Intelectualidade Ginossomática

A intelectualidade ginossomática é a qualidade, caráter, natureza ou faculdade de a conscin mulher aplicar evolutivamente habilidades, talentos e características atribuídas ao intelecto feminino, tais como a multiplicidade de ações conjuntas, exitosas, na teática cotidiana.

Você, leitor ou leitora, já valoriza a intelectualidade ginossomática?

      INTELECTUALIDADE GINOSSOMÁTICA
                                   (HOLOMATUROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A intelectualidade ginossomática é a qualidade, caráter, natureza ou faculdade de a conscin mulher aplicar evolutivamente habilidades, talentos e características atribuídas ao intelecto feminino, tais como a multiplicidade de ações conjuntas, exitosas, na teática cotidiana.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra inteligência provém do idioma Latim, intelligentia, “inteligência; entendimento; conhecimento; noção”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição gin(o) provém do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somática vem do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Habilidade intelectual feminina. 2. Atributo intelectivo ginossomático. 3. Intelecto feminil. 4. Produtividade intelectual feminina.
          Neologia. As 4 expressões compostas intelectualidade ginossomática, minintelectualidade ginossomática, maxintelectualidade ginossomática e megaintelectualidade ginossomática são neologismos técnicos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 1. Inabilidade intelectual ginossomática. 2. Trafar ginossomático. 3. Intelectualidade androssomática. 4. Infradotação feminina.
          Estrangeirismologia: o networking evolutivo feminino; a intellectual open mind; a showoman mentalsomática; a mulher absente invidia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade da produtividade intelectual ginossomática.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Mulheres gestam ideias.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da agudez feminina; a flexibilidade pensênica ginossomática; a busca pela anticonflitividade pensênica; a higidez pensênica da mulher; a valorização da autopensenidade sadia fortalecendo o mentalsoma; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; a qualificação do holopensene pessoal priorizando o pen; os invexopensenes; a invexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autodeterminação pensênica da mulher.
          Fatologia: a intelectualidade ginossomática; o pioneirismo das mulheres intelectuais confessas; a dificuldade da manifestação intelectual da mulher em tempos remotos; a mulher vestida de homem ao participar de atividades eruditas na Idade Média; a conquista da manifestação intelectual feminina; a autorganização feminina otimizando o processo de erudição; o fato de a mulher abrir mão das lágrimas em prol dos argumentos lúcidos; a inteligência evolutiva (IE) da mulher utilizada para superação das emoções exacerbadas pelas alterações hormonais; a construção do hormoniograma; o desenvolvimento da anticonflitividade ao aprender a lidar com as alterações hormonais; o uso do temperamento forte em prol da sobrevivência consciencial; a tares ao invés da chantagem emocional; o fato de a mulher mentalsomática abrir mão da fofoca; o uso patológico da inteligência da mulher; o vício da manipulação; o uso egoísta da sedução feminina; a falta da disciplina da mulher ansiosa e impulsiva; a superação dos trafares do ginossoma; a manifestação do feminino evolutivo; a antivitimização; a liderança descentralizada cosmoética e lúcida por parte das mulheres; a viragem de mesa evolutiva com delicadeza e finesse; a superação da inveja; o fato da mulher intelectual não praticar o consumismo excessivo; o bom humor frente aos posicionamentos estigmatizadores de submissão da mulher na Socin; o posicionamento claro e discernido de optar pela gestação consciencial; a conquista da dupla evolutiva; o aprendizado na concessão duplista; a valorização da singularidade consciencial dos traços predominantes no ginossoma; a priorização da interassistência além da família nuclear; o acolhimento ginossomático; o fato de a conscin feminina utilizar o laringochacra para ampliar a assistência; a assistência mentalsomática sem melindres; a superação da euforin mantendo o foco no mentalsoma; a recin e o exemplarismo ginossomático propiciando tares ao grupocarma; o uso do detalhismo e da atenção dividida na teática da interassistencialidade; a conquista do automegarrecurso pré-ressomático dinamizando a proéxis da mulher; o uso evolutivo da extrapauta aprimorando a rotina da mulher; a desdramatização na exposição da autopesquisa; a elegância feminina tarística; a autonomia profissional da gestora parapsíquica; a ponderação dos fatos substituindo a impulsividade; o autoultimato cosmoético desdramatizador; a inteligência feminina a serviço da interassistencialidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o domínio das energias conscienciais na superação dos surtos de carência emocional; a superação da tensão pré-menstrual (TPM) com exercícios bioenergéticos; o mau uso do insight do guia amaurótico extrafísico; a intuição feminina; o autodesassédio auxiliando na superação da teimosia feminina; o uso sadio dos recursos ginossomáticos no parapsiquismo lúcido; as projeções conscienciais lúcidas rememoradas auxiliando no controle da impulsividade para esperar o momento adequado de agir; o uso da intelectualidade na interpretação adequada do parafato substituindo a fantasia feminina; a inteligência parapsíquica nas mulheres; o uso da sensibilidade feminina na gestão parapsíquica na Socin; a desperticidade feminina; o acolhimento pelas energias ginossomáticas; a utilização das parassinapses do Curso Intermissivo (CI) enquanto consciex assexuada vivendo momentaneamente na condição de conscin feminina; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV)
e à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodisponibilidade–megamparo auxiliando a produtividade da mulher; o sinergismo autodesassedialidade-Cosmovisão; o sinergismo megafraternidade-interassistencialidade-desperticidade; o sinergismo da dupla evolutiva otimizando o trabalho assistencial da tenepes; o sinergismo inteligência ginossomática–inteligência evolutiva–gestações conscienciais–obra-prima.
          Principiologia: o princípio da priorização mentalsomática; o princípio de pensar tal qual consciex sendo conscin; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da descrença (PD); o princípio da aplicação lúcida do Curso Intermissivo no intrafísico; o princípio da consciência não ter sexo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a rotina útil ginossomática; o código dos duplistas; os códigos de conduta regendo a manifestação feminina.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da antimaternidade sadia.
          Tecnologia: a técnica do megafoco assistencial ginossomático; a técnica verbetográfica acelerando a produtividade intelectual feminina; a técnica da acareação cosmoética intermediada pela sensibilidade feminil; a técnica da invéxis aplicada pela jovem mulher; a técnica da autorreflexão de 5 horas equilibrando as inseguranças e ansiedades ginossomáticas; a técnica de sobrepairamento no convívio com o androssoma; a aplicação das técnicas projetivas expandindo a consciência para além do ginossoma.
          Voluntariologia: a liderança feminina no voluntariado conscienciológico; o amparo de função fortalecendo as tarefas exercidas durante o voluntariado da mulher.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico; a dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito das escolhas evolutivas liberando ou travando as ações da mulher; o efeito de trabalhar ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; o efeito de ouvir os mais experientes; os efeitos gerados pelo uso inteligente da resposta adequada no momento certo; os efeitos do taquipsiquismo feminino; o efeito da postura cosmoética em detrimento às seduções manipulatórias; o efeito evolutivo da holomaturidade; os efeitos do amparo de função da docência itinerante; os efeitos de conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo.
          Neossinapsologia: a construção de neossinapses a partir do autodesassédio mentalsomático; o arco voltaico craniochacral desconstruindo as sinapses subjugadas do passado; as neossinapses oriundas das rememorações das projeções conscienciais lúcidas.
          Ciclologia: o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo semperaprendente da docência conscienciológica fortalecendo o padrão mentalsomático da mulher; o ciclo virtuoso do voluntariado nas ICs; o ciclo egocarma-grupocarma-policarma; o ciclo primeiro CI–soma–recuperação de cons–assistência–reconciliações–compléxis–dessoma–CI avançado.
          Enumerologia: a sensibilidade aguçada versus a emoção; as autodecisões lúcidas versus a impulsividade; a delicadeza versus a futilidade; a capacidade de múltiplas tarefas versus a dispersividade; a autodisciplina versus a desorganização; a hiperacuidade versus o tititi; a gescon versus a gessom.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio compreensão-concessão; o binômio paciência-aprendizado; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio afeto-acolhimento; o binômio crise-recin; o binômio dupla evolutiva–gescon assistencial lúcida.
          Interaciologia: a interação anticonflitividade-megafraternidade; a interação isca lúcida–desassédio; a interação disponibilidade intrafísica–investimento extrafísico; a interação amparador-amparando; a interação ginossoma-androssoma; a interação assistente-assistido; a interação com os dicionários do Holociclo.
          Crescendologia: o crescendo verborragia–intelectualidade ginossomática–verbação; o crescendo discordância-debate-compreensão-fraternismo-harmonia; o crescendo tacon-tares; o crescendo tenepes-ofiex.
          Trinomiologia: o trinômio ponderação-reflexão-discernimento; o trinômio querer-poder-fazer; o trinômio orçamento-planejamento-realização; o trinômio projeção-lucidez-rememoração; o trinômio casa–trabalho–Instituição Conscienciocêntrica (IC); o trinômio autoverbação-anticonflitividade-autoimperturbabilidade; o trinômio autorganização-autodisciplina-produtividade.
          Polinomiologia: o polinômio autodesassédio-heterodesassédio-desperticidade-compléxis; o polinômio reflexão-ação-revisão-reação; o polinômio intenção–vontade–assistência–resultado da assistência.
          Antagonismologia: o antagonismo histrionismo lúcido / perturbação emocional; o antagonismo razão / concessão; o antagonismo invéxis / recéxis; o antagonismo monovisão / cosmovisão; o antagonismo posicionamento / reivindicação; o antagonismo conscin unifacetada / conscin plurifacetada; o antagonismo ginossoma / androssoma; o antagonismo teimosia / docilidade.
          Paradoxologia: o paradoxo implícito na expressão “seja homem, mulher!”.
          Politicologia: a política interassistencial da minipeça ginossomática no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a assistenciocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei prática da megafraternidade; a lei da desperticidade; as leis da Conviviologia.
          Filiologia: a intenciofilia; a femininofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a inteligenciofilia; a evoluciofilia; a culturofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a ginofobia; a neofobia; a autocriticofobia; a fenomenofobia; a evoluciofobia; a intelectofobia; a conviviofobia.
          Sindromologia: a síndrome da TPM; a estigmatização implícita na síndrome das Marias (Maria das Dores, Maria Gasolina, Maria Chuteira, Maria vai com as outras); a síndrome de Gabriela; a síndrome da dispersão consciencial dificultando a produtividade feminina.
          Maniologia: a mania de exacerbação emocional; a mania da verborragia; a mania de chorar por qualquer coisa; a mania do drama.
          Mitologia: o mito do sexo frágil; o mito da burca purificando a mulher impura; o mito da mulher ser intelectualmente incapaz ao longo da História Humana; o mito do homem provedor; o mito da submissão feminina.
          Holotecologia: a ginossomoteca; a intelectoteca; a grafoteca; a parapsicoteca; a invexoteca; a assistencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Intelectologia; a Ginossomatologia; a Voliciologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Conviviologia; a Teaticologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin poliédrica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o provocador social; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a provocadora social; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens intellector; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minintelectualidade ginossomática = a da neoverbetógrafa; maxintelectualidade ginossomática = a da autora de livro conscienciológico; megaintelectualidade ginossomática = a da escritora veterana da megagescon tarística.
          Culturologia: a anacrônica cultura da misoginia; a cultura de pensar antes de falar; a cultura da tares; a cultura da taquirritimia; a cultura da escrita.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a intelectualidade ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
            02. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático.
            03. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro.
            04. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático.
            05. Coleta seletiva: Autexperimentologia; Homeostático.
            06. Eficácia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
            07. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
            08. Extrapauta: Comunicologia; Neutro.
            09. Feminino evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
            10. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            11. Inteligência técnica: Tecnologia; Neutro.
            12. Menopausa evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            13. Núcleo de inteligência: Discernimentologia; Homeostático.
            14. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
            15. Vigília contínua: Autolucidologia; Homeostático.
  A INTELECTUALIDADE GINOSSOMÁTICA É TEMA PRIORITÁRIO A TODA CONSCIN MULHER, ATILADA, INTERESSADA NA AUTOSSUPERAÇÃO DOS COMOCIONALISMOS,
   PRIORIZANDO A GRAFOTARES E A INTERASSISTÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já valoriza a intelectualidade ginossomática?
Você, conscin mulher, já tira proveito intelectual da habilidade feminina ao levar tudo de eito?
            Bibliografia Específica:
            1. Barros, Saulo C. Rêgo; Manual Prático de Expressões Estrangeiras: Para Professores, Estudantes e Profissionais de Texto; Neusa Ruiz Augusto; & Sandra Regina Pierrot O. Antezana; Colabodadoras; 144 p.; 26 caps.; 9 abrevs.; 5 cronologias; 1 enu.; 1 microbiografia; 9 siglas; 14 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Disal; São Paulo, SP; 2005; página 10.
            2. Berenstein, Eliezer; A Inteligência Hormonal da Mulher; revisores Neusa Peçanha; & Tereza da Rocha; 178 p.; 6 caps.; 24 abrevs.; 1 E-mail; 59 enus.; 8 escalas; 6 gráfs.; 7 ilus.; 1 microbiografia; 13 tabs.; 1 website; glos. 28 termos; 34 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 106, 110 a 113, 115 e 116.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 236, 240 a 242, 248 a 252, 257 a 264 e 266 a 268.
            4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Kátia Arakaki; 174 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 29 a 32 e 87 a 101.
                                                                                                                        R. P.