O ativismo intelectual é a manifestação, argumentação ou atitude da conscin, homem ou mulher, de reconhecida autoridade, competência, virtude ou moral, cujos efeitos resultam em intervenção no campo social ou político com vistas a transformar a realidade.
Você, leitor ou leitora, já parou para pensar na própria intencionalidade quando tem posicionamento pessoal? Tais argumentos combatem ideias ou pessoas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ATIVISMO INTELECTUAL (PARAPOLITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ativismo intelectual é a manifestação, argumentação ou atitude da conscin, homem ou mulher, de reconhecida autoridade, competência, virtude ou moral, cujos efeitos resultam em intervenção no campo social ou político com vistas a transformar a realidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo ativo vem do idioma Latim, activus, “ativo; que age; que tem significância ativa”. Surgiu no Século XV. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo ativismo apareceu no Século XX. A palavra intelectual procede do idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência; intelectual”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Atitude moral intelectual. 2. Engajamento intelectual. 3. Ativismo cognitivo. 4. Liderança intelectual. Neologia. As duas expressões compostas ativismo intelectual cosmoético e ativismo intelectual anticosmoético são neologismos técnicos da Parapoliticologia. Antonimologia: 1. Arrivismo. 2. Militância partidária. Estrangeirismologia: o intellectuel; a intelligentsia; o open mind do ativista na leitura da Sociedade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à gestação de ideias para o bem comum. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intelectuais geram reflexões. Intermissivistas: ativistas conscienciais. Citaciologia: – A caneta é mais poderosa do que a espada (Edward Bulwer-Lytton, 1803–1873). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da crítica cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nosopensene; a nosopensenidade; os intencionopensenes; a intencionopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os retropensenes; os criticopensenes; a criticopensenidade; a retropensenidade radical do ativista manifestando-se na vida atual. Fatologia: o ativismo intelectual; a teática latente para promover mudanças; os projetos acadêmicos com repercussão social; a autexposição assistencial por parte do intelectual; a crítica cosmoética; a vitimização não cavada; a coragem intelectual; a intenção do ativista; a expressão artística com vistas à crítica política; o livro na condição de artefato transformador da realidade; o ativismo conscienciológico a partir do autexemplo favorecendo reciclagens conscienciais grupais; os atuais verbetógrafos na condição de ex-intelectuais em vidas remotas; a reação emocional à crítica; a atuação do ativista ideólogo; a condição dos intelectuais iluministas; a repercussão do panfleto J´Accuse no Caso Dreyfus, na França; o exercício da cidadania; a polêmica útil; a escrita ativista a serviço de partidos e políticos; os excessos do ativista militante; a polarização política; a rebeldia; a vitimização do ativista; a impulsividade enquanto gargalo para o ativismo intelectoal; o temperamento idealista do ativista; o prazer de ser contra algo ou alguém; o ímpeto da provocação; o ativista com intenção de se tornar mártir; a atuação dos intelectuais a serviço da corte; o ímpeto da provocação; o comportamento de manada balizando a ação ativista; os excessos dos ativistas na Revolução Francesa; a papermania engavetada; o ativista agindo em nome do poder; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a aplicação do ativismo intelectual cosmoético; as exposições realizadas pela Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os artefatos do saber influenciando positivamente a conscin; a troca da espada pela pena; o desapego ideológico; a liderança intelectual; a lucidez ideativa; a produção intelectual com vistas a transformar a realidade; a intenção e posicionamento cosmoético do ativista enquanto mérito para o ingresso no Curso Intermissivo (CI); a denúncia cosmoética; o egocídio; o abertismo consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a isca consciente; a isca inconsciente; a parapercepção das intrusões pensênicas; as lavagens cerebrais provenientes das conscins inconscientes quanto ao próprio parapsiquismo; o líder intelectual anticosmoético na condição de massa de manobra dos assediadores extrafísicos; a heterassedialidade; os insights provindos dos amparadores extrafísicos; o parapsiquismo intelectual; a importância da lucidez parapsíquica; a autodessassedialidade; o posicionamento diante dos assediadores; a interrelação do ativista cosmoético e o amparador extrafísico de função; a sustentabilidade energética no sentido de bancar o posicionamento pessoal diante das consciexes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escrita-política com finalidade assistencial; o sinergismo ativismo–opinião pública; o sinergismo patológico liderados-líder; o sinergismo anticosmoético política-paixão. Principiologia: o princípio de o intelectual ser ativista em prol da Sociedade; o princípio da descrença (PD) no contexto da crítica intelectual; o princípio da liderança cosmoética; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da interassistencialidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao trabalho intelectual. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da vitimização não cavada; a teoria da vitimização; a teoria dos efeitos grafopensênicos; a teoria da parapolítica; a teática intelectual. Tecnologia: as técnicas de redação potencializando o ativismo intelectual a partir da escrita; a técnica da evitação do subcérebro abdominal no ato do questionamento; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas de manipulação consciencial. Voluntariologia: o voluntariado da escrita conscienciológica; o voluntariado na Holoteca e Holociclo; o voluntariado na Parapoliticologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Grafopensenologia; o Colégio Invisível da Liderologia. Efeitologia: o efeito da ação dos ativistas na vida dos cidadãos; os efeitos da polêmica útil no debate social; os efeitos da autorreflexão desencadeados a partir do posicionamento intelectual; os efeitos do posicionamento do ativista na proéxis pessoal; os efeitos do holopensene gerado pela atitude ativista; os efeitos da amaurose ideológica na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela teática balizando a ação dos intelectuais; as neossinapses resultantes do pensamento universalista enquanto suporte para o ativismo cosmoético; a necessidade de neossinapses na evitação da fossilização e dogmatismo intelecutal. Ciclologia: o ciclo criação-transformação no contexto intelectual; o ciclo posicionamento-crítica; o ciclo ação-reação. Enumerologia: o livro; o discurso; a obra de arte; a poesia; o texto jornalístico; o panfleto; o verbete conscienciológico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Binomiologia: o binômio admiração-discordância na condição de pilar da crítica intelectual; o binômio coragem-posicionamento; o binômio intenção-poder; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio intenção-discernimento. Interaciologia: a interação posicionamento pessoal–escrita; a interação arte-ativismo; a interação intelectual ativista–opinião pública. Crescendologia: o crescendo ideia-posicionamento; o crescendo comunicação ativista–reflexão da conscin; o crescendo conscin ativista no passado–conscin ativista no presente; o crescendo escritor panfletário–escritor conscienciológico; o crescendo ativista intelectual–ativista consciencial. Trinomiologia: o trinômio intenção-lucidez-assistência na conduta do ativista intelectual cosmoético; o trinômio ativismo intelectual literário-político-científico; o trinômio liberdade-posicionamento-crítica; o trinômio motivação-operosidade-aglutinação na liderança ativista. Polinomiologia: o polinômio autexemplo-intenção-posicionamento-argumentação; o polinômio anticosmoético impulsividade-emocionalismo-beligerância-ideologismo; o polinômio crítica-fato-argumento-posicionamento. Antagonismologia: o antagonismo universalismo / nacionalismo; o antagonismo poder temporal / poder consciencial; o antagonismo discurso assistencial / discurso bélico; o antagonismo ativista militante / ativista intelectual; o antagonismo informação / lavagagem cerebral; o antagonismo discernimento / dramatização; o antagonismo rebeldia / discernimento; o antagonismo intenção sadia / segunda intenção. Paradoxologia: o paradoxo de alguns ativistas primarem pelo bem comum porém levantando a bandeira do belicismo; o paradoxo de o intelectual ser ligado ao poder deixando de lado a própria função social; o paradoxo do ativista intelectual provido de fanatismo ideológico; o paradoxo de os intelectuais acadêmicos produzirem pesquisas sem ressonância com demandas sociais. Politicologia: a democracia; a assistenciocracia; a belicosocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia. Legislogia: o questionamento da lei; a rebeldia em não cumprir leis. Filiologia: a criticofilia; a intelectofilia; a grafofilia; a neofilia; a sociofilia; a parapoliticofilia; a conviviofilia; a riscofilia. Fobiologia: a decidofobia; a grafofobia; a intelectofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da ectopia efetiva (SEA). Maniologia: a mania de criticar. Mitologia: o mito de todo intelectual ser ativista. Holotecologia: a politicoteca; a grafopensenoteca; a cosmoeticoteca; a intelectoteca; a autocriticoteca; a criticoteca; a sociologicoteca; a comunicoteca; a intelectoteca; a criticoteca. Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Paradireitologia; a Comunicologia; a Assistenciologia; a Liderologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoética Destrutiva; a Holomaturologia; a Autocriticologia; a Criticologia; a Descrenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin baratrosférica; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autora. Masculinologia: o verbetógrafo; o intelectual; o agitador de ideias; o escritor conscienciológico; o jornalista; o panfletário; o revolucionário; o professor; o cientista; o intermissivista; o artista; o ideólogo revolucionário; o ativista doutrinador; o escritor francês Émile Zola (1840–1902). Femininologia: a verbetógrafa; a intelectual; a agitadora de ideias; a escritora conscienciológica; a jornalista; a panfletária; a revolucionária; a professora; a cientista; a intermissivista; a artista; a ideóloga revolucionária; a ativista doutrinadora. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Hominologia: o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: ativismo intelectual cosmoético = aquele gerador do panfleto, o texto ou livro reverberadores de neoideias; ativismo intelectual anticosmoético = aquele gerador do panfleto, texto ou livro escrito a partir de inverdades ditadas pelo fanatismo ideológico. Culturologia: a cultura da intelectualidade; a cultura da crítica; a cultura do questionamento; a cultura da intolerância. Caracterologia. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis, em ordem alfabética, 13 variáveis atinentes ao ativismo intelectual: 01. Amaurose. O autodiscernimento é importante pilar para combater a amaurose ativista, a fixação em ideias ou defesa de líderes sem o constante autoquestionamento das próprias posturas. 02. Anticosmoética. As críticas deslocadas e anticosmoéticas são pontas de lanças para as interprisões grupocármicas do intelectual ativista. 03. Argumento. O ativista deve posicionar-se sem atacar a pessoa, ou seja, não usar do argumento ad hominem. 04. Contraponto. O exercício de ouvir pessoas com pensamentos dissonantes talvez seja a tarefa mais difícil ao ativista intelectual preso aos grilhões do radicalismo. 05. Engajamento. A natureza consciencial disruptiva do intelectual, quando engajado, tende a mexer com holopensenes a partir do questionamento e do posicionamento pessoal. 06. Independência. O principal pilar para a crítica sem amarras ou interferências de grupos é a independência do ativista do ponto de vista intelectual. 07. Intenção. O ativista nem sempre busca contribuir assistencialmente, o glamour ainda ronda os cérebros de intelectuais e artistas. 08. Liderança. O ativista intelectual intermissivista, na condição de protagonista, é líder nato no sentido de disseminar verdades relativas de ponta sem defender grupelhos, ao modo de partidos políticos. 09. Omniquestionamento. O ativista lúcido deve questionar as próprias ideias e estar aberto para ouvir premissas diferentes daquelas costumeiramente assimiladas, evitando o pensamento hermético. 10. Parapsiquismo. O ativista quando não tem ciência do próprio parapsiquismo, pode desperdiçar oportunidades assistenciais ao ignorar inspirações dos amparadores ou, servir de bucha de canhão dos assediadores materializando inspirações nosográficas. 11. Política. O ativismo não deve se prender apenas à tradicional política partidária. Derivado do adjetivo pólis (politikós), política tem relação com a cidade e os aspectos urbano, civil, público e até mesmo sociável e social. 12. Posicionamento. Para ser cosmoético o ativista precisa estar fundamentado em premissas sólidas, a elaboração do argumento com imparcialidade, associação de ideias, conclusões ponderadas, conhecimento profundo do assunto entre outros quesitos. 13. Tares. Os intermissivistas atuantes podem ser considerados ativistas intelectuais quando, a partir do autexemplo e da autexposição, seja na docência, escrita tarística ou voluntariado, disseminam ideias significativas para o esclarecimento das consciências, resultando em reciclagens, mudanças de posturas e efeitos no meio social. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ativismo intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 03. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico. 04. Ativismo: Parapoliticologia; Neutro. 05. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Consciência política: Politicologia; Neutro. 07. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 08. Democracia: Parapoliticologia; Neutro. 09. História dos intelectuais: Biografologia; Neutro. 10. Intelectualidade interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Poder ideológico: Autocogniciologia; Neutro. 13. Prole mentalsomática: Cogniciologia; Homeostático. 14. Publícola: Politicologia; Nosográfico. 15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. A INTENCIONALIDADE SADIA E APLICAÇÃO DO BINÔMIO ADMIRAÇÃO-DISCORDÂNCIA SÃO FUNDAMENTAIS AO POSICIONAMENTO COSMOÉTICO DO ATIVISTA INTELECTUAL A FIM DE EVITAR APAIXONAMENTOS E RADICALISMOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já parou para pensar na própria intencionalidade quando tem posicionamento pessoal? Tais argumentos combatem ideias ou pessoas? Filmografia Específica: 1. A Vida de Emile Zola. Título Original: The Life of Emile Zola. País: EUA. Data: 1937. Duração: 116 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Direção: William Dieterle. Elenco: Paul Muni; Gale Sondergaard; Joseph Schildkraut; Gloria Holden; & Donald Crisp. Direção de Arte: Anton Grot. História: Heinz Herald; & Geza Herczeg. Roteiro: Norman Reilly Raine; Heinz Herald; & Geza Herczeg. Material de Pesquisa: Matthew Josephson. Fotografia: Tony Gaudio. Música: Max Steiner. Montagem: Warren Low. Cenografia: Albert C. Wilson. Companhia: Warner Bros. Pictures. Outros dados: Vencedor do Oscar de melhor filme, melhor ator coadjuvante, para Joseph Schildkraut e melhor roteiro. Sinopse: A história de vida do escritor francês Émile Zola, a carreira literária e o envolvimento no Caso Dreyfus culminando com a publicação do artigo J´Accuse evidenciando erro judicial. Bibliografia Específica: 1. Bobbio, Noberto; Matteucci, Nicola; & Pasquino, Gianfranco; Dicionário de Política (Dizionario di Politica); pref. Fernando Henrique Cardoso; revisores João Ferreira; & Luís Guerreiro Pinto Cascais; trad. João Ferreira; 2 Vols.; VII + 1.318 p.; 2 E-mails; glos. 327 termos; 1 website; 2.000 refs.; alf.; 25 x 17,5 x 4,5 cm; br.; 5 a Ed.; Editora Universidade de Brasília; Brasília, DF; 2004; página 954. 2. Bredin, Jean-Denis; O Caso Dreyfus (L’Affaire); rev. Monica Ferrero; trad. Maria Alice Araripe de Sampaio Dória; & Renata Maria Parreira Cordeiro; XX + 696 p.; 55 caps.; 408 enus.; 1.417 notas; 290 refs.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Scritta; São Paulo, SP; 1995; página 314. 3. Burke, Peter; Uma História Social do Conhecimento: De Gutenberg a Diderot (A Social History of knowledge: From Gutenberg to Diderot); trad. Plinio Dentzien; 242 p.; 9 caps.; 13 ilus.; 547 notas; 700 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 25, 26 e 32. D. P.