O aprofundamento autodescrenciológico é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, promover com empenho, perseverança e continuísmo a autaplicação do princípio da descrença (PD) nas múltiplas situações e dimensões de manifestação, com o intuito de identificar e eliminar possíveis interferências pensênicas, interpretações fantasiosas e conclusões equivocadas acerca das vivências pessoais, empregando o autoquestionamento lúcido e a racionalidade.
Você, leitor ou leitora, já é capaz de manifestar a dúvida saudável em relação à qualidade e a validade das certezas e autoconvicções? Consegue duvidar das próprias percepções e conclusões com tecnicidade e racionalidade, livre de dramatização e assombro?
APROFUNDAMENTO AUTODESCRENCIOLÓGICO (AUTODESCRENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aprofundamento autodescrenciológico é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, promover com empenho, perseverança e continuísmo a autaplicação do princípio da descrença (PD) nas múltiplas situações e dimensões de manifestação, com o intuito de identificar e eliminar possíveis interferências pensênicas, interpretações fantasiosas e conclusões equivocadas acerca das vivências pessoais, empregando o autoquestionamento lúcido e a racionalidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo profundo vem do idioma Latim, profundus, “profundo; colocado em lugar fundo”. Surgiu no Século XIV. O sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O termo crença origina-se igualmente do idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Apareceu no Século XIV. O segundo elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Esquadrinhamento das autoconviccções. 2. Autoquestionamento das convicções pessoais. 3. Aprofundamento da Descrenciologia Pessoal. 4. Questionamento rigoroso das autocertezas. Neologia. As 3 expressões compostas aprofundamento autodescrenciológico, aprofundamento autodescrenciológico intrafísico e aprofundamento autodescrenciológico extrafísico são neologismos técnicos da Autodescrenciologia. Antonimologia: 1. Deficiência de autoquestionamento. 2. Aprofundamento das crenças. 3. Apego às certezas absolutas. 4. Debilidade da autoconfiança. 5. Superficialidade autodescrenciológica. Estrangeirismologia: a identificação e eliminação dos wishful thinkings pessoais; a lucidez para impedir o beat around the bush autorreflexivo; o gesto de autoquestionar-se come hell or high water; o buck the trend quanto à necessidade de certezas; o beg to differ de si mesmo; o breaking new ground intraconsciencial; a provocação contida na expressão deep doubts, deep wisdom, small doubts, little wisdom estimulando a coragem para o exercício do aprofundamento autodescrenciológico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à imprescindibilidade da Autoquestionologia. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Inexiste certeza plena. Duvidemos das certezas. Crenças mantêm limites. Crença: temor dissimulado. Coloquiologia: a coragem de ir fundo nos autoquestionamentos; o ato de forçar a barra nas conclusões pesquisísticas; o chá de semancol antiautocorrupção. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema: – Avalia-se a inteligência de um indivíduo pela quantidade de incertezas que ele é capaz de suportar (Immanuel Kant, 1724–1804). Tentamos nos cercar com o máximo de certezas, mas viver é navegar em um mar de incertezas, através de ilhotas e arquipélagos de certezas nos quais nos reabastecemos (Edgar Morin, 1921–). Dubium sapientiae initium (A dúvida é a origem da sabedoria; René Descartes, 1596–1650). Proverbiologia. Eis 4 ditados populares relacionados ao tema: – “Onde há fumaça, há fogo”. “Quem procura, acha”. “Cada um sabe onde o sapato aperta”. “O pior cego é aquele que não quer ver”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Aprofundamento. A minicompreensão das coisas, de modo parcial, gera os pseudossábios. Toda pesquisa exige aprofundamento e confirmação”. 2. “Certeza. Uma certeza relativa é o maior tesouro da consciência”. 3. “Comocionalismo. O comocionalismo e o entusiasmo transformam erroneamente a insignificância em grandeza, o indício em certeza e a alucinação em fato real”. 4. “Convicções. O Ser Serenão é quem tem maior número de convicções verdadeiras”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Descrenciologia; os metapensenes; o exercício da metapensenidade sendo chave para a desconstrução das crenças; os autopensenes; a autopensenidade descrenciofílica; os axiopensenes; a axiopensenidade sustentada pelos autoquestionamentos sadios; os dubiopensenes impulsionadores das recins; a dubiopensenidade; os refutaciopensenes; a refutaciopensenidade; a identificação dos ganchos exopensênicos; a exopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os egopensenes afetando a clareza nos autojulgamentos; a egopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; a rigidez pensênica decorrente da certeza apaixonada; a influência dos morfopensenes nos experimentos projetivos; a morfopensenidade; os raciopensenes; a raciopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade pautando a neopostura descrenciológica; os qualipensenes; o refinamento da qualipensenidade resultante dos aprofundamentos autodescrenciológicos. Fatologia: o aprofundamento autodescrenciológico; o omniquestionamento; a autorrefutação lúcida; a imparcialidade prevenindo a influência da apriorismose sobre os achados autopesquisísticos; o apreço pela admissão de possibilidades; a autoprospecção intensa do ego; a autocrítica das vivências parapsíquicas balizada pelo autorreconhecimento do limite da autoverificabilidade pessoal; as autoverificações chanceladas pela confirmação posterior ou intersubjetividade; o desapego de “estar no controle” abrindo espaço para a autopacificação diante das incertezas; a imperturbabilidade frente à impossibilidade de experimentar a certeza e a convicção absolutas; a precariedade das convicções; a tendência em tomar indícios como evidências; o viés de confirmação; a confiança exagerada na infalibilidade das autocertezas; a armadilha da tendência proselitista na docência conscienciológica, confundindo intermissivistas; a ilusão da pseudodesperticidade intramuros; a recéxis sem recin resultante da carência de aprofundamento autodescrenciológico; a pseudoconvicção obtida a partir de inferências não checadas a posteriori; a paralisia diante das dúvidas; o autengano da sensação de controle oferecida pela crença; a fé enquanto meio de fornecer sentido à própria existência e proporcionar pseudopacificação íntima; a ilusão da ausência de conflitos internos diante da convicção absoluta de estar com a razão; a autoconfiança ectópica derivada dos enganos parapsíquicos; a coragem para abrir mão da segurança e do conforto temporários proporcionados pelas certezas; a superação da ansiedade causada pela necessidade de certezas; a evitação das convicções derivadas da heteropersuasão; a resistência racional às conclusões precipitadas; a superação lúcida dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a reciclagem da arrogância do saber; o escrutínio das intenções e das motivações pessoais; a postura pessoal de questionar as próprias vivências e refutar as próprias conclusões com destemor e tranquilidade; a autestima sadia e inabalável independente das circunstâncias; a coragem de assumir riscos; a profilaxia das autocorrupções e dos autenganos promovida pelo hábito sadio de questionar as próprias experiências, vivências, percepções, ideias, intenções, inferências, extrapolações e conclusões; o trafor da autossegurança íntima para evoluir em meio à incerteza reinante no Cosmos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as limitações paraperceptivas; o parapsiquismo lúcido enquanto instrumento de autossuperação de crenças; a responsabilidade multiexistencial e policármica do pesquisador em Conscienciologia decorrente da divulgação dos achados pessoais; as imagens oníricas desfeitas a partir da criticidade extrafísica; a complexidade da autoconsciência extrafísica; o experimento projetivo validado por meio de confirmação posterior; a inescondibilidade das emoções no decorrer da projeção lúcida pelo psicossoma; a intersubjetividade validando as paravivências extrafísicas conjuntas; a identificação da influência dos condicionamentos intrafísicos na percepção pessoal das pararrealidades; a autochecagem habitual da dimensão de manifestação ao modo de medida profilática contra a parapsicose pós-dessomática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoquestionamento-autorreflexão; o sinergismo autodescrença–coragem evolutiva; o sinergismo incredulidade sistemática–autexperimentação comprobatória. Principiologia: o princípio da descrença somente vivido plenamente a partir do paracorpo do autodiscernimento. Codigologia: a cláusula autodescrenciológica do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da motivação humana; a teoria da dissonância cognitiva. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da tábula rasa; as técnicas conscienciométricas; a técnica da autobenignidade; a técnica do descrenciograma; a técnica do detalhismo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o labcon pessoal da conscin aeronauta; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Efeitologia: os efeitos dopaminérgicos das constatações coerentes com as crenças pessoais; o efeito Challenger; o efeito Dunning-Kruger; os efeitos do restringimento intrafísico; os efeitos da abstinência de certezas absolutas; os efeitos do deficit de lucidez não percebidos pelo projetor inexperiente; os efeitos da mundividência pessoal sobre as percepções; os efeitos catalisadores da aplicação do aprofundamento autodescrenciológico na conquista da desperticidade. Neossinapsologia: as neossinapses do desapego às certezas; as neossinapses resultantes do autoquestionamento sadio, fruto do predomínio lúcido do mentalsoma sobre o psicossoma. Ciclologia: o ciclo vivência-reflexão-autoquestionamento-autoconhecimento; o ciclo assistência-autorrecin-autoqualificação fomentado pelo aprofundamento autodescrenciológico. Enumerologia: o medo do autoposicionamento; o medo de errar; o medo da rejeição; o medo da incerteza; o medo do desconhecido; o medo de assumir riscos; o medo da autonomia. A autocognição; a autochecagem; a autocrítica; a autorrefutação; o autoquestionamento; o autenfrentamento; a autodescrença. Binomiologia: o binômio dúvida-admissão; o binômio insegurança-crença; o binômio certeza absoluta–ilusão; o binômio autoconfiança-autodescrença; o nível de qualidade do binômio lucidez-rememoração afetando a autocomprovação; o binômio antivitimização-autobenignidade aplicado aos autoquestionamentos rigorosos; o binômio autopesquisa-intersubjetividade. Interaciologia: a interação Autodescrenciologia-Autocogniciologia; a interação sensação de saber–sensação de controle; a interação aprofundamento autodescrenciológico–desperticidade. Crescendologia: o crescendo indício–evidência promovendo a profilaxia das conclusões precipitadas; o crescendo heterossugestão-autocomprovação; o crescendo autoquestionamento superficial–autoquestionamento profundo; o crescendo dúvida mortificadora–dúvida libertadora. Trinomiologia: o trinômio autestima-autoconfiança-autoliderança alicerçando a autonomia evolutiva; o trinômio autodúvida-autoquestionamento-autodescrença pavimentando o caminho para a desperticidade; o trinômio motivação-disciplina-persistência. Polinomiologia: o polinômio crença-controle-segurança-conforto. Antagonismologia: o antagonismo convicções verdadeiras / conclusões apressadas; o antagonismo vaidade / autoquestionamento; o antagonismo deslumbramento / autocriticidade. Paradoxologia: o paradoxo da imparcialidade na autopesquisa; o paradoxo do reforço à autoconfiança pela aplicação sadia do aprofundamento autodescrenciológico; o paradoxo da ânsia pela desperticidade; o paradoxo da consciex eletronótica. Politicologia: a descrenciocracia. Legislogia: a lei da intransferibilidade da autexperiência; a lei da autoverificabilidade pesquisística; a lei do maior esforço. Filiologia: a descrenciofilia; a questionofilia sadia; a recinofilia. Fobiologia: a questionofobia; a criticofobia; a atelofobia; a autofobia; a decidofobia; a neofobia; a voliciofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome de Capgras; a síndrome do oráculo. Maniologia: a mania de grandeza; a megalomania; a mania de levar em conta apenas as informações consoantes às crenças pessoais, descartando as demais. Mitologia: o mito da infalibilidade. Holotecologia: a descrencioteca; a criticoteca; a apriorismoteca; a mnemoteca; a argumentoteca; a parapercepcioteca; a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca; a pensenoteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Autodescrenciologia; a Autabsolutismologia; a Neurologia; a Autodiscernimentologia; a Intraconscienciologia; a Holomaturologia; a Neuroconscienciologia; a Despertologia; a Refutaciologia; a Tridotaciologia; a Voliciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin aeronauta; a personalidade autodescrenciofílica; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC). Masculinologia: o eletronótico; o pusilânime; o preguiçoso; o acomodado; o crente; o presunçoso; o racional materialista; o convicto; o descrente; o autodescrente; o autoquestionador; o autoconfiante; o descrenciólogo; o Serenão. Femininologia: a eletronótica; a pusilânime; a preguiçosa; a acomodada; a crente; a presunçosa; a racional materialista; a convicta; a descrente; a autodescrente; a autoquestionadora; a autoconfiante; a descrencióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens scepticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens doctrinalis; o Homo sapiens antiscepticus; o Homo sapiens scientificus. V. Argumentologia Exemplologia: aprofundamento autodescrenciológico intrafísico = aquele promovido pela conscin lúcida na condição da vigília física ordinária; aprofundamento autodescrenciológico extrafísico = aquele promovido pela consciex ou pela conscin projetada lúcida. Culturologia: a cultura da fé; a cultura do sossego; a cultura do anseio; a cultura do omniquestionamento; a cultura da terceirização das escolhas existenciais; a cultura do apelo aos oráculos e práticas adivinhatórias. Crença. A crença apresenta-se historicamente como característica ancestral da espécie humana, constituindo comportamento útil para viabilizar a cooperação entre indivíduos no seio de grandes grupos, em torno de objetivos comuns. Segurança. A necessidade de segurança frente às incertezas da existência, permeada principalmente pelo temor à dessoma, reforçou os mecanismos de crença, fonte de conforto em razão da pacificação, meramente ilusória, de medos e angústias pessoais. Desengano. Pela Verbaciologia, é válido ao autopesquisador atentar-se às eventuais convicções resultantes das experimentações conscienciais e cotidianas, considerando a possível presença de crenças inconscientes, de raízes seriexológicas, capazes de interferir na leitura da realidade ou pararrealidade observada, validando desta forma a aplicação teática do princípio da descrença. Verificações. O aprofundamento autodescrenciológico visa ao sobrepairamento dos aspectos psicossomáticos das certezas, sem dramatizações e vitimizações, de modo contínuo e permanente, por meio de 2 pilares centrais e respectivos autoquestionamentos sadios aplicáveis: 1. Qualidade. Refere-se ao aprofundamento da avaliação pela submissão ao crivo da lógica e da racionalidade. A ocorrência, bem como os respectivos desdobramentos, apresenta coerência lógica? 2. Validade. Refere-se à validação mediante confirmação posterior de caráter objetivo ou intersubjetivo. Foram reunidos elementos passíveis de confirmação? Profilaxiologia. Eis 7 categorias de distorções da realidade, em ordem alfabética, às quais está sujeito o pesquisador desatento, podendo, por hipótese, serem prevenidas ou eliminadas a partir do aprofundamento autodescrenciológico: 1. Cognitiva: a fixação de autocrenças disfuncionais. 2. Dedutiva: a conclusão apressada. 3. Morfopensênica: as formas-pensamento dissimuladoras da realidade extrafísica. 4. Paradigmática: a automundividência enviesada e anacrônica. 5. Parafisiológica: as transfigurações patológicas do psicossoma. 6. Paraperceptiva: o autengano parapsíquico, exemplificado na síndrome de Swedenborg. 7. Sensoperceptiva: o daltonismo; o uso de substâncias psicoativas. Curiosidade. Durante a formação técnica, aviadores são treinados para ignorar informações oriundas do sistema vestibular, atitude fundamental para a condução segura da navegação aérea por instrumentos, ou seja, sem referências visuais externas. Entre outros treinamentos teóricos e práticos, os futuros pilotos são submetidos ao experimento da cadeira de Barany, capaz de expor a incapacidade fisiológica de orientação espacial durante o voo sob condições meteorológicas adversas. O autoconhecimento quanto a essa limitação é fundamental para a prevenção de acidentes. Limite. A dúvida, contudo, tem limites, e tal limite é o ponto a partir do qual o questionamento contumaz e procrastinador caracteriza negação irracional e, portanto, mera manifestação de crença travestida de refutação. Tal processo, quando inconsciente, pode interferir nos experimentos individuais, gerando o bloqueio de vivências, inclusive parapsíquicas, fortemente dependentes de ação da vontade da consciência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprofundamento autodescrenciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro. 02. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro. 03. Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro. 04. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autotravão antidescrenciológico: Autotemperamentologia; Nosográfico. 06. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático. 07. Conscienciologia profunda: Intraconscienciologia; Neutro. 08. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro. 09. Interação Autopesquisologia-Descrenciologia: Autexperimentologia; Neutro. 10. Lei da intransferibilidade da autexperiência: Singularismologia; Neutro. 11. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro. 12. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Solilóquio autorrefutativo: Autodescrenciologia; Homeostático. 15. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático. A ÂNSIA POR CERTEZAS ABSOLUTAS SUSTENTA CRENÇAS DE TODA SORTE. MANTER-SE SERENO E RACIONAL ANTE A AMBIGUIDADE DO COSMOS ALICERÇA O APROFUNDAMENTO AUTODESCRENCIOLÓGICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já é capaz de manifestar a dúvida saudável em relação à qualidade e a validade das certezas e autoconvicções? Consegue duvidar das próprias percepções e conclusões com tecnicidade e racionalidade, livre de dramatização e assombro? Bibliografia Específica: 1. Burton, Robert A.; Sobre ter Certeza: Como a Neurociência explica a Convicção (On being Certain: Believing you are Right even when you're not); com. Jonatas Eliakim; & Tatiane Moraes; revisora Bárbara Waida; trad. Marcelo Barbão; 280 p.; 15 caps.; 156 citações; 3 ilus.; 10 siglas; 39 websites; alf.; 21 x 14 cm; br.; Edgard Blücher Ltda.; São Paulo, SP; 2019; páginas 12, 24, 26, 33, 56, 89 a 91 e 113 a 130. 2. Vernet, Oswaldo; Descrenciograma: Fundamentação e Teática; ed. Meracilde Daroit; pref. Tatiana Lopes; revisores Nilse Oliveira; et al.; 232 p.; 3 seções; 20 caps.; 170 citações; 26 E-mails; 22 enus.; 56 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 1 pontoação; 2 tabs.; 29 websites; 63 refs.; 16 webgrafias; 2 apênds.; alf; 23 x 16 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020, páginas 30, 31, 37 a 40, 43 a 46, 59, 66 a 68, 74 e 101. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 402 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7,5 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 22. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 111, 329, 365 e 431. J. R. G.