Autoconsciência Somatossistêmica

A autoconsciência somatossistêmica é o ato, efeito ou condição de a conscin, homem ou mulher, perceber, compreender ou conscientizar-se do soma enquanto sistema complexo, integrado, conectado, flexível e dinâmico, ampliando os limites da autopercepção, predispondo ajustes homeostáticos do todo (sistema) por meio da regulação fina das partes (subsistemas) de modo a potencializar o domínio multiveicular mais avançado do holossoma.

Você, leitor ou leitora, qualifica diuturnamente a autovivência multidimensional pelo autodomínio somático? Qual o percentual de autoconscientização somatossistêmica, no atual momento evolutivo?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
                         AUTOCONSCIÊNCIA SOMATOSSISTÊMICA
                         (AUTOCONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autoconsciência somatossistêmica é o ato, efeito ou condição de a conscin, homem ou mulher, perceber, compreender ou conscientizar-se do soma enquanto sistema complexo, integrado, conectado, flexível e dinâmico, ampliando os limites da autopercepção, predispondo ajustes homeostáticos do todo (sistema) por meio da regulação fina das partes (subsistemas) de modo a potencializar o domínio multiveicular mais avançado do holossoma.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O termo somático procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. A palavra sistema provém do idioma Latim, systema, “reunião; juntura; sistema (termo musical)”, emprestado do idioma Grego, sýstéma, “reunião em algum corpo, seja de vários objetos, seja de partes diversas do mesmo objeto; conjunto; totalidade; o sistema de determinado corpo no seu conjunto; conjunto de específica composição literária; tropa de homens; multidão; colégio de religiosos; corporação; companhia; assembleia política (em referência ao Senado romano); confederação; associação; liga; conjunto de instituições; constituição política; massa de sangue ou de humores”. Surgiu no Século XVIII.
             Sinonimologia: 01. Autoconsciência do sistema somático. 02. Autocognição sistêmica somática. 03. Autoconscientização somatossistêmica. 04. Autolucidez somatossistêmica. 05. Autopercuciência do soma integrado. 06. Autopercepção corporal sistêmica. 07. Autopercepção somática integrada. 08. Autocompreensão corporal global. 09. Autovisão global do soma. 10. Cosmovisão somática.
             Neologia. As 4 expressões compostas autoconsciência somatossistêmica, miniautoconsciência somatossistêmica, maxiautoconsciência somatossistêmica e megautoconsciência somatossistêmica são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapeuticologia.
             Antonimologia: 01. Autocognição somática fragmentada. 02. Inconsciência somatossistêmica. 03. Incompreensão do soma como sistema integrado. 04. Baixa autopercepção somática. 05. Dissociação somática. 06. Autopercepção desorganizada do soma. 07. Insciência sistêmica somática. 08. Visão materialista do soma. 09. Autopercepção eletronótica do soma. 10. Monovisão somática.
             Estrangeirismologia: a mens sana in corpore sano.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição somática.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Soma: sistemas integrados.
             Coloquiologia. Eis 5 expressões populares com termos atinentes ao somatossistema: os nervos de aço (bom controle emocional); a cabeça fria (acalmia); o ato de estender a mão (assistência); o pulso firme (firmeza de propósito); o ato de tomar vergonha na cara (autoconscientização).
             Citaciologia: – Sou muito grande, e muito superior é o destino para o qual nasci, para que eu possa permanecer escravo do meu corpo (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.).
             Proverbiologia. “Quando a cabeça não pensa, o corpo padece”.
             Ortopensatologia: – “Somática. Há quem somente perceba o próprio corpo quando sobrevém alguma disfunção”. 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopercepção somática integralizada; o sistema pensamento-sentimento-energia (pensene) influenciando o somatossistema; a autoconscientização carregada no pen do pensene; os autopensenes; a autopensenidade; os somatopensenes; a somatopensenidade; os patopensenes desintegrando o somatossistema; a patopensenidade predispondo a distúrbios somáticos; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade favorecendo a homeostase somática.
          Fatologia: a autoconsciência somatossistêmica; a complexidade do corpo humano; os diversos sistemas somáticos (partes) compondo o somatossistema (todo); o relacionamento integrado dos sistemas orgânicos; a mente integrada ao corpo; o somatossistema imerso na intrafisicalidade; o minissistema somático integrado ao maxissistema intrafísico; os estímulos intrafísicos ininterruptos; o caminho percorrido pelo impulso do ambiente externo à célula interna; a conscientização, análise, conexão e interpretação da informação; o balanço entre os estressores e a capacidade adaptativa somática; o progressivo desgaste somático frente às fissuras multimilenares holossomáticas; a genética como arquivo das vulnerabilidades somáticas; as escolhas conscienciais influenciando a genética, epigenética e paragenética; os distúrbios somáticos como expressão de vulnerabilidades holossomáticas; as patologias como esgotamento de capacidades adaptativas do holossoma; o potencial didático das patologias e parapatologias; a reconexão com o soma em bases holossomáticas; a aprendizagem sistêmica holossomática; o exercício de atenção dividida aplicado ao holossoma; a atenção no todo e nas partes holossomáticas; a complementaridade indissociável entre somática, energossomática, psicossomática e mentalsomática; o poder das profilaxias e das terapêuticas reintegrando o somatossistema; a autorregulação da parte ativando o todo; a vontade reconectando os subsistemas do sistema somático; o equilíbrio dinâmico e sincrônico local sustentando o somatossistema global; o sistema doentio do narcotráfico pressionando o sistema de recompensa cerebral dos usuários; a pandemia do coronavírus (COVID-19) obrigando a adaptações locais dos somatossistemas ao estresse do sistema planetário; a potência das recins na homeostasia somática; a autocognição evolutiva restabelecendo a integralidade somatossistêmica; a autoconsciência somatossistêmica abrindo novos horizontes da autopercepção.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o somatossistema imerso na multidimensionalidade; a sintonia entre os sistemas somáticos e as dimensões conscienciais; o minissistema somático integrado ao megassistema extrafísico; os estímulos extrafísicos ininterruptos; os estressores energossomáticos, psicossomáticos e mentaissomáticos; o caminho percorrido pelo impulso da dimensão extrafísica à célula intrafísica; a multidimensionalização da tomada de consciência, análise, conexão e interpretação dos estímulos; o balanço entre os estímulos estressores multidimensionais e a capacidade adaptativa somática; a paragenética como arquivo das vulnerabilidades somáticas; o poder das paraprofilaxias e das paraterapêuticas reintegrando o somatossistema; a leitura das sinaléticas energéticas e parapsíquicas por meio do corpo físico como chapa de raio-X a homeostase somatossistêmica abrindo as portas do parapsiquismo; a intenção qualificando a autopesquisa multidimensional dos estressores somáticos; o rapport com a equipex; a confiança no amparo extrafísico; o cardiochacra desbloqueado pelo afeto fraterno, ativando o circuito fronto-coronochacral; a passividade lúcida na vivência dos parafenômenos; a tenepes potencializando a cognição sistêmica holossomática; o soma enquanto subsistema do holossoma; a complexa trama de conexões entre soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma; a hiperdinâmica harmônica e silenciosa entre os veículos de manifestação da consciência; a megaeuforização; a sensação de leveza, liberdade e ubiquidade pluridimensional; a cosmovisão paracerebral; o contato com as comunexes avançadas; a compreensão em bloco das experiências parapsíquicas; os banhos de energia recorrentes após a conclusão da autopesquisa; a vivência posterior de parassincronicidades relacionadas à autopesquisa empreendida. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo soma tonificado–soltura holochacral; o sinergismo imperturbabilidade-multidimensionalidade; o sinergismo holopensene local–holopensene global; o sinergismo desbloqueio chacral–desbloqueio holochacral; o sinergismo lucidez somática–lucidez holossomática; a busca do sinergismo holossoma-consciência.
             Principiologia: o princípio da imprescindibilidade do soma para a vida intrafísica; o princípio da prioridade compulsória (PPC) relativo ao cuidado do soma; o princípio da autocrítica cosmoética utilizado no soma; o princípio da autoconscientização multidimensional (AM)
ativando a apreensão da realidade somatossistêmica; o princípio de o todo ser maior se comparado à soma das partes isoladas; o princípio de cada parte do sistema conter a mesma estrutura autorganizacional do todo; o princípio da manifestação holossomática integral.
             Codigologia: a revisão e atualização das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicáveis ao uso do soma; os códigos neurais envolvidos na interpretação dos estímulos gerados na interface somatossistema-ambiente; os códigos de ética dos profissionais de saúde orientando a melhor conduta frente aos somatossistemas doentes; o aguçamento da autopercepção somática na leitura de códigos informacionais implícitos nas sinaléticas energéticas e parapsíquicas; o ajuste do somatossistema na interpretação de códigos implícitos nas sincronicidades cotidianas; o código grupal de Cosmoética (CGC).
             Teoriologia: a teoria do conhecimento; a teoria científica do observador; a Teoria Geral dos Sistemas; a teoria da autocoerência; a teoria da autoconscientização multidimensional; a teoria da tares; a teoria dos cuidados com o soma.
             Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente a partir do emprego inteligente do próprio soma; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorrelaxação psicofisiológica; a técnica do detalhismo aplicada à autopercepção somatossistêmica; as técnicas de análise de sistemas; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica do estado vibracional ampliando a autocognição sistêmica.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico como autoinclusão em ambiente pró-evolutivo; o voluntário imiscuído ao trabalho assistencial; o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) exercido com senso de especialização; o voluntário promotor de saúde holossomática; o voluntariado exercido com visão sistêmica; o voluntariado abridor de caminhos; o voluntariado dinamizador de recins.
             Laboratoriologia: o soma enquanto labcon a cada neorressoma; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Geneticologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Macrossomatologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia.
             Efeitologia: os efeitos do EV na autoconsciência somatossistêmica; o efeito da atenção dividida na percepção somática integrada; os efeitos fisiológicos da pensenização no corpo humano; os efeitos da Cosmoética na vivência holossomática; os efeitos da autoconsciência somatossistêmica na AM; os efeitos da cognição sistêmica somática sobre a epigenética; os efeitos da autocognição somatossistêmica nas interações multidimensionais.
             Neossinapsologia: a formação de neossinapses sobre a percepção somática integrada; as neossinapses necessárias aos novos hábitos somáticos sadios; as sinapses como microssistemas físicos; as parassinapses como microssistemas extrafísicos; o valor incalculável das neossinapses e paraneossinapses referentes à conexão dos sistemas; os sistemas sináptico e parassináptico como codificação da multidimensionalidade lida pela consciência; as parassinapses geradas pela cosmopensenização.
             Ciclologia: o ciclo lucidológico autobservação-heterobservação; o ciclo abrangente estímulo local–percepção global potencializado pela autoconsciência somatossistêmica; o ciclo pa4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tológico ideias distorcidas–emocionalismo–bloqueios energéticos–disfunção orgânica; o ciclo parafisiológico estímulos multidimensionais–codificação paraneossináptica–resposta multidimensional; o ciclo evolutivo estresse-adaptação-aprendizagem; o ciclo homeostático saúde individual saúde grupal–saúde institucional; o ciclo de desenvolvimento microvisão somática–cosmovisão holossomática.
          Enumerologia: as conexões entre soma e holossoma; as conexões entre estímulos multidimensionais; as conexões perceptivas e paraperceptivas; as conexões na leitura diagnóstica da multidimensionalidade; as conexões no planejamento de ações sincronizadas; as conexões na avaliação do autodesempenho; as neoconexões autocognitivas somatossistêmicas aperfeiçoadas.
          Binomiologia: o binômio parte-todo; o binômio subsistemas–sistema total; o binômio conectividade-sistematicidade; o binômio obviedade-complexidade; o binômio soma estático–soma dinâmico; o binômio estímulo-resposta; o binômio sinaléticas-sistemas.
          Interaciologia: a interação entre os diferentes sistemas orgânicos; a interação mente-corpo; a interação percepção local–percepção global; a interação soma-holossoma; a interação corpo físico estático–consciência dinâmica; a interação parapsiquismo-sinalética; a interação sinalética-cosmovisão.
          Crescendologia: o crescendo autoconsciência somática–autoconsciência somatossistêmica; o crescendo minissistemas-sistemas-maxissistemas-megassistemas; o crescendo percepção somática fragmentada–percepção somática integrada; o crescendo percepção orgânica unimodal–percepção orgânica multimodal; o crescendo fisiológico estímulo-interpretação-resposta; o crescendo patológico autassédio-heterassédio-autodesorganização; o crescendo sistema homeostático local–sistema homeostático global.
          Trinomiologia: o trinômio soma-ambiente-Cosmos; o trinômio atenção dividida–detalhismo–cosmovisão; o trinômio interação–concentração–percepção somatossistêmica; o trinômio identificação de estímulos–integração de informações–interpretação de padrões; o trinômio célula-organismo-Cosmos; o trinômio soma-espelho-consciência; a vivência exitosa do trinômio identificação-decodificação-aplicação relativa à sinalética parapsíquica.
          Polinomiologia: o polinômio células-tecidos-órgãos-sistemas; o polinômio realidade imperceptível–realidade pesquisada–realidade incorporada–realidade aplicada; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio acalmar-perceber-avaliar-integrar-interpretar-responder; o polinômio microssinaléticas-minissinaléticas-macrossinaléticas-megassinaléticas; o polinômio microcosmos-grupocarma-policarma-macrocosmos; o polinômio pré-dessoma–primeira dessoma–cremação do soma–segunda dessoma.
          Antagonismologia: o antagonismo desatenção / percepção; o antagonismo sistemas somáticos isolados / somatossistema; o antagonismo autoconsciência somática fragmentada / autoconsciência somatossistêmica; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo dispersão consciencial / atenção dividida; o antagonismo compreensão superficial / compreensão profunda; o antagonismo leis lineares / leis sistêmicas.
          Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais se estuda a dessoma, mais se valoriza a vida e a saúde somática; o paradoxo de o soma rústico poder subjugar a consciência sofisticada; o paradoxo de determinados artifícios de embelezamento corporal serem danosos à saúde somatossistêmica; o paradoxo da coexistência de sistemas integrados em contínuo movimento, no soma em repouso; o paradoxo de a inconsciência sobre a total complexidade somatossistêmica poder ser útil à homeostase somática; o paradoxo de a existência de comportamentos fragmentados e rígidos poderem ser manifestos por meio de somas integrados e dinâmicos; o paradoxo de a microssinalética poder ser transformada em megacompreensão no microcosmos da consciência lúcida.
          Politicologia: a consciencioterapeuticocracia; a somatocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a sistematocracia; a cosmovisiocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis da Genética; as leis da Intrafisicologia; as leis da Parafisiologia Humana; as leis da Paragenética; as leis da Extrafisicologia; a transcendência do sistema de autorganização consciencial em relação às leis físicas cartesianas; a lei do maior esforço aplicada à AM. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5
             Filiologia: a consciencioterapeuticofilia; a holossomatofilia; a cosmovisiofilia.
             Fobiologia: a somatofobia; a lucidofobia; a autocogniciofobia.
             Sindromologia: o descarte da síndrome da dispersão consciencial (SDC); a remissão da síndrome do ansiosismo; a cura da síndrome do estresse pós-traumático; a profilaxia da síndrome da fadiga crônica (SFC); a evitação da síndrome do exaurimento energossomático; a homeostasia holossomática enquanto profilaxia à síndrome de burnout; a autoconsciencioterapia aplicada à síndrome da pessoa rígida.
             Maniologia: a mania de extrapolar os limites do soma; a superação da riscomania; o descarte da mania do culto ao soma; o combate à narcomania; a cura da alcoolomania; a mania de permanecer na superficialidade; a mania de querer “tirar o corpo fora” quanto às vivências multidimensionais.
             Mitologia: o mito da perfeição do soma; o mito da matéria como única verdade; o mito do soma traduzível apenas por máquinas; o mito da imortalidade do soma; o mito da finitude consciencial com a morte biológica; o mito de a consciência ser o corpo biológico; o mito de a consciência ser produto do cérebro.
             Holotecologia: a autoconsciencioterapeuticoteca; a somatoteca; a holossomatoteca; a lucidoteca; a cognoteca; a sistematoteca; a sinaleticoteca; a cosmovisioteca.
             Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapeuticologia; a Somatologia; a Sinaleticologia; a Autocogniciologia; a Autopercepciologia; a Autodiscernimentologia; a Experimentologia; a Analiticologia; a Conexologia; a Concordanciologia; a Conciliologia; a Vinculologia; a Associaciologia; a Cosmovisiologia; a Holossomatologia; a Macrossomatologia; a Homeostaticologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a consciência reeducada; a conscin lúcida; a pessoa autorganizada; o ser atento; a conscin conectora; a conscin conciliadora; a consciência integradora; a pessoa autoconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o sistemata; o cosmovisiólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a sistemata; a cosmovisióloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora conciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens autoconsciens; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens autoperceptor; o Homo sapiens autoidentificator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens homeostaticus. 6                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: miniautoconsciência somatossistêmica = a autopercepção integrada do corpo físico restrito às funções fisiológicas; maxiautoconsciência somatossistêmica = a autopercepção integrada do corpo físico associando as funções fisiológicas e mentais; megautoconsciência somatossistêmica = a autopercepção do corpo físico enquanto veículo integrado à Parafisiologia Holossomática.
         Culturologia: a cultura da autoconsciencialidade; a cultura da cosmovisão; a cultura da associação de ideias; a cultura da conexão holopensênica; a cultura da sistematização; a cultura da homeostase holossomática.
         Autodomínio. Sob a ótica da Evoluciologia, a ampliação da autoconscientização multidimensional ao longo da seriéxis ocorre concomitantemente ao domínio crescente dos veículos de manifestação pela consciência, incluindo o soma.
         Taxologia. No âmbito da Somatologia, eis, por exemplo, em ordem crescente, duas categorias de autoconsciência somatossistêmica vivenciadas em consequência de refinamentos contínuos quanto ao domínio lúcido do corpo físico:
         1. Primária: a pré-desperticidade; os instintos ainda enclausurantes; a desatenção ao significado das interações somáticas; a pesquisa superficial das autopercepções; as respostas não homeostáticas aos estímulos estressores.
         2. Avançada: a pós-desperticidade; os instintos reconhecidos e dominados; a atenção ao significado das interações somáticas; a pesquisa detalhada das autopercepções; as respostas mais homeostáticas aos estímulos estressores.
         Estresse. Segundo a Fisiologia, a reação de estresse representa o conjunto de respostas do soma frente às exigências autoimpostas e às do ambiente (estímulos estressores), visando a adaptação e o retorno à homeostase.
         Subsistemas. Há, na base do estresse, a participação de, no mínimo, 2 subsistemas somáticos com funções integradoras e regulatórias a serem abordadas pelo pesquisador sistemata mais atento:
         1. Sistema nervoso.
         2. Sistema endócrino.
         Estressores. Pela Autoprojeciologia, a lucidez fora do corpo físico direciona a conquista da AM, elucidando a multidimensionalidade própria da consciência e a importância do bom uso dos diferentes veículos de manifestação frente aos incontáveis estímulos estressores também multidimensionais, classificados, em ordem funcional, segundo 4 categorias:
         1. Somáticos: os estressores intrafísicos; a dimensão intrafísica; o corpo físico.
         2. Energossomáticos: os estressores energéticos; a dimensão energética (dimener); a dimensão extrafísica; o corpo energético.
         3. Psicossomáticos: os estressores emocionais; a dimensão extrafísica; o corpo emocional.
         4. Mentaissomáticos: os estressores mentais; a dimensão extrafísica; o corpo mental.
         Teaticologia. No âmbito da Teaticologia, o uso pragmático da autoconsciência somatossistêmica envolve, por exemplo, 3 etapas básicas, em ordem funcional, quanto à gestão dos estímulos estressores multidimensionais:
         1. Recepção dos estressores.
         2. Processamento dos estressores.
         3. Resposta aos estressores. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  7
             Caracterologia. Sob a ótica da Autoconsciencioterapeuticologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 14 sistemas somáticos pesquisados, os possíveis contextos estressores, as interações sistêmicas analisadas e as autoprescrições consciencioterápicas sugeridas visando a homeostase do holossoma:
             01. Sistema circulatório
             Estressor: os conflitos; o ficar vermelho de raiva; o ataque bélico; a taquicardia; o aumento da pressão arterial.
             Interação sistêmica: a tegumentar-nervosa-circulatória.
             Autoprescrição: a técnica do irritaciograma na busca da pacificação íntima.
             02. Sistema digestivo
             Estressor: a insegurança; o comer compulsivo; o vazio afetivo; a obesidade; os excessos de pele.
             Interação sistêmica: a digestiva-nervosa-endócrina.
             Autoprescrição: a técnica da construção do dicionário afetivo e parafetivo na ampliação da autoconfiança.
             03. Sistema endócrino
             Estressor: a inadaptação; o ansiosismo; a desregulação interna autodestrutiva; a glicemia elevada no diabetes mellitus; a imunidade impotente.
             Interação sistêmica: a nervosa-endócrina-imunológica.
             Autoprescrição: a técnica do amor doador na vivência da afetividade assistencial.
             04. Sistema esquelético
             Estressor: a impulsividade; o instinto regendo o movimento criativo; a riscomania; a debilidade mente-corpo-ação; a fratura óssea contendo ações destrutivas mais graves.
             Interação sistêmica: a nervosa-muscular-esquelética.
             Autoprescrição: a técnica da imobilidade física vígil no ganho de autocontrole instintivo e criativo.
             05. Sistema excretor
             Estressor: a toxicomania; o neurônio manco intoxicado; a excreção defeituosa de toxinas; a substância escravizadora; o infarto miocárdico após overdose.
             Interação sistêmica: a nervosa-excretora-circulatória.
             Autoprescrição: a técnica da ação pelas pequenas coisas na potencialização do autodiscernimento desintoxicante.
             06. Sistema imunológico
             Estressor: a exaustão; a apatia mental; o desgaste máximo dos mecanismos de adaptação; a tez envelhecida; a autodefesa imune fissurada.
             Interação sistêmica: a nervosa-tegumentar-imunológica.
             Autoprescrição: a técnica do EV no aprimoramento prático do trinômio motivação-trabalho-lazer.
             07. Sistema linfático
             Estressor: a invasão; a avolia; a dificuldade em falar não; as infecções invasoras; a força contentora debilitada.
             Interação sistêmica: a nervosa-imunológica-linfática.
             Autoprescrição: a técnica do encapsulamento energético parassanitário na contenção de invasões e excessos.
             08. Sistema muscular 8                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Estressor: a preocupação; a ansiedade; a rigidez da couraça muscular; a contenção excessiva; a imobilidade intestinal.
         Interação sistêmica: a nervosa-muscular-digestiva.
         Autoprescrição: a técnica da autoprojecioterapia no treino de soltura multiveicular.
         09. Sistema nervoso
         Estressor: os surtos; os delírios; a agitação psicomotora; a ira; o pico de pressão arterial.
         Interação sistêmica: a nervosa-muscular-circulatória.
         Autoprescrição: a técnica do arco voltaico craniocracral na produção de desassédios.
         10. Sistema reprodutor
         Estressor: a impotência; a adinamia; a fadiga; a ereção débil; o relaxe biopsicofisiológico não-praticado.
         Interação sistêmica: a nervosa-reprodutora-muscular.
         Autoprescrição: a técnica da dupla evolutiva (DE) na construção do amor potente e acolhedor.
         11. Sistema respiratório
         Estressor: a tristeza; as mágoas; o câncer de mama; a respiração superficial; a hipoxigenação nos tecidos.
         Interação sistêmica: a nervosa-respiratória-circulatória.
         Autoprescrição: a técnica do exercício aeróbico associada à técnica da tela mental na promoção de desbloqueios cardiochacrais e frontochacrais.
         12. Sistema sensorial
         Estressor: a desconexão; a apatia na comunicação com o entorno; o autismo; a hipótese de alterações na microbiota intestinal; o intestino como sendo o segundo cérebro.
         Interação sistêmica: a nervosa-sensorial-digestiva.
         Autoprescrição: a técnica da autochecagem holossomática no avanço da percepção dos contatos e na parapercepção dos paracontatos.
         13. Sistema tegumentar
         Estressor: a autodestruição; a tristeza; a impotência no existir; a tez pálida; a automutilação da pele em jovens desesperançados (cutting).
         Interação sistêmica: a nervosa-circulatória-tegumentar.
         Autoprescrição: a técnica da exteriorização das energias conscienciais fraternas na autopotencialização das defesas da pele.
         14. Sistema urinário
         Estressor: as incertezas; o medo do inesperado; a autoconfiança débil; o descontrole esfincteriano; a incontinência urinária.
         Interação sistêmica: a nervosa-muscular-urinária.
         Autoprescrição: a técnica do medograma na vivência prática da condição de consciência imortal.
         Equilibriologia. Sob a ótica da Cerebrologia, o sistema nervoso tem participação predominante nas situações estressantes, sempre visando devolver ao soma o maior equilíbrio possível, sob a regência magna do cérebro, órgão instigante e de nuances complexas ainda pouco detalhadas pelo paradigma científico convencional.
         Complexidade. Pela Contrapontologia, o cérebro, embora com a nobre função na homeostasia somática, e o soma (receptáculo cerebral) são ainda instrumentos rudimentares se comparados à complexidade da consciência multimilenar, multiexistencial e multidimensional. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          9
             Evolução. Pela Conscienciologia, com referenciais paradigmáticos mais avançados se comparados àqueles da Ciência Convencional, a autoconsciência somatossistêmica pressupõe a abordagem das experiências conscienciais intrafísicas de maneira integrada, incrementando o domínio crescente do soma rumo ao holossoma. Desse modo, cria-se, progressivamente, arcabouço cognitivo para o avanço do conhecimento holossomático sobre o planeta Terra. Multidimensionalizemos o soma.


                                                         VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconsciência somatossistêmica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático.
             02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
             03. Autochecagem indispensável: Autexperimentologia; Homeostático.
             04. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
             05. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro.
             06. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
             07. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático.
             08. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
             09. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
             10. Descentração psicomotora: Somatologia; Neutro.
             11. Dinâmica das complexidades: Cosmovisiologia; Homeostático.
             12. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático.
             13. Recepção somática: Somatologia; Neutro.
             14. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
             15. Soma: Somatologia; Neutro.
  A VIVÊNCIA MULTIDIMENSIONAL AVANÇADA REIVINDICA
  O DOMÍNIO ENÉRGICO DA INSTINTIVIDADE E DO CORPO
  FÍSICO, TREINO PARA A COSMOVISÃO HOLOSSOMÁTICA
 ASSENTADA NA AUTOCONSCIÊNCIA SOMATOSSISTÊMICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, qualifica diuturnamente a autovivência multidimensional pelo autodomínio somático? Qual o percentual de autoconscientização somatossistêmica, no atual momento evolutivo?
             Bibliografia Específica:
             1. Andrade, Wanderlúcio; Dinâmica Parapsíquica da Autorganização Parafisiológica: Fonte de Aprendizagens-Sínteses; Artigo; X Jornada de Consciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 08-09.09.2018; Conscientiotherapia; Revista; Anuário; Ano 7; N. 7; Seção Autoconsciencioterapia; 1 E-mail; 9 enus.; 1 microbiografia; 1 técnica; 4 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu; PR; Setembro, 2017; páginas 121 a 134.
             2. Bertalanffy, Ludwig Von; Teoria Geral dos Sistemas (General System Theory); 360 p.; 10 caps.; 30 citações; 17 enus.; 2 fluxogramas; 55 fórmulas; 17 ilus.; 10 tabs.; 13 notas; 423 refs.; 2 apênds.; alf.; br.; 8a Ed.; 1ª reimp.; Vozes; Petrópolis, PR; 2015; páginas 261 a 280.
             3. Churchman, C. West; Introdução à Teoria dos Sistemas (The systems approach); trad. Francisco M. Guimarães; 294 p.; 4 seções; 14 caps.; 3 diagramas; 18 enus.; 1 esquema; 2 fluxogramas; 8 fórmulas; 10 siglas; 2 suplementos; 7 tabs.; 5 notas; 21 x 13,5 cm; br.; 2 a Ed.; 2a reimpr.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2015; páginas 46 a 69.
             4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 10                                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.858.
            5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4 a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 237 a 343.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 153 a 159, 211 a 218, 510 a 518 e 537 a 557.
            Webgrafia Específica:
            1. Organização Internacional de Consciencioterapia – OIC; Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia; desde 2015; OIC; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.oic.org.br/dicionario-de-consciencioterapia>; acesso em 29.06.20; 10h51.
                                                                                                                      W. R. A.