Autonomia Ginossomática

A autonomia ginossomática é a condição, postura ou opção inteligente de a conscin mulher decidir, escolher e optar livremente perante os desafios evolutivos, autogovernando-se a partir dos próprios recursos, otimizando a autevolução, a interdependência sadia e a interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, vivencia a autonomia compartilhada interassistencial? Utiliza a intencionalidade sadia, a transparência consciencial e o abertismo cosmoético para alcançar a própria autonomia consciencial?

      AUTONOMIA GINOSSOMÁTICA
                                    (AUTONOMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autonomia ginossomática é a condição, postura ou opção inteligente de a conscin mulher decidir, escolher e optar livremente perante os desafios evolutivos, autogovernando-se a partir dos próprios recursos, otimizando a autevolução, a interdependência sadia e a interassistencialidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo autonomia deriva do idioma Grego, autonomia, “direito de reger-se segundo leis próprias”, provavelmente através do idioma Francês, autonomie. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição gino provém do mesmo idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somática procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Liberdade feminina; livre arbítrio da mulher. 2. Autossuficiência holossomática feminina. 3. Emancipação feminina. 4. Autoposicionamento ginossomático. 5. Desopressão feminina. 6. Autodeterminação da mulher.
          Neologia. As 3 expressões compostas autonomia ginossomática, autonomia ginossomática básica e autonomia ginossomática avançada são neologismos técnicos da Autonomologia.
          Antonimologia: 1. Subjugação feminina; submissão feminina. 2. Dependência ginossomática. 3. Insuficiência feminina. 4. Escravidão consciencial feminina. 5. Libertinagem ginossomática. 6. Opressão da mulher.
          Estrangeirismologia: o strong profile feminino; o Women’s Liberation Movement; a selfmade woman; a selfesteem feminina construída no meio laboral; o breakthrough consciencial feminino; a brainwashing cultural secular sobre a condição da mulher; o modus vivendi feminino; a Chief Executive Officer (CEO); o trinômio político da Revolução Francesa: Liberté, Egalité, Fraternité.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às priorizações evolutivas.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Mantenhamos autonomia mental.
          Citaciologia: – Nunca se deve engatinhar quando o impulso é voar (Helen Adams Keller, 1880–1968).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autogestão feminina; a autonomia pensênica feminina alcançada e consolidada através do acúmulo de questionamentos, vivências e reflexões cosmoéticas; a autopensenização libertária feminina; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene assistencial acolhedor da mulher; o holopensene da força presencial ginossomática; o holopensene da desperticidade da mulher.
          Fatologia: a autonomia ginossomática; a autonomia compartilhada; a autoridade moral feminina; a mulher autoconsciente da própria liberdade e papel na Socin; o direito da mulher de ir e vir; o pé-de-meia planejado promovendo a autonomia financeira feminina; a mulher com o pé no chão e o mentalsoma no Cosmos; a autonomia afetiva alcançada; o papel da mulher na dupla evolutiva afetiva e laboral; a mulher amiga da mulher; a interdependência fortalecendo a convivialidade sadia; o poliglotismo; o autorrespeito feminino reforçando o heterorrespeito; a resiliência feminina; o uso adequado da habilidade inata da atenção dividida; a maternagem; a valorização acrítica da opinião alheia prejudicando a liberdade pessoal de agir; o loc externo feminino; a autovitimização impedidora da autonomia; a autodeterminação sobrepujando a vitimização; a evitação da subordinação da mulher; a burca; o véu; a gestante-bomba; a lavagem cerebral milenar imposta à mulher; a conquista suada do voto feminino; o direito à liberdade de decisão; o anticoncepcional oral enquanto divisor de águas da liberdade feminina; o direito de ser mulher; o desafio do aprendizado da autopriorização para melhor interassisitir; o voo solo do autaprendizado; a sensibilidade feminina; a eficácia do equilíbrio entre ação e paciência; a autonomia conduzindo a mulher ao sobrepairamento; a importância da rotina útil acelerando a autonomia; a relevância da coerência parapolítica grupocármica cotidiana para o alcance da policarmalidade; a intelectualidade feminina autônoma; a qualificação da intencionalidade na conquista da autonomia ginossomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência da autogovernabilidade ginossomática favorecendo a autonomia consciencial multidimensional; a conquista da autonomia energossomática; a teática da liberdade rumo à desperticidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorganização ginossomática–priorização evolutiva–megafoco proexológico; o sinergismo autodidatismo–autonomia intelectual; o sinergismo autovolição cosmoética–proéxis; o sinergismo autonomia pensênica cosmoética–serenidade vivenciada; o sinergismo nosográfico carência afetiva–descontrole financeiro; o sinergismo valorização pessoal–autonomia consciencial; o sinergismo liberdade-responsabilidade.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade contínua; o princípio da autonomia da vontade pessoal; o princípio da autodeterminação gerando autonomia; a liberdade autopensênica vivenciada através do princípio da descrença; o princípio da liberdade de expressão feminina; o princípio de viver em sintonia com o manual de instrução do corpo feminino.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC); a liberdade para reciclar o código de valores pessoais; a liberdade vinculada ao código grupal de Cosmoética (CGC)
intensificando a interdependência eficaz; o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Teoriologia: a teoria da coragem para evoluir; a teoria do soma enquanto instrumento proexológico.
          Tecnologia: a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da sociabilidade cosmoética; a técnica da tábula rasa; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da tenepes; a técnica de desejar o melhor para todos; a técnica de não pensar mal de ninguém; a técnica de viver cosmoeticamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Pesquisarium; o laboratório conscienciológico da Despertologia; a vida diuturna transformada em laboratório conscienciológico.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Desperticidade; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupalidade.
          Efeitologia: o efeito de tirar o máximo proveito dos trafores da conscin mulher; o efeito exemplar da autoliberdade demonstrada nos atos pessoais; o efeito libertador da conquista da autonomia pensênica; o efeito halo da liberdade interassistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do autoposicionamento libertário feminino; as neossinapses conquistadas pelo sobrepairamento da cultura milenar machista; as neossinapses conquistadas pela autovaloração da mulher; a expansão da rede de neossinapses libertárias, universalistas e maxifraternas.
          Ciclologia: o ciclo das primaveras energéticas; o ciclo do autorrevezamento multiexistencial; o ciclo da causa e efeito; o ciclo da alternância multiexistencial androssoma-ginossoma.
          Enumerologia: o ato de conhecer-se; o ato de compreender-se; o ato de respeitar-se; o ato de aceitar-se; o ato de valorizar-se; o ato de reeducar-se; o ato de autossuperar-se.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio resiliência-adaptabilidade; o binômio erro-acerto; o binômio acolhimento-intencionalidade; o binômio emoção reprimida–ansiosismo; o binômio dissimulação ginossomática–interprisão grupocármica; o binômio pé-de-meia–liberdade; o binômio posicionamento pessoal cosmoético–heterorrespeito; o binômio liberdade evolutiva–oxigênio consciencial; o binômio autonomia-autossustentabilidade; o binômio autonomia individual–sustentabilidade grupal; o binômio autonomia da vontade–megagescon finalizada; o binômio paciência-sapiência.
          Interaciologia: a interação prendas domésticas–prendas mentaissomáticas; a interação gestação humana–gestação consciencial; a interação autonomia intelectual–interdisciplinaridade permanente–taquirritmia ordenada.
          Crescendologia: o crescendo Cuidadologia Grupocármica–Interassistenciologia Policármica; o crescendo autonomia-fraternismo-universalismo; o crescendo autoposicionamento–posicionamento grupal; o crescendo intencionalidade sadia–acertos cosmoéticos; o crescendo conscin mulher esperta–conscin mulher desperta.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio mulher–amizade feminina–amizade raríssima; o trinômio nosográfico subjugação–lavagem cerebral–massa impensante; o trinômio autonomia-autodiscernimento-autopriorização; o trinômio autonomia-autestima-autevolução.
          Polinomiologia: o polinômio perceber-observar-confiar-rever-decidir; o polinômio autonomia-autorrespeito-autorresponsabilidade-autolimite.
          Antagonismologia: o antagonismo pseudoliberdade / liberdade compartilhada; o antagonismo pseudoindependência / interdependência; o antagonismo idiotismo cultural / posturas libertárias; o antagonismo mulher multímoda / dispersão consciencial; o antagonismo megafoco / minifoco; o antagonismo resiliência / fragilidade; o antagonismo autonomia / coleira social do ego; o antagonismo autonomia consciencial / parasitismo consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo do sexo frágil poder ser “pau da barraca”; o paradoxo de quanto maior a autonomia da consciência maiores as interconexões assistenciais.
          Politicologia: a diplomacia feminina cosmoética; a política da glasnost; a democracia direta; a política doméstica; a conscienciocracia; a conviviocracia.
          Legislogia: a implantação da lei do maior esforço evolutivo; a lei Maria da Penha.
          Filiologia: a ginofilia; a neofilia; a liberofilia.
          Fobiologia: a eleuterofobia; a neofobia; a liberofobia.
          Sindromologia: a autossuperação da síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da Amélia; a síndrome do canguru; a autexclusão da intermissivista vítima da síndrome da subestimação; a profilaxia da síndrome da autodesvalorização; a síndrome da mulher derrubadora de homens; a síndrome da mulher maravilha; a síndrome de Cinderela; a eliminação da síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a mania de controlar; a mania da perfeição.
          Mitologia: o mito da liberdade absoluta; o mito da supermulher.
          Holotecologia: a ginoteca; a maturoteca; a abjuncioteca; a estiloteca; a socioteca; a convivioteca; a recexoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Autonomologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Autorganizaciologia; a Autovoliciologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Comunicologia; a Liberologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin política; a conscin interdependente lúcida; a conscin autônoma; a conscin interassistencial; a conscin isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; a conscin verbetógrafa; a conscin debatedora; a conscin escritora; a conscin amparadora; a conscin desperta.
          Masculinologia: o poliglota; o tenepessista; o ofiexista; o inversor; o duplista; o reciclante; o generalista; o detalhista; o autor; o docente; o tarefeiro consciencial; o voluntário da Conscienciologia; o tocador de obras; o empresário.
          Femininologia: a poliglota; a tenepessista; a ofiexista; a inversora; a duplista; a reciclante; a generalista; a detalhista; a autora; a docente; a tarefeira consciencial; a voluntária da Conscienciologia; a tocadora de obras; a empresária; a astrônoma e filósofa Hipátia de Alexandria (355–415 e.c.), exemplo de autonomia intelectual; a rainha inglesa Elizabeth I (1533–1603), exemplo de autonomia política; a nobelista e ambientalista queniana Wangari Muta Maathai (1940–2011), exemplo de coragem consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens abjuncious; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autonomia ginossomática básica = a condição da conscin ginossomática pré-desperta com independência financeira; autonomia ginossomática avançada = a condição da conscin ginossomática desperta com autodomínio holossomático.
          Culturologia: a cultura do sexo frágil; a erradicação da cultura determinista sobre a mulher.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autonomia ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
          02. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          03. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
          04. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro.
          05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
          06. Escopo: Definologia; Neutro.
          07. Força integral: Autopriorologia; Homeostático.
          08. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
          09. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          10. Liberdade vinculada: Vinculologia; Neutro.
          11. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
          13. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
          14. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
          15. Sábia: Autevoluciologia; Homeostático.
 A AUTONOMIA GINOSSOMÁTICA É CONDIÇÃO EVOLUTIVA FACTÍVEL A TODA CONSCIN FEMININA, AUTODETERMINADA PERANTE OS MEGADESAFIOS DA AFETIVIDADE MADURA, DA PROÉXIS E DA INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia a autonomia compartilhada interassistencial? Utiliza a intencionalidade sadia, a transparência consciencial e o abertismo cosmoético para alcançar a própria autonomia consciencial?
            Bibliografia Específica:
            01. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 11 a 117.
            02. Gelb, Michael J.; Como Descobrir sua Genialidade: Aprenda a Pensar com as Dez Mentes mais Revolucionárias da História (Discover your Genius); trad. Geni Hirata; 400 p.; 10 caps.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 169 a 201.
            03. Greer, Germaine; A Mulher Inteira (The Whole Woman); trad. Alda Porto; 404 p.; 2 enus.; 34 x 16 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 369 a 371, 377 e 378.
            04. Keller, Helen; A História da minha Vida (The History of my Life); pref. do Editor James Berger; pref. John Albert Macy; trad. Myriam Campello; LIV + 456 p.; 3 partes; 1 cronologia; 1 fac-símile; 1 microbiografia; 2 notas; 12 filmes; 17 refs.; 2 apênds.; 23,5 x 15,5 cm; br.; Ed. rev.; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 92 a 99, 366, 367 e 431 a 439.
            05. Lobos, Julio; Mulheres que abrem Passagem: E o que os Homens têm a Ver com isso; revisor Agnaldo Holanda; 296 p.; 2 partes; 10 caps.; 1 E-mail; 5 enus.; 11 fotos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 3 tabs.; 1 website; 160 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Instituto da Qualidade; São Paulo, SP; 2002; páginas 37 a 45, 103 a 108 e 221 a 223.
            06. Luz, Marcelo da; Onde a Religião Termina?; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 180.
            07. Maathai, Wangari Muta; Inabalável: Memórias (Unbowed); trad. Janaína Senna; 376 p.; 1 E-mail; 1 enu.; 27 fotos; 1 microbiografia; 1 website; alf.; 23 x 16 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 19 a 358.
            08. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 848.
            09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 120 e 231.
            10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 736.
                                                                                                                   S. C. M.