Autaceitação Incondicional

A autaceitação incondicional é a capacidade ou condição de a conscin, homem ou mulher, acolher e aceitar com holomaturidade e Cosmoética o status autevolutivo, sem acomodação ou autocomplacência ao considerar os traços intraconscienciais manifestados.

Você, leitor ou leitora, tem abertismo suficiente para enxergar as próprias falhas morais? Qual a nota para a autenticidade e autamparabilidade vivenciadas no dia a dia?

      AUTACEITAÇÃO INCONDICIONAL
                                  (HOLOMATUROLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A autaceitação incondicional é a capacidade ou condição de a conscin, homem ou mulher, acolher e aceitar com holomaturidade e Cosmoética o status autevolutivo, sem acomodação ou autocomplacência ao considerar os traços intraconscienciais manifestados.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo aceitação deriva do idioma Latim, acceptatio, “aceitação”. Surgiu no Século XV. O prefixo in procede também do idioma Latim, in, “negação; privação”. O termo condicional provém do mesmo idioma Latim, conditionalis, “sujeito a certas condições”. Apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Autaceitabilidade irrestrita. 2. Autorrespeito pleno. 3. Autoconsideração ilimitada.
         Neologia. As 3 expressões compostas autaceitação incondicional dos trafais, autaceitação incondicional dos trafares e autaceitação incondicional dos trafores são neologismos técnicos da Holomaturologia.
         Antonimologia: 01. Autocomplacência. 02. Autotolerância. 03. Autoculpa. 04. Autocobrança excessiva. 05. Autodesvalorização. 06. Autodesaprovação. 07. Autodepreciação. 08. Preocupação com a autoimagem. 09. Necessidade de reconhecimento. 10. Síndrome de Gabriela.
         Estrangeirismologia: o respeto a ti mismo; a self-acceptance equitativa; a self assistance imparcial; o livre fluxo do Qi refletindo desbloqueios emocionais; a healthy partnership with oneself; a self-criticism cosmoética; a autenticidade indoor e outdoor.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade aplicada à Autamparologia.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autamparabilidade exige autorrespeito. Autotrafarismo: autotortura férrea. Acolhamos nossos trafares. Admitamos nossos trafores.
         Coloquiologia: a lucidez do se aceita que dói menos; a conduta madura ao parar de puxar o próprio tapete.
         Citaciologia. Eis 4 citações do psicólogo Carl Rogers (1902–1987) relativas à temática:
– “Aceitar-se a si mesmo é um pré-requisito para uma aceitação mais fácil e genuína dos outros”. “Quando eu me aceito como eu sou, então eu mudo”. “Não podemos mudar, não nos podemos afastar do que somos enquanto não aceitarmos profundamente o que somos”. “Descobri que sou mais eficaz quando posso ouvir a mim mesmo aceitando-me, e posso ser eu mesmo”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autamparabilidade; os autopatopensenes; a autopatopensenidade existente nas auto e heterodesqualificações; os exopensenes; o favorecimento da exopensenidade patológica ao pensenizar mal de si; a dissolução de travões emocionais, favorecendo a retilinearidade autopensênica; a autoincorruptibilidade pensênica; a pensenidade autodesassediada; os autoortopensenes; a autoortopensenidade; o holopensene pessoal da interassistencialidade.
         Fatologia: a autaceitação incondicional; o ato de libertar-se da masmorra construída por si próprio; o ato de olhar para todas as facetas da autopersonalidade sem menos-valia; a autoconfiança em reconhecer os pontos fracos e as fissuras intraconscienciais; a autoconflitividade inerente quando não existe autaceitação; o autaprisionamento egocármico; o autotrafarismo dilapidando a proéxis; o ato de fingir não sentir ou fugir de emoções consideradas negativas; o ato de parar de brigar com os cenários difíceis da História Pessoal, principalmente no período da infância; o antagonismo a si mesmo, mantendo a conscin cristalizada perante as possibilidades evolutivas; a autolibertação quanto aos dogmas e pecados vinculados ao processo religioso, limitadores significativos da autaceitação; a arrogância, o orgulho e a prepotência sendo fatores dificultadores para enxergar e aceitar as próprias limitações; a autacareação cosmoética; a capacidade de escutar a si próprio com magnanimidade; a autogenerosidade; o exemplarismo autevolutivo; a inteligência evolutiva (IE) de utilizar as experiências anteriores para lidar com os momentos de desconforto emocional, evitando repetições de comportamentos imaturos e infantis; a imunidade para lidar com as heterocríticas anticosmoéticas; a satisfação íntima em investigar os escaninhos mais escuros da autoconsciencialidade; a desrepressão afetiva; a autopermissão evolutiva; a resolução de traumas e conflitos interconscienciais a partir da autaceitação; a inteligência emocional ao investir na auditoria e na limpeza do psicossoma; a libertação de autoculpas seculares; o equilíbrio emocional; a imperturbabilidade; a anticonflitividade íntima; a autopacificação; a emancipação da autoconsciencioterapia intensiva; o êxito da autopreceptoria; a conquista da excelência quanto à homeostase básica do psicossoma; a autocomunicabilidade sem travões ou freios; a autaceitação sendo ponto de virada na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a auto-honestidade emocional; a autogratidão; o investimento lúcido em ações assistenciais visando a limpeza dos rastros antievolutivos; a interassistencialidade sendo ferramenta técnica pró-autaceitação incondicional; a autamparabilidade top de linha; a compreensão de não ser preciso sofrer para aprender ou ressignificar erros pregressos; o perdão incondicional à mãe, ao pai e aos cuidadores pelos erros na educação; a autorresponsabilidade em superar os desatinos parentais; a maturidade em lidar com as imaturidades pessoais sem disparate emocional; o autarmistício até a desperticidade; a autaceitação sendo o hall de entrada da autodesperticidade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desbloqueio cardiochacral; os desbloqueios corticais; as contendas íntimas comprometendo a fácil instalação do EV a qualquer momento; os inúmeros bloqueios holochacrais evidenciando as autodiscordâncias patológicas; a holomaturidade em lidar com os erros simples ou grotescos efetuados ao longo das seriéxis; o autorrespeito ao histórico seriexológico; a falta de autaceitação sendo a raiz de inúmeras fissuras energéticas; a diminuição considerável do auto e heterassédio no dia a dia; os meridianos energéticos sem deficiências e estagnações; a tenepes contribuindo ostensivamente para a autaceitação; a ausência de antagonismo a si próprio favorecendo reverberações energéticas sadias no grupocarma; o aumento expressivo da tara parapsíquica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo paralisante autoculpa-estagnação; o sinergismo frutífero autorresponsabilidade-evolutividade.
          Principiologia: o princípio de compreender qualquer mazela ou aptidão intraconsciencial; o princípio do antiautotrafarismo; o princípio de viver desassediado; o princípio de se permitir ser feliz; o princípio da reeducação do psicossoma; o princípio de não ser complacente com o autofechadismo emocional; o princípio de manter-se tranquilo perante as heterocríticas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) visando à superação dos trafares e o esmero no uso dos trafores.
          Teoriologia: a teoria da autoconvivialidade proveitosa.
          Tecnologia: as técnicas de autorrecomposição; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas autoconscienciométricas; as técnicas de mapeamento dos autotrafores, autotrafares e autotrafais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapeuticologia.
          Efeitologia: o efeito do bem-estar do psicossoma sobre os demais veículos de manifestação; o efeito salutar das autorretratações; o efeito do autenfrentamento; o efeito da coragem autopesquisística; o efeito da autautenticidade; o efeito dos autorresgates; o efeito sadio de estender a mão para si próprio; o efeito da autaceitação incondicional na qualificação interassistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da vivência da autaceitação incondicional impactando positivamente as interrelações.
          Ciclologia: o ciclo autocontato-crise-superação-autocompreensão-autoafeto.
          Enumerologia: a autogovernança homeostática; a autoparceria sadia; a autamizade genuína; a autavaliação realista; a autossinergia evolutiva; a autoconsideração irrepreensível; a autadmiração sincera.
          Binomiologia: o binômio autadmiração-autodiscordância; o binômio ser-estar.
          Interaciologia: a autointeração cosmoética.
          Crescendologia: o crescendo autossinceridade-autopacificação; o crescendo crise de sofrimento–crise de crescimento; o crescendo de autorrecins.
          Trinomiologia: o trinômio autaceitação-autodesassédio-autodesperticidade.
          Antagonismologia: o antagonismo autoculpa / autorresponsabilidade; o antagonismo desgaste das energias / conservação das energias; o antagonismo surto emocional / equilíbrio emocional; o antagonismo autofuga / autoconfrontação; o antagonismo narcisismo / altruísmo; o antagonismo autodistanciamento emocional / autoperceptibilidade emocional; o antagonismo inautenticidade / autenticidade; o antagonismo autocrítica superficial / autocrítica factual.
          Paradoxologia: o paradoxo de existirem dores muito bem-vindas; o paradoxo de a conscin precisar de turbulências para se autopacificar; o paradoxo de a conscin brigar para não reconhecer e assumir os autotrafores; o paradoxo do aumento expressivo da força íntima ao assumir as próprias fragilidades; o paradoxo de, quanto maior a crise íntima, maiores as possibilidades de autoconquista.
          Politicologia: a autassistenciocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na autossuperação de emoções patológicas.
          Filiologia: a autassistenciofilia; a desafiofilia; a autocogniciofilia; a autocriticofilia; a recinofilia; a autevoluciofilia; a autoproexofilia.
          Fobiologia: a fobia de enxergar a realidade intraconsciencial; a autocriticofobia.
          Sindromologia: a inexistência da síndrome do coitadinho; a autolibertação da síndrome de Poliana; a superação da síndrome do bonzinho; a alforria perante a síndrome da autovitimização; a suplantação da síndrome da autossubestimação.
          Maniologia: a mania da autocobrança excessiva; a mania de reclamar de si; a mania de se considerar menos; a mania de ser infeliz; a mania de ser desrespeitoso consigo; a mania de viver insatisfeito; a mania de sentir raiva de si próprio; a mania da autofrustração frequente; a mania de desprezar-se; a mania de ser o próprio inimigo.
          Mitologia: o mito da autocura sem autenfrentamento.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a conscienciometroteca; a discernimentoteca; a egoteca; a interassistencioteca; a traforoteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Autanaliticologia; a Subcerebrologia; a Psicoterapia; a Psicossomatologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autorrecinologia; a Autodesassediologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autamparador; o autopesquisador; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o tenepessista; o completista; o proexista; o protagonista evolutivo.
          Femininologia: a autamparadora; a autopesquisadora; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a tenepessista; a completista; a proexista; a protagonista evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autocorrector; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: autaceitação incondicional dos trafais = a sapiência em reconhecer e lidar com a inexistência de determinados atributos e aptidões até a autoconquista dos mesmos; autaceitação incondicional dos trafares = a sapiência em reconhecer e lidar com as imaturidades pessoais vigentes até a autossuperação das mesmas; autaceitação incondicional dos trafores
= a sapiência em reconhecer e lidar com talentos pessoais com o máximo de proveito evolutivo.
          Culturologia: a cultura da autamparabilidade; a cultura autassistencial; a cultura da autenticidade.
          Autamparabilidade. De acordo com a Autodesassediologia, a capacidade de ser amparador de si mesmo sem fazer autotacon, mantendo o autacolhimento e o autorrespeito é indicativo do desenvolvimento do autotraforismo e da autaceitação incondicional.
          Traforismo. Considerando a Autopesquisologia, neste momento evolutivo (Ano-base: 2022), é habitual a dificuldade de a grande maioria das conscins reconhecer com homeostase os trafores, trafares e trafais existentes na manifestação pessoal, indicando autopesquisa acanhada e capacidade de autamparabilidade reduzida. Determinadas conscins ficam contrariadas e indignadas quando se apontam os trafores existentes.
          Incongruência. Inerente à Autoconsciencioterapia, cabe aos pesquisadores atentarem para a incompatibilidade de coexistência da condição homeostática da autaceitação incondicional com determinadas patologias do psicossoma, ao modo das 20 listadas, em ordem alfabética, seguidas de perguntas autoconscienciométricas:
          01. Autabandono. Você ainda se permite ser dominado por pensenes depressivos?
          02. Autaprisionamento. Você ainda adia reciclagens para a próxima vida?
          03. Autescondimento. Você ainda oculta alguma emoção de si próprio?
          04. Autoboicote. Você ainda procrastina os trabalhos de energia?
          05. Autocobrança. Você ainda se impõe perfeição nas atividades diárias?
          06. Autocomplacência. Você ainda é condescendente com a automanifestação bélica?
          07. Autocondenação. Você ainda mantém alguma compulsão antissomática?
          08. Autoconflito. Você ainda tem insônia por guardar revoltas ou mágoas?
          09. Autocontrapensenidade. Você ainda atua enquanto maior assediador de si mesmo?
          10. Autoculpa. Você ainda perde tempo ruminando delitos pregressos?
          11. Autodesrespeito. Você ainda faz comentários ácidos ou sarcásticos contra si mesmo?
          12. Autodesvalorização. Você ainda abafa os autotalentos? Com quais justificativas?
          13. Autoditadura. Você ainda é subserviente a alguma conscin ou consciex?
          14. Autorrepreensão. Você ainda foge de assumir posições de liderança evolutiva?
          15. Autossujeição. Você ainda abaixa os olhos nas interlocuções?
          16. Autotortura. Você ainda se inflige vícios espúrios, ao modo do cigarro e drogas?
          17. Autotrafarismo. Você ainda exaure as próprias energias com autodesqualificações?
          18. Autovitimização. Você ainda se permite reclamações contumazes?
          19. Insegurança. Você ainda tem medo de dizer não a alguém?
          20. Narcisismo. Você ainda é refém da necessidade de reconhecimento?
          Autoprofilaxiologia. Atinente à Prognosticologia, eis, dispostas em ordem alfabética, 10 condições passíveis de serem conquistadas a partir do investimento nas recins pró-autaceitação incondicional, seguidas de megapensenes trivocabulares autoterapêuticos:
          01. Autenticidade. Dissimulação, não. Franqueza.
          02. Autoconfiança. Indecisão, não. Posicionamento.
          03. Autorrespeito. Vaidade, não. Autestima.
          04. Coragem. Timidez, não. Despojamento.
          05. Dignidade. Orgulho, não. Autovalorização.
          06. Generosidade. Competição, não. Altruísmo.
          07. Gratidão. Reclamação, não. Reconhecimento.
          08. Motivação. Desânimo, não. Resiliência.
          09. Pacificação. Belicismo, não. Compreensão.
          10. Saúde. Adoecimento, não. Autocuidado.
          Autoconsciencioterapia. O abertismo de entrar em contato com quaisquer emoções, estejam elas relacionadas a si próprio, a conscins ou consciexes, favorece o desenvolvimento parapsíquico, a interassistencialidade lúcida e contribui para a identificação e resolução de auto e heterodesavenças.
          Mapeamento. Com o intuito de sanar os desconfortos emocionais existentes é preciso primeiro mapeá-los para, posteriormente, investir no autenfrentamento sadio. Por vezes, considera-se inadequado sentir determinadas emoções, como a indignação e a raiva dos pais ou cuidadores. Porém, como resolvê-las se você não entrar em contato com elas?
          Autoimagem. A autoimagem saudável não é a idealizada, e sim, a realista, passível de ser observada sem rodeios, autossabotagens, vergonha ou menos-valia.
          Antirreligiosidade. Os fatos e parafatos denunciam ser impraticável a autaceitação incondicional em concomitância com alguns aspectos conscienciais imaturos, ao modo da terceirização das autorresponsabilidades, da existência de dogmas, pecados, dependências patológicas ou submissões cerceadoras da autoliberdade e do livre pensenizar.
          Referência. Eis conduta saudável para avaliar a qualidade da autoconvivialidade: colocar-se no lugar do amparador extrafísico, mantendo a postura técnica e acolhedora de não passar do ponto da assistência, ser traforista e jamais virar as costas para si próprio.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autaceitação incondicional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apreço pela autorreflexão: Autorreflexologia; Neutro.
          02. Aprendizagem pelo erro: Reeducaciologia; Homeostático.
          03. Autacolhimento cosmoético: Assistenciologia; Homeostático.
          04. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
          05. Autescravidão: Psicossomatologia; Nosográfico.
          06. Autestima revigorada: Autocogniciologia; Neutro.
          07. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro.
          08. Autoconviviofilia: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Autopermissão evolutiva: Antivitimologia; Homeostático.
          11. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático.
          12. Desconstrução da autoimagem idealizada: Autocriticologia; Homeostático.
          13. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
          14. Recuperação da autoconfiança: Autodecidologia; Neutro.
          15. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
   A AUTACEITAÇÃO INCONDICIONAL EVIDENCIA HOLOMATURIDADE CONSCIENCIAL, PROMOVENDO RECICLOGENIA, SAÚDE HOLOSSOMÁTICA, AUTOCONCEITO TRAFORISTA E VIRTUOSISMO NA AUTO E HETERASSISTÊNCIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem abertismo suficiente para enxergar as próprias falhas morais? Qual a nota para a autenticidade e autamparabilidade vivenciadas no dia a dia?
             Bibliografia Específica:
             1. Miller, Alice; O Drama da Criança Bem Dotada: Como os Pais Podem Formar (e Deformar) a Vida Emocional dos Filhos (Das Drama des begabten Kindes: Und die Suche nach dem wahren Selbst); apres. e revisor Walter Ribeiro; trad. Claudia Abeling; 110 p.; 3 caps.; 5 enus.; 20,5 x 14 cm; br.; 2 a Ed. rev. e atualizada; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1997; páginas 15 a 107.
             2. Idem; A Verdade Liberta (Evas Erwachen); revisor Eurides Avance de Souza; trad. Inês Antonia Lohbauer; 139 p.; 3 caps.; 21 x 15,5 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2004; páginas 3 a 136.
             3. Rogers, Carl Ransom; Tornar-se Pessoa (On Becoming a Person); int. Peter D. Kramer; revisora Claudia Berlíner; trad. Manoel José do Carmo Ferreira; & Alvamar Lamfarelli; 489 p.; 7 partes; 21 caps.; 1 cronologia; 3 ilus.; 113 refs.; 21 x 14 x 2,7 cm; br.; 5a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1997; páginas 3 a 468.
             4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 230, 372, 451, 593, 617 a 622 e 659 a 666.
                                                                                                                      L. R.