Você, leitor ou leitora, identifica algum nível de autoflagelação religiosa? Sabe tirar partido dos equívocos pessoais impulsionando a autevolução?
AUTOFLAGELAÇÃO RELIGIOSA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autoflagelação religiosa é a conduta patológica de autopunição física e / ou moral adotada pela conscin, homem ou mulher, a partir do autequívoco da sacralização do sofrimento e do martírio enquanto catalisadores de purificação e redenção. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo flagelação deriva do idioma Latim, flagelatio, “ação de açoitar; ação de bater; ação de malhar o trigo e obter semente, desdobrá-lo”. Surgiu no Século XVIII. O termo religioso procede igualmente do idioma Latim, religiosus, “piedoso; pio; religioso; sagrado; consagrado pela religião”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Autocastigo religioso. 2. Autagressão religiosa. 3. Conduta autopunitiva teológica. 4. Automortificação religiosa. 5. Autotortura religiosa Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo flagelação: autoflagelação; flagelada; flagelado; flagelador; flageladora; flagelante; flagelar; flagelativa; flagelativo; flagelável; flagelo; flagelômano; flagiciada; flagiciado; flagiciar; flagício; heteroflagelação. Antonimologia: 1. Autorreciclogenia. 2. Autacolhimento mentalsomático. 3. Autoafeto sadio. 4. Autestima sadia. 5. Autodesrepressão consciencial. Estrangeirismologia: o tripallium da conscin autovitimizada; o ato de pagar os pecados ad eternum; a vivência do carpe diem com responsabilidade e alegria; o to paint the town red em cada conquista evolutiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à saúde holossomática. Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Autoflagelação: sofrimento autoimposto. Autoflagelação: penitência anacrônica. Autoflagelação: punição autovitimizadora. Autoflagelação revela autodesafeto. Autoflagelação: autassédio crasso. Autoflagelação gera autestigmatização. Autoflagelação agrava feridas. Autoflagelação repele amparo. Autoflagelação, não. Autorresponsabilização. Autoflagelação, não. Autoconsciencialidade. Coloquiologia: o modelo antievolutivo do mártir ou santidade arrastando milhares de consciências para o buraco; os autodepreciadores de plantão; o pesar nas tintas devido à falta de autocrítica; o indivíduo submisso à sofrência; o cutucão na ferida impedindo ou retardando a cicatrização; o chororô revelando a necessidade de ampliar a mundividência e o autorrealismo consciencial. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Autocuras. Autoculpa, má consciência, remorso, arrependimento, autocorrupção, autassédio e automelin são condições patológicas curáveis através da assistência às outras consciências”. 2. “Dogmas. A defesa dos costumes ultrapassados mantém os dogmas de todas as naturezas”. 3. “Doidura. Toda doidura dói”. “Se você pretende alcançar o nível da vivência da autoimperturbabilidade, deve perguntar-se com a autocrítica máxima: – „Na última semana cometi alguma doidura?‟”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autovitimização; o holopensene de medo; o holopensene fóbico; o holopensene pessoal vulnerável predispondo os ataques extrafísicos; a autopensenização patológica; a autoculpabilização pensênica; a matriz pensênica religiosa presente na manifestação cotidiana; a matriz pensênica religiosa sinalizando as recins prioritárias à autodinamização evolutiva; os patopensenes autodepreciativos; a patopensenidade; os xenopensenes assediadores; a xenopensenidade; a necessidade de ampliar os autoortobenignopensenes; a busca pelo desenvolvimento da autoortobenignopensenidade; o holopensene homeostático promotor do alívio holossomático; a pensenidade desdramatizadora; a leveza holopensênica; o bom humor cosmoético presente na autopensenidade; a necessidade da transição autoparadigmática para renovação do holopensene pessoal; o mapeamento dos autassédios pensênicos contribuindo para ampliar a autodesassedialidade; o contato com holopensene homeostático e acolhedor das consciências sadias, exemplificando o exercício do autoconvívio cosmoético. Fatologia: a autoflagelação religiosa; o impulso de automartírio após identificação de equívoco pessoal; a valorização da sofrença; o sofrimento autoimposto objetivando, irracionalmente, ressarcir os equívocos ou “pecados” pessoais; o castigo autassediador sem nenhum resultado pró-evolutivo; o vício da autotortura religiosa promovendo autexposição trafarista e rapport com bolsões baratrosféricos; a visão autotrafarista e autovitimizadora estimulada pela crença religiosa; a autagressão somática; o desrespeito quanto às próprias necessidades holossomáticas; a autoculpa seguida da necessidade de autopunição moral ou física; a educação formal e familiar pautada na punição; as autoviolências física e psicológica sendo parâmetros de santidade ao longo da História do cristianismo até os dias de hoje; a canonização de conscins praticantes do autoflagelamento; a autagressão mística compondo o porão consciencial a ser superado; a identificação do esquema de autossacrifício na automanifestação anacrônica; a autoculpa em lidar com dinheiro, dificultanto a conquista de condição financeira equilibrada; a recin autoimposta visando o bem-estar pessoal duradouro e a autodinamização evolutiva; a teática invexológica contribuindo para o desenvolvimento da inortodoxia, desde a juventude; a teática invexológica impulsionando recins precoces pró neoego intermissivo; o autesforço visando a consolidação dos valores intermissivos; a autexposição desdramatizada e sadia do autotrafar religioso, estimulando feedbacks e autorreflexão sobre neocondutas evolutivas; o autoconvívio sadio através da ampliação autocosmoética; a participação no curso Teáticas Interassistenciais promovido pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS), contribuindo para a desdramatização dos erros pessoais e superação do trafar religioso; a participação no curso Reciclagem das Posturas Religiosas promovido pela Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); a escrita tarística desdramatizadora sobre a autoflagelação religiosa, evidenciando a autossuperação; a docência conscienciológica enquanto ferramenta inestimável para a realização de recins e assunção da autoconsciencialidade; o reconhecimento dos autotrafores atuais, possibilitando o exercício da assistência e o autodesassédio. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paravínculos extrafísicos com consciexes religiosas; o assédio extrafísico instrusivo por meio de cunha mental ilógica e irracional; a projeção extrafísica evidenciando as mazelas psicossomáticas pessoais a serem superadas; o acolhimento mentalsomático da equipex durante experimentos laboratoriais, evidenciando feridas profundas com desdramatização, bom humor e parassegurança; as retrocognições esclarecedoras quanto ao temperamento religioso pessoal; o emprego inadequado das energias conscienciais (ECs) na auto e heteroconvivialidade; a autodepreciação prejudicando a cicatrização das paraferidas; a participação em dinâmicas parapsíquicas; a assistência às consciexes autoflageladoras durante a tenepes; o amparo extrafísico mentalsomático da escrita conscienciológica; a assunção do papel de assistente interdimensional gerando link com o amparo extrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autoflagelação-heteroflagelação; o sinergismo cosmoético autodesassédio-heterodesassédio. Principiologia: o princípio do autoconvívio cosmoético; a aplicação do princípio da descrença (PD); a vivência do princípio do autoimperdoamento. Codigologia: as cláusulas do autoimperdoamento e heteroperdoamento no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do corpo-fole; a teoria do holossoma; a teoria da saúde consciencial; a teoria da desperticidade; a teoria do Serenão substituindo o modelo anacrônico e antievolutivo da santidade; a teoria da Consciex Livre (CL) incentivando a necessidade de autossuperação das mazelas psicossomáticas fundamentadas em crenças religiosas. Tecnologia: a técnica da invéxis e a técnica da recéxis enquanto ferramentas de aceleração recinológica em prol da construção de neoego evolutivo; a técnica da lupa maturológica associada à técnica do contraponto entre senso evolutivo e contrassenso regressivo; a técnica do pensenograma; as técnicas de eliminação do vocabulário religioso na comunicação pessoal; a técnica da escrita verponológica terapêutica; a técnica da rotina útil descartando o mau hábito autassediador e antiproexológico; a técnica da valorização da singularidade pessoal eliminando as condutas anticosmoéticas de autorrejeição, busca pela perfeição e autopunição; a técnica da projecioterapia; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) contribuindo para a ampliação da autocognição e assistencialidade pessoal; o voluntariado na Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial contribuindo para a recin do misticismo pessoal; o voluntariado na Associação Internacional da Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) contribuindo para a vivência da inortodoxia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium enquanto câmera recinológica avançada; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito das retrovidas em contexto religioso na matriz autopensênica; os efeitos da autoflagelação no holossoma; o efeito halo da superação da autoflagelação; os efeitos seriexológicos das lavagens cerebrais. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da vivência do paradigma consciencial evidenciando as irracionalidades das crendices religiosas. Ciclologia: o ciclo anticosmoético erro-autoculpa-autoflagelação; o ciclo autolibertário erro-autanálise-autocorreção. Enumerologia: o autocastigo pelos maus tratos físicos; o autocastigo pela privação do sono; o autocastigo pela repressão emocional; o autocastigo pela repressão sexual; o autocastigo pela abstenção de prazeres; o autocastigo pela disciplina castradora; o autocastigo pelo isolamento patológico. Binomiologia: o binômio autoafeto-autodesassédio; o binômio erro-acerto; o binômio erro-neoaprendizado; o binômio autoconscienciometria-autoconsciencioterapia. Crescendologia: o crescendo autoparadigma religioso–autoparadigma consciencial; o crescendo do autocuidado holossomático; o crescendo automundividência-autocosmovisão; o crescendo dramatização-sobrepairamento; o crescendo confessionário–conscin-cobaia; o crescendo autodepreciação-autoconscienciometria; o crescendo autexposição trafarista–autexposição sadia do trafar; o crescendo dependência-independência-interdependência. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer desconstruindo a labuta da tortura; o trinômio autocognição-autodiscernimento-autodesassedialidade. Antagonismologia: o antagonismo autaceitação consciencial / autorrejeição consciencial; o antagonismo crise de crescimento / sofrimento autopunitivo; o antagonismo autorresponsabilização / heterorresponsabilização; o antagonismo planejamento da meta inviável / planejamento da meta factível; o antagonismo dramatização estagnadora / desdramatização proativa; o antagonismo perfeccionismo / realismo; o antagonismo consciência perfeccionista / consciência realista; o antagonismo autocobrança evolutiva / autocobrança descabida; o antagonismo recin avançada / autoculpa cronicificada; o antagonismo voto de pobreza / saúde financeira. Paradoxologia: o paradoxo de refletir sobre a patologia poder gerar alívio holossomático e ampliar a autolucidez; o paradoxo de a autorresponsabilização pelo problema promover homeostasia pessoal. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da evolução. Fobiologia: a errofobia; a proexofobia; a tanatofobia; a heresiofobia; a descrenciofobia; a teaticofobia; a enissofobia; a harmatofobia. Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de queixar-se; a mania de sofrer; a mania de lembrar dos próprios erros e esquecer dos próprios êxitos; a mania de não comemorar as próprias conquistas. Mitologia: o mito do mártir ou da santidade enquanto modelo evolutivo; o mito do pecado; o mito da vida eterna no paraíso; o mito do limbo; o mito de o sofrimento preceder a felicidade; o mito de o sofrimento ser necessário ao processo autevolutivo; o mito da infalibilidade papal; o mito de a punição ser educativa e preparar as crianças para a vida; o mito da purificação pela dor (ascese); o mito da autolibertação pela autoimolação; o mito medieval de os flagelantes afastarem a peste pela autopenitência; o mito do voto de pobreza, castidade e obediência enquanto estratégia de dinamização evolutiva. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Errologia; a Reciclologia; a Acertologia; a Holossomatologia; a Projeciologia; a Autocosmoeticologia; a Autodesassediologia; a Autolucidologia; a Autopesquisologia; a Autocriticologia; a Descrenciologia; a Proexologia; a Assistenciologia; a Profilaxiologia; a Paraterapeuticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autovitimizada; a conscin trafarista; a conscin religiosa. Masculinologia: o masoquista; o guia amaurótico; o assediador; o autotorturador; o obstinado na culpa; o autopenitente; o doutrinador; o homem considerado santo; o intermissivista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o maxidissidente ideológico; o maxidissidente religioso; o reciclante existencial; o inversor existencial. Femininologia: a masoquista; a guia amaurótica; a assediadora; a autotorturadora; a obstinada na culpa; a autopenitente; a doutrinadora; a mulher considerada santa; a intermissivista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a maxidissidente ideológica; a maxidissidente religiosa; a reciclante existencial; a inversora existencial. Hominologia: o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens doctrinator; o Homo sapiens sanctificatus; o Homo sapiens antiscepticus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: autoflagelação religiosa crassa = a manifestação consciencial autopunitiva, ferindo o próprio corpo; autoflagelação religiosa sutil = a manifestação consciencial autopunitiva pela autodesmoralização. Culturologia: a cultura da sofrença; a cultura da autovitimização; a cultura do automartírio; a cultura da banalização do autocuidado; a cultura da autopatopensenização; a cultura da evitação do autodesperdício; a opção pela cultura da Recinologia; a opção pela cultura da Autodescrenciologia; a autoinserção gradativa na cultura da Invexologia; a autoinserção gradativa na cultura da Recexologia; a cultura da Dessomatologia enfatizando a importância da saúde consciencial. Decorrências. De acordo com a Holossomatologia, eis, em ordem funcional, 4 possíveis efeitos da autoflagelação religiosa no holossoma: 1. Soma: autagressão somática; negligência física; indisposição orgânica; tensão muscular; aparecimento de doença psicossomática. 2. Energossoma: opressão do cardiochacra; ausência energética; desperdício das ECs; autodefesa energética ineficiente. 3. Psicossoma: angústia; autorrejeição; autoculpa; errofobia; autopiedade. 4. Mentalsoma: manutenção de valores anacrônicos; perfeccionismo; megalomania. Terapeuticologia. Eis, em ordem funcional, 4 medidas terapêuticas holossomática para a supressão da autoflagelação religiosa: 1. Soma: a opção pelo autocuidado do corpo humano, diariamente, contrapondo a autopunição somática crassa ou sutil. 2. Energossoma: a dedicação diária à assistência tenepessológica, contrapondo a utilização disfuncional das próprias ECs decorrente da autoculpa. 3. Psicossoma: a autoconscienciometria, visando o mapeamento e análise crítica dos contextos e reações emotivas pessoais associados à autoflagelação religiosa. 4. Mentalsoma: a dedicação à teática do princípio da descrença, pelo omniquestionamento cosmoético, contrapondo a sacralização obsoleta da autopunição teológica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoflagelação religiosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 02. Automutilação infantojuvenil: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autopesquisa da afetividade: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático. 05. Autossuperação da pensenidade religiosa: Recexologia; Homeostático. 06. Belicismo religioso: Parapatologia; Nosográfico. 07. Complacência religiosa: Parapatologia; Nosográfico. 08. Infante religioso: Parapatologia; Nosográfico. 09. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico. 10. Jogo da religião: Holomaturologia; Nosográfico. 11. Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático. 12. Reciclagem da culpa religiosa: Recexologia; Homeostático. 13. Reciclagem dos dogmas da religião: Descrenciologia; Homeostático. 14. Reconciliação autocurativa: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Temperamento religioso: Temperamentologia; Nosográfico. A AUTOFLAGELAÇÃO RELIGIOSA É POSTURA ANACRÔNICA, ILÓGICA E ANTIEVOLUTIVA, CABENDO AO INTERMISSIVISTA DINAMIZAR AS AUTORRECINS E UTILIZAR OS AUTOTRAFORES EM DIREÇÃO AO AUTOCOMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica algum nível de autoflagelação religiosa? Sabe tirar partido dos equívocos pessoais impulsionando a autevolução? Bibliografia Específica: 1. Gracelli, Muriel; Autossuperação do Resquício Religioso na Invéxis; Artigo; Gestações Conscienciais: Estudos sobre Inversão Existencial; Revista; Vol. 11; 3 enus.; 2 tabs.; 15 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 24 a 34. 2. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 22 filmes; 1 foto; 79 infográficos;1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; 571 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 126 a 185. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 179, 546 e 547. M. U. G.