Autocerteza Questionável

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AUTOCERTEZA QUESTIONÁVEL (AUTODESCRENCIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A autocerteza questionável é a convicção íntima passível de autoindagação por parte da conscin, homem ou mulher, respaldada no paradigma consciencial de maneira perspicaz, sistemática e intencional, refutando as autoverdades egoicas, aprioristas e anacrônicas e facilitando a concepção de autoneoverpons. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo certo deriva do idioma Latim, certus, “decidido; resolvido; fixado; determinado; seguro; experimentado; firme”. Surgiu no Século XIII. O termo certeza apareceu no Século XV. A palavra questão procede igualmente do idioma Latim, quaero, “buscar; procurar; pedir; requerer”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo questionar apareceu no Século XIX. O sufixo vel provém do mesmo idioma Latim, bilis, designando “passível de”, e mais raramente, “agente de”, formador de adjetivos derivados geralmente de verbos. Sinonimologia: 1. Autocerteza refutável. 2. Autoconcepção discutível. 3. Autoverdade retocável. 4. Confiança plena abalável. 5. Autocerteza relativizável. Neologia. As 3 expressões compostas autocerteza questionável, autocerteza questionável mínima e autocerteza questionável máxima são neologismos técnicos da Autodescrenciologia. Antonimologia: 01. Autocerteza irrefutável. 02. Autoconvicção incontroversa. 03. Autoconcepção indiscutível. 04. Autapreciação incombatível. 05. Autoverdades irretocáveis. 06. Segurança plena inabalável. 07. Percepções inequívocas. 08. Evidências estáveis. 09. Certeza absoluta. 10. Fé inabalável. Estrangeirismologia: o ato de come clean para si mesmo; o loc externo impactando no interno gerando a dúvida desestabilizadora da autocerteza; o refazimento do modus operandi autopensênico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática descrenciológica lúcida e cosmoética. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexistem certezas absolutas. Pesquisemos nossas certezas. Confrontemos nossas certezas. Descrença desfaz crença. Descrença gera neossinapses. Dúvida: berço ideativo. Dúvida gera autoconflitos. Coloquiologia: – Emburacar de cabeça nas verdades absolutas sem prévia verificação é embarcar numa canoa furada. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Os homens preferem geralmente o engano, que os tranquiliza, à incerteza que os incomoda (Marquês de Maricá, 1773–1848). Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam ambas de refletir (Henri Poincaré, 1854–1912). Quando você elimina o impossível, o que restar, não importa o quão improvável, deve ser a verdade (Arthur Conan Doyle, 1859–1930). Proverbiologia. Eis provérbio reforçador da cultura da Descrenciologia: – A dúvida é a sala de espera do conhecimento. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e pertinentes ao tema: 1. “Desconfiança. A desconfiança cosmoética é irmã gêmea do princípio da descrença (PD)”. 2. “Descrença. O princípio da descrença recomenda desprezar abertamente todo contexto onde não tenha debates e impera o dogma, a sacralização ou a idolatria, ou seja, os holopensenes com perdas de tempo evolutivo”. 3. “Descrenciologia. A Descrenciologia não é mais uma hipótese, elucubração ou achismo, mas significa autexperimentação. Sem laboratório, não há Descrenciologia. O laboratório fundamental é a própria vida humana. O nível autovivencial do princípio da descrença (PD) jamais é idêntico de uma pessoa para outra. Há, pelo menos, nuanças díspares. Se na própria experimentação técnica e racional a pessoa erra, imagine no achismo instintual”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da incredulidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os pensenes críveis, fervorosos e dogmáticos protegidos a ferro e fogo, danosos ao processo autevolutivo; a robotização pensênica; os pensenes desorganizados, obsoletos, insanos e autossabotadores, dificultando as autorreflexões sadias; a ignorância ignorada reforçadora das certezas íntimas impedindo a autorreestruturação pensênica; a pensenidade antiquada mantida, ab-rogada ou derrogada; o desconfiômetro intrapensênico desenvolvido na presente existência ou inato; a autassistência intrapensênica; a pensenidade repentina anunciando evento anímico ou parapsíquico; o rastro pensênico pessoal subsidiando novos autoquestionamentos evolutivos; a cronêmica reservada à autorreflexividade pensênica; as autorreflexões grafopensênicas reveladoras das autocrenças; a possibilidade de a proximidade dessomática aguçar retrospectiva pensênica existencial; a pensenidade reflexiva pós-dessomática reavaliadora da existência finda; a pensenidade reflexiva intermissiva qualificadora seriexológica; a pensenidade reflexiva pré-ressomática motivadora de neoposturas; a pensenidade reflexiva contribuindo para a escalada evolutiva das consciências; a pensenidade reflexiva projetiva esclarecedora e libertadora; a pensenidade reflexiva proexológica; a pensenidade reflexiva parapsíquica; a pensenidade reflexiva possibilitando o autorrevezamento lúcido; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o desapego da intrapensenidade recalcitrante ou retrógrada; a importância do autoimperdoamento nos processos de autorreestruturação pensênica; os intrapensenes; o apreço pela intrapensenidade vanguardista, interassistencial, cosmoética e evolutiva; o investimento na autorretilinearidade pensênica; o realinhamento da bússola consciencial pela neopensenidade autodescrenciológica; os ortopensenes; a ortopensenidade; a consolidação de neomaterpensene descrenciológico, cosmoético e homeostático. Fatologia: a autocerteza questionável; a irrefutabilidade das autocertezas tornando a consciência refém de si mesma; a ingenuidade, a ignorância, a pusilanimidade e o medo favorecendo a crença; a crença na crença; o desperdício seriexológico da autevolutividade provocado pela perpetuação das crenças; o restringimento intrafísico prejudicando a autocognição; a fábula dos 3 macacos sábios Mizaru, Kikazaru e Iwazaru representativa do autengano; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) escudando as crenças e boicotando as indagações intimistas e necessárias à autevolução; a opção pelas crises de sofrimento ou de crescimento; a desconstrução de esquemas mentais obsoletos; o redimensionamento altruísta do autoconceito, pós-suspeição, afetando positivamente a proéxis; a tridotação consciencial imprescindível à compreensão dos fatos; a supremacia dos fatos sobre as ilusões; o descarte dos pseudofatos; o abalo nas autocrenças distorcidas, camufladas, anacrônicas e automiméticas; os autoconflitos funcionando ao modo de gatilhos estremecedores das autocertezas; as autocontradições percebidas ao ouvir a própria fala; a autocriticidade cosmoética evitando tergiversar a dúvida; a autexumação dos pontos cegos; a Cosmoética Destrutiva aplicada à fé; a descensão cosmoética aplicada às crenças e às verdades absolutas; o autoconhecimento certo, total e absoluto posto em xeque; a reapreciação das convicções íntimas patrocinada pela rememoração do Curso Intermissivo (CI); a sucumbência dos argumentos aos parafatos; a autorrefutação elaborada estimulando a recuperação de cons magnos; o ceticismo otimista cosmoético (COC); a autovalidação de situações controversas por meio da autopesquisa produzindo autocientificidade; o hábito autopesquisístico de ressignificar ideias, crenças, princípios e valores aprioristas e anacrônicos; a resolubilidade autopesquisística motivando a escrita verbetográfica; a demonstração de inteligência evolutiva (IE) ao submeter as autocertezas à Refutaciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projetabilidade lúcida (PL) esclarecendo as dúvidas suscitadas; a experiência da quase-morte (EQM) sendo pesEnciclopédia da Conscienciolog ia 3
quisada na Ciência Convencional; as autovivências pesquisísticas extrafisicamente amparadas; as contribuições das sinaléticas energoparapsíquicas à hermenêutica dos experimentos descrenciológicos; os parafatos e parafenômenos avivando a autopesquisa descrenciológica; as trocas energéticas fomentando as dúvidas; as trocas energéticas fornecendo dados para a construção de hipóteses; as paramemórias reativadas pelos dilemas existenciais; a autodesconstrução cognitiva tutelada pelas equipexes interassistenciais especializadas em ajustes finos paracerebrais e mentaissomáticos; a regeneração e a reorganização do holossoma pela Autorrecinologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoinserção holopensênica reeducadora–autocerteza questionada. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio de a dúvida poder remover a consciência da mesmice impulsionando-a para a evolução. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: a técnica da recin; a técnica da recéxis; a técnica do Conscienciograma; a técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma; a técnica do descrenciograma; a técnica da autoconsciencioterapia; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da metapensenização. Laboratoriologia: o labcon pessoal descrenciológico; o laboratório conscienciológico da Autodiscernimentologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Descrenciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: a dúvida como efeito da história mal contada; os efeitos da aplicação do princípio da descrença sobre a pesquisa, a autexperimentação e a autavaliação; os questionamentos operando efeitos retificadores, ratificadores ou descartáveis dos autoconvencimentos; o questionamento do autoconceito passível de acarretar efeitos benéficos na autoimagem, autestima e autoconfiança; o efeito da autodesacreditação cosmoética sobre a reorganização da constituição paragenética, paracerebral e mentalsomática. Neossinapsologia: as neossinapses evoluídas advindas dos autoquestionamentos proficientes; as sinapses obsoletas carentes de burilamento; o pertinente escrutínio das sinapses relacionadas ao Curso Intermissivo e à proéxis; o indispensável despojamento das retrossinapses baratrosféricas; as rígidas sinapses originárias do absolutismo; o estímulo à plasticidade das sinapses originárias das verpons. Ciclologia: o ciclo estranheza-questionamento-neopensene; o ciclo neopostura descrenciológica–autocertezas questionadas–reconfigurações sinápticas; o ciclo dúvida-autanálise-autossuperação; o ciclo desconforto–autenfrentamento técnico. Enumerologia: a autocerteza peremptória; a autocerteza anacrônica; a autocerteza velada; a autocerteza ostentada; a autocerteza desarrazoada; a autocerteza contestável; a autocerteza reposicionada. A percepção da dúvida; o questionamento da dúvida; o confronto da dúvida; o desconforto da dúvida; a resposta à dúvida; as recins provenientes da dúvida; os benefícios da dúvida. Binomiologia: o binômio autopesquisa-heteropesquisa; o binômio autocrença-heterocrença; o binômio autocrítica-heterocrítica suscitando a cisma; o binômio cognitivo evidência–argumentação dispensável; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação percepção sensorial–autorreflexão; a interação percepção extrassensorial–autorreflexão refinada; a interação incredulidade mentalsomática–propensão pesquisística; a interação descrença-autopesquisa; a interação autopesquisa-recin; a interação recin–qualificação interassistencial; a interação interassistencialidade-evolutividade. Crescendologia: o crescendo verponológico dúvida impactante–comportamento acautelado–contexto compreendido–aprendizado absorvido; o crescendo tarístico autotares efetivada–gescon produzida–tares policármica; o crescendo minidissidência-maxidissidência.

Trinomiologia: o trinômio introspecção-razão-autorreflexão; o trinômio dúvida–tira-teima–autocomprovação. Polinomiologia: o polinômio antidescrenciológico egocentrismo-apriorismo-reacionarismo-absolutismo; o polinômio Mitologia–Religião–Ciência Convencional Fisicalista–Conscienciologia; o polinômio Descrenciologia–experimentação–busca de evidências–hermenêutica; o polinômio instigador da autocognição motivo-causa-finalidade-modo. Antagonismologia: o antagonismo verdade relativa / verdade absoluta; o antagonismo certo / errado; o antagonismo agudeza / embotamento; o antagonismo fato / fake news; o antagonismo autocrença / autocientificidade; o antagonismo mera opinião / conhecimento de causa. Paradoxologia: o paradoxo de a certeza suscitar a dúvida. Politicologia: a descrenciocracia; a autexperimentocracia; a autopesquisocracia; a autodiscernimentocracia; a autassistenciocracia; a autevoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à relativização das autoconvicções. Filiologia: a fatofilia; a descrenciofilia; a questionofilia; a autopesquisofilia; a autexperimentofilia; a autocogniciofilia; a autevoluciofilia. Fobiologia: a neofobia; a cacorrafiofobia. Sindromologia: a síndrome de Cotard; a oposição às síndromes de Gabriela e de Peter Pan. Maniologia: a mania de tudo questionar sem opor argumentos lógicos e sem experimentação, contrariando o PD. Mitologia: a desconstrução do mito de a certeza ser absoluta; o mito da caverna. Holotecologia: a assistencioteca; a autexperimentoteca; a autocriticoteca; a autodescrencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autodescrenciologia; a Autevoluciologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Autoconflitologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autoconscienciometrologia; a Psicologia; a Sociologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência antidogmática; a conscin autocrítica; a conscin pensenedora verponológica; a consciência descrenciofílica; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o questionador das autocertezas; o eletronótico; o materialista; o apriorista; o crente; o místico; o conviviólogo; o curioso universalista; o incrédulo; o refutador; o pesquisador; o autexperimentador; o investigador; o acoplador; o intermissivista; o duplista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o vanguardista; o evoluciente; o inversor existencial; o reciclante existencial. Femininologia: a questionadora das autocertezas; a eletronótica; a materialista; a apriorista; a crente; a mística; a convivióloga; a curiosa universalista; a incrédula; a refutadora; a pesquisadora; a autexperimentadora; a investigadora; a acopladora; a intermissivista; a duplista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a vanguardista; a evoluciente; a inversora existencial; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo sapiens convictus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens pseudocriticus; o Homo sapiens haesitans; o Homo sapiens mediocertus; o Homo sapiens cosmoethoexclusus; o Homo sapiens evolutivus. V. Argumentologia Exemplologia: autocerteza questionável mínima = aquela superficial, causando pequenos obstáculos às autorreciclagens; autocerteza questionável máxima = aquela profunda e enraizada, impedindo o desempenho evolutivo do intermissivista.

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Culturologia: o desenvolvimento da cultura da dúvida. Autopesquisologia. Sob a ótica da Descrenciologia, vale ressaltar, na fase autoinvestigativa da autopesquisa conscienciológica, por exemplo, na ordem alfabética, 11 autoconfrontos em princípio desconfortáveis à conscin: 01. Antidogmaticidade. O desconforto do religioso, quando a religiosidade passa a ser investigada de modo mais crítico. 02. Autocientificidade. O desconforto do empírico ao se perceber necessitado de maior qualificação para aplicar a metodologia autopesquisística objetivando a autolucidez. 03. Automaturidade. O desconforto do fanático ao perceber a existência de diferentes ideias, impulsionando-o a exercer a liberdade de escolha. 04. Carmalidade. O desconforto do egoico ao deparar-se com a condição inexorável de futuro correntista grupocármico e policármico. 05. Consciencialidade. O desconforto do materialista ao perceber a incompletude ao estudar inutilmente a consciência sem se ater à multidimensionalidade. 06. Cosmoeticidade. O desconforto do malintencionado, defensor de pseudoverdades, ao se conscientizar da publicização dos autopensenes na multidimensionalidade. 07. Magnanimidade. O desconforto do apegado, em face da necessidade evolutiva de desembaraçar-se de comportamentos, ideias, crenças, valores e princípios obsoletos. 08. Pacificidade. O desconforto do bélico ao reconhecer o princípio da inseparabilidade grupocármica, buscando condutas pacifistas evitadoras de novas interprisões. 09. Pró-atividade. O desconforto do hedonista perante importantes acontecimentos da vida, a exigir autesforços e maior desempenho evolutivo. 10. Responsabilidade. O desconforto do irresponsável ao tomar conhecimento do arquivamento das ações na holomemória e dos efeitos para o autorrevezamento existencial. 11. Tecnicidade. O desconforto do místico, após desfeito pseudomistérios parafenomênicos, mediante tecnicidade nas abordagens energoparapsíquicas e anímicas. Autodesafiologia. Sob a ótica da Pensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 posturas mentaissomáticas sadias instigando a consciência para atuar cosmoeticamente durante os autoquestionamentos, na busca de verpons autocognitivas qualificadoras da interassistencialidade e autevolutividade: 01. Atenção. Atentar para os autopensenes manipuladores e sabotadores das autoperscrutações tarísticas. 02. Cientificidade. Optar pela Ciência para interpretar a realidade e produzir verpons por meio da racionalidade. 03. Clareza. Evitar obscuridades na autopensenidade, mantendo as autorreflexões, acima de tudo, compreensíveis. 04. Cognição. Buscar o esclarecimento da autocerteza questionada, opondo-lhes exemplos, ganchos técnicos, fatos e parafatos. 05. Conexão. Manter-se antenado com o princípio da descrença para refutar com argumentos as autoconvicções, a informação acessada e o aprendizado diuturno. 06. Consistência. Descartar, indubitavelmente, as versões dos fatos e parafatos visivelmente inconsistentes. 07. Expansão. Acrescer à autanálise do fato duvidoso, ideias, teorias e hipóteses elucidatórias, evitando, contudo, a prolixidade desnecessária. 08. Heterapreciação. Expor, ordenadamente, os autoquestionamentos à heterocrítica, de modo lógico e racional, isentos de argumentação ardilosa. 09. Megafoco. Priorizar os autoquestionamentos, mantendo o megafoco na ortopensenidade, conforme enfrentamento das demandas intraconscienciais autopesquisísticas. 10. Ocultação. Admitir a invisibilidade de algumas fontes de informações, por não ter, a consciência, desenvolvido sensores específicos para percebê-las.

11. Paralogismo. Afastar as falácias lógicas, as premissas e ideias falsas prejudiciais à resolutividade autopesquisística. 12. Pontualização. Trazer para a autanálise, apenas os achados pesquisísticos, indispensáveis e específicos à elucidação dos autoconfrontamentos da vez. 13. Razão. Aplicar a lógica, enquanto elemento qualificador da racionalidade e determinante do amadurecimento da consciência, como sendo eficaz profilaxia da ilusão. 14. Realidade. Ter em mente ser o conhecimento resultado da busca individual pela compreensão da realidade e pela interação entre sujeito, objeto e representação mental do objeto. 15. Sensores. Considerar os sentidos somáticos portais para captar e compreender os sinais do meio ambiente, referendados pela paragenética, genética e traços personalíssimos atuais. 16. Validação. Atentar para o fato de o conhecimento, em geral, ter prazo de validade, considerando as constantes descobertas e atualizações cognitivas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocerteza questionável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro. 02. Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro. 03. Autocriticofilia: Criticologia; Homeostático. 04. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autoquestionamento lúcido: Autoquestionologia; Homeostático. 06. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Conflitograma: Conflitologia; Neutro. 08. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 09. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 10. Descrenciologia midiática: Autodiscernimentologia; Neutro. 11. Locus de autorreflexão: Autorreflexologia; Homeostático. 12. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Questionamento pesquisístico: Pesquisologia; Neutro. 15. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático. A AUTOCERTEZA QUESTIONÁVEL EMERGE DA POSTURA ÍNTIMA DE AUTOCONFRONTO COM IDEIAS, FATOS E PARAFATOS, OCASIONANDO CONVIVER COM NEOIDEIAS OTIMIZADORAS DA EVOLUÇÃO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite questionar as próprias certezas? Aceita repensar os paradigmas pessoais utilizados até hoje? Considera pelo menos pensar diferente do habitual?
Filmografia Específica: 1. Doze Homens e Uma Sentença. Título Original: Twelve Angry Men. País: EUA. Data: 1957. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto & Branco. Legendado: Português (em DVD). Direção: Sidney Lumet. Elenco: Henry Fonda; Martin Balsam; & John Fiedler. Produção: Henry Fonda & Reginald Rose. Roteiro: Reginald Rose. Música: Kenyon Hopkins. Cinematografia: Boris Kaufman. Edição: Carl Lemer. Distribuição: United Artists. Prêmios: BAFTA 1958: Melhor Ator Estrangeiro; Festival de Berlim 1957: Prêmio OCIC & Urso de Ouro (melhor filme); Prêmio Edgar 1958: Melhor Filme; Prêmio Bodil 1960: Melhor Filme Americano. Sinopse: Jovem, porto-riquenho, acusado de ter matado o pai, vai a julgamento. O Júri é composto por 12 membros. Enquanto

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os jurados, confinados numa sala, aguardavam convocação para estar diante do juiz, 1 deles tinha dúvida quanto à culpabilidade do réu. O jurado discordante perquiriu e questionou os argumentos usados pelos demais ao ponto deles repensarem e reverterem os vereditos pessoais. 2. Dúvida. Título Original: Doubt. País: EUA. Data: 2008. Duração: 105 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: John Patrick Shanley. Elenco: Meryl Streep; Philip Seymour Hoffman; Amy Adams; Viola Davis; & Joseph Foster. Produção: Scott Rudin. Roteiro: John Patrick Shanley. Fotografia: Roger Deakins. Música: Howard Shore. Montagem: Dylan Tichenor. Design de Produção: David Gropman. Figurino: Ann Roth. Direção de Arte: Peter Rogness. Edição: Dylan Tichenor. Distribuição: Miramax Films. Prêmios: Critics Choice Award: Melhor Atriz; Prêmio do Sindicato dos Atores: Melhor Atriz Pincipal; National Board of Review de Melhor Elenco; Washington D. C. Area Film Critics Association Award de Melhor Elenco. Sinopse:. O filme Dúvida se desenrola em 1964, no Bronx, New York e inicia com o padre Brendan Flynn (Philip Seymour Hoffman) dizendo aos paroquianos terem a dúvida e a fé mesma natureza, podendo a dúvida unir as pessoas e ser tão forte quanto a certeza. A partir desse sermão a fervorosa e conservadora diretora da escola católica local, St. Nicholas, irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), passa a duvidar das intenções do padre Flynn causando-lhe sérios problemas. 3. Era Uma Vez Um Sonho. Título Original: Hillbilly Elegy. País: EUA. Data: 2020. Duração: 116 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: inglês. Cor: Colorido. Dublado: Português (Netflix). Direção: Ron Howard. Elenco: Owen Asztalos; Gabriel Basso; Amy Adams; Haley Bennett; & Glenn Close. Roteiro: Vanessa Taylor. Sinopse: Jovem estudante de direito da universidade de Yale, retorna à cidade natal, nos Apalaches (Sudeste dos EUA), quando a mãe tem overdose de heroína. Na ocasião, faz sérias reflexões rememorando a mudança da família (caipira norte-americana) para Ohio, no período pós-guerra, na esperança de viver longe da pobreza, bem como os momentos de infância e adolescência, principalmente a conexão forte com a avó. 4. O Gambito da Rainha. Título Original: The Queen’s Gambit. País: EUA. Data: 2020. Duração: 60 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Dublado: Português (Netflix). Direção: Scott Frank. Elenco: Anya Taylor-Joy; Marielle Heller; Thomas Brodie-Sangster; Moses Ingram; Harry Melling; Marcin Dorocisnk; & Jacob Fortune Lloyd. Autor: Scott Frank. Produção: Scott Frank; Mick Aniceto; Marcus Loges; William Horberg; & Allan Scott. Roteiro: Scott Frank. Música: Beth’s Story; Methuen Home For Children 1957; The Scholar’s Mate; & outras. Sinopse: O Gambito da Rainha, minissérie de 7 episódios, elaborada com base no livro The Queen’s Gambit, no formato eBook Kindle, do autor Walter Tevis. Órfã residente em orfanato no estado de Kentucky (EUA), na década de 1950 descobre ter talento impressionante para o xadrez, mas enfrenta sérios problemas decorrentes de vícios e da própria genialidade. Aos 22 anos, ela precisa enfrentar os vícios para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo. 5. Rezar e Obedecer. Título Original: Keep Sweet: Pray and Obey. País: EUA. Data: 2022. Duração: 195 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Dublado: Português (Netflix). Direção: Rachel Dretzin; & Grace McNally. Produção: Participant; & Ark Media. Sinopse: Minissérie, documentada em 4 etapas, mostra a ascensão de Warren Jeffs, autodenominado profeta, na Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Em 2008, no Ranch Yearning for Zion, no Texas, onde se isolavam da sociedade, a seita religiosa chamou a atenção mundial por causa de evidências forenses de abuso sexual, físico e psicológico de mulheres, inclusive, menores de idade. Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético: Manual; revisores Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 240p.; 23 caps.; 13 citações; 2 filmes; 50 enus.; 1 questionário; 1 teste; glos. 99 termos; 110 refs.; 2 programas televisivos; 1 curiosidade; alf.; 21 x 21 cm; BR.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 90 e 135 a 140. 2. Crescenzo, Luciano de; A Dúvida (Il Dubbio); tradutora Élia Ferreira Edel; preparadora Elisabeth Lissovsky; revisora Elisabeth Lissovsky; 78 p.; 5 seções; 1 diagrama; 2 fórmulas; 1 gráf.; 1 ilus.; 6 refs.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 56. 3. Luz, Marcelo da; Onde a Religião Termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 53 a 55, 292 e 373 a 383. 4. Prata, Selma; O Cérebro Envelhece e o Paracérebro Enriquece: Reflexões de uma Intermissivista Veterana; 213 p.; 23 caps.; 77 refs.; 23 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 67 a 70, 126 e 127. 5. Puig, Mario Alonso; Reinventar-se. Sua Segunda Chance: Como Superar os Limites da Mente; tradudora Elizabeth Cardozo; preparador Luis Dolhnikoff; revisora Thaís Iannarelli; 157 p.; 19 seções; 20 citações; 3 enus; 1 website; alf.; 21 x 14 cm; br.; Plataforma Editoria; ES; 2011; Editora Livros de Safra; & Editora Da Boa Prosa; São Paulo, SP; 2011; páginas 21, 44 e 49. 6. Vernet, Oswaldo; Descrenciograma: Funadamentação e Teática; ed. Meracilde Daroit; pref. Tatiana Lopes; revisores Nilse Oliveira; et al.; 232 p.; 3 seções; 20 caps.; 170 citações; 26 E-mails; 22 enus.; 56 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 29 websites; 63 refs.; 16 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 29 a 46, 65 a 70, 73 a 109 e 113 a 178. 7. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website;

glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 200 e 201. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 495 e 496. 9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 160 e 170. F. D.