O autenfrentamento da depressão é o ato de a conscin, homem ou mulher, identificar, reconhecer, tratar e superar os trafares do negativismo, da autovitimização e do egocentrismo, com vistas a promover a autocura, por meio de reciclagens intraconscienciais profundas e efetivas, adotando postura saudável, produtiva e assistencial, rumo à consecução da programação existencial.
Você, leitor ou leitora, como encara a depressão? Quais ações vem implementando para enfrentar e superar definitivamente o transtorno depressivo?
AUTENFRENTAMENTO DA DEPRESSÃO
(AUTOCONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autenfrentamento da depressão é o ato de a conscin, homem ou mulher, identificar, reconhecer, tratar e superar os trafares do negativismo, da autovitimização e do egocentrismo, com vistas a promover a autocura, por meio de reciclagens intraconscienciais profundas e efetivas, adotando postura saudável, produtiva e assistencial, rumo à consecução da programação existencial.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo enfrentar é constituído pelo prefixo do idioma Latim, en, “em; a; sobre; superposição; aproximação; introdução; transformação”, e pelo vocábulo do idioma Espanhol, frente, derivado do idioma Latim, frons, “fronte; testa; rosto; semblante; cara”. Surgiu no Século XIX. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo depressão provém do mesmo idioma Latim, depressio, “depressão; abaixamento; profundeza”, de depressum, supino de deprimere, “abaixar; fazer descer; depreciar; cavar; deprimir; rebaixar; abater”. Apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Autenfrentamento da melancolia intrafísica. 2. Reciclagem da autovitimização. 3. Autenfrentamento do estresse emocional. 4. Autenfrentamento do abatimento moral. 5. Autossuperação da angústia existencial.
Neologia. As duas expressões compostas miniautenfrentamento da depressão e megautenfrentamento da depressão são neologismos técnicos da Autoconsciencioterapeuticologia.
Antonimologia: 1. Postura autovitimizadora. 2. Fuga do autenfrentamento da depressão. 3. Manutenção da depressão. 4. Acomodação à insatisfação íntima.
Estrangeirismologia: o set consciencioterápico; o strong profile nos autenfrentamentos diários; o locus of control interno predispondo os autenfrentamentos constantes; o Melexarium; o Recexarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à manutenção da homeostase holossomática.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Depressão: pensenidade autassediadora.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Depressão. A depressão pode ser pura melin. O deprê é autassediado, antes de tudo”.
2. “Interassistência. O melhor é trocar a depressão pela interassistência. Um dia de lágrimas definha mais a pessoa que um ano de trabalho”.
3. “Interassistencialidade. Quem se preocupa em assistir aos outros, em piores condições existenciais, jamais entra em crise de depressão”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal autovitimizado; a autopensenidade depressiva; os baratropensenes; a baratropensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os religiopensenses; a religiopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da busca pela homeostase holossomática; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a percepção dos gatilhos do autassédio geradores de pensenes autodepreciativos; a diferenciação pensênica; o holopensene do autenfrentamento contínuo; os ortopensenes; a ortopensenidade; a busca pela manutenção do autodesassédio pensênico; o autoinvestimento na conquista do hábito da retilinearidade pensênica; a mudança de bloco pensênico; a reeducação da autopensenidade; o holopensene assistencial; o atendimento às consciexes energívoras na psicosfera pessoal, a partir da pensenidade antivitimizadora; o corte das afinizações pensênicas patológicas promovendo o enfraquecimento dos sintomas depressivos.
Fatologia: o autenfrentamento da depressão; a autopesquisa permitindo a identificação da melancolia intrafísica; a melin decorrente do desvio proexológico; a ruptura forçada na rotina robotizada possibilitando a constatação do vazio existencial; as crises recorrentes; os autenfrentamentos inadiáveis; o humor rebaixado; a depressão enquanto doença holossomática; as doenças somáticas recorrentes camuflando o transtorno depressivo crônico; o luto predispondo o surgimento da depressão; o preconceito dificultando a busca por auxílio; o estigma de a depressão ser sinal de fraqueza; o autopreconceito ampliando o sentimento de culpa e inadequação; as comorbidades associadas podendo influenciar o diagnóstico e tratamento da depressão; a decisão de enfrentar e superar a depressão pela eliminação da postura autovitimizadora; a crise de crescimento gerada a partir do ponto de saturação recinológico; a depressão sinalizando a necessidade premente de renovação consciencial; a opção pelo atendimento às necessidades evolutivas negligenciadas; a busca por terapêuticas adequadas à nova realidade consciencial; a decisão pela reciclagem existencial (recéxis); as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a Organização Mundial de Saúde (OMS); o Centro de Valorização da Vida (CVV); a autoconsciencioterapia; a heteroconsciencioterapia; a capacidade de dar a volta por cima na crise evolutiva; o autoposicionamento lúcido em não desistir de si e das metas evolutivas; a opção pela interassistencialidade enquanto estratégia terapêutica evolutiva; o soerguimento consciencial após recaídas; a evitação de recaídas por meio do autenfrentamento lúcido contínuo; a calibragem da bússola consciencial possibilitando a correção da rota proexológica rumo ao completismo existencial; a identificação e superação da melin possibilitando a evitação da melancolia extrafísica; a viragem assistido-assistente; a postura antiqueixa; a autopesquisa possibilitando a identificação do público-alvo assistencial; a assunção de neorresponsabilidades evolutivas elevando o bem-estar íntimo; os hábitos sadios e as rotinas úteis; a diminuição na frequência e na intensidade dos episódios de melancolia sendo indicador de superação da depressão; a busca diuturna pela manutenção do padrão homeostático de referência.
Parafatologia: a decisão pela autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto potencializador da autocura; a sinalética energética e parapsíquica pessoal permitindo a identificação das alterações na psicosfera pessoal; a percepção das intoxicações energéticas geradas pela falha na desassimilação de energias; a tenepes permitindo a assistência às consciexes depressivas; a projeção lúcida impactante pelo reconhecimento de público-alvo assistencial; as inspirações extrafísicas quanto aos cuidados com a saúde física na recuperação e sustentação da homeostase holossomática; a lucidez quanto à melex anunciada; a melex rememorada; a paragenética podendo predispor maior vulnerabilidade à depressão; a achega dos amparadores extrafísicos favorecida pela predisposição íntima à renovação consciencial; as intervenções energéticas profundas, aos moldes de paracirurgias; a reurbex aliviando os bolsões de parapsicóticos depressivos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo melin-melex; o sinergismo autassédio-depressão; o sinergismo interassistência–satisfação íntima.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autorreeducação pensênica; o princípio da autocura; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autopensenização fraterna; o princípio de o menos doente assistir o mais doente.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à manutenção da autopensenidade homeostática.
Teoriologia: a teoria da autocura pela interassistencialidade; a teoria da saúde consciencial; a teoria da reurbex.
Tecnologia: a técnica autoconsciencioterápica do autenfrentamento contínuo; a técnica da ação pelas pequenas coisas; a técnica da listagem das autorrealizações; a técnica do autodesbloqueio cardiochacral; a técnica da desassimilação energética; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da listagem dos trafores pessoais; a técnica da listagem dos valores pessoais; a técnica da autovigilância pensênica ininterrupta; a técnica da gratidão; a técnica da retribuição dos aportes recebidos; a técnica da tenepes.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto estratégia de enfrentamento da depressão por meio da autexposição interassistencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
Efeitologia: os efeitos dos pensenes positivos e sadios no enfrentamento e superação da depressão; os efeitos interassistenciais do autenfrentamento dos trafares pessoais; o efeito da higidez pensênica no equilíbrio do humor.
Neossinapsologia: a reeducação dos pensenes favorecendo a formação de neossinapses hígidas; as neossinapses resultantes dos autenfrentamentos proexológicos constantes.
Ciclologia: a quebra do ciclo patológico omissão deficitária–frustração–autoculpa–melin–melex; a ampliação da lucidez interrompendo o ciclo melin-melex; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
Enumerologia: o autodiagnóstico da depressão; a aceitação da autorrealidade consciencial; a autocompreensão; as autoprescrições; a autoprofilaxia; a reciclagem intraconsciencial; a autossuperação da depressão.
Binomiologia: o binômio autenfrentamento sadio–saúde consciencial; o binômio autassédio-autodesassédio; o binômio assim-desassim; o binômio autassistência-heterassistência; o binômio paciência-persistência evitando recaídas em padrões depressivos; o binômio egoísmo-altruísmo; o binômio antivitimização-autobenignidade; a superação do binômio doença-fuga.
Interaciologia: a interação ansiedade-depressão-melin; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação evoluciente-consciencioterapeuta; a interação realinhamento proexológico–satisfação íntima; a interação genética-paragenética.
Crescendologia: o crescendo terapêutico Psicoterapia-Consciencioterapia; o crescendo egoísmo-interassistencialidade; o crescendo Antidepressiologia-Autodespertologia-Autosserenologia.
Trinomiologia: a superação do trinômio patológico autoculpa-autocorrupção-autovitimização; o trinômio autoconsciencioterápico voluntariado conscienciológico–docência conscienciológica–autorado conscienciológico; a vivência do trinômio vontade-intencionalidade-autorganização na qualificação da pensenidade.
Polinomiologia: o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
Antagonismologia: o antagonismo autofuga / autenfrentamento; o antagonismo autoculpa / autorresponsabilidade; o antagonismo autovitimização / interassistência; o antagonismo autassedialidade / interassistencialidade; o antagonismo pseudoganho / ganho evolutivo.
Paradoxologia: o paradoxo de o fundo do poço poder impulsionar o movimento de reciclagem; o paradoxo de a fuga ao autenfrentamento gerar aumento do malestar; o paradoxo de a vivência da melancolia intrafísica, se superada, poder evitar a melancolia extrafísica.
Politicologia: a recinocracia; a recexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a desassediocracia; a autodesassediocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia.
Legislogia: a lei da afinização pensênica; a lei do maior esforço evolutivo na autocura; a lei da interassistencialidade.
Filiologia: a recinofilia; a conviviofilia; a autodesassediofilia; a cosmoeticofilia; a ortopensenofilia; a interassistenciofilia; a conscienciofilia; a proexofilia.
Fobiologia: a assistenciofobia; a biofobia; a fobofobia; a hipengiofobia; a maniafobia; a sociofobia; a tanatofobia.
Sindromologia: o enfrentamento da síndrome da autovitimização; a superação da síndrome do estrangeiro (SEST); a superação da síndrome da pré-derrota; a terapêutica da síndrome da autossantificação; a remissão da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a reciclagem da síndrome da subestimação.
Maniologia: a superação da mania de se autodepreciar; a eliminação da mania de se comparar com os outros; a eliminação da autassediomania; a superação da derrotismomania; a ultrapassagem da fracassomania; o enfrentamento da egomania; a supressão da mania de se autovitimizar.
Mitologia: o mito de Sísifo; a superação do mito da evolução sem autenfrentamento dos trafares; a eliminação do mito religioso do sofrimento necessário; a ultrapassagem do mito da fórmula da felicidade.
Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a recexoteca; a recinoteca; a proexoteca; a convivioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a sinaleticoteca.
Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapeuticologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Autorreeducaciologia; a Recexologia; a Proexologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin assistível; a conscin evoluciente; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens depressivus; o Homo sapiens anhedonicus; o Homo sapiens disthymicus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniautenfrentamento da depressão = a busca pela autossuperação do quadro melancólico focado na conquista do bem-estar pessoal; megautenfrentamento da depressão = a busca pela autossuperação do quadro melancólico com foco na assistência a si e a outras consciências.
Culturologia: a cultura da saúde consciencial; a cultura da autodesassedialidade; a cultura da interassistencialidade.
Caracterologia. Eis, por exemplo, dispostos na ordem alfabética, 13 tipos de depressão manifestados de modo mais frequente:
01. Depressão afetivo sazonal.
02. Depressão atípica.
03. Depressão bipolar.
04. Depressão clássica (transtorno depressivo maior).
05. Depressão crônica.
06. Depressão infantil.
07. Depressão pós-luto.
08. Depressão pós-parto.
09. Depressão psicótica.
10. Depressão recorrente.
11. Depressão sazonal.
12. Depressão senil.
13. Distimia.
Terapeuticologia: Sob a ótica da Autoconsciencioterapeuticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 procedimentos úteis para a profilaxia e tratamento da depressão, leve ou moderada:
01. Afetividade sadia: buscar apoio afetivo, conversar com quem tenha confiança.
02. Alimentação: manter dieta equilibrada e saudável, rica em alimentos de alto valor nutritivo.
03. Autopesquisa: autoinvestigar-se visando as reciclagens intraconscienciais prioritárias.
04. Autorreeducação parapsíquica: participar de cursos de campo de energias homeostáticas.
05. Consciencioterapia: assumir a condição de evoluciente nos atendimentos consciencioterápicos promovidos pela Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), visando alcançar a autocura.
06. Domínio energético: buscar o reequilíbrio holossomático.
07. Exercícios: praticar regularmente atividades físicas.
08. Grafoterapia: registrar os próprios pensamentos, sentimentos e energias vivenciados.
09. Higiene Consciencial: aplicar evitações e autoprescrições antiautovitimizadoras.
10. Interassistência: dedicar-se a tarefas assistenciais, olhar para fora de si.
11. Lazer: participar de atividades relaxantes, de preferência junto à natureza.
12. Reeducação pensênica: manter a pensenidade sadia e a intencionalidade assistencial.
13. Respiração: habituar-se a respirar profundamente, buscando manter-se calmo(a) e relaxado(a).
14. Social: participar de atividades em grupos, evitando manter-se isolado(a).
15. Sono: buscar o refazimento somático, mantendo carga horária adequada de sono reparador.
16. Tratamento: procurar ajuda psicológica e / ou psiquiátrica, utilizando medicação adequada, quando necessário.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autenfrentamento da depressão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autenfrentamento da insatisfação evolutiva: Autodecidologia; Homeostático.
02. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
04. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
05. Autossuperação de transtorno psicopatológico: Autossuperaciologia; Homeostático.
06. Crescendo melin-autossuperação: Autorrecexologia; Neutro.
07. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
08. Enfrentamento evolutivo: Proexologia; Homeostático.
09. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
10. Melin: Parapatologia; Nosográfico.
11. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático.
12. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
13. Temperamento distímico: Autotemperamentologia; Nosográfico.
14. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico.
15. Viragem paciente autovitimizado–agente assistencial: Terapeuticologia; Homeostático.
O AUTENFRENTAMENTO DA DEPRESSÃO É CONDIÇÃO INAFASTÁVEL À CONSCIN INTERMISSIVISTA
COMPROMETIDA COM A REALIZAÇÃO DA PROÉXIS
PESSOAL EMBASADA NA INTERASSISTENCIALIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, como encara a depressão? Quais ações vem implementando para enfrentar e superar definitivamente o transtorno depressivo?
Bibliografia Específica:
1. Balona, Málu; Binômio Antivitimização-Autobenignidade Aplicado à Autocuroterapia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V Jornada de Saúde da Consciência; Vol. 12; N. 1; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR.; Janeiro-Março, 2008.
2. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 143 a 147.
3. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autoevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 324 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; geo; ono; estrangeirismos; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 37 a 47.
4. Martins, Eduardo; Higiene Consciencial: Reconquistando a Homeostase no Universo Consciencial; revisora Dayane Rossa; et al; pref. Ruy Bueno; 400 p.; 6 seções; 46 caps.; 5 encartes; 50 enus.; 2 escalas; 10 quadros; 20 questionários; 6 filmes; glos. 282 termos; 17 técnicas; 19 webgrafias; 59 refs.; 3 anexos; alf.; geo.; ono.; 22 x 15 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 216; páginas 280 a 281.
5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 140 a 142.
6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 483, 1.077 e 1.080.
V. F. M.