Autoconvicção Inata

A autoconvicção inata é a certeza íntima acerca de constructos ou paraconstructos, haurida em retrovida ou em retroperíodo intermissivo, reincidindo sob forma de convencimento tácito na atual existência humana da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, reconhece na bagagem cognitiva autoconvicções inatas? Quais delas chancelam a própria participação em Curso Intermissivo e o autocompromisso proexológico?

      AUTOCONVICÇÃO INATA
                               (AUTODESCRENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autoconvicção inata é a certeza íntima acerca de constructos ou paraconstructos, haurida em retrovida ou em retroperíodo intermissivo, reincidindo sob forma de convencimento tácito na atual existência humana da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo convicção deriva do idioma Latim, convictio, “ação de convencer; demonstração; ação de estar convencido”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo inato deriva também do idioma Latim, innatus, “nascido em ou sobre; natural; congênito”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Ideia inata autoconvincente. 2. Convencimento auto-herdado. 3. Autoconvicção retroadquirida. 4. Autopersuasão inata.
          Neologia. As duas expressões compostas autoortoconvicção inata e autopatoconvicção inata são neologismos técnicos da Autodescrenciologia.
          Antonimologia: 1. Autoconvicção apreendida na vida humana corrente. 2. Preconceito inato.
          Estrangeirismologia: o paramicrochip; o feeling inexplicável; a biased selfperception; a propensão à invéxis enquanto masterpiece no repertório das ortotendências autoprogramadas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da recuperação de cons magnos.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Todos nascem sabendo.
          Coloquiologia: a certeza vinda não se sabe bem de onde; a sensação de saber algo desde sempre; o ato de não saber de onde tirou tal coisa; o fato de não ter a menor ideia de quando aprendeu algo; a sensação de ser peixe fora d’água pelas convicções destoantes do meio familiar; a impressão de já ter nascido sabendo; a reputação de ter memória de elefante.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autocognições. Há autocognições não ensináveis, que ultrapassam as melhores pedagogias e didáticas existentes, por exemplo: certos talentos pessoais paragenéticos, determinadas ideias inatas e o pudor da conscin lúcida”.
          2. “Inatologia. Todo mundo que renasce nesta dimensão tem a memória básica encapsulada. Isso existe porque a pessoa está patologicamente errada. Ela deveria estar sadiamente certa. Nós todos devíamos lembrar de alguma coisa do passado da vida anterior ou da recente intermissão, de maneira nítida e irretorquível. Quem não se lembra de nada, tem a memória trancada, patológica”.
          3. “Sabedoria. Há conscins que renascem evidenciando, desde jovem, ideias inatas de alta sabedoria”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da acessibilidade holomnemônica; os genopensenes; a genopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade; o abertismo autopensênico; o holopensene da criatividade; o holopensene da inventividade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a autoconvicção inata; a certeza aparentemente não precedida de autexperiência; a sabedoria auto-herdada; a sensação de poder prescindir da experiência face à intensidade da convicção íntima; a autorreflexão imprescindível sobre a validade das autoconvicções (Autorreverificaciologia); as autoconvicções inatas ultrapassando o restringimento intrafísico na ressoma (Parageneticologia); a reexperimentação; o rolo compressor da vida humana podendo aniquilar convicções inatas valiosas; a precocidade infantil; a genialidade; a inventividade; as convicções invulgares na infância e abandonadas no decorrer da vida; o porão consciencial; as autocrenças ectópicas; a apriorismose; a misantropia inata; a automimese; a nostalgia de tempos aparentemente não vividos; o Teste das Vivências do Curso Intermissivo no tratado 700 Experimentos da Conscienciologia; a convicção de haver frequentado Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; as sementes intelectivas plantadas no CI; a ausência de dúvidas mortificadoras sobre a realidade consciencial; a afinidade patente com determinado conceito conscienciológico, ao modo de senha; as salvaguardas proexológicas; o esforço deliberado de propagar as autoortoconvicções inatas na gescon pessoal (Autorrevezamentologia).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a fixação mnemônica originária de retrovida; a fixação mnemônica proveniente da última intermissão; o estágio intermissivo em parapsicoteca; o mérito evolutivo dos aportes para otimização paragenética; o desenvolvimento parapsíquico favorecido pela ausência de preconceitos inatos bloqueantes; a projeção lúcida permitindo comprovar certezas inatas sobre a realidade extrafísica; o megavinco intermissivo codificado nas ideias inatas autoconvincentes; o autoparapsiquismo mentalsomático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo autoconvicção-intencionalidade; o sinergismo autorreflexão-autopesquisa.
          Principiologia: os princípios evolutivos “pirogravados” na holomemória; o princípio da descrença (PD); o princípio “isso não é para mim”; o princípio do descarte do imprestável; o princípio da primazia da autexperimentação.
          Codigologia: o códego; o codex subtilissimus pessoal; a valorização das autoconvicções inatas no encadeamento de cláusulas para o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do Curso Intermissivo.
          Tecnologia: as paratecnologias parapedagógicas; a técnica da tábula rasa; as técnicas de fixação mnemônica; as técnicas de rememoração projetiva; as técnicas de autorreflexão.
          Voluntariologia: o autaprofundamento no voluntariado conscienciológico reperspectivando possível tendência inata ao brilhareco da carreira solo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Macrossomatologia.
          Efeitologia: o efeito disciplinador das ortoconvicções inatas sobre os instintos; os efeitos do restringimento intrafísico; o efeito potencialmente aniquilador do porão consciencial sobre as autoconvicções inatas sadias.
          Neossinapsologia: a decantação parassináptica.
          Ciclologia: o ciclo hipótese admitida–tese comprovada na validação das autoconvicções; o ciclo autexperiência marcante na vida humana atual–autoconvicção inata na próxima vida humana; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: as vocações inequívocas; as tendências certeiras; as predileções notórias; os favoritismos comprometedores; os talentos espontâneos; os passatempos inapreendidos; os cacoetes holobiográficos.
          Binomiologia: o binômio autoconvicções inatas–reciclagens intraconscienciais; o binômio rapport-automimese.
          Interaciologia: a interação reguladora autoconvicção-autoposicionamento.
          Trinomiologia: o trinômio talento-convicção-mestria.
          Antagonismologia: o antagonismo suspeita / convicção; o antagonismo autoconvicção traforista / autoconvicção trafarista; o antagonismo porão consciencial / aspirações evolutivas.
          Paradoxologia: o paradoxo da autoconvicção fantasiosa.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à recuperação de cons magnos.
          Filiologia: a mnemofilia; a ortofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da fronemofobia.
          Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da parerudição desperdiçada.
          Maniologia: a mania de querer ser igual a todos.
          Mitologia: os mitos em geral exemplificando virtudes e equívocos humanos passíveis de automimese.
          Holotecologia: a mnemoteca; a retrocognoteca; a parapercepcioteca; a intermissioteca; a invexoteca; a biografoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Autodescrenciologia; a Autocogniciologia; a Inatologia; a Autexperimentologia; a Autorreflexiologia; a Intermissiologia; a Paraxiologia; a Parageneticologia; a Autotemperamentologia; a Holomemoriologia; a Seriexologia; a Invexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciex pré-ressomante; a conscin semperaprendente; o ser desperto; a semiconsciex.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o visionário; o homem de ideias; o vanguardista; o líder inato; o maxidissidente ideológico; o conscienciólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o docente de Conscienciologia; o projetor lúcido; o agente retrocognitor; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a visionária; a mulher de ideias; a vanguardista; a líder inata; a maxidissidente ideológica; a consciencióloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a docente de Conscienciologia; a projetora lúcida; a agente retrocognitora; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens ideosutilis; o Homo sapiens maxidissidens; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens tachymnemonicus; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens hiperacutor; o Homo sapiens projectius.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autoortoconvicção inata = aquela sadia, evolutivamente propulsora; autopatoconvicção inata = aquela nosográfica, evolutivamente estagnadora.
          Culturologia: a cultura descrenciológica; a cultura dos valores existenciais.
          Autoortoconvicções. Consoante a Inatologia, eis, na ordem alfabética, 13 exemplos de autoconvicções positivas, passíveis de ocorrer à conscin por vezes ainda na infância, antes mesmo de haver acontecido o acesso intrafísico às teorias conscienciológicas ou a outras linhas de conhecimento transmateriológico:
          01. Autexemplarismologia: a convicção sadia acerca dos efeitos contagiantes da ortoconduta pessoal, mesmo sem vislumbre imediato dos impactos.
          02. Descrenciologia: a convicção sadia acerca da pseudossuperioridade de personalidades sacralizadas pelas religiões, mesmo tendo ressomado em família genuflexa.
          03. Evoluciologia: a convicção sadia de a consciência ser imortal, mesmo diante da cultura da lutulência vigente na Socin.
          04. Extraterrestriologia: a convicção sadia de haver vida em outros planetas, mesmo sem tê-los visitado intrafisicamente.
          05. Grupocarmologia: a convicção sadia de estar profundamente comprometido com a família nuclear, mesmo vivenciando graves entraves conviviológicos.
          06. Intermissiologia: a convicção sadia de haver estudado antes de renascer, mesmo sem lembrar onde, quando ou qual assunto.
          07. Invexologia: a convicção sadia de não ter tempo a perder com distrações pueris, mesmo em contato com a cultura da alienação adolescente.
          08. Multidimensiologia: a convicção sadia acerca da realidade energética, mesmo sem discriminação nítida da dimener.
          09. Paradireitologia: a convicção sadia de o Cosmos ser justo, mesmo ignorando a fonte reguladora da justiça.
          10. Parassincronologia: a convicção sadia de não existir o acaso, mesmo diante do aparente caos da intrafisicalidade.
          11. Proexologia: a convicção sadia de a vida humana ter propósito, mesmo desconhecendo qual.
          12. Projeciologia: a convicção sadia de nem todas as vivências classificadas como sonhos serem de fato oníricas, mesmo desconhecendo a Parafenomenologia Projetiva.
          13. Seriexologia: a convicção sadia de haver vivido existências intrafísicas anteriores, mesmo sem relembrá-las.
          Autopatoconvicções. Ainda em relação à Inatologia, em contraponto às convicções auto-herdadas pró-evolutivas, eis exemplos de autoconvicções inatas patológicas, equívocos crassos autolegados pela afinização com 6 tipos de temperamentos, na ordem alfabética:
          1. Artístico: a convicção errônea de a Arte ser a salvação da Humanidade.
          2. Belicista: a convicção errônea de a justiça se fazer por meio da lei de talião.
          3. Místico: a convicção errônea de a evolução se traduzir em ritos mágicos.
          4. Monárquico: a convicção errônea de possuir direitos superiores aos de outrem.
          5. Monástico: a convicção errônea de só haver paz no isolamento.
          6. Religioso: a convicção errônea do progresso pela autorrepressão pseudovirtuosa.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconvicção inata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
          02. Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro.
          03. Autoconvicção proexológica: Proexologia; Homeostático.
          04. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Autoparaprocedência cursista: Intermissiologia; Homeostático.
          06. Autopensene inato raro: Autopensenologia; Homeostático.
          07. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          08. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
          09. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
          10. Habilidade inata: Parageneticologia; Neutro.
          11. Latência autocognitiva lúcida: Descrenciologia; Neutro.
          12. Nostalgia: Nostologia; Nosográfico.
          13. Personalidade de qualidades especiais: Perfilologia; Neutro.
          14. Preferenciologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
             15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro.
  COM O AVANÇO DA HOLOMATURIDADE CONSCIENCIAL,
  AS AUTOORTOCONVICÇÕES INATAS TENDEM A DISPENSAR AS RECOMPROVAÇÕES TANGÍVEIS, VALIDANDO-SE
   PRIORITARIAMENTE PELA LÓGICA DA AUTORREFLEXÃO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece na bagagem cognitiva autoconvicções inatas? Quais delas chancelam a própria participação em Curso Intermissivo e o autocompromisso proexológico?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 381 a 383 e 1.245.
             2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 354 e 569.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 167, 846 e 1.500.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 374, 394, 412, 453, 521, 563, 593, 604, 610 e 703.
                                                                                                                        O. V.