Autenfrentamento do Alcoolismo

O autenfrentamento do alcoolismo é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, posicionar-se com autolucidez, autodeterminação e autodiscernimento cosmoéticos ante a necessidade de abandonar e renunciar ao etilismo, a fim de realizar a reciclagem intraconsciencial (recin) para a consecução da proéxis.

Você, leitor ou leitora, tem o hábito de consumir bebida alcoólica “socialmente”? Frequenta botecos ou mantém bar em casa? Está disposto a enfrentar e libertar-se da autescravidão etílica?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                         AUTENFRENTAMENTO DO ALCOOLISMO
                                           (AUTOVOLICIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O autenfrentamento do alcoolismo é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, posicionar-se com autolucidez, autodeterminação e autodiscernimento cosmoéticos ante a necessidade de abandonar e renunciar ao etilismo, a fim de realizar a reciclagem intraconsciencial (recin) para a consecução da proéxis.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo enfrentamento é constituído pelo prefixo do idioma Latim, en, “em; a; sobre; superposição; aproximação; introdução; transformação”, e pelo vocábulo do idioma Espanhol, frente, derivado do idioma Latim, frons, “fronte; testa; rosto; semblante; cara”. Surgiu no Século XIX. O termo álcool procede do idioma Latim Científico, alcohol, “antimônio; pó muito fino de antimônio, usado pelas mulheres para enegrecer os olhos”, do idioma Árabe Vulgar, alkohól, e este do idioma Árabe Clássico, al-kuhl. Apareceu no Século XVII. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. A palavra alcoolismo surgiu em 1871.
             Sinonimologia: 1. Autoposicionamento quanto ao alcoolismo. 2. Autossuperação do alcoolismo. 3. Maxidissidência do etilismo.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo álcool: alcoolado; alcoólase; alcoolato; alcoólatra; alcoolatria; alcoólatro; alcoolemia; alcoólica; alcoólico; alcoolismo; alcoolista; alcoolização; alcoolizada; alcoolizado; alcoolofilia; alcoolômana; alcoolomania; alcoolomaníaca; alcoolomaníaco; alcoolômano; antialcoólatra; antialcoólica; antialcoólico; antialcoolismo.
             Neologia. As 3 expressões compostas autenfrentamento do alcoolismo, miniautenfrentamento do alcoolismo e maxiautenfrentamento do alcoolismo são neologismos técnicos da Autovoliciologia.
             Antonimologia: 1. Autoconformismo ao vício do álcool. 2. Autossubjugação ao etilismo. 3. Autescravidão ao alcoolismo.
             Estrangeirismologia: a eliminação do drink alone or in secret; as festas rave; o fim do happy hour alcoólico semanal; a evitação do blackout alcoólico; o descarte do binge drinking; o fim do hábito do drink; o upgrade evolutivo; a sobriedade evolutiva full time.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação da voliciolina nas autossuperações.
             Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Etilismo autenfrentado: autodesassédio. Etilismo: dessoma prematura. Etilismo promove autassédio. Alcoolismo faz vítimas. Alcoolismo promove interprisões. Autocompromisso: determinação antialcoolismo. Autenfrentamento: superação cotidiana. Antialcoolismo: providência imediata. Antialcoolismo é autassistência. Antialcoolismo: reconciliações grupocármicas.
             Coloquiologia: o ponto final ao hábito do pileque.
             Ortopensatologia: – “Alcoolismo. Alcoolismo: autolavagem supercerebral”. “Na hora em que a pessoa se alcooliza torna-se vítima de possessão interconsciencial, na condição de caneco vivo de intrusores extrafísicos”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopense pessoal das reciclagens intraconscienciais; o holopensene pessoal do autenfrentamento do etilismo; a pressão holopensênica dificultadora da mudança pes2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a soal; a vontade na implantação e continuísmo da retilinearidade pensênica; os autopensenes; a autopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os ortopensenes; a manutenção da ortopensenidade no convívio com a Socin.
          Fatologia: o autenfrentamento do alcoolismo; o alcoolismo enquanto normalidade social; o mau hábito social adquirido; a perda dos limites; o excesso alcoólico na direção de veículos automotores; o costume diário de beber em casa causando desconforto para a família; a permissividade das bebidas alcoólicas na Socin; os problemas financeiros decorrentes; os endividamentos com empréstimos patrocinando farras e viagens; a ressaca moral do dia seguinte; o coma alcoólico; o alcoolismo na juventude, na adultidade e na maturidade; a embriaguez como subterfúgio dos traumas na infância; as transfigurações faciais visíveis; o comportamento deslocado possível indicador de semipossessão interconsciencial; o etilismo aliviando o sentimento de culpa sem resolver o problema; o hedonismo como prática de vida; a postura sem expectativa de futuro; os relacionamentos fortuitos; a admissão do alcoolismo; os riscos assumidos; a intenção sincera; a antivitimização; a autopesquisa como ponto de partida; a evitação da bebida enquanto distração; o descarte das bebidas alcoólicas na residência rompendo o link com o assédio; a prudência nas escolhas de vida; a evitação do suicídio lento; o fato de não desistir nos momentos de fraqueza; a ressignificação da infância sofrida; a participação nas tertúlias diárias; a saturação mental homeostática com leituras conscienciológicas; o estudo sobre a incidência de bebidas alcoólicas qual hábito social; a abolição do trote alcoólico nas universidades; a identificação dos aportes intrafísicos no processo de reciclagem; os pensamentos para superação e otimismo nos momentos de desânimo; o recolhimento para recomposição; a reflexão; a acalmia; o uso do mentalsoma; o afastamento imediato das amizades antievolutivas; a evitação da frequência aos bares, embaixadas da Baratrosfera; o fim da embriaguez frequente; a conexão com valores existenciais; a vontade constante com o emprego de ações assertivas para mudança de patamar evolutivo; a interassistencialidade por meio do exemplarismo; a prática da tenepes após o abandono do hábito de beber, ajudando na autossuperação do etilismo; a autassistencialidade lúcida e eficaz.
          Parafatologia: as possessões interconscienciais doentias durante os episódios de excesso alcoólico; a pressão extrafísica contrária à mudança; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático e terapêutico; a paracirurgia como recurso terapêutico; a percepção de aparelhos extrafísicos auxiliando no tratamento do etilismo; a prática da desassimilação energética (desassim)
após registro das parapercepções da tenepes; os banhos de energia patrocinados pelo amparo extrafísico; a projeção semiconsciente assistencial libertando da sensação de autoculpa; a assistência às companhias extrafísicas; a clariaudiência nas situações potencialmente perigosas; o perdão energético às conscins e consciexes estimuladoras do vício; a presença ostensiva do amparo extrafísico para evitação de riscos; a psicometrização na retirada de bagulhos energéticos; a potencialização dos trabalhos energéticos; o recebimento de aportes extrafisicos; o investimento dos amparadores extrafísicos para o desenvolvimento pessoal da assistencialidade; a assunção da pararresponsabilidade pela condição de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico comportamento desregrado–uso diário do álcool–convívio familiar disfuncional; o sinergismo nosográfico melancolia-bebida; o sinergismo autopesquisa-recin; o sinergismo vontade-autodeterminação; o sinergismo decisão pessoal–mudança evolutiva; o sinergismo autesforço-renovação; o sinergismo racionalidade-autorreflexão; o sinergismo organização-disciplina.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios evolutivos da Conscienciologia favorecendo a elimininação do uso de bebidas alcoólicas ad infinitum; o princípio da intencionalidade cosmoética; o princípio da vontade inexorável; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da descrença (PD). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               3
             Codigologia: o Código de Trânsito Brasileiro (CTB); o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a elimininação do uso de bebidas alcoólicas durante toda a vida intrafísica; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de prioridades evolutivas; o código genético; o código paragenético.
             Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do pensene; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da evolução pessoal por meio dos autesforços; a teoria da evolução consciencial.
             Tecnologia: a técnica da recin; a técnica do estado vibracional; as técnicas bioenergéticas de autodesassédio; as técnicas de relaxamento; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica do autenfrentamento.
             Voluntariologia: o voluntariado exemplarista; o voluntariado como propulsor da prática antialcoolista; o voluntariado conscienciológico interassistencial.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade físíca vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invísivel da Paracirurgia.
             Efeitologia: o efeito impactante da postura antialcoolista nas conscins e consciexes do grupocarma gerando auto e heterodesassédio; o efeito da prática da tenepes; o efeito destrutivo do uso diário de bebidas alcoólicas no cérebro e paracerébro; o efeito tóxico, físico e mental da ingestão de álcool, indicando o grau de dependência; o abandono do falso efeito do etilismo como forma de desopilação dos problemas.
             Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas durante os 6 primeiros meses da recin frente ao alcoolismo; as neossinapses a partir da conexão com o amparo extrafísico; as neossinapses obtidas com a mudança de hábitos; as neossinapses da autodesassedialidade.
             Ciclologia: o ciclo etário do alcoolismo presente no trinômio juventude-adultidade-maturidade; a libertação do ciclo sofrimento existencial–escape pelo alcoolismo; o ciclo embriaguez-transfiguração-semipossessão; o ciclo autopesquisa–autenfrentamento–reciclagem intraconsciencial; o ciclo da recin permanente; o ciclo recin-libertação; o ciclo ações assertivas–hábitos evolutivos.
             Enumerologia: a reciclagem intraconsciencial; a opção pelo autodesassédio; a restauração da saúde física; a recuperação da homeostase energética; a adoção de postura antivitimizadora; a recomposição do comportamento pessoal; a vitória do autodiscernimento.
             Binomiologia: o binômio hedonismo–suicídio lento; o binômio alcoolismo-autovitimização; o binômio conscin-bebida; o binômio bebedor social–futuro alcoolista; o binômio autopesquisa–negação do etilismo; o binômio autenfrentamento–reciclagem intraconsciencial; o binômio enfrentamento do problema–desintoxicação do álcool.
             Interaciologia: a interação vontade firme–amparo extrafísico presente; a interação autodiscernimento–reciclagem intraconsciencial; a interação autorreeducação evolutiva–autonomia consciencial; a interação intencionalidade-interassistência.
             Crescendologia: o crescendo patopensenidade-ortopensenidade; o crescendo autenfrentamento-autossuperação; o crescendo perdão-libertação; o crescendo saturação de neoideias–reperspectivação.
             Trinomiologia: o trinômio indisciplina–amizade antievolutiva–ambiente patológico; o trinômio vontade-pensenidade-exemplarismo; o trinômio recomposição-reflexão-acalmia.
             Polinomiologia: o polinômio alopatia–homeopatia–Psicologia–terapias naturais; o polinômio ortopensenidade-desdramatização-reciclagem-suplantação; o polinômio pandemia Covid-19–isolamento social–depressão–propensão à bebida; o polinômio pandemia Covid-19– confinamento–equilíbrio emocional–sobriedade.
             Antagonismologia: o antagonismo etilismo / saúde holossomática; o antagonismo emocionalismo / racionalidade. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Paradoxologia: o paradoxo de o ex-dependente de álcool poder ser agente da tares para o alcoolista.
          Politicologia: a reciclocracia; a discernimentocracia; a decidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; as políticas públicas regularizando o consumo e danos das bebidas alcoólicas na Socin.
          Legislogia: o impacto social da Lei Seca (Lei 11.705/2008); a lei do maior esforço aplicada à autorresolutividade do etilismo.
          Filiologia: o autenfrentamento da alcoolofilia; a exemplofilia; a autorreciclofilia; a autocriticofilia; a autodecidofilia; a autopesquisofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a fobia à autexposição; a glossofobia; a nictofobia; a projeciofobia; a parapsicofobia; a decidofobia; a autossuperação da tanatofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da autovitimização; a superação da síndrome da abstinência das drogas psicoativas, álcool ou tabaco; a supressão da síndrome da insegurança noturna; a resolução da síndrome do medo; a melhora pessoal quanto à síndrome do pânico.
          Maniologia: a eliminação da alcoolomania; a abolição da dipsomania; o descarte da metomania; a evitação da riscomania; a antitoxicomania.
          Mitologia: o mito da evolução sem reciclagem intraconsciencial; a invalidação do mito de o consumo de álcool ajudar a dormir melhor; o desvencilhamento do mito do deus Baco relacionando a ingestão de álcool com felicidade e alegria; a desconstrução do mito de o alcoolista beber para socializar; o abandono do mito hedonista de a indisciplina significar liberdade consciencial; a nulificação do mito de o cálice de vinho diário ser saudável.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a terapeuticoteca; a farmacoteca; a recicloteca; a autopesquisoteca; a mentalsomatoteca; a grupocarmoteca; a interassistencioteca; a autocriticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autovoliciologia; a Autenfrentamentologia; a Autorganizaciologia; a Psicossomatologia; a Autoconscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autodesassediologia; a Paraclinicologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Tenepessologia; Recomposiciologia; a Autevoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o alcoolista; o assediador extrafísico; o ex-alcoolista; o autorreeducador; o reciclante existencial; o tenepessista; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o amparador extrafísico; o autopesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o exemplarista; o autodecisor; o maxidissidente.
          Femininologia: a alcoolista; a assediadora extrafísica; a ex-alcoolista; a autorreeducadora; a reciclante existencial; a tenepessista; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a amparadora extrafísica; a autopesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a exemplarista; a autodecisora; a maxidissidente.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautenfrentamento do alcoolismo = o autorreconhecimento da fragilidade pessoal perante o vício; maxiautenfrentamento do alcoolismo = a resolução definitiva da fragilidade pessoal perante o vício. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             Culturologia: a manutenção de bar dentro de casa revelando o idiotismo cultural; a cultura do autodesassédio; a cultura da reeducação consciencial contínua; a cultura dos neovalores evolutivos.
             Terapeuticologia. Pelos critérios da Paraterapeuticologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 10 providências associadas ao acompanhamento médico sistemático, passíveis de favorecer a consciência interessada em abandonar definitivamente o consumo alcoólico:
             01. Autoconsciencioterapia: o aprendizado da prática do ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação potencializando a recin, somado ao benefício da supressão de bebidas alcoólicas.
             02. Chapa verbetográfica: o aprendizado da utilização das grafotécnicas no desenvolvimento da autopesquisa, somado ao benefício da prática da autotares mentalsomática.
             03. Dinâmica da Paracirurgia: o aprendizado da assistência técnica dos amparadores no processo de autocura, somado ao benefício da conquista do equilíbrio físico e emocional.
             04. Estudo sobre a tenepes: o aprendizado com o estudo interassistencial, somado ao benefício da autassistência diuturna necessária.
             05. Leitura autotarística: o aprendizado da perseverança no antiacoolismo, somado ao benefício do autodesassédio.
             06. Maxidissidência do grupo social doentio: o aprendizado sobre o entendimento da urgência do afastamento, somado ao benefício da teática cosmoética assistindo o grupocarma.
             07. Prática de trabalhos energéticos: o aprendizado do autodomínio cotidiano dos recursos e registros paraperceptivos, somado ao benefício de usufruir da presença do amparo extrafísico.
             08. Reestruturação pensênica: o aprendizado da persistência na ortopensenidade ressignificando o passado, somado ao benefício de neossinapses geradoras de bem-estar.
             09. Tratamento farmacológico alopático: o aprendizado da aceitação da necessidade imediata de tratamento, somado ao benefício da recuperação somática.
             10. Tratamento homeopático: o aprendizado da manutenção da saúde por meio da fitoterapia, somado ao benefício da homeostase energética.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autenfrentamento do alcoolismo, indicado para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
             02. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
             03. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
             04. Autocídio: Parapatologia; Nosográfico.
             05. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
             06. Autossuperação do alcoolismo: Experimentologia; Homeostático.
             07. Autossuperação do megatrafar: Intraconscienciologia; Homeostático.
             08. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
             09. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
             10. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
             11. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
             12. Recin: Recexologia; Homeostático.
             13. Resolução prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
             14. Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
             15. Socin viciada: Parapatologia; Nosográfico. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
    O AUTENFRENTAMENTO DO ALCOOLISMO INICIA PELO
 AUTODESASSÉDIO DO EVOLUCIENTE PARA A ADMISSÃO
      E DECISÃO DE ERRADICAR O VÍCIO, EM DEFINITIVO,
      VISANDO A AUTORRECOMPOSIÇÃO HOLOSSOMÁTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de consumir bebida alcoólica “socialmente”? Frequenta botecos ou mantém bar em casa? Está disposto a enfrentar e libertar-se da autescravidão etílica?
            Bibliografia Específica:
            1. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 49 a 52.
            2. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 39, 101 a 103, 118, 120 e 158.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 77.
            4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5 a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 59 a 61 e 95.
            5. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 144 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm;
      a br.; 2 Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 21, 53, 54 e 81.
                                                                                                                      E. A. C.