Árvore

A árvore é o vegetal lenhoso, de tronco alto, ramificado a maior ou menor altura do solo, componente da biosfera planetária terrestre.

Você, leitor ou leitora, reconhece os benefícios hauridos das árvores? Já praticou ato ou atitude em retribuição à assistência recebida?

      ÁRVORE
                                  (FITOCONVIVIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A árvore é o vegetal lenhoso, de tronco alto, ramificado a maior ou menor altura do solo, componente da biosfera planetária terrestre.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo árvore deriva do idioma Latim, arbor, “árvore”. Surgiu no Século X.
         Sinonimologia: 1. Vegetal lígneo. 2. Princípio consciencial botânico.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 67 cognatos derivados do vocábulo árvore: arboral; arborência; arborente; arbóreo; arborescência; arborescente; arborescer; arboreto; arboricida; arboricídio; arborícola; arboricultivo; arboricultor; arboricultora; arboricultura; arboricultural; arboriforme; arborista; arborização; arborizada; arborizado; arborizador; arborizadora; arborizar; arborizável; arbúscula; arbuscular; arbúsculo; arbustácea; arbustáceo; arbustal; arbústeo; arbustiforme; arbustivo; arbusto; arvorado; arvoragem; arvorar; arvorecência; arvorecente; arvorecer; arvorecido; arvorecimento; arvoredo; arvorejado; arvorejar; arvoreta; arvoriforme; arvorinho; arvorismo; desarborização; desarborizada; desarborizado; desarborizador; desarborizadora; desarborizante; desarborizar; desarborizável; desarvora; desarvorada; desarvorado; desarvorador; desarvoradora; desarvoramento; desarvorar; desarvorável; paraárvore.
         Neologia. As duas expressões miniárvore e megaárvore são neologismos técnicos da Fitoconviviologia.
         Antonimologia: 1. Subumano. 2. Mineral. 3. Humano. 4. Grama.
         Estrangeirismologia: a sea tree; o programa Green Steps; a Umwelt.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Fitoconvivialidade.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares evidenciando o tema: – Árvores: parceiras evolutivas. Árvores: testemunhas silenciosas.
         Coloquiologia: o quebra galho; a árvore seca.
         Citaciologia. Eis antiga sentença pertinente à temática: – E fructu arbor cognoscitur (Conhece-se a árvore pelos frutos).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – As árvores morrem de pé. A árvore não nega sombra nem ao lenhador (provérbio indiano).
         Filosofia: o ecologismo; o Universalismo.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da fitoconvivialidade sadia; os fitopensenes; a fitopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os protopensenes; a protopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o abertismo autopensênico.
         Fatologia: a árvore; a fitoconvivialidade sadia; as reservas florestais particulares e públicas; a associação dos amigos das árvores; o ecoturismo; os quartos de hotéis na copa das árvores; o arvorismo; os princípios ativos utilizados na Farmacologia; os cabos aéreos ecológicos; o pomar, sustentáculo da vida; o jardim botânico; o paisagismo assistencial; a floresta urbana; o acolhimento à criança; a presença constante na literatura infantil; a plantação de 30 milhões de árvores através do Movimento Cinturão Verde fundado pela ambientalista queniana Wangari Maathai (1940–2011); a árvore como símbolo da paz na África; a árvore do Ténéré farol tuaregue; o depósito de segurança global de sementes em Svalbard, Noruega; a onomástica dos judeus convertidos; a filotaxia baseada na sequência de Fibonacci; a árvore como usina energética fotossintética gratuita; a usina limpa; a similaridade entre a hemoglobina e a clorofila; a fitoconvivialidade patológica; a mutilação da topiaria; a tortura do bonsai; a indústria da fitopirataria; o desmatamento, reflorestamento e aflorestamento; as queimadas; a fitotoxicidade; o fitocídio através do correntão; o fitocídio através dos herbicidas; a gênese bélica da indústria agroquímica; a especulação imobiliária estimulando a terraplanagem; a mineração poluidora; a chuva ácida eliminando florestas; a poluição química do solo; a criação de árvores artificiais sequestradoras de gás carbônico; a selva de pedra; a desigualdade social vinculada à desigualdade do Verde; a antifraternidade do olhar fitocida; o estigma ambiental; a árvore dos enforcados; a árvore como instrumento ou impedidora do acidente de percurso; a árvore transgênica; os homens-árvores; o senso demográfico de árvores; a fitolatria; a árvore de rua; a adoção de árvores; a pegada sustentável; o aquecimento global; a compensação através dos créditos de carbono sem medidas reciclatórias; os gases do efeito estufa; a madeira e o papel certificados; a microshipagem de árvores objetivando evitar fraudes; o mercado dos créditos de carbono; as árvores tombadas; as mudas arbóreas como brindes; o ambiente idílico favorecendo a assistência; a moeda de troca da pegada antiecológica; as unidades de conservação; a compassageira evolutiva; a árvore presente na Numismática, Filatelia e Vexilologia; a jardinagem; o berçário de árvores do CEAEC; a via Forestalis na Cognópolis; a pujança do Parque Nacional do Iguaçu; a realização no Brasil da Rio +20: Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável no Rio de Janeiro em 2012; a megafraternidade iniciando na fitofilia espontânea; o senso de Universalismo.
          Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático; as fitoenergias; a Paraflora; o fitoectoplasma utilizado na restauração da saúde holossomática; a sensibilidade do mato; a assimilação simpática; a assimilação antipática; o fitoectoplasma utilizado na tenepes; o acoplamento entre o princípio consciencial vegetal e a consciência humana; as geoenergias transformadas em fitoenergias; a convivência com as zooenergias; a intermissão acompanhada por paraárvores; as paravisitas aos ambientes florestais; a ligação multidimensional entre o Parque Nacional do Iguaçu e a comunex Interlúdio; as paraárvores em comunexes; a presença na paracenografia; a testemunha silenciosa seriexiológica; o parestigma ambiental; o princípio consciencial participante do maximecanismo evolutivo; o paradireito do princípio consciencial; as consciexes paraecologistas auxiliando a reurbex; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo água-terra-fogo-ar; o sinergismo árvore–local adequado; o sinergismo existente entre todos os seres vivos no Cosmos.
          Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da convivialidade madura; o princípio de a semeadura ser opcional e a colheita obrigatória; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio cosmoético de objetivar e atuar pelo melhor para todas as consciências; o princípio da evolução; o princípio da retribuição.
          Codigologia: o Código Florestal; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da dominação da Natureza; a teoria jurídica dos frutos da árvore envenenada; a teoria musical das árvores harmônicas; a teoria computacional dos grafos de árvores; a teoria da panspermia.
          Tecnologia: a técnica da fotossíntese; a técnica radicular da absorção de nitrogênio do solo para satisfazer a cadeia alimentar; as técnicas da educação ambiental; a técnica popular de surrar árvore induzindo à produção; as técnicas de acupuntura vegetal.
          Voluntariologia: os voluntários de instituições ambientalistas.
          Laboratoriologia: o laboratório da Cosmoeticologia; o laboratório da Evoluciologia; o laboratório Fitolab da International Academy of Counsciousness (IAC).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito Backster; o efeito estufa; o efeito antipoluição do ar, solo e água.
          Ciclologia: o ciclo biogeoquímico; o ciclo primavera-verão-outono-inverno; o ciclo da Natureza.
          Enumerologia: o pensar verde; o selo verde; o produto verde; a empresa verde; o cinturão verde; a consciência verde; o guia verde; a moda verde; a química verde; a tecnologia verde; a economia verde.
          Binomiologia: o binômio oxigenação-carbonização; o binômio floresta-pastagem; o binômio árvore-gado; o binômio plantar-colher; o binômio árvore-poste; o binômio patopensenes–estigma ambiental; o binômio árvore operária–serviço ambiental; o binômio floresta natural–floresta plantada.
          Interaciologia: a interação criança-árvore; a interação subumano-árvore; a interação arborização–fios elétricos; a interação arborização-concretagem; a interação princípio consciencial evoluído–princípio consciencial não-evoluído.
          Crescendologia: o crescendo semente minúscula–árvore frondosa; o crescendo semear-germinar-crescer-conviver-evoluir; o crescendo vegetal–animal subumano–animal humano–Consciex Livre (CL); o crescendo árvore tóxica–árvore lenhosa–árvore frutífera.
          Trinomiologia: o trinômio Flora-Fauna-Humanidade; o trinômio cegueira ambiental–exploração da Natureza–lucro fácil; o trinômio árvore nativa–árvore exótica–árvore invasora; o trinômio semente-arbusto-árvore.
          Polinomiologia: o polinômio semente-árvore-flores-frutos; o polinômio vegetais–animais–consciênçulas–consciências lúcidas; o polinômio geoenergia–fitoenergia–zooenergia–energias conscienciais; o polinômio lucidez-discernimento-reconhecimento-amparabilidade; o polinômio árvore-encanamento–calha–calçamento–muro–poste de iluminação.
          Antagonismologia: o antagonismo patopensenidade / ambiente sadio; o antagonismo desmatamento / reflorestamento; o antagonismo dedo verde / dedo marrom; o antagonismo mutilação / preservação; o antagonismo árvore tóxica / árvore frutífera; o antagonismo árvore nativa / árvore exótica.
          Paradoxologia: o paradoxo da substituição da árvore oxigenadora pelo gado poluidor; o paradoxo da coleta de frutos pela derrubada da árvore.
          Politicologia: a política da megafraternidade já exequível; a democracia evolutiva; a politicamente neutra Cruz Verde; a política impactante do Greenpeace; a política ambiental; a tentativa política da internacionalização da floresta Amazônica.
          Legislogia: a lei dos Crimes Ambientais; as leis ecológicas; a lei do controle de venenos; a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a dendrofilia; a fitofilia; a evoluciofilia; a energofilia; a cosmoeticofilia; a cosmofilia; a conviviofilia; a cognofilia.
          Fobiologia: a dendrofobia; a hilofobia; a botanofobia; a antofobia; a aerofobia; a misofobia; a acrofobia; a xilofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do lenhador; a síndrome do desmatamento; a síndrome da alienação; a síndrome do hiperconsumismo.
          Maniologia: a floromania; a consumomania; a farmacomania; a toxicomania; a ecomania; a mania de arrancar folhas; a mania de grafar nomes em troncos.
          Mitologia: o mito dos faunos; o mito grego das ninfas Dríades; o mito sumeriano da árvore unir a terra e o céu; o mito da árvore do conhecimento do bem e do mal; o mito da Natureza inacabável; o mito tupi de Anhangá, espírito protetor da flora e fauna; o mito nas fábulas de Esopo; o mito do freixo nórdico; o mito grego de Dafne; o mito do criacionismo.
          Holotecologia: a fitoteca; a ciencioteca; a consciencioteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a cosmoteca; a eticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Fitoconviviologia; a Dendrologia; a Botânica; a Sociologia; a Ecologia: a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser subumano; o ser social; o ser interassistencial; a pessoa pesquisadora; a pessoa ecológica.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o consumidor; o fitófilo; o educador ambiental.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a consumidora; a fitófila; a educadora ambiental.
          Hominologia: o Homo sapiens protector; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens herbarius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniárvore = o bonsai enquanto mínima fonte fitoectoplásmica; megaárvore = o baobá adulto enquanto máxima fonte fitoectoplásmica.
          Culturologia: a arboricultura; a cultura equivocada da floresta inútil; a cultura das queimadas; a cultura do desmatamento; a silvicultura.
          Paracronologia. As árvores povoaram o planeta Terra há aproximadamente 350 milhões de anos. A evolução humana andou à sombra dos ramos e copas de milhões de árvores e a sobrevivência do Homo sapiens depende delas até os dias atuais.
          Para-História. Eis, por exemplo, em ordem cronológica, 4 culturas da Civilização Humana e a relação estabelecida com as árvores:
          1. Egípcia. O cedro-do-líbano (Cedrus libani), madeira aromática nobre, era usado pelos egípcios na construção naval. Réplicas destas construções, os barcos funerários, eram colocados nos túmulos dos faraós. A árvore também fornecia a resina utilizada nas mumificações (3100 a.e.c.).
          2. Grega. O primeiro oráculo grego foi estabelecido em Dodona, no Épiro. Havia ao centro o carvalho (Quercus suber), árvore sagrada de Zeus, respondendo às questões a ela formuladas através do ruído das folhas e dos pássaros habitantes. A interpretação destes sons era feita por sacerdotes (3000 a.e.c.). Posteriormente, em Delfos, no sopé do Monte Parnaso, foi fundado oráculo dos mais influentes da Antiguidade, dedicado a Apolo, circundado por montanhas rochosas e rodeado por bosque de loureiros (Laurus nobilis) cujas folhas as pítias mastigavam antes das previsões (8–2 a.e.c.).
          3. Celta. Os druidas, experientes alquimistas celtas, utilizavam o visgo do carvalho (Viscum album), galho de ouro, na confecção de infusões curativas, além de variedades de raízes, ervas, resinas e minerais (600–50 a.e.c.).
          4. Rapanuis. A sociedade nativa rapanuis, da Ilha da Páscoa no sul do Pacífico, foi sustentada por extração da palmeira Paschalococos disperta, fornecedora de madeira na construção de embarcações, transporte de moais, calefação e coleta de nozes. Pedaço de terra habitado mais isolado do mundo, a ilha sofreu grave degradação ambiental a partir da utilização abusiva da espécie (900 e.c.).
          Curiosiologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis relacionados, em ordem alfabética, 5 aspectos, e as respectivas árvores representativas, da diversidade morfológica arbórea (Ano-base: 2012):
          1. Altura. A árvore mais alta da Terra é a sequóia (Sequoiadendron gigantea) apelidada de Hyperion, com 115 metros de altura. Vive no Parque Estado Redwood, Califórnia, EUA.
          2. Área. O cajueiro (Anacardium occidentale) chamado de cajueiro de Pirangi vive em Natal, RN. Possui área aproximada de 8.500 metros quadrados (equivalente a 70 cajueiros), perímetro aproximado de 500 metros e produz cerca de 70 a 80 mil cajus na safra (2,5 toneladas). Teria sido plantado em 1888, por pescador falecido sob a sombra, aos 93 anos de idade.
          3. Diâmetro. A Grande Banyan, figueira-de-bengala (Ficus benghalensis), considerada a árvore de maior diâmetro do mundo, a floresta de 1 só pé, possui 2.880 raízes aéreas e vive no Jardim Botânico de Jagadish Acharya Chandra Bose, Calcutá, Índia.
          4. Idade. A árvore mais antiga da Terra é o abeto vermelho (Picea abis), datado através do método C14, em 9.550 anos, vive no Parque Nacional de Fulufjället, Suécia. A árvore mais antiga do Brasil, jequitibá-rosa (Cariniana legalis), possui 3.000 anos, vive no Parque Estadual de Vassununga, SP. Chamado de Patriarca da Floresta tem 40 metros de altura, 3,6 metros diâmetro e 11 metros circunferência. Na copa vivem tucanos, macacos e cerca de 20.000 plantas.
          5. Volume. A sequoia (Sequoiadendron gigantea) chamada de General Sherman, vive no Parque Nacional das Sequoias, Califórnia, EUA. Tem 84 metros de altura, volume líquido estimado em 1.487 metros cúbicos e possui a maior biomassa da Terra.
          Serviços. Conforme a Interassistenciologia, eis, relacionadas, em ordem alfabética, 22 utilidades ambientais das árvores e respectivas áreas de estudo:
          01. Abrigo. Abriga a fauna preservando a vida silvestre. Zoologia.
          02. Adubação. Repõe matéria orgânica nutrindo o solo e mantendo as sementes. Agronomia.
          03. Alimentação. Produz alimentos, raízes, folhas, flores, frutos e sementes. Nutrologia.
          04. Antiassoreamento. Evita a erosão, através da mata ciliar, evitando o escoamento da terra para o fundo do rio. Hidrologia.
          05. Antierosão. Mantém firme o solo através das raízes superficiais ou profundas evitando desertificação e desmoronamentos. Edafologia.
          06. Antirruído. Absorve e reduz ruídos, evitando a poluição sonora. Acústica.
          07. Armazenamento. Coleta grande parte da água das chuvas. Hidrologia.
          08. Aroma. Perfuma o ambiente. Perfumologia.
          09. Biodiversidade. Acolhe polinizadores e dispersores, mantendo a biodiversidade. Ecologia.
          10. Clima. Reflete os raios solares e reduz a velocidade do vento. Climatologia.
          11. Cosmética. É fonte de princípios ativos usados na indústria cosmética. Cosmeticologia.
          12. Energias. Produz fitoenergias e fitoectoplasma, favorecendo trocas energéticas revitalizadoras de energossomas. Energologia.
          13. Fármacos. É fonte de princípios ativos usados na indústria farmacêutica sendo a quarta parte dos medicamentos de origem vegetal. Farmacologia.
          14. Filtração. Capta poeira, substâncias radiativas e gases nocivos aos seres vivos. Toxicologia.
          15. Fixação. Realiza a fixação, no solo, de elementos químicos presentes no ar, a exemplo do nitrogênio. Química Atmosférica.
          16. Infiltração. Favorece a infiltração de água no solo, abastecendo o lençol freático e aquíferos. Hidrologia.
          17. Lazer. Proporciona recreação em todas as idades. Recreaciologia.
          18. Ornamentação. Promove o embelezamento paisagístico e ambiental. Paisagismo.
          19. Porta-ninhos. Acolhe a nidificação na copa ou tronco. Ornitologia.
          20. Proteção. Mantém a microvida do solo. Microbiologia.
          21. Purificação. Absorve gás carbônico, fixando carbono à madeira e liberando oxigênio. Biologia.
          22. Refrigeração. Regula a temperatura de cidades e construções, através da transpiração, regulando a umidade do ar e produzindo sombra. Termologia.
          Representaciologia. Eis, listados em ordem alfabética, 10 tipos de analogias relativas às árvores e respectivas áreas do conhecimento humano:
          01. Árvore binária. Estrutura de dados utilizada na computação. Computaciologia.
          02. Árvore da lua. Sementes terráqueas levadas à lua, na missão Apollo 14, foram submetidas à gravidade zero e altas radiações. O Brasil recebeu duas mudas: árvore-do-âmbar (Liquidambar styraciflua), plantada em Brasília (DF) e pau-brasil (Caesalpinia echinata) em Santa Rosa (RS). Dendrologia.
          03. Árvore da vida. Produto do criacionismo. Teologia.
          04. Árvore de saturno. Árvore metálica de concepção alquímica resultante da eletrólise de solução metálica. Química.
          05. Árvore de Steiner. Árvore de grafos. Geometria.
          06. Árvore enciclopédica. Divisão geral dos conhecimentos segundo 3 faculdades: memória, razão e imaginação, divide o mundo literário em eruditos, filósofos e criadores. Lexicologia.
          07. Árvore filogenética. Representação gráfica, em forma de árvore, das relações evolutivas entre várias espécies ou outras entidades de ancestral comum. Evoluciologia.
          08. Árvore genealógica. Representação gráfica genealógica mostrando conexões familiares entre indivíduos da árvore de ascendência, também chamada árvore de costados. Geneticologia.
          09. Árvore respiratória. Conjunto ramificado de brônquios e bronquíolos pertencente aos pulmões. Pneumologia.
          10. Árvore sintética. Objetiva absorver dezenas de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, pretendendo ser invento mais eficiente em comparação à árvore tradicional. Tecnologia.
          Taxologia. O planejamento do plantio de árvores em áreas urbanas requer a observância das características funcionais arbóreas, conforme, por exemplo, estes 10 tipos relacionados em ordem alfabética:
          01. Árvore de sombreamento. Folhagem ampla e densa.
          02. Árvore exótica. Não natural da região.
          03. Árvore florífera. Produtora de flores.
          04. Árvore frutífera. Produtora de frutas e atratora da avifauna.
          05. Árvore invasora. Introduzida em regiões onde não ocorre a distribuição natural.
          06. Árvore nativa. Natural da região.
          07. Árvore nociva. Representa danos ou prejuízos.
          08. Árvore ornamental. Embeleza o ambiente.
          09. Árvore redutora de poluição. Alta capacidade de retenção de gases poluentes.
          10. Árvore tóxica. Representa danos à saúde dos seres vivos, a exemplo da chamada árvore da morte (Hippomane mancinella).
          Deseducação. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 fatores de origem antrópica causadores de risco às árvores urbanas, denotando ausência de fitoconvivialidade sadia:
          01. Anúncio.
          02. Concretagem.
          03. Construção.
          04.  Depósito de lixo.
          05.  Enfeite com luzes.
          06.  Envenenamento.
          07.  Fiação aérea.
          08.  Impacto de carros.
          09.  Pintura.
          10.  Plantio inadequado.
          11.  Poda imprópria.
          12.  Prego.
          13.  Rede Wi-Fi.
          14.  Tatuagem.
          15.  Vandalismo.
          Cosmoética. A fitoconvivialidade é indicadora do código pessoal de Cosmoética e Universalismo teatizados, componentes da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) e relativas contas correntes holocármicas.
          Terra. A desestigmatização ambiental da Terra, realizada através das reurbanizações extrafísicas, tem como principal agente o Serenão Reurbanizador, catalisador da Ecologia e promotor da Revolução Ambiental.
          Evolução. Os princípios conscienciais botânicos evoluem junto aos subumanos e consciências humanas no âmbito terrestre, sob a égide e supervisão dos Serenões e Consciexes Livres.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a árvore, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático.
          03. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático.
          04. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
          05. Dendroclastia: Sociopatologia; Nosográfico.
          06. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
          07. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          08. Hibernante: Evoluciologia; Neutro.
          09. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          10. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro.
          11. Reencontro secular: Seriexologia; Neutro.
          12. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
          13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
       A ÁRVORE É INSUBSTITUÍVEL NO EQUILÍBRIO DAS
        CONDIÇÕES DA VIDA NO PLANETA TERRA, ONDE
      CONSCIÊNCIAS E PRINCÍPIOS CONSCIENCIAIS VIVEM
       EM PROCESSO DE INTERDEPENDÊNCIA EVOLUTIVA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece os benefícios hauridos das árvores? Já praticou ato ou atitude em retribuição à assistência recebida?
             Bibliografia Específica:
             1. Bones, Elmar; & Hasse, Geraldo; Pioneiros da Ecologia; revisora Gabriela Koza; 214 p.; 21 caps.; 30 fotos; 8 refs.; 22 x 17 cm; br.; 2ª Ed.; JA Editores; Porto Alegre, RS; 2002; páginas 177 a 213.
             2. Da Vinci, Leonardo; Fábulas e Lendas; apres. Bruno Nardim; 124 p.; 4 fotos; 75 ilus.; 28,5 x 21 cm; br.; Salamandra; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 46, 59 e 79.
             3. Dias, Genebaldo Freire; Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana; 264 p.; 5 caps.; 10 esquemas; 5 fotos; 1 gráf.; 1 microbiografia; 34 tabs.; 213 refs.; 23 x 16 cm; br.; Gaia; São Paulo, SP; 2001; páginas 207 a 213.
             4. Lutzenberger, José; Gaia, o Planeta Vivo; 110 p.; 7 caps.; 21,5 x 14 cm; br.; L&PM Editores; Porto Alegre, RS; 1991; páginas 87 a 93.
             5. Maathai, Wangari; Inabalável (Unbowed); trad. Janaína Senna; 376 p.; 13 caps.; 26 fotos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 153 a 174.
             6. Vieira, Waldo; Árvore; Parabotânica; Boletins de Conscienciologia; Revista; Anuário; Vol. 3; N. 1; Boletim 37; 88 p.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Dezembro, 2001; página 74.
             7. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 418, 432, 922 e 957.
             8. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 165 e 373.
             9. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 63.
                                                                                                                  M. O. K.