A autopesquisa do perdão é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, investigar e compreender teaticamente a condição de desculpabilizar outrem, com a renúncia de ressentimentos, mágoas, raivas, melindres, julgamentos, atitudes e comportamentos negativos para com os ofensores, a fim de promover a libertação grupocármica e a interassistencialidade.
Você, leitor ou leitora, identifica no microuniverso pessoal necessidade de perdoar? Já analisou criteriosamente raivas e mágoas próprias a fim de compreender e desculpabilizar o possível ofensor?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOPESQUISA DO PERDÃO (PERDONOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopesquisa do perdão é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, investigar e compreender teaticamente a condição de desculpabilizar outrem, com a renúncia de ressentimentos, mágoas, raivas, melindres, julgamentos, atitudes e comportamentos negativos para com os ofensores, a fim de promover a libertação grupocármica e a interassistencialidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Surgiu no Século XIII. O termo perdão procede do idioma Latim, perdonet, “que perdoe”, derivado do verbo perdonare, “perdoar”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Autanálise perdonológica. 2. Autexperimentação do perdão. 3. Autestudo da remissão das ofensas. Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa do perdão, miniautopesquisa do perdão e maxiautopesquisa do perdão são neologismos técnicos da Perdonologia. Antonimologia: 1. Negação do perdão. 2. Imperdoamento das ofensas. 3. Ruminação das mágoas. 4. Manutenção da discórdia. 5. Conservação de suscetibilidades. Estrangeirismologia: o breakthrough evolutivo do autoimperdoamento; o feedback holossomático sinalizador do perdão; a freedom conquistada pelas reconciliações; o give up de pensenes anticosmoéticos; o modus operandi do heteroperdoador; o plus ou o upgrade oferecido pelos amparadores nos processos de reconciliações grupocármicas; o rapport interconsciencial proporcionando as reconciliações; o sponsor das reconciliações; o turning point para o embrace reconciliatório; o way out of the maze interprisional do ressentido. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da interassistencialidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares ao tema: – Quem perdoa, cosmicifica-se. Quem perdoa, doa. Perdão: cláusula proexológica. Perdão: recomposição interprisional. Heteroimperdoador: consciência ingrata. Perdão exige heterocompreensão. Perdão: reciclagem intraconsciencial. Ortopensatologia: – “Perdão. O perdão é a conclusão máxima de todos os processos de interprisões grupocármicas”. “O perdão sincero é o primeiro ato de interassistencialidade”. “Quanto mais se compreende, mais se perdoa. O heteroimperdoamento é prova crassa de ignorância”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Perdonologia; os contrapensenes analíticos; a contrapensenidade cosmoética; a flexibilidade pensênica; o holopensene pessoal da intercompreensão; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da convivência sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o holopensene da reconciliação; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a retilinearidade pensência; os pacipensenes; a pacipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os raciopensenes; a raciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: a autopesquisa do perdão; a dedicação aos estudos da abdicação de mágoas e ressentimentos; a reconciliação consoante cláusula pétrea; a investigação sobre a libertação dos grilhões de desafeição; a perquirição da quitação dos débitos grupocármicos; o perdão conforme condição favorável à tares; o autestudo das distorções cognitivas e emoções negativas sobre o injuriador; a investigação pessoal da condição de vítima do ressentido; a justificativa errônea dos atos de outrem ocasionadora de infortúnio pessoal; a responsabilização pessoal nos desentendimentos interconscienciais; a compreensão dos julgamentos parciais no heteroimperdoamento; a análise do processo cognitivo e afetivo envolvidos no perdão, as necessidades e desejos do ressentido e do ofensor não atendidas propiciadoras dos conflitos interconscienciais; o exame do conflito interconsciencial por outras perspectivas; a pesquisa dos motivos e razões do ofensor; o ato de abrir mão da suposta razão na reconciliação entre os pares; o sobrepairamento no heteroperdão; o heteroimperdoamento assediador; o orgulho impeditivo do perdão; a conivência com os próprios erros e pensenes anticosmoéticos no autoperdoamento; a teática do autoimperdoamento dos erros, falhas e omissões; a percepção anticosmoética do injuriador pelos trafares; a percepção da antipatia e o desafeto para com os ofensores; a postura empática na compreensão da perspectiva do algoz; a transformação do afeto negativo em positivo no processo do perdão; a mudança de julgamentos e comportamentos patológicos em sadios no desenvolvimento do heteroperdão; a hipótese da precariedade do autoconhecimento do heteroimperdoador; a desistência da vontade de mudar o outro; as condições exigidas pelo reinvindicador imaturo e egoísta na concessão do perdão; a exigência de amor e reconhecimento pelos ressentidos; o pedido de ajuda nas mensagens intimidadoras dos ofensores; as compreensões errôneas do significado do perdão; a relação doentia entre vítima e algoz; os ganhos evolutivos com a atitude heteroperdoadora; a predisposição da saúde holossomática pela conscin heteroperdoadora; a flexibilidade mental no desenvolvimento do perdão; a reciclagem intraconsciencial na desculpabilização do outro; a reinterpretação benigna autobiográfica; a gratidão pelos pertúrbios alavancadores da evolução; a autexperimentação do agradecimento sincero aos algozes; a libertação grupocármica favorecida pelo perdão; o pré-perdão assistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o heteroperdão pontenciliador das autodefesas energéticas; as acareações extrafísicas; o parapsicodrama reconciliatório; o estudo do perdão e da reconciliação nos Cursos Intermissivos (CIs); as projeções desassediadoras; as reconciliações presentes no processo de reurbanização extrafísica; o assédio e a desorganização energética na negação do perdão; as intoxicações da energosfera pessoal nas ruminações reinvindicatórias; o heteroimperdoamento bloqueador dos chacras energéticos; a potencialização dos assédios extrafísicos no heteroimperdoamento; os queixumes intermináveis na Baratrosfera. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do amparo extrafísico nas reconciliações grupais; o sinergismo autoimperdoamento-heteroperdão; o sinergismo ressentimentos–estagnação evolutiva; o sinergismo autorreflexão-heterocompreensão-perdão; o sinergismo perdão-interassistência-gratidão; o sinergismo autopacificação-heterodesassédio; o sinergismo empatia-heteroperdoamento. Principiologia: o princípio da convivência pacífica; o princípio da empatia evolutiva; o princípio do heteroperdão; o princípio do Paradireito; o princípio do exemplarismo pessoal (PPP) nas reconciliações; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da evolutividade grupal. Codigologia: o código de valores pessoais favorecendo a harmonia interconsciencial; as cláusulas pétreas perdonológicas do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de conduta libertária; o código pessoal de gratidão; o código da megafraternidade; o código social de boa convivência; o código grupal de Cosmoética (CGC) respeitando os direitos consci-enciais. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da conviviologia cosmoética; a teoria da autocura oportunizada pelas reconciliações; a teoria da reciclagem intraconsciencial envolvida no processo do perdão; a teoria do pré-perdão assistencial; a teoria e a prática da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica da vivência do binômio admiração-discordância; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do contrapensene tarístico; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da empatia; a técnica da tenepes; a técnica do perdão universal antecipado. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado dedicado à tares em prol do perdão; as reconciliações entre os voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o exemplarismo dos voluntários da Conscienciologia no pré-perdão assistencial; o labcon oportunizado pelo voluntariado tarístico; o paravoluntariado nos desassédios interconscienciais; o paravoluntariado da tenepes contribuindo na reparação grupocármica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos benéficos do heteroperdão; o efeito heterassediador na culpabilização alheia; os efeitos deletérios dos patopensenes nas ruminações mentais; os efeitos recinológicos do perdão; os efeitos sadios da intercompreensão favorecendo os relacionamentos grupais; os efeitos das reconciliações na consecução da proéxis grupal; os efeitos megafraternológicos na libertação grupocármica. Neossinapsologia: a ruminação mental prejudicando a formação de neossinapses hígidas; a desconstrução de sinapses beligerantes; a mágoa interrompendo a recuperação de neossinapses intermissivas; os mecanismos de defesa do ego dificultando as neossinapses; as retrossinapses patológicas interferindo nas reconciliações grupais; as neossinapses advindas das reciclagens intraconscienciais; a construção de paraneossinapses no processo do perdão. Ciclologia: o ciclo vicioso da lamentação–reinvindicação do heteroimperdoador; o ciclo alternante doentio algoz-vítima nas interprisões grupocármicas; o ciclo da libertação grupocármica; os ciclos persecutórios; o ciclo evolutivo das reconciliações; o ciclo retroalimentador dos holopensenes; o ciclo evolutivo recinológico. Enumerologia: a extinção das reivindicações; a extinção da autovitimização; a extinção dos desafetos; a extinção da ingratidão; a extinção dos auto e heteroconflitos; a extinção dos patopensenes; a extinção da interprisão grupocármica. Binomiologia: o binômio egão-orgulho presente nos ressentidos; o binômio empatia-cognição necessários no processo do perdão; o binômio admiração-discordância; o binômio heteroperdoamento–desassédio interconsciencial; o binômio heterocompreensão–concessões mútuas na convivialidade sadia; o binômio patológico autoperdão-autotraição na repetição dos erros; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador; o binômio arrogância-intransigência nos conflitos entre os pares; o binômio contrariedade-beligerância; o binômio comunicação assertiva–convivialidade sadia; o binômio interassistencialidade–recomposição grupocármica. Interaciologia: a interação assediador-ressentido; a interação mágoas–doenças holossomáticas; a interação autassédio-autovitimização; a interação anticonflituosidade–harmonia intra e interconsciencial; a interação ortopensenidade–convivialidade sadia; a interação reconciliação-pacificação; a interação antimonoideísmo-intercompreensão no processo do perdão. Crescendologia: o crescendo nosográfico indignação-raiva-ressentimento-vingança; o crescendo da libertação grupocármica oportunizada pelas reconciliações; o crescendo patológico das autovitimizações dos heteroimperdoadores contumazes; o crescendo melin-melex na 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cristalização dos ressentimentos; o crescendo mágoa-incompléxis; o crescendo ressentimento-autassédio-heterassédio; o crescendo perdão parcial–pré-perdão assistencial. Trinomiologia: o trinômio evolutivo perdoar-assistir-agradecer; o trinômio raiva-mágoa-ressentimento; o trinômio autoconhecimento–heterocompreensão–reperspectivação mental propiciadores da convivialidade sadia; o trinômio autoconscienciometria-autoconsciencioterapia-recin na resolução dos conflitos interconscienciais; o trinômio patológico ciúme-inveja-competição sabotador da harmonia entre os pares; o trinômio controle-exigência-heterassédio; o trinômio abertismo consciencial–autopesquisa–interassistencialidade necessários à libertação grupocármica; o trinômio autopesquisa–flexibilidade mental–reciclagem intraconsciencial indispensáveis na desculpabilização alheia. Polinomiologia: o polinômio necessidades-desejos-reconhecimento-afeto quando não satisfeitos favorecedores dos desentendimentos interconscienciais; o polinômio orgulho ferido–vontade não satisfeita–carência de afeto–rejeição sentida inibidores da convivialidade pacífica; o polinômio vontade-intenção-determinação-perseverança aplicado para eliminar a mágoa; o polinômio nosográfico raiva–mágoa–ruminação mental–heteroantipatia prejudiciais à concórdia grupal; o polinômio alexitimia-arrogância-autocorrupção-indiferença incompatível no processo do perdão; o polinômio algoz-vítima-assistido-assistente; o polinômio sadio autenticidade-assertividade-criticidade-posicionamento na eliminação dos atritos interconscienciais. Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / heterocrítica; o antagonismo conscin assistente / conscin ressentida; o antagonismo amor / ódio; o antagonismo perdão / vingança; o antagonismo culpabilização / intercompreensão; o antagonismo convivência sadia / convivência acusatória; o antagonismo autovitimização / interassistencialidade. Paradoxologia: o paradoxo da harmonia intraconsciencial nos conflitos interconscienciais; o paradoxo de as concessões cosmoéticas oportunizarem ganhos evolutivos; o paradoxo de a explicitação dos heteroconflitos propiciar a diminuição dos mesmos; o paradoxo de a autoconsciencioterapia favorecer o heteroperdoamento. Politicologia: a autopesquisocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a convivenciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei patológica de talião; a lei da Paradireitologia; a lei do maior esforço aplicada à reciclagem interconsciencial; a lei do maior esforço na heterocompreensão interconsciencial; a lei da grupalidade; a lei da harmonia cósmica; as leis básicas da evolução. Filiologia: a autocognofilia; a ortopensenofilia; a sociofilia; a interassistenciofilia; a desassediofilia; a liberofilia; a pacificofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a recinofobia; a recexofobia; a lucidofobia; a discernimentofobia; a coerenciofobia; a conviviofobia; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da patopensenidade; a síndrome da insegurança; a síndrome da subestimação; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do justiceiro; a síndrome da ingratidão; a síndrome da vingança. Maniologia: a egomania; a narcisomania; a mania de hostilidade; a mania de inflexibilidade; a mania de suscetibilidade; a mania de querer ter razão; a mania de exaltação emocional; a mania de culpabilizar o outro; a mania de ficar preso ao passado; a mania de procrastinar a reconciliação com desafetos. Mitologia: o mito de o arrependimento eliminar interprisões grupocármicas; o mito de a mágoa ser considerada atitude digna; o mito do herói vingador; a desconstrução do mito da perfeição; o mito de o perdão ser sinal de fraqueza; o mito do “outro ser a causa do sofrimento”; o mito de “perdoar ser sinônimo de esquecer”. Holotecologia: a ortopensenoteca; a criticoteca; a gregarioteca; a recexoteca; a interassistencioteca; a diplomaticoteca; a coerencioteca; a serenoteca. Interdisciplinologia: a Perdonologia; a Autopesquisologia; a Antivitimologia; a Recinologia; a Conviviologia; a Paradireitologia; a Pacifismologia; a Harmoniologia; a Grupocarmologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autoimperdoadora; a conscin heteroperdoadora; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pacifista. Masculinologia: o autoimperdoador; o heteroperdoador; o pré-serenão vulgar; o pesquisador; o autodecisor; o recinólogo; o proexista; o proexólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o voluntário; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o amparador intrafísico; o agente retrocognitor; o comunicólogo; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o tenepessista; o projetor consciente; o maxidissidente ideológico; o conscienciólogo; o conviviólogo; o cognopolita; o paradiplomata; o pacificador. Femininologia: a autoimperdoadora; a heteroperdoadora; a pré-serenona vulgar; a pesquisadora; a autodecisora; a recinóloga; a proexista; a proexóloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a voluntária; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a amparadora intrafísica; a agente retrocognitora; a comunicóloga; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a tenepessista; a projetora consciente; a maxidissidente ideológica; a consciencióloga; a convivióloga; a cognopolita; a paradiplomata; a pacificadora. Hominologia: o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens paradireitologus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautopesquisa do perdão = a análise simples, primária, superficial, incipiente, nem sempre ocasionando a remissão completa das mágoas e ressentimentos; maxiautopesquisa do perdão = a análise profunda, abrangente, avançada, ocasionando a remissão completa das mágoas e ressentimentos visando assistir a consciência ofensora. Culturologia: a cultura do perdão; a cultura das reconciliações humanas; a cultura da Intercompreensiologia; a cultura do sobrepairamento cosmoético; a cultura da harmonia conviviológica; a cultura da gratidão; a cultura de paz; a cultura da megafraternidade. Taxologia. Eis 44 questionamentos, em ordem alfabética, compondo sugestão de análise da própria intraconsciencialidade e da situação conflitiva vivenciada, a fim de identificar a mágoa e favorecer o processo do perdão: 01. Abnegação. Você está disposto a abdicar dos direitos e do ego para remitir a injúria cometida por alguém? 02. Aceitação. Você aceita as ocorrências existenciais ou fica aborrecido quando os acontecimentos da vida ocorrem de maneira diferente de expectativa pessoal? 03. Antipatia. Você possui tendência de antipatizar, de não gostar dos outros? 04. Apegos. Existem apegos pessoais dos quais você não abre mão a fim de dissipar a discórdia? 05. Arrogância. Qual o nível da arrogância e intransigência pessoal perante o injuriador? 06. Assistência. Você admite a necessidade de assistir o injuriador além de perdoá-lo? Percebe a oportunidade evolutiva ímpar de ajudá-lo? 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 07. Autenfrentamentos. Quais são os autenfrentamentos pró-evolutivos realizados por você na obtenção de convívio interconsciencial sadio? 08. Belicismo. Você percebe a atitude bélica pessoal e o gosto de permanecer no conflito quando não perdoa? 09. Causas. Quais são as causas pessoais do ressentimento e mágoa? 10. Compreensão. Qual a compreensão necessária do microuniverso consciencial próprio e do ofensor para mitigar o conflito? 11. Condições. Você impõe condições para conceder o perdão? 12. Convivência. Você diferencia a desculpabilização do outro da conivência e a concordância com o erro do mesmo? Costuma pontuar, esclarecer, posicionar-se perante o ofensor caso seja necessário? 13. Culpa. Você tem o hábito de colocar a culpa usualmente no outro? Costuma justificar os atos de outrem como a causa de infortúnio próprio? 14. Débitos. Você percebe a hipótese de dívida pessoal perante o possível injuriador? Tem lucidez da contribuição própria para a infelicidade e infortúnio dessa consciência? 15. Dicionário. No dicionário afetivo pessoal, você utiliza palavras tais como: aversão, raiva, mágoa, ira, ódio, ojeriza, rancor, ressentimento, adversário, inimigo, vingança? 16. Distorção. Você distorce o perdão interpretando-o como sinal de fraqueza, humilhação ou submissão? 17. Empatia. Você consegue perceber quais são as necessidades e desejos do ofensor não atendidos? 18. Entropia. Percebe a entropia energética, autassédio e o convívio interconsciencial complexo quando não perdoa? 19. Expectativas. Quais expectativas foram depositadas no outro? Quais cobranças está realizando perante o possível injuriador? 20. Flexibilidade. Você tem flexibilidade mental para reperspectivar situações conflitivas de diferentes maneiras? 21. Fuga. Há alguma consciência com a qual você não deseja interagir? Não consegue imaginar-se em mesmo ambiente com tal conscin? 22. Gratidão. Você é grato, reconhece a possibilidade de o ofensor ter auxiliado você em algum momento da serialidade existencial? 23. Grupocarma. Você apresenta alguma mágoa ou questão não resolvida com os pais? Como é o convívio com os familiares mais próximos? 24. Heterocríticas. Como lida com as heterocríticas recebidas? Magoa-se facilmente com os feedbacks negativos dirigidos a você? 25. Identificação. Você possui algum desafeto específico? Procura identificar tais consciências? 26. Intempéries. Como você lida com as intempéries da vida tais como: doenças, dessomas no grupocarma, dificuldades pessoais, profissionais e sociais? Costuma ficar frustrado, irritado, vitimizado ou procura transformar tais situações em oportunidades evolutivas? 27. Julgamentos. Você frequentemente comporta-se como juiz, realizando julgamentos parciais a respeito do desafeto? 28. Libertação. Você compreende o perdão otimizador da libertação maior da consciência heteroperdoadora? Entende o desfazimento da interprisão grupocármica quando o perdão acontece? 29. Malevolência. Você costuma apresentar satisfação malévola perante desafetos? 30. Necessidade. A mágoa própria exprime quais necessidades e desejos pessoais não satisfeitos? 31. Negação. Você costuma negar a raiva e a mágoa, ocultando o conflito? Em caso positivo, percebe esse comportamento prejudicial na análise intraconsciencial sobre a situação e o processo do perdão? 32. Patopensenidade. A patopensenidade contra consciências ou situações experienciadas é constante no universo pessoal? En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 33. Posicionamento. Você consegue se manifestar de maneira autêntica, expondo a singularidade consciencial cosmoética nos relacionamentos interpessoais ou camufla a pensenidade pessoal? 34. Recin. Você percebe as reciclagens intraconscienciais pessoais necessárias no processo do perdão? 35. Reconhecimento. Você reconhece os trafores da consciência pela qual nutre desafeto? Realizou lista objetiva das qualidades do ofensor? 36. Responsabilidade. Você costuma responsabilizar o ofensor pela eventual raiva sentida? Percebe o comportamento dos outros como possível estímulo para os próprios sentimentos, ao invés da causa? 37. Superioridade. Você se considera superior em relação aos ofensores? Por qual motivo? 38. Suscetibilidade. Você possui a predisposição de ser suscetível, vulnerável, melindrado e se aborrece facilmente nas situações cotidianas? 39. Tempo. Há quanto tempo você nutre raiva e mágoa diante do desafeto? 40. Trafares. Quais são os trafares pessoais sustentadores do heteroimperdoamento? Qual o megatrafar próprio dificultador da convivialidade sadia com os outros? 41. Trafores. Você usa trafores pessoais nas reconciliações interconscienciais? Qual o megatrafor próprio impulsionador da ortoconvivialidade com os pares? 42. Unilateralidade. Você compreende o perdão como ato unilateral, do qual você é o responsável, independente da concordância alheia? 43. Vingança. O desejo de vingança diante do injuriador é algo presente no microuniverso consciencial pessoal? 44. Vontade. Você realmente tem vontade de perdoar os desafetos, apresentar postura heteroperdoadora como conduta padrão e conviver pacificamente com os outros? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa do perdão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático. 03. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 04. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático. 05. Efeito recinológico do perdão: Efeitologia; Homeostático. 06. Efeito tarístico do perdão: Perdonologia; Homeostático. 07. Espiral gratulatória: Autoliberologia; Homeostático. 08. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 09. Higiene consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático. 10. Mágoa: Autassediologia; Nosográfico. 11. Perdão irrestrito: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Principium coincidentia oppositorum: Anticonflitologia; Homeostático. 14. Raiva: Parapatologia; Nosográfico. 15. Técnica do perdão: Paradireitologia; Homeostático. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A AUTOPESQUISA DO PERDÃO CONFIGURA-SE EM INSTRUMENTO PARA AUTORRECINS CONTUMAZES NA HETEROCOMPREENSÃO ALHEIA, FAVORECENDO A INTERASSISTENCIALIDADE E A LIBERTAÇÃO GRUPOCÁRMICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica no microuniverso pessoal necessidade de perdoar? Já analisou criteriosamente raivas e mágoas próprias a fim de compreender e desculpabilizar o possível ofensor? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1 a edição Marina Thomaz; pref. da 2 a edição Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 156, 157, 193 e 203. 2. Carvalho, Patrícia; O Significado do Perdão para a Assistência; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 4; 8 p.; 1 E-mail; 1 nota; 7 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2005; páginas 341 a 353. 3. Montenegro, Guilherme; Contexto e Requisitos do Perdão: Do Perdão Religioso ao Pré-perdão Assistencial; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; 10 p.; Vol. 21; N. 2; 1 E-mail; 1 nota; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2017; páginas 156 a 165. 4. Rosenberg, Marshall B.; Comunicação Não-violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 144, 183 e 198. 5. 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