A inatividade intelectual é a qualidade ou caráter de inativo, da falta de atividade ou da inércia quanto à automentalsomática da conscin, homem ou mulher, paralisada ou sem trabalho intelectivo, definido, atuante.
Você mantém algum nível mentalsomático ou intelectual inativo? Qual a causa?
INATIVIDADE INTELECTUAL (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inatividade intelectual é a qualidade ou caráter de inativo, da falta de atividade ou da inércia quanto à automentalsomática da conscin, homem ou mulher, paralisada ou sem trabalho intelectivo, definido, atuante. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo in vem do idioma Latim, in, “privação; negação”. O termo atividade deriva também do idioma Latim, activitas, “significação ativa; atividade”, de activus, “ativo”. A palavra inatividade surgiu no Século XVIII. O vocábulo intelectual procede do mesmo idioma Latim, intellectualis, “relativo à inteligência”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 01. Sedentarismo intelectual. 02. Inatividade mentalsomática. 03. Inação intelectual; inércia neuronal. 04. Ociosidade mentalsomática. 05. Imobilismo intelectual. 06. Psicossedentarismo. 07. Rotinologia. 08. Sobernal. 09. Misopsiquia. 10. Psicastenia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo atividade: ativa; ativação; ativada; ativado; ativador; ativadora; ativante; ativar; ativismo; ativista; ativo; desativação; desativada; desativado; desativador; desativar; hiperatividade; inativa; inativar; inativo; inatividade. Neologia. As 4 expressões compostas inatividade intelectual, miniinatividade intelectual, maxiinatividade intelectual e megainatividade intelectual são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Atividade intelectual. 2. Atividade mentalsomática. 3. Ação intelectual; ativismo intelectual. 4. Trabalho mentalsomático. 5. Intelectualidade laboriosa. Estrangeirismologia: a surmenage intelectual; o breakdown mentalsomático; o existentiale vacuum; o dolce far niente; o tour mentalsomático; o hollow profile intelectual; o desktop e o laptop ociosos; a Internet. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento cosmovisiológico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Há intelectualidades hibernantes. Inatividade significa derrotismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da indolência e desorganização; o sedentarismo autopensênico; os subpensenes; a subpensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; a autopensenização predominante no ene; a minipensenização; a exaurição pensênica; a zoopensenidade; a fitopensenidade. Fatologia: a inatividade intelectual; a sedentariedade intelectual; a obstrução intelectual; a dinâmica intelectual; a exaustão ideativa; a inatividade somática predispondo a inatividade mentalsomática; a preguiça mental; a inatividade criativa; a pasmaceira debiloide; a anorexia intelectual; a autodesorganização; a despriorização; a ineficácia intelectual; o subnível mentalsomático; a mesméxis; a automimeticidade; as férias cerebrais; a crise de esgotamento; a acídia; o estresse negativo; a assincronia cortical; a falta de Higiene Mental; o subcérebro abdominal; os megatrafares fixados; a apatia intelectual; o branco mental; a cabeça vazia; a ergastenia; o vácuo intraconsciencial; o autencolhimento do cérebro; a murchidão cortical; o encéfalo hibernante; o rolo compressor das inutilidades onipresentes; a acomodação mental nosográfica; os travões intraconscienciais; a introversão patológica; a hibernação mentalsomática; a comatose intelectiva; o boavidismo; o desafio da Era da Conscienciologia. Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio espúrio do autocomodismo. Enumerologia: a atenção saltuária; a inapetência cognitiva; a covardia intelectual; a abulia mentalsomática; a anestesia ideativa; a estafa psíquica; a amência autoimposta. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio cérebro-cerebelo. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio interiorose-apriorismose-neofobia-decidofobia; o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-colóquios; o polinômio revisão-correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio conferência-ensaio-curso-tratado. Antagonismologia: o antagonismo antidiscernimento / autodiscernimento. Legislogia: a lei do menor esforço. Filiologia: a hedonofilia. Fobiologia: a decidofobia; a disciplinofobia; a bibliofobia. Sindromologia: a síndrome da hipomnésia; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do pânico. Maniologia: a falta de combate pessoal à fracassomania; a mania da dúvida. Holotecologia: a criticoteca; a mnemoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Recexologia; a Proexologia; a Automimeticologia; a Marasmologia; a Rotinologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Nosografia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a pessoa inativa; a conscin hedonista; a conscin displicente; a pessoa sem megafoco intelectual; a conscin estafada; a pessoa pregada. Masculinologia: o robô existencial; o compassageiro evolutivo; o duplista; o evoluciente; o pré-serenão vulgar; o voluntário; o retomador de tarefa; o debatedor; o apartador. Femininologia: a compassageira evolutiva; a duplista; a evoluciente; a pré-serenona vulgar; a voluntária; a retomadora de tarefa; a debatedora; a apartadora. Hominologia: o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens alienatus. V. Argumentologia Exemplologia: miniinatividade intelectual = a vida de quem não cumpre 1 nível básico (Caracterologia) da atividade intelectual; maxiinatividade intelectual = a vida de quem não cumpre 2 níveis básicos da atividade intelectual; megainatividade intelectual = a vida de quem não cumpre nenhum dos 4 níveis básicos da atividade intelectual. Culturologia: os idiotismos culturais. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, a atividade intelectual pode ser classificada em 4 níveis básicos distintos, aqui dispostos na ordem funcional ou fisiológica: 1. Autorreflexão: o solilóquio; a introspecção; o recolhimento íntimo; a inventividade teórica; a Concepciologia; a Heuristicologia. 2. Fala: a conferência; a autexposição no curso técnico; a interpretação oral; a interlocução especializada; o debate; a Refutaciologia. 3. Escrita: as anotações; o memo pessoal; a manutenção da agenda de trabalhos intelectuais; a obra manuscrita; a redação do artigo; o ensaio; o livro; a Bibliologia; a Projeciografia; a Conscienciografia. 4. Leitura: as obras a serem lidas; a tela do monitor com arquivos técnicos; a biblioteca pessoal; os compêndios; os léxicos; as enciclopédias; a Holotecologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inatividade intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 03. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico. 06. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 08. Hipomnésia: Mnemossomatologia; Nosográfico. 09. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. A PARTIR DO PRINCÍPIO DE O MENTALSOMA SER O VEÍCULO DE MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA MAIS EVOLUÍDO, A INATIVIDADE INTELECTUAL FAZ A CONSCIN DEFICIENTE SEM O AUTODISCERNIMENTO MAIOR. Questionologia. Você mantém algum nível mentalsomático ou intelectual inativo? Qual a causa?