de hipótese autosseriexológica consistente e respectivas características:
             01. Conscienciométrico. Encarar e reconhecer traços positivos e negativos em comum.
             02. Constrangimento. Alijar-se de todos os tipos de constrangimentos gerados pelos confrontos e cotejos.
             03. Notoriedade. Superar os efeitos da notoriedade e repercussões sociais associadas à personalidade pública, registrada na história.
             04. Incerteza. Encarar a condição de hipótese, convivendo com o percentual de incerteza em função da recuperação incompleta da retromemória em contraposição às dificuldades da própria memória atual.
             05. Paraperceptivo. Desenvolver, de modo crescente, as parapercepções e a capacidade de interpretar os parafenômenos associados à pesquisa.
             06. Desassimilativo. Obter razoável capacidade desassimilativa quanto às evocações inevitáveis de energias e consciências do passado, sejam positivas ou não.
             07. Razoabilidade. Encarar o limiar entre a avaliação racional do estudo e as vivências parapsíquicas, até desenvolver razoável clareza de entendimento, conciliando ambas abordagens.
             08. Descompasso. Aprender a lidar com razoável tranquilidade o gap existente entre o senso comum e a transcendência dos extrapolacionismos parapsíquicos associados à pesquisa e às vivências retrocognitivas.
             09. Heteroimagem. Aplicar o critério de pertinência dos dados do levantamento retrobiográfico em função das diferentes vertentes historiográficas e das tendenciosidades quanto à caracterização da heteroimagem da retropersonalidade.
             10. Autoimagem. Aplicar o critério de pertinência em relação à confiabilidade dos dados autobiográficos em função da quantidade de informações levantadas, as quais podem mesclar distorções de autoimagem, falhas de autocrítica, falsas memórias, vivências parapsíquicas amadoras, dentre vários outros fatores ou variáveis avaliativas.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipótese autosseriexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro.
             02. Autocobaia seriexológica: Autoparaconscienciometrologia; Homeostático.
             03. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
             04. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro.
             05. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
             06. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático.
             07. Hipótese: Experimentologia; Neutro.
             08. Hipótese evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
             09. Parauscultação retrocognitiva: Retrocogniciologia; Neutro.
             10. Personalidade-Chave: Seriexologia; Neutro.
             11. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 6                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           12.   Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro.
           13.   Recognição da retrofôrma: Retrocogniciologia; Neutro.
           14.   Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
           15.   Seriexometria: Holobiografologia; Neutro. O ÔNUS DA PROVA DA HIPÓTESE AUTOSSERIEXOLÓGICA
 RECAI NO PROPOSITOR, PORTANTO, A CONSCIN-COBAIA
 É VERDADEIRA CONTRAPROVA FRENTE À MATEOLOGIA,
 CREDULIDADE, MATERIALISMO CIENTÍFICO OU MERA FÉ.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já elaborou adredemente hipótese autosseriexológica reconhecendo personalidade-específica associada à holobiografia pessoal? Reconhece o valor da autoidentificação seriexológica no contexto das definições de prioridades evolutivas atuais e futuras?
           Bibliografia Específica:
           1. Leimig, Roberto; A Natureza da Retrocognição; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 40; 3 casuísticas; 1 E-mail; 20 enus.; 31 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; April, 2008; páginas 317, 321 e 324 a 326.
           2. Idem; Releitura Autobiográfica; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16/10/2011; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Especial; Vol. 15; N. 1; 15 enus.; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 171 a 185.
           3. Idem; Tenepes: Esteio da Prospecção Seriexológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 16 enus.; 1 microbiografia; 1 quadro; 24 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Jáneiro-Março, 2012; páginas 28 a 39.
           4. Idem; Vidas de Naturalista: Hipótese da Personalidade Consecutiva de Marcgraf, Steller, Humboldt; pref. Mabel Teles; revisora Maria Regina Camarano; et al.; 456 p.; 8 caps.; 318 citações; 25 E-mails; 56; enus.; 37 fotos; 4 microbiografias; 21 siglas; 2 tabs.; 22 websites; glos. 210 termos; 8 filmes; 418 refs.; 3 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 58, 104 e 128.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 338, 613, 680 e 1.392.
                                                                                                                         R. L.