Técnica do Maxiaproveitamento do Minitempo

A técnica do maxiaproveitamento do minitempo é o emprego metódico dos pequenos intervalos de espera do cotidiano para o desenvolvimento de habilidades específicas, mediante aplicação de procedimentos, práticas ou exercícios, com nível de alerta e atenção dividida adequados à situação em curso.

Você, leitor ou leitora aproveita evolutivamente o tempo maximizando a utilidade dos intervalos diminutos? Qual percentual dos minitempos cotidianos efetivamente vem empregando em prol do domínio energético, da evolutividade e da interassistencialidade?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
           TÉCNICA         DO        MAXI AP RO VEI TAM ENTO          DO      MI NI TEM PO
                                             (PARATECNOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A técnica do maxiaproveitamento do minitempo é o emprego metódico dos pequenos intervalos de espera do cotidiano para o desenvolvimento de habilidades específicas, mediante aplicação de procedimentos, práticas ou exercícios, com nível de alerta e atenção dividida adequados à situação em curso.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O primeiro elemento de composição maxi procede do idioma Latim, maximus, superlativo de magnus, “grande”. O termo proveito deriva também do idioma Latim, profectus, “adiantamento; progresso; aperfeiçoamento; bom êxito; bom resultado”, de profectum, supino de proficere, “avançar; adiantar-se; fazer progressos; aproveitar; progredir; ter aproveitamento”, constituído de pro, “em prol de; em favor de”, e facere, “fazer”. As palavras proveito e aproveitamento apareceram no Século XIII. O segundo elemento de composição mini provém do mesmo idioma Latim, minimus, “menor; pequeno”. O vocábulo tempo vem igualmente do idioma Latim, tempus, “tempo; estação; ocasião; oportunidade; circunstância”. Surgiu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Técnica do aproveitamento maximizado das minioportunidades. 2. Técnica da utilização otimizada dos pequenos intervalos temporais. 3. Técnica do uso evolutivo das miniesperas cotidianas. 4. Técnica do máximo aproveitamento do tempo de espera.
             Neologia. As 3 expressões compostas técnica do maxiaproveitamento do minitempo, técnica básica do maxiaproveitamento do minitempo e técnica avançada do maxiaproveitamento do minitempo são neologismos técnicos da Paratecnologia.
             Antonimologia: 1. Técnica do miniaproveitamento do minitempo. 2. Desperdício dos pequenos intervalos de tempo. 3. Técnica da atenção dividida.
             Estrangeirismologia: o no pain no gain cosmoético; o just in time energético assistencial; o wait a minute produtivo; o slow motion do cérebro hiperativado; a priorização evolutiva fulltime; o time is now.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso otimizado do tempo.
             Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Minitempo: megarrecurso evolutivo. Ampliemos nossos minitempos. Valorizemos cada minitempo. Minitempos são megaoportunidades. Todos temos tempo. Sempre há tempo.
             Coloquiologia: a arte de manter 1 olho no peixe e outro no gato; a constatação de a hora ser agora; o estado vibracional (EV) num piscar de olhos; a profilaxia da viagem na maionese.
             Proverbiologia. Eis 2 ditados populares relacionados ao tema: – “Não deixe para depois o que pode fazer agora”. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal do maxiaproveitamento do tempo; os taquipensenes; a taquipensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os vibropensenes; a vibropensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; a retilinearidade pensênica.
             Fatologia: as priorizações evolutivas aplicadas aos pequenos intervalos de espera; o emprego maximizado dos pequenos intervalos cotidianos; as inúmeras minioportunidades diárias de realizar duas tarefas simultâneas; o uso criativo dos minitempos maximizando os resultados dos 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a autesforços evolutivos; a atenção dividida garantindo a aplicação segura da técnica; o estado de alerta; o estado de atenção plena; o desenvolvimento do taquipsiquismo; os novos hábitos consolidados pela persistência; os ruídos cotidianos funcionando ao modo de gatilho para a aplicação da técnica; a desaceleração do relógio derivada do taquipsiquismo ampliado; a autorganização dos momentos antes desperdiçados; a ampliação da atenção; a consciência situacional ampliada; a substituição da divagação fútil pelo exercício de habilidade evolutiva; a eliminação das autocorrupções fundamentadas na falta de tempo; a postura antipreguiça e antiacomodação; a superação da ansiedade momentânea decorrente da espera; a voliciolina aplicada de maneira instantânea e concentrada; a relativização do tempo; o fracionamento do minitempo decorrente da consolidação das novas habilidades; o aguçamento da percepção temporal; o domínio da autolucidez quanto à passagem do tempo; a hiperacuidade cronológica; a dessensibilização progressiva do sistema límbico ante a exiguidade de tempo; os desafios cronológicos contribuindo para o desenvolvimento da pontualidade; a redução da ansiedade paracronológica; o emprego cosmoético dos minitempos; a lucidez para as minioportunidades evolutivas; o desassombro paratecnológico; a disponibilidade interassistencial; o autoinvestimento na tridotação consciencial.
          Parafatologia: a autovivência e a autoqualificação do estado vibracional profilático; a ampliação das habilidades energossomáticas; o desenvolvimento parapsíquico sadio; a otimização do cotidiano ampliando a meta diária de EVs; o energossoma estimulado em doses homeopáticas; a repetição exaustiva do circuito fechado de energias conduzindo à instantaneidade do EV; a extrapolação dos 20 EVs diários propiciando a aquisição da competência bioenergética; a economia de escala energossomática; a redução do tempo necessário para atingir o estado vibracional; a conquista do estado vibracional instantâneo em qualquer circunstância; o EV ao mode de segunda natureza; o condicionamento holochacral ao minitempo exaustivamente aproveitado; a conquista da autoconfiança energossomática; o autencapsulamento parassanitário de emergência; a ativação e o desbloqueio dos chacras; o desenvolvimento da clarividência; o autodomínio energético; a soltura holochacral sadia; a higidez da energosfera pessoal; a aquisição da disponibilidade energética assistencial instantânea; o uso cosmoético das energias conscienciais (ECs).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo persistência-repetição; o sinergismo oportunidade-vontade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de haver técnica para tudo; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio da otimização do tempo intrafísico; o princípio evolutivo do domínio das energias conscienciais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) reforçando a disciplina e a perseverança no aperfeiçoamento energossomático.
          Teoriologia: a teoria da relatividade.
          Tecnologia: a técnica do maxiaproveitamento do minitempo; a técnica das 50 vezes mais; a técnica do estado vibracional; a técnica da pulsação dos chacras; a técnica do circuito fechado das energias; as técnicas de memorização.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia.
          Efeitologia: os efeitos positivos do estado vibracional; os efeitos da quantidade sobre a qualidade; o efeito das repetições exaustivas amiúde.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da prática reiterada e persistente da técnica; as neossinapses da percepção do EV; as neossinapses da percepção das energias; as neossinapses da percepção temporal.
          Ciclologia: o ciclo desafio-esforço-resultado-motivação; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio.
          Binomiologia: o binômio rapidez-eficácia; o binômio atenção-percepção quanto à passagem do tempo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Interaciologia: a interação sistema límbico–energossoma; a interação cérebro-paracérebro; a interação sistema nervoso autônomo–energossoma.
             Crescendologia: o crescendo bradipsiquismo-normopsiquismo-taquipsiquismo; o crescendo iscagem inconsciente–iscagem lúcida; o crescendo miniaproveitamento dos minitempos–maxiaproveitamento dos minitempos; o crescendo da lucidez cronológica hora–minuto–segundo–fração de segundo; o crescendo desejo-vontade; o crescendo da competência energossomática conquistada por meio da persistência.
             Trinomiologia: o trinômio disciplina-determinação-persistência.
             Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
             Antagonismologia: o antagonismo distração / atenção; o antagonismo preguiça / progresso; o antagonismo ansiedade / serenidade; o antagonismo apedeutismo energético / domínio energético.
             Paradoxologia: o paradoxo de fazer depressa para fazer bem feito; o paradoxo de a quantidade poder expressar qualidade; o paradoxo de ampliar resultados reduzindo intervalos de tempo.
             Legislogia: a lei do maior esforço.
             Filiologia: a ludofilia; a desafiofilia; a energofilia; a cronofilia; a paratecnofilia.
             Fobiologia: a cronofobia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
             Maniologia: a profilaxia das manias em geral.
             Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforços; o mito de fazer mal feito quem faz depressa; o mito da quantidade em detrimento da qualidade.
             Holotecologia: a criativoteca; a cronoteca; a despertoteca; a energoteca; a experimentoteca; a neuroteca; a potencioteca; a sincronoteca; a volicioteca.
             Interdisciplinologia: a Paratecnologia; a Abertismologia; a Aproveitamentologia; a Energossomatologia; a Cronologia; a Voliciologia; a Autodesafiologia; a Taquirritmologia; a Tridotaciologia; a Lucidologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin trancada descrente e automotivada.
             Masculinologia: o acoplamentista; o apressado; o autencapsulador; o casca grossa; o clarividente; o completista; o conscienciólogo; o distraído; o duplista; o docente em Conscienciologia; o energossomatólogo; o epicon lúcido; o evoluciente; o homem decidido; o inversor existencial; o paratecnólogo; o paratecnofílico; o pesquisador; o persistente; o reciclante existencial; o tenepessista; o voluntário.
             Femininologia: a acoplamentista; a apressada; a autencapsuladora; a casca grossa; a clarividente; a completista; a consciencióloga; a distraída; a duplista; a docente em Conscienciologia; a energossomatóloga; a epicon lúcida; a evoluciente; a mulher decidida; a inversora existencial; a paratecnóloga; a paratecnofílica; a pesquisadora; a persistente; a reciclante existencial; a tenepessista; a voluntária.
             Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens temporalis; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens experimentatus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: técnica básica do maxiaproveitamento do minitempo = a aplicada à consecução de procedimentos mais simples, ao modo da instalação instantânea do EV; técnica avan4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a çada do maxiaproveitamento do minitempo = a aplicada à consecução de procedimentos mais complexos, ao modo da psicometria energética do ambiente.
          Culturologia: a cultura da antiprocrastinação; a cultura do antidesperdício de tempo.
          Aplicação. A utilização da técnica possibilita exercitar várias habilidades, como a proficiência na instalação do estado vibracional, o encapsulamento energético, a pulsação de chacras, a absorção de energia imanente (EI) ou o aperfeiçoamento da memória.
          Minitempos. Eis, na ordem alfabética, 7 exemplos de locais e situações propiciando a aplicação da técnica pela ocorrência de minitempos ociosos:
          1. Academia: descansando entre exercícios ou simultaneamente à prática.
          2. Automóvel: aguardando o aquecimento do motor do carro na primeira partida do dia; aguardando a luz verde no semáforo; aguardando parado nos engarrafamentos.
          3. Banheiro: aguardando o aquecimento da água do chuveiro; escovando os dentes; tomando banho.
          4. Cozinha: enchendo recipientes com líquidos; usando alguns eletrodomésticos; bebendo água.
          5. Elevador: aguardando a chegada ou durante o deslocamento.
          6. Fila: aguardando atendimento, de pé ou sentado.
          7. Ônibus: aguardando o veículo retomar o movimento, a cada parada; durante o deslocamento, sujeito a solavancos, ruídos e outros fatores ambientais capazes de interferir na consecução do exercício proposto.
          Persistência. É imperativo o poder da vontade e da disciplina na repetição incansável das tentativas ao longo da vigília física ordinária.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do maxiaproveitamento do minitempo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ansiedade cronoevolutiva: Psicopatologia; Nosográfico.
          02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
          03. Autoconfiança energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
          04. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro.
          05. Autoqualificação do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
          06. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro.
          07. Desassombro paratecnológico: Paratecnologia; Homeostático.
          08. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          09. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
          10. Lucidez paracronológica: Seriexologia; Homeostático.
          11. Minimalismo pró-evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Passagem do tempo: Paracronologia; Neutro.
          13. Primazia do agora: Autolucidologia; Neutro.
          14. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático.
          15. Relação paracronológica: Paracronologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5
   A TÉCNICA DO MAXIAPROVEITAMENTO DO MINITEMPO,
 DIANTE DA CARÊNCIA DE TEMPO LIVRE NA SOCIEDADE
     ATUAL, CONSTITUI FERRAMENTA SIMPLES E VALIOSA
 PARA ACELERAR A AQUISIÇÃO DE NOVAS HABILIDADES.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora aproveita evolutivamente o tempo maximizando a utilidade dos intervalos diminutos? Qual percentual dos minitempos cotidianos efetivamente vem empregando em prol do domínio energético, da evolutividade e da interassistencialidade?
             Bibliografia Específica:
             1. Vicenzi, Ivelise; Estado Vibracional: Instrumento de Autopesquisa; Revista Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 5 enus.; 14 estatísticas; 7 gráfs.; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2007; páginas 151 a 159.
             2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 329.
             3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 257 a 264.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 348 a 355.
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