A autexperiência cavada é a vivência pessoal lucidamente pretendida e efetivada pela consciência, intra ou extrafísica, evidenciando aplicação do livre arbítrio na construção singularíssima do microuniverso consciencial.
Você, leitor ou leitora, traça metas evolutivas respaldadas em autexperimentações planejadas? Como prioriza as autexperiências a cavar?
AUTEXPERIÊNCIA CAVADA (PARACONSTRUCTUROLOGIA) I. Conformática Definologia. A autexperiência cavada é a vivência pessoal lucidamente pretendida e efetivada pela consciência, intra ou extrafísica, evidenciando aplicação do livre arbítrio na construção singularíssima do microuniverso consciencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição auto provem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra experiência vem do idioma Latim, experientia, “prova; ensaio; tentativa; prática; destreza; habilidade; experiência”. Surgiu no Século XIV. O termo cavar deriva do mesmo idioma Latim, cavare, “abrir covas; fazer buraco, cavidade”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Autexperiência urdida. 2. Autexperiência provocada. 3. Autexperiência intencionada. 4. Autexperiência deliberada. 5. Autexperiência engendrada. 6. Autexperimentogênese. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados do vocábulo cavada: cava; cavação; cavacar; cavado; cavadeira; cavadela; cavadiça; cavadiço; cavador; cavadora; cavadura; desencavada; desencavado; desencavador; desencavadora; encava; encavada; encavado; encavador; encavadora; encavar; sobescavar; socavada; socavado; socavar. Neologia. As 3 expressões compostas autexperiência cavada, autexperiência cavada cosmoética e autexperiência cavada anticosmoética são neologismos técnicos da Paraconstructurologia. Antonimologia: 1. Autexperiência fortuita. 2. Autexperiência desintencional. 3. Autexperiência inesperada. 4. Autexperiência acidental. Estrangeirismologia: a self-made experience; o know-how evolutivo; o savoir-faire. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática descrenciológica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Existem oportunidades provocadas. Coloquiologia: a intenção de experimentar na própria pele; o ato de pagar para ver; a coragem de arregaçar as mangas; a disposição de ir à luta; a habilidade de fazer acontecer; a urgência de correr atrás; o possível desperdício evolutivo em ficar de braços cruzados. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autopesquisa. A melhor autexperiência é gerada pela autopesquisa”. 2. “Megatrafores. O talento, casado com a autexperiência, compõem os melhores megatrafores para a consecução de qualquer empreendimento evolutivo”. 3. “Parapercepciologia. Antes da Ciência, a autexperiência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Experimentologia; o materpensene autopesquisístico; os metapensenes; a metapensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a autexperiência cavada; a autodeflagração de vivências; a automotivação; a voliciolina; o senso de oportunidade; o senso de prioridade; o senso de urgência evolutiva; as situações engendradas na vida intrafísica; a intenção nem sempre cosmoética visando ao pseudoprogresso; as decisões; as desistências; a curiosidade nem sempre sadia; o aborto da autexperiência evolutivamente desnecessária (Automimeticologia); a premência descrenciológica em validar hipóteses pesquisísticas por meio da autovivência; a autexperiência comprobatória; a autexperiência confutatória; o autesforço em superar limites; a antecipação lúcida dos gargalos evolutivos inexoráveis; a irrelevância do julgamento alheio face à convicção derivada da autexperimentação; o autencantoamento cosmoético; o alinhamento da planificação autexperimental aos valores existenciais; a inteligência evolutiva (IE) direcionando o autengenho experimental. Parafatologia: o autodomínio energético cavado por meio da mobilização básica de energias (MBE); a autovivência plena do estado vibracional (EV) profilático cavada nos 20 EVs diários; a projetabilidade lúcida (PL) cavada na regularidade da autexperimentação projetiva; o parapsiquismo mentalsomático cavado no hábito da hermenêutica autovivencial; a conexão com Centrais Extrafísicas cavada na complexidade das urgências interassistenciais; a proficiência tenepessística cavada no autocompromisso diário; a autodesperticidade cavada em 3 anos; a entrevista extrafísica com evoluciólogo cavada nos autesforços evolutivos contínuos; a liderança intermissiva futura cavada nos atuais resgates na Baratrosfera; a projeção lúcida com alvo mental predefinido; o encontro programado com determinada consciex; a visita ambicionada à autoparaprocedência; a ressoma planejada da consciex intermissivista enquanto megaoportunidade evolutiva cavada; a autolimitação paraperceptiva dificultando a triagem autexperimentológica; o patrocínio extrafísico de extrapolações parapsíquicas em resposta aos autesforços cosmoéticos no continuísmo autexperimental; os limites paradireitológicos da autexperimentogênese; as implicações holocármicas do uso do livre arbítrio autexperimental. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo evolutivo Paraconstructurologia-Voliciologia-Autexperimentologia-Descrenciologia; o sinergismo pessoa certa–lugar certo–momento certo. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da primazia da vontade consciencial; o princípio da evolução pela interassistência; o princípio do descarte do imprestável; o princípio do aprendizado pela repetição. Codigologia: as salvaguardas descrenciológicas no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teática descrenciológica; a teoria do livre arbítrio; a teoria das sincronicidades. Tecnologia: o autempenho na aplicação das técnicas conscienciológicas deflagrando as autexperiências; as técnicas projetivas; a técnica da tenepes; a convergência autexperimental na aplicação da técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: a mudança intencional de atividade no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos enquanto incubadoras autexperimentais; a construção e doação do labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito halo da autoconvicção; o efeito insubstituível da autexperimentação direta; os efeitos holocármicos da liberdade de escolha. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas dos êxitos e fracassos autexperimentais. Ciclologia: o ciclo conjectura-validação; o ciclo planejamento-experimentação-avaliação. Enumerologia: a automotivação pesquisística; a automotivação interassistencial; a automotivação reciclológica; a automotivação cogniciológica; a automotivação gesconológica; a automotivação completista; a automotivação cosmovisiológica. O pretexto hedonista; o pretexto adrenalínico; o pretexto consumista; o pretexto competitivo; o pretexto bisbilhoteiro; o pretexto destrutivo; o pretexto automimético. Binomiologia: o binômio curiosidade–bom senso; o binômio experiência–pré-requisitos. Interaciologia: a interação livre arbítriodeterminismo; a interação paradireitos pessoais–paradireitos alheios. Crescendologia: o crescendo projeto-realização; o crescendo experiência vivida–experiência analisada. Trinomiologia: o trinômio valor-motivação-conduta; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio aqui-agora-já. Polinomiologia: o polinômio instinto-psicomotricidade-intelectualidade-parapsiquismo. Antagonismologia: o antagonismo experiência / experimento; o antagonismo risco desnecessário / ônus intrínseco da autexperiência; o antagonismo planejar-se / atirar-se; o antagonismo tentativa / domínio; o antagonismo intencionalidade sadia / intencionalidade doentia; o antagonismo experiência produtiva / experiência desnecessária; o antagonismo aprender com os erros / aprender com os acertos. Paradoxologia: o paradoxo de o megatalento poder implicar megaprejuízo evolutivo; o paradoxo de o fracasso em certa autexperiência poder significar sucesso evolutivo. Politicologia: a voluntariocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da generalização da experiência; a lei da intransferibilidade da autexperiência. Filiologia: a neofilia; a decidofilia; a voliciofilia; a experimentofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o autenfrentamento de todas as fobias. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial dificultando a autopriorização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) embasando a automimese. Maniologia: a evitação da megalomania; a superação da mania de passar por cima do outro; a reciclagem da mania de querer respostas prontas; a revisão da mania de desperdiçar oportunidades evolutivas; os prejuízos evolutivos decorrentes da mania da pressa; a autocura da mania da procrastinação; as autexperiências descontinuadas devido à mania da perfeição. Mitologia: o mito do autesforço multidimensionalmente despercebido. Holotecologia: a criticoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a analiticoteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Paraconstructurologia; a Autevoluciologia; a Descrenciologia; a Autexperimentologia; a Autopriorologia; a Autovivenciologia; a Teaticologia; a Autovoliciologia; a Despertologia; a Autolucidologia; a Autorreeducaciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin semperaprendente; a conscin automotivada; o ser desperto. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o evoluciente; o ator; o estrategista; o líder; o assistente; o experimentador; o pesquisador; o cientista; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o sistemata; o professor; o docente de Conscienciologia; o projetor lúcido; o tenepessista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a evoluciente; a atriz; a estrategista; a líder; a assistente; a experimentadora; a pesquisadora; a cientista; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a sistemata; a professora; a docente de Conscienciologia; a projetora lúcida; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens hiperacutor; o Homo sapiens hypotheticus; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens sapientior. V. Argumentologia Exemplologia: autexperiência cavada cosmoética = aquela em consonância ao fluxo do Cosmos, alavancando a autevolução; autexperiência cavada anticosmoética = aquela em desacordo com o fluxo cósmico, aumentando as dívidas holocármicas. Culturologia: a cultura da Experimentologia Lúcida. Autopriorologia. No esquadrinhamento inteligente das autexperimentações planejadas, vale ponderar sobre a premência da ultrapassagem de gargalos evolutivos inexoráveis. Eis 5 contextos sugeridos para investimentos autexperimentais, classificados na ordem alfabética segundo especialidades conscienciológicas: 1. Despertologia: criar oportunidades de aplicação do trinômio autocontinência metapensênica–autodesassedialidade–autoimperturbabilidade. 2. Interassistenciologia: criar oportunidades de exercício do trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento. 3. Intraconscienciologia: criar oportunidades de atualização do trinômio vontade-intencionalidade-autorganização. 4. Multidimensiologia: criar oportunidades de autaprimoramento quanto ao trinômio autoprojetabilidade–trânsito interdimensional–recuperação de cons. 5. Tridotaciologia: criar oportunidades de equilíbrio do trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexperiência cavada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 03. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro. 04. Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro. 05. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro. 06. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro. 07. Autovivência experimental: Autexperimentologia; Neutro. 08. Autovivência hiperagudizada: Maximologia; Neutro. 09. Balanceamento tridotaciológico: Tridotaciologia; Homeostático. 10. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro. 11. Curiosologia: Autopesquisologia; Neutro. 12. Direito de paraconstructura: Paradireitologia; Neutro. 13. Latência autocognitiva lúcida: Descrenciologia; Neutro. 14. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático. 15. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro. A AUTEXPERIÊNCIA CAVADA COM INTENÇÃO SINCERA DE QUALIFICAÇÃO ASSISTENCIAL DENOTA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA NO USO DO LIVRE ARBÍTRIO PESSOAL, PRIORIZANDO A COSMOÉTICA NAS ESCOLHAS POSSÍVEIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, traça metas evolutivas respaldadas em autexperimentações planejadas? Como prioriza as autexperiências a cavar? Bibliografia Específica: 1. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antônio; Autovivenciograma: Técnica para a Autopesquisa; Artigo; I Congresso Internacional de Autopesquisologia e V Jornada de Autopesquisa; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 100 a 109. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 302. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 222, 1.062 e 1.236. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 264. O. V.