Autocientificidade Inversiva

      AUTOCIENTIFICIDADE INVERSIVA (INVEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A autocientificidade inversiva é a qualidade da obtenção de conhecimento sobre as realidades e pararrealidades da consciência, a partir da experimentação sistemática da própria vida intrafísica pela conscin, homem ou mulher, praticante da técnica da inversão existencial (invéxis), notadamente em função da fidedignidade aos fatos e parafatos e da disposição à recin. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo científico deriva do idioma Latim Medieval, scientificus, “científico”. Surgiu no Século XVI. O termo inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra inversivo surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Teática da cientificidade pessoal invexológica. 2. Autoconhecimento invexológico técnico. Neologia. As 4 expressões compostas autocientificidade inversiva, autocientificidade inversiva iniciante, autocientificidade inversiva intermediária e autocientificidade inversiva veterana são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Autocientificidade juvenil. 2. Autocredulidade existencial. 3. Autocientificidade recexológica. Estrangeirismologia: o mindset da Invexologia; o modus operandi da megafocalização precoce; o strong profile precoce; a conscin cobaia full time; a autoconsciência do timing da recin. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade intraconsciencial inversora. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares representativos do tema: – Invéxis: opção lúcida. Invéxis: experimento grupal. Invéxis: sistemática existencial. Realizemos decisões desdramatizadas. Invéxis exige exaustividade. Autocientificidade: critério fatuístico. Autocientificidade: maturidade autocognitiva. Coloquiologia: a evitação do estilo de vida teoricão; o ato de tirar partido das vicissitudes da vida intrafísica; o ato de conhecer a si mesmo como as palmas das mãos; o inversor existencial com costas largas; o líder inversor existencial capaz de dar o braço a torcer; o ato de não dar ponto sem nó nas autodecisões. Citaciologia. Eis 4 citações referentes ao tema: – Triste não é mudar de ideias. Triste é não ter ideias para mudar (Francis Bacon, 1561–1626). Uma experiência nunca é um fracasso, pois vem sempre demonstrar algo (Thomas Edison, 1847–1931). A felicidade consiste essencialmente em querer-se ser aquilo que se é (Erasmus de Roterdã, 1466–1536). As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente nos fazem mal, e nos afligimos mais pelas aparências do que pelos fatos reais (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). Proverbiologia. Eis provérbio popular relacionado ao tema: – Contra fatos, não há argumentos. Ortopensatologia: – “Evoluciologia. No âmbito da evolução consciencial, as consciências podem ser classificadas em duas categorias básicas: as achistas, ou personalistas, e as experimentadoras, ou racionais. Devemos preferir sempre o convívio continuado, seja de consciências intrafísicas ou extrafísicas, com estas últimas, buscando assistir às primeiras”. Unidade: a recin enquanto unidade de medida da autocientificidade inversiva.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexocogniciologia; a fidedignidade ao holopensene da Invexologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os axiopensenes; a axiopensenidade; os raciopensenes; a raciopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os cronopensenes; a cronopensenidade; a sincronização com a pensenidade do amparador extrafísico técnico de função; a recomposição grupocármica enquanto autopensene prioritário; a conscientização da racionalidade dos benignopensenes; a benignopensenidade; os lexicopensenes propiciando o autodesassédio mentalsomático. Fatologia: a autocientificidade inversiva; a experimentsção sistemática para a desdramatização dos fatos; a eliminação técnica dos autenganos; a proposição de debates intermissivos; a tecnicidade das equipins mentaissomáticas; o autoinconformismo enquanto conduta fundamental para a autocientificidade inversiva; a exaustividade aplicada na autocrítica; a evitação da contaminação emocional na interpretação dos fatos por meio da análise plural de possibilida-des; a condição de inversor cobaia interassistencial; os feedbacks recebidos das amizades; o pedido proativo de feedbacks; o ato de perguntar sobre o feedback inesperado; a exaltação da lucidez grupal; a ressignificação de autodecisões pretéritas; a evitação da autovitimização; a autossuperação vivenciada da apriorismose; a predisposição para a megarreciclagem intraconsciencial; a renovação continuada da autoimagem; o emprego da isenção nas autodeliberações; a reciclagem das relações conscienciais em função da autoincorruptibilidade; a admissão sincera do erro; o atilamento quanto às amizades ociosas; o aprendizado com as experiências de convivência; a aceleração do curso grupocármico em função das ortodecisões invexogênicas; o emprego funcional do conscienciograma amplificando o autorrealismo intraconsciencial; a realidade consciencial assentada no propósito; a qualificação das memórias; o autoverbete; o emprego do autoparapsiquismo na qualificação da intencionalidade; a evitação da repetição do retroerro; o abertismo para a experimentação de posicionamentos nas interações grupocármicas; o sobrepairamento do megatrafar; a lições evolutivas extraídas da Autoinvexologia; a timeline existencial pessoal enquanto ferramenta de autopesquisa; o emprego de critérios no usufruto dos aportes existenciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento sistemático das sinaléticas parapsíquicas pessoais; a aquisição técnica de paraconhecimento a partir das sinaléticas energoparapsíquicas; a paracientificidade na distinção dos sinais parapsíquicos semelhantes; o aproveitamento evolutivo das autorretrocognições e precognições; a simulcognição; a descoincidência do paracérebro qualificando a autocognição; a expansão do coronocracha; o desbloqueio continuado dos chacras encefálicos provocando a soltura energética pessoal; a fidedignidade aos parafatos; a admissão dos parafatos; a libertação das companhias extrafísicas dogmáticas; o rapport interassistencial extrafísico a partir da autodisciplina mentalsomática; a identificação de traços conscienciais durante as projeções conscientes; os holofotes extrafísicos sobre o inversor existencial; as projeções conscientes enquanto ferramenta da autoparafatuística; a predisposição ao mapeamento da psicosfera projetiva; a projeção de consciência contínua; a meta da cosmoconsciência; o para-banho energético do amparador extrafísico; o arco voltaico craniochacral enquanto eixo fulcral para o auto e heterodesassédio; as autoprogressões parafenomênicas utilizadas enquanto ferra-menta de alfabetização parapsíquica; o autoparaconceptáculo ideativo; a submissão racional ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocientificidade inversiva–iscagem lúcida; o sinergismo autocriticidade-autofatuística; o sinergismo cientifcidade-racionalidade; o sinergismo voluntariado conscienciocêntrico–tenepes; o sinergismo autocientificidade-amparabilidade; o sinergismo autocientificidade inversiva–equipin inversora. Principiologia: o princípio da fatuística; o princípio da renovação do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da maximização dos esforços; o princípio da autossinceridade; o princípio da autoinconflitividade; o princípio da exaustividade gesconológica; a Autoparapercepciologia alimentando a teática do princípio da descrença (PD); o princípio de os fatos orientarem as pesquisas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) vivenciado. Teoriologia: a teática da recomposição grupocármica vivenciada em função da autocoerência. Tecnologia: a invéxis enquanto técnica de experimentação sistemática da existência; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do inversor cobaia; a técnica do cosmograma; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da cosmanálise; a técnica da enumerologia; a técnica da tábula rasa aplicada na interconvivialidade. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico corente com o CI. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito da invéxis na autorresiliência; o efeito da invéxis na autodesassedialidade; o efeito da autossinceridade na vincagem à equipex interassistencial; o efeito das autorretrocognições no sobrepairamento existencial; o efeito do autoimperdoamento nos neoerros inexoráveis; o efeito do engajamento maxiproexológico na autocientificidade; a autoincorruptibilidade enquanto efeito da autocientificidade inversiva. Neossinapsologia: as neossinapses renovadoras da autoimagem; a interassistencialidade enquanto recurso para a criação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo elaboração de auto-hipóteses–autexperimentação sistemática; o ciclo neoideativo; os ciclos de qualificação do maxiplanejamento invexológico; o abertismo consciencial permeando o ciclo neoconhecimentos-neoexperiências. Enumerologia: a orientação pelos parafatos nas pesquisas; a orientação pelos parafatos nas autodecisões; a orientação pelos parafatos no aceite de convites; a orientação pelos parafatos na consecução da identidade interassistencial; a orientação pelos parafatos na constituição de dupla evolutiva (DE); a orientação pelos parafatos na constituição da equipin; a orientação pelos parafatos na sincronia com o maximecanismo interassistencial. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio conteúdo-timing; o binômio bibliografia-fatuística; o binômio cientificidade-tecnicidade. Interaciologia: a interação autoconhecimento-autopesquisa-autocientificidade; a interação de invexogerações; a interação autoimperdoamento-autorresponsabilidade; a interação projeções conscientes–fatos cotidianos; a interação autopesquisa-autocientificidade; a interação transparência–grupalidade sadia. Crescendologia: o crescendo autocriticidade-autoincorruptibilidade; o crescendo sinal parapsíquico intuitivo–sinalética parapsíquica autoconsciente; o crescendo desdramatização-sobrepairamento; o crescendo autodisciplina gesconológica–tenepes; o crescendo equipin interassistencial–amizade evolutiva. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio leitura-debate-autorreflexão; o trinômio apresentações públicas–docência conscienciológica–coordenação conscienciocêntrica; o trinômio autorreflexão cosmovisiológica–bibliografia exaustiva–debates libertários. Polinomiologia: o polinômio voluntariado conscienciológico–docência conscienciológica–dupla evolutiva–gesconografia–tenepes vivenciado conjuntamente. Antagonismologia: o antagonismo fidedignidade fatuística / apego à autoimagem; o antagonismo autexperimentação descrenciológica / perfeccionismo teórico; o antagonismo cosmovisão / hiperfocalização; o antagonismo autocoerência / subjetivismo; o antagonismo autocientificidade inversiva / autovitimização. Paradoxologia: o paradoxo de a imaginação formar pararrealidades; o paradoxo de o sobrepairamento existencial promover megafoco na vida hipercrítica. Politicologia: a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às autorreflexões críticas. Filiologia: a invexofilia; a tenepessofilia; a paracognofilia; a fatofilia; a parafatofilia; a raciocinofilia; a neofilia. Fobiologia: a evitação da cognofobia. Sindromologia: a oposição à síndrome do deslocamento paracronológico; a eliminação da síndrome da alienação; a superação da síndrome da dispersão consciencial; a erradicação da síndrome do impostor. Maniologia: a evitação da megalomania. Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito de a pusilanimidade proexológica aumentar a autossegurança. Holotecologia: a invexoteca; a grinvexoteca; a hemeroteca; a lexicoteca; a parapsicoteca; a biografoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autodesassediologia; a Criteriologia; a Cosmoeticologia; a Autocriticologia; a Invexometrologia; a Biografologia; a Holorressomatologia; a Medologia; a Autocosmovisiologia; a Bibliografologia; a Mesologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o inversor existencial; o reciclante existencial; o jovem intermissivista; o tenepessista; o docente; o docente itinerante; o palestrante; o conferencista; o pesquisador; o autor; o verbetógrafo; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o inversor veterano; o evoluciólogo do CI; o inversor tenepessista minipeça da assistência extrafísica. Femininologia: a inversora existencial; a reciclante existencial; a jovem intermissivista; a tenepessista; a docente; a docente itinerante; a palestrante; a conferencista; a pesquisadora; a autora; a verbetógrafa; a epicon lúcida; a consciencióloga; a inversora vetarana; a evolucióloga do CI; a inversora tenepessista minipeça da assistência extrafísica; a enfermeira inglesa Florence Nightingale (1820–1910); a escritora inglesa Elizabeth Hope (1855–1918). Hominologia: o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intraconscientiologus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens perquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: autocientificidade inversiva iniciante = aquela presente no continuísmo recinológico predispondo a conscin à eliminação do porão consciencial (Egocarmologia); autocientificidade inversiva intermediária = aquela presente no continuísmo recinológico predispondo a conscin à condição de isca lúcida permanente (Grupocarmologia); autocientificidade inversiva veterana = aquela presente no continuísmo recinológico predispondo a conscin à condição de minipeça autoconsciente dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (Policarmologia).


Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da Autopesquisologia Invexológica; a cultura da cobaiagem evolutiva; a cultura da Evoluciologia Prática; a cultura da cosmovisão; a cultura da transparência. Autocientificidade. Sob a ótica da Intraconscienciologia, eis, por exemplo, 15 tipos de estudos sistemáticos capazes de qualificar o autoconhecimento e auxiliar na desconstrução das distorções da autoimagem, apresentados em ordem alfabética: 01. Antepassado: o levantamento de hipóteses de antepassados de si mesmo, observando os riscos na caminhada proexológica. 02. Autocorrupção: o diagnóstico das autocorrupções conscientes e / ou inconscientes atravancadoras da autoproéxis. 03. Cultura: a listagem exaustiva das influências da educação formal para diagnóstico das lacunas cognitivas pessoais. 04. Extrapolacionismos: o inventário dos extrapolacionismos autoparapsíquicos. 05. Família: a listagem de influências da família nuclear no comportamento pessoal (hereditariedade). 06. Grupalidade: o mapeamento do assédio grupal a partir do diagnóstico das retrossenhas patológicas. 07. Interconvivialidade: a listagem de mudanças de comportamento devido ao contato com credores grupocármicos multiexistenciais. 08. Marcos: o inventário das experiências pessoais marcantes. 09. Megafoco: a autorreflexão sobre a coerência íntima com o autopensene prioritário dentro do momento evolutivo. 10. Megatrafor: a análise das automanifestações plurais dos trafores em diferentes circunstâncias existenciais. 11. Nódulos holomnemônicos: a análise cosmovisiológica das interprisões grupocármicas ofuscadoras da autolucidez. 12. Parafenômenos: o registro dos efeitos dos parafenômenos na intraconsciencialidade. 13. Reações: o mapeamento das autorreações na interconvivialidade. 14. Sinaléticas: a diferenciação dos sinais energoparapsíquicos pessoais. 15. Trafares: a conscientização dos efeitos dos autotrafares na maxiproéxis grupal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocientificidade inversiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático. 04. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autoinconformismo inversivo: Invexologia; Homeostático. 06. Autorrealidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático. 07. Funcionalidade do autoparapsiquismo: Autodesassediologia; Homeostático. 08. Inortodoxia invexogênica: Invexologia; Homeostático. 09. Interação invéxis-holocarma: Invexologia; Homeostático. 10. Mentalsomaticidade libertária: Liberologia; Homeostático. 11. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro. 12. Neuroléxico invexológico: Invexologia; Homeostático. 13. Prisma invexológico: Invexologia; Homeostático. 14. Sobrepairamento: Holomaturologia; Homeostático. 15. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.

A AUTOCIENTIFICIDADE INVERSIVA TORNA A CONSCIN APTA À COMPREENSÃO DA AUTO E HETEROINTENÇÃO BÁSICA DAS CONSCIÊNCIAS, GABARITANDO-A ÀS TAREFAS DO ESCLARECIMENTO COSMOVISIOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é capaz de extrair conhecimento evolutivo a partir dos desafios propostos na inversão existencial? Quais tem sido as condutas pessoais frente às problemáticas existenciais?
Bibliografia Específica: 1. Barelli, Ettore; & Pennacchieti, Sergio; Dicionário das Citações (Dizionario delle Citazioni); trad. Karina Jannini; 1.012 p.; glos. 5.027 termos (citações); 1 apênd.; ono.; 21 x 13,5 x 5 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2001; página 58. 2. Moura, Ivone; Por Outras Palavras: Dicionário das Frases Idiomáticas Mais Usadas na Língua Portuguesa; pról. Antônio Telmo; revisor Antônio Telmo; 163 p.; glos. 629 termos; br; Edições Ledo.; Lisboa, Portugal; 1995; páginas 41, 44 e 48. 3. Nóbrega da Costa, Vasco; Citações e Aforismos: Frases com Estória que ficaram para a História; pref. Guilherme Soares Vaz; revisor Vasco Manual Nóbrega da Costa; 548 p.; 42 caps.; glos. 854 termos; epíl.; br; Chiado; Lisboa; Portugal; 2014; páginas 164 a 167, 212 a 214 e 392 a 393. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.247 e 1.248. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 658. I. F. M.