A fitoconvivialidade na infância é a qualidade da convivência da criança com as plantas no meio natural decorrente de prática educacional, possibilitando experiências sensoriais, desafios cognitivos, desenvolvimento somático, equilíbrio emocional e trocas energéticas, objetivando ampliar o estado de percepção consciente da conexão com o Cosmos e promover a preservação da Natureza.
Você, leitor ou leitora, sente-se conectado com os princípios conscienciais vegetais? Vivencia os efeitos harmoniosos desta fitoconvivialidade?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 FITOCONVIVIALIDADE NA INFÂNCIA (FITOCONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fitoconvivialidade na infância é a qualidade da convivência da criança com as plantas no meio natural decorrente de prática educacional, possibilitando experiências sensoriais, desafios cognitivos, desenvolvimento somático, equilíbrio emocional e trocas energéticas, objetivando ampliar o estado de percepção consciente da conexão com o Cosmos e promover a preservação da Natureza. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição fito vem do idioma Grego, phytón, “vegetal; árvore; planta; rebento; descendente”. O vocábulo conviver vem do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XIX. O termo infância procede também do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans “que não fala; criança”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Fitofilia na infância. 2. Coexistência harmônica com plantas na infância. 3. Convivência saudável com plantas na infância. Neologia. As 3 expressões compostas fitoconvivialidade na infância, minifitoconvivialidade na infância e maxifitoconvivialidade na infância são neologismos técnicos da Fitoconviviologia. Antonimologia: 1. Ausência de contato com plantas na infância. 2. Aversão às plantas na adultidade. Estrangeirismologia: o Blumengarten; o Herbarium; a Waldschule; a greenschool; o botanical garden; o rapport com as plantas, o Zeitgeist; o know-how fitoconviviológico; o ecological footprint; o natural capital; a biodiversity; o habitat; o environment; o resource management; o recycling. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às interações com a Natureza. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Algumas sementes germinam. Planta adora adubo. Proverbiologia: – O hábito faz o monge. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene ecológico; o holopensene do equilíbrio dinâmico das interrelações. Fatologia: a fitoconvivialidade na infância; os estímulos e experiências sensoriais do infante com as plantas; as brincadeiras ao ar livre; o despertar do interesse do infante pelos processos e interrelações com o meio natural; a observação dos ritmos da Natureza pelo infante; as regras sociais e ambientais; os 3 Rs, regras, ritmos e rituais na educação infantil; o respeito às caraterísticas e temperamento de cada criança; o incentivo aos talentos individuais; o ato de valorizar os trafores infantis ao invés de acentuar os trafares; o exemplarismo e ética do educador; o prazer pela leitura e estudo; as plantas ornamentais da casa; as praças com áreas verdes; a horta familiar; os jardins; os campos; o entendimento desde a infância dos mecanismos e magnitude da fotossíntese; a compreensão pelo infante da importância das florestas na condição de sequestradoras de carbono e reguladoras do clima; os passeios educativos nos parques florestais; a relevância das Unidades de Conservação (UCs), corredores ecológicos e ecoturismo visando a preservação natu2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ral para as futuras gerações; a compreensão desde a fase infantil da agricultura orgânica e agroecologia; a escola da floresta (Waldschule); a escola verde; a Word Wide Oportunity (WWOOP); a Aliança Cooperativa Internacional; o United Nations Environment Programme (UNEP); os investimentos éticos (Ethikfonds); a Declaração dos Direitos da Criança (UNICEF); os Millennium Development Goals (MDGs); o Education for Sustainable Development (ESD); o Sustainable Development Goals (SDGs); a Agenda 21; o Global Citizenship Education (GCED); a priorização da Cosmoética na convivialidade com os princípios conscienciais desde a infância. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o contato precoce da criança com as fitoenergias; as fitoenergias; o fitoectoplasma; a lignina; as trocas energéticas com as plantas; as cadeias energéticas; a presença dos amparadores extrafísicos da Natureza; o amparo extrafísico técnico de função; o gatilho retrocognitivo em contato com a Natureza, desde a infância; a exteriorização de energias da criança para o ambiente natural; a saúde energossomática do infante em contato com as fitoenergias; a saúde parapsíquica do infante; a influência da energia consciencial (EC) nas plantas em a Natureza. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo fitoconvivialidade–desenvolvimento integral da criança; o sinergismo assimilação energética com plantas–autoconscientização; o sinergismo autoconscientização-paradever. Principiologia: os princípios da Ecologia; o princípio da escola sem paredes da greenschool e da Waldschule; o princípio do pensamento sistêmico; o princípio da convivência harmônica; o princípio holístico na educação; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do educador; o princípio interativo entre sujeito e objeto; o princípio da megafraternidade; o princípio dos Direitos Universais da Criança. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) incentivando o respeito aos seres vivos; o código pessoal de convivialidade; o código da megafraternidade; o Código Florestal. Teoriologia: a teoria do processo ativo e dinâmico na aprendizagem; a teoria da ecoalfabetização; a teoria do desenvolvimento cognitivo; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria da Ecoecologia Profunda; a teoria de Gaia. Tecnologia: as técnicas da ecoagricultura; as técnicas da permacultura; a Tecnoecologia; a técnica da fitodiversidade; as técnicas de conservação e manejo dos recursos naturais; a tecnologia de energias alternativas preservando a Natureza; a técnica da fitoterapia; as técnicas de expansão das energias conscienciais praticadas pelo educador e educando; a técnica do EV; as técnicas da mobilização básica das energias (MBE); a técnica do arco voltaico craniochacral na criança. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico dedicado ao cuidado de plantas e ambiente; o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); o voluntariado da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da fitoenergia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Fitologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Ecologistas; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Parabotânica; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito da beleza vegetal estimulando a criatividade na criança; o efeito da riqueza multissensorial do ambiente natural no desenvolvimento e fortalecimento interior da conscin infante; o efeito da fitoenergia sobre os chacras da criança; o efeito da desintoxicação En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 energética e pulmonar favorecida pela fitoconvivialidade; o efeito dos desflorestamentos na mudança climática do Planeta, resultando no desequilíbrio ecológico e extinção de espécies vegetais; o efeito da energia consciencial do infante nas plantas; o efeito estufa; os efeitos negativos da poluição do ar, sonora, radiações e patopensenidades sobre a criança; o efeito da educação verde na sustentabilidade do Planeta. Ciclologia: o ciclo dos seres vivos ressomar-crescer-envelhecer-dessomar; o ciclo hidrológico em a Natureza; o ciclo sazonal; o ciclo da temperatura planetária; o ciclo evolutivo pessoal. Enumerologia: o fitoconvívio energético; o fitoconvívio harmonioso; o fitoconvívio terapêutico; o fitoconvívio homeostático; o fitoconvívio assistencial; o fitoconvívio megafraterno; o fitoconvívio ético. A educação para a saúde integral; a educação para a preservção do verde; a educação para a diversidade; a educação para a biodiversidade; a educação para a interconexão de todos os seres; a educação para a autopesquisa; a educação para a megafraternidade. Binomiologia: o binômio saúde-fitoenergia; o binômio (dupla) conscin educador–conscin educanda; o binômio acolhimento-proteção; o binômio educar-aprender; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação consciência-holossoma-ambiente; a Ecologia em ação na interação criança-horta; a interação ambiente físico saudável–criança saudável–atitude saudável–planeta saudável. Trinomiologia: o trinômio sentir-saber-solucionar; o trinômio fitoconvivialidade-sustentabilidade-fraternidade; o trinômio autestima-autoconfiança-autonomia; o trinômio reduzir-reutilizar-reciclar. Polinomiologia: o polinômio assimilação-investigação-reflexão-cooperação; o polinômio rapport com as plantas–interdependência evolutiva–homeostase–interassistência. Antagonismologia: o antagonismo paradigma reducionista cartesiano / paradigma conscienciológico; o antagonismo preservação do ambiente natural / visão utilitarista da Natureza. Paradoxologia: o paradoxo de o indígena conhecer mais sobre plantas medicinais sem nunca ter frequentado banco de universidade. Politicologia: a assistenciocracia; a conscienciocracia; a conviviocracia; a cosmoeticocracia; a democracia direta; a evoluciocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a pacienciocracia. Legislogia: a Convenção sobre os Direitos da Criança (UNICEF); a legislação ambiental de cada país; as leis da evolução; a Convenção da Biodiversidade; o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Filiologia: a fitofilia; a biofilia; a interaciofilia; a naturoconviviofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a intelectofilia. Fobiologia: a fitofobia. Sindromologia: a síndrome do consumismo. Maniologia: a megalomania; a consumomania; a mania de colher flores; a mania de abusar do uso de tecnologias ao modo de celular, Internet, redes sociais e televisão; a mania do bulimento ou bullying. Mitologia: os mitos infantis de diferentes culturas; o mito da Natureza intocável. Holotecologia: a fitoteca; a bioteca; a convivioteca; a comunicoteca; a antropoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Fitoconviviologia; a Conviviologia; a Botanicologia; a Pedagogia; a Parapedagogiologia; a Ecologia; a Paraecologia; a Terapeuticologia; a Harmoniologia; a Energossomatologia; a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipex da amparadora Rose Garden. Masculinologia: o educador; o reeducador; o pedagogo; o parapedagogo; o exemplarista; o ecólogo; o biólogo; o botânico; o cientista; o escritor; o jardineiro; o agricultor; o camponês; o fitoterapeuta; o nutricionista; o intermissivista; o amparador intrafísico; o tenepessista; o verbetógrafo; o voluntário. Femininologia: a educadora; a reeducadora; a pedagoga; a parapedagoga; a exemplarista; a ecóloga; a bióloga; a botânica; a cientista; a escritora; a jardineira; a agricultora; a camponesa; a fitoterapeuta; a nutricionista; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a verbetógrafa; a voluntária; a amparadora extrafísica Eliotis. Hominologia: o Homo sapiens phytoconvivialis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens botanicus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: minifitoconvialidade na infância = a interação saudável da criança com as plantas; maxifitoconvivialidade na infância = a interação saudável da criança com as plantas, envolvendo as percepções holossomáticas. Culturologia: a cultura do respeito a cada criança; a cultura da fitoterapia; a cultura da responsabilidade ambiental; a cultura da cooperação e solidariedade; a cultura do trabalho científico conjunto para toda Humanidade; a cultura ao Universalismo. Tipologia. Segundo a Interassistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 níveis de desenvolvimento infantil, advindos da fitoconvivialidade 1. Desenvolvimento afetivo-emocional: promovido pelo tempo e carinho dedicado às plantas, pelo relaxamento, equilíbrio e harmonia proporcionados pelo contato com o princípio consciencial vegetal. 2. Desenvolvimento da autestima: promovido pelo encorajamento a desafios conquistados e habilidades adquiridas na vivência junto à Natureza, ao modo de subir em árvores, reconhecer diferentes tipos de vegetais e ser atencioso com as plantas. 3. Desenvolvimento da autonomia: promovido pela liberdade dada à criança para explorar o ambiente natural, procurar sozinha ocupações, criar soluções e sair de situações sem ajuda, mas sob a observação do adulto. 4. Desenvolvimento da consciência ecológica: promovido pela compreensão das interrelações e interdependência entre os seres vivos e destes com os fatores abióticos, aprendendo a importância do equilíbrio em a Natureza e como preservar este patrimônio natural. 5. Desenvolvimento da estética: promovido por meio da contemplação das múltiplas formas e cores da Natureza. 6. Desenvolvimento físico: promovido por meio de exercícios de oxigenação e recuperação energossomática por meio da absorção de energias imanentes (EIs). 7. Desenvolvimento intelectual: promovido pela observação, concentração, investigação, análise, experimentação e elaboração de hipóteses. 8. Desenvolvimento parapsíquico: promovido pela exploração sensorial (cheirando, tocando, ouvindo), contato com as energias imanentes (fitoenergia, zooenergia, aeroenergia, hidroenergia, geoenergia) e exercícios energéticos com o infante, compatíveis com a idade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 9. Desenvolvimento social: promovido pela aceitação de regras e limites estabelecidos, respeitando os outros seres, trabalhando em equipe (como por exemplo na horta) e aprendendo a compartilhar e desenvolver a empatia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fitoconvivialidade na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro. 02. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 03. Biodiversidade: Intrafisicologia; Neutro. 04. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro. 05. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático. 06. Ecossistema: Ecologia; Neutro. 07. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 08. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Fitoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 10. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 12. Naturofilia: Filiologia; Homeostático. 13. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 14. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático. 15. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. A FITOCONVIVIALIDADE NA INFÂNCIA CONSTRÓI FORTE VÍNCULO AFETIVO DA CRIANÇA COM A NATUREZA, FATOR IMPRESCINDÍVEL À COEXISTÊNCIA HARMONIOSA INTERASSISTENCIAL E À AUTEVOLUÇÃO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se conectado com os princípios conscienciais vegetais? Vivencia os efeitos harmoniosos desta fitoconvivialidade? Bibliografia Especifica 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, Brasil; 2003; páginas 55 e 61. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos.; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro; RJ; 1994; página 89. Webgrafia Específica: 1. Gagliano, M.; Renton, M.; & Depczynski, M.; et al; Experience teaches Plants to Learn Faster and Forget Slower in Environments where it Matters; Oecologia; 175; 63–72; 2014; disponível em https://doi.org/10.1007/s00442-013-2873-7, acesso em 26.05.2021. A. X.