A almanacoteca é a coleção de almanaques de diversos gêneros, formatos, estilos e origens, compondo acervo holocognitivo e memória gráfica da multiculturalidade humana através do tempo.
Você, leitor ou leitora, é ou já foi leitor de almanaques? Pratica o colecionismo útil?
ALMANACOTECA (HOLOTECOLOGIA) I. Conformática Definologia. A almanacoteca é a coleção de almanaques de diversos gêneros, formatos, estilos e origens, compondo acervo holocognitivo e memória gráfica da multiculturalidade humana através do tempo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo almanaque vem do idioma Árabe, almanakh, ou almanalch, e este de almanák, “lugar onde o camelo se ajoelha; estação; clima; o calendário, o círculo dos meses”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição teca deriva do idioma Latim, theca, “estojo; coleção; local de guarda de coleções”, e esta do idioma Grego, thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Sinonimologia: 1. Teca de almanaques. 2. Coleção de anuários. 3. Conjunto de efemérides. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo almanaque: Almanacologia; almanacoteca; almanaqueira; almanaqueiro; almanáquica; almanáquico. Neologia. As 3 expressões compostas almanacoteca, almanacoteca pessoal e almanacoteca institucional são neologismos técnicos da Holotecologia. Antonimologia: 1. Biblioteca. 2. Hemeroteca. 3. Gibiteca. 4. Encicloteca. 5. Lexicoteca. Estrangeirismologia: a literatura colportage; os chapbooks ingleses; os pliegos castelhanos; o calendarium regulando o tempo; a sagesse dos almanaques; a assemblage de saberes. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao colecionismo cosmoético. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular referente ao tema: – Almanaque: minienciclopédia popular. Citaciologia: – Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê (Monteiro Lobato 1882–1948). Ortopensatologia: – “Ajuntamentos. Tudo na vida é ajuntamento, coleção ou inventário pessoal de coisas, objetos, instrumentos, realidades, ideias, fenômenos e parafenômenos. Os ajuntamentos tornam a existência agradável ou desagradável, melhor ou pior. Aí está a razão de ser da técnica do antibagulhismo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Holotecologia; o holopensene da Cosmovisiologia; o holopensene da Comunicologia; o holopensene da Tudologia; o holopensene do colecionismo; o holopensene da saúde; o holopensene da leitura; o holopensene da curiosidade sadia; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: a coleção de almanaques da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os almanaques raros pertencentes ao acervo holotecário da Conscienciologia; o uso do almanaque pelos egípcios, gregos, romanos, hindus e chineses; a origem do almanaque enquanto obra dos muezins, responsáveis pela conclamação do alto dos minaretes, das obrigações religiosas; os almanaques manuscritos; o surgimento do almanaque anual, em 1455, na Europa; o Almanaque Nostradamus, editado de 1550 a 1566, com centúrias e profecias; os almanaques proféticos e a inquisição religiosa; a escrita por astrólogos, astrônomos, médicos e sacerdotes; a invenção da imprensa, no Século XVI, possibilitando a publicação, tradução e circulação sistemática; o almanaque real, propaganda do rei Luís XIV da França, no Século XVII, com conteúdo histórico, militar e político; os almanaques ingleses com cerca de 2 mil títulos no Século XVII; o instrumento de mensuração, passagem e previsão do tempo; o breviário da moral prática e saúde do corpo; o calendário anual regulando as festas religiosas e pagamento de impostos; as previsões do tempo de todos os meses do ano fundamentada nos conhecimentos populares; a luta do ser humano com as forças da Natureza; os textos almanaqueiros representando o cotidiano, utilidade e resolução de problemas; a importância do almanaque para a vida econômica e social; a fonte histórica e memória sociocultural preservada; o acesso à literatura; o precursor da agenda; a distribuição gratuita; a extensa rede de distribuição; a ampla disseminação geográfica do almanaque; a edição de almanaques no Brasil no início do Século XIX; a invenção da tradição profética brasileira, devido a problemas climáticos; o papel de mediação entre Natureza e cultura; o veículo da educação sanitária brasileira; o diálogo com os leitores por meio das cartas; o alcance e a importância da leitura de almanaque; a redação do texto popular embasada em fonte erudita; a educação informal; a função alfabetizadora; o material didático educando de modo difuso e assistemático; o auxiliar dos deveres escolares; o incentivo à leitura; a iniciação científica da população; a diversidade perfilológica dos leitores; a visão eurocêntrica e a cruzada civilizatória; a campanha ideológica; a construção negativa e estereotipada da alteridade; a misogenia e a eugenia; o veículo de propaganda política; o almanaque organizador do cotidiano conforme variação de interesses das classes dominantes; os dados estatísticos presentes no texto; a divulgação do processo civilizatório, saúde e educação; a medicalização dos espaços urbano e rural; as crendices e superstições seculares; as simpatias na cura de doenças; o combate à morte presente nos almanaques de farmácia; o almanaque enquanto primeira veículo publicitário da indústria farmacêutica e comunicação de massa; os estereótipos modelando comportamentos; o desenvolvimento dos atributos mentaissomáticos; o acompanhamento das transformações sociais; a cornucópia de assuntos; a fonte de pesquisa historiográfica; a minienciclopédia do cotidiano; o caráter universalizante e enciclopedista; o almanaque histórico enquanto fonte de neoideias e neoverponário. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal vivenciada na almanacoteca; o ambiente extrafísico da almanacoteca; as vivências parapsíquicas proporcionadas pela utilização do almanaque; a psicometria do material; o amparo extrafísico; a importância da desassim; o desassédio mentalsomático; a parapercuciência na garimpagem perolar; o parapsiquismo manifesto e grafado das conscins autoras de textos de almanaques. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo leitura-autodidatismo; o sinergismo Ciência–linguagem popular; o sinergismo diversidade temática–diversidade de leitores; o sinergismo linguagem popular–orientações sanitárias; o sinergismo comunicação popular–ensino científico; o sinergismo patológico conselho-acriticismo; o sinergismo instrução-diversão. Principiologia: o princípio da diversidade cultural; o princípio da descrença (PD); o princípio da comunicabilidade interassistencial. Codigologia: o código de ética do editor; o código de ética do escritor; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do leitor. Teoriologia: a teoria e a prática aplicada na vida diuturna tendo como fonte o almanaque; as teorias da comunicação; as teorias da educação humana; a teoria do autorrevezamento multiexistencial aplicada aos envolvidos com almanaques. Tecnologia: as miríades de técnicas de sobrevivência e qualificação de vida inseridas nos almanaques; as técnicas de conservação do acervo; a técnica do cosmograma; a técnica da estruturação do almanaque atraindo leitores em todas as épocas. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico holotecário; o voluntariado de adoção das tecas da Holoteca (CEAEC). Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca); o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holotecologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: o efeito do colecionismo útil na autocosmovisão; o efeito da adoção da teca na proéxis pessoal e grupal; o efeito cosmovisiológico no manejo da teca; o efeito desassediador, retrocognitivo e comportamental nos leitores de almanaque. Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da leitura de almanaques ampliando a autocognição; as neossinapses geradas no entendimento da diversidade temática. Ciclologia: os ciclos da Natureza; o ciclo solar; o ciclo lunar; o ciclo semeadura-colheita; o ciclo de ressoma-dessoma; o ciclo doença-remédio-saúde; o ciclo leitura-autexperimentação. Enumerologia: a política no almanaque; a saúde no almanaque; o comportamento no almanaque; a curiosidade no almanaque; a alfabetização no almanaque; a propaganda no almanaque; a educação no almanaque. O calendário chinês; o calendário gregoriano; o calendário egípcio; o calendário judaico; o calendário muçulmano; o calendário etíope; o calendário maia. O minuto; a hora; o dia; o mês; o ano; o século; o milênio. Binomiologia: o biômio colecionismo-abertismo; o binômio urbanidade-ruralidade; o binômio ambiente desértico–ambiente virtual; o binômio teoria-prática; o binômio tempo-destino; o binômio misticismo-cientificidade; o binômio almanaque real–facebook. Interaciologia: a interação coleção–ampliação pesquisística; a interação saber popular–saber erudito; a interação epistolar leitor-escritor; a interação ambiente urbano–ambiente rural; a interação ser humano–Natureza; a interação entretenimento-instrução. Crescendologia: o crescendo almanacoteca-Holoteca-parapsicoteca. Trinomiologia: o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio tempo contado–tempo passado–tempo previsto. Polinomiologia: o polinômio revelação-profecia-previsão-conselhos-Ciência; o trinômio almanaque manuscrito–almanaque impresso–almanaque digital–almanaque online. Antagonismologia: o antagonismo Medicina / superstição; o antagonismo previsões astrológicas / fatos astronômicos; o antagonismo saber erudito / saber popular; o antagonismo coleção / bagulhos energéticos. Paradoxologia: o paradoxo de o alamanaque farmacêutico publicar simpatias para curar doenças. Politicologia: a propaganda política inserida nos almanaques; as políticas de higiene e saúde públicas utilizando o alcance do almanaque na difusão das orientações. Legislogia: as leis da Natureza; as leis da Astronomia; a lei de causa e efeito presente na diuturnidade. Filiologia: a coleciofilia; a cronofilia; a leiturofilia; a curiosofilia; a cogniciofilia; a cosmovisiofilia; a enciclopediofilia. Fobiologia: a bibliofobia; a leiturofobia; a neofobia; a gnosiofobia; a fitofobia; a zoofobia; a cosmofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do super-homem; a síndrome da acumulação; a síndrome da alienação; a síndrome da hipocondria; a síndrome do ignorantismo evolutivo. Maniologia: a mania de desprezar o almanaque. Mitologia: o mito de as fases da Lua se relacionarem com a vida; o mito de as moiras tecerem os fios da vida e o destino; o mito de os eclipses trazerem sofrimento e doenças; os mitos e as superstições populares; o mito de a medicação trazer felicidade; o mito da beleza estereotipada; os mitos astrológicos; os mitos teológicos. Holotecologia: a almanacoteca; a raroteca; a biblioteca; a culturoteca; a intelectoteca; a cosmovisioteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Holotecologia; a Acervologia; a Museologia; a Mentalsomatologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Astronomia; a Astrologia; a Cosmovisiologia; a Polimaticologia; a Tudologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin colecionista cosmoética; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistenial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o holotecário; o colecionador; o almanaqueiro; o leitor; o autodidata; o pesquisador; o historiador; o editor; o autor; o distribuidor; o professor; o médico; o astrônomo; o astrólogo; o agricultor; o estudante; o copista; o médico e apotecário Michel de Nostradamus (1503–1566); o escritor e editor brasileiro Monteiro Lobato (1882–1948); o jornalista e escritor brasileiro Apparício Torelly, o Barão de Itararé (1895–1971). Femininologia: a holotecária; a colecionadora; a almanaqueira; a leitora; a autodidata; a pesquisadora; a historiadora; editora; a autora; a distribuidora; a professora; a médica; a astrônoma; a astróloga; a agricultora; a estudante; a copista. Hominologia: o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens culturologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: almanacoteca pessoal = o acervo de almanaques para uso particular da conscin colecionadora; almanacoteca institucional = o acervo de almanaques para uso pesquisístico coletivo. Culturologia: a cultura do almanaque; a cultura popular; a cultura da popularização científica; a diversidade cultural presente no almanaque. Gêneros. Sob a ótica da Almanacologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 11 categorias de almanaques com as principais idiossincrasias além da estrutura básica comum, e alguns itens característicos, podendo haver conjugação de temáticas: 01. Almanaque administrativo ou de cidades: o horário de trens; a tabela de preços de produtos; as tarifas do correio; o custo do transporte; as tábuas de câmbio; o inventário do cenário social da localidade; o quadro da diversidade de atividades urbanas; o calendário; os dias de grande cortejo; os dias de audiência; a lista de reis e vice-reis; o corpo eclesiástico; o corpo militar; os tribunais; o Senado; a Câmara; as várias repartições públicas; o corpo do comércio; os médicos; os professores; os negociantes; as importações e exportações. 02. Almanaque agrário: a época de semear; o tempo de colher; a estação de cultivar; as datas de plantio; a criação de animais; a avicultura; a suinocultura; a pecuária; os conselho sobre criação de animais; os animais exóticos; as secas e inundações; as indicações de plantas medicinais, os banhos terapêuticos; os chás medicinais. 03. Almanaque astrológico: o calendário solar; o calendário lunar; as fases da lua; os dias fastos; os dias nefastos; as superstições; os misticismos; as efemérides; a eclipse; as fases lunares; os soltícios de inverno e verão; o equinócio; as estrelas; as constelações; os signos astrológicos; as previsões astrológicas; o horóscopo; o zodíaco. 04. Almanaque de profissão: o bombeiro; o barbeiro; o militar; a lavadeira. 05. Almanaque farmacêutico: as informações sobre doenças; a tosse; o resfriado; a tuberculose; a sífilis; a coceira; o raquitismo; a anemia; a verminose; a desnutrição; o amarelão; a propaganda de remédios; os atestados de cura; os testemunhos do uso do fármaco; os medicamentos alopáticos, fitoterápicos e naturais; o fortificante; o elixir; a pomada; o creme; o xarope; o tônico; a pílula; as propagandas ilustradas do antes e depois do uso medicamentoso; os anúncios médicos. 06. Almanaque histórico: os fatos históricos; os heróis da pátria; as guerras; as frases célebres; as charadas; a carta enigmática; o anedotário; a charge; a piada; os jogos; as adivinhações; as palavras cruzadas; o desafio. 07. Almanaque jornalístico: os anúncios; as informações úteis sobre estados brasileiros; os textos de história brasileira; os aspectos geográficos e econômicos; o calendário; as dicas do cotidiano; o acontecimento exótico; a morte; os obituários. 08. Almanaque literário: os provérbios; os ditos populares; os concursos literários; a poesia; a fábula; a crônica; o romance; os contos policiais, as histórias de terror; os contos de mistério; a ficção; as novelas; as regiões do Brasil; o concurso de fotografia; as raças brasileiras; os tipos de beleza feminina; os rios; as paisagens; as festas tradicionais; os personagens característicos das regiões brasileiras. 09. Almanaque para mulheres: a administração do lar; o cuidado e educação dos filhos; o comportamento feminino; as receitas culinárias; as regras de etiqueta social; os conselhos do viver bem; os alimentos saudáveis; a saúde; a beleza; o creme; o sabonete; o talco; a colônia; os sonetos; os versos; as poesias. 10. Almanaque real: o índice de títulos de nobreza; as famílias reais no mundo; a nobreza europeia; as casas soberanas na Europa e América; as casas principescas não-soberanas na Europa. 11. Almanaque religioso: as festas religiosas; a biografia dos santos; o cânone dos santos; as orações; os dogmas; os santos do dia; os feriados religiosos. Comum. Independente à temática principal ou gênero, o almanaque tem como presença obrigatória o calendário, as datas festivas, os passatempos, os enigmas e desafios, as charges e anedotário, conselhos úteis e curiosidades. Acervologia. Sob a ótica da Colecionismologia, eis, por exemplo, 50 almanaques, em ordem alfabética, com título e ano do exemplar mais antigo e respectiva origem, presentes no acervo de almanaques da Holoteca do CEAEC (Ano-base: 2018): 01. Almanach Bahia (1812): Salvador, Bahia; Brasil. 02. Almanach das Senhoras (1928): Lisboa, Portugal. 03. Almanach de Confidences (1954): Paris, França. 04. Almanach Estrella do Sul (1928): Porto Alegre, RS; Brasil. 05. Almanach Litterário de São Paulo (1940): São Paulo, SP: Brasil. 06. Almanach Mureré (1938): São Luiz, Maranhão; Brasil. 07. Almanach Pelo Mundo (1923): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 08. Almanach Rhodia (1936): Paris, França. 09. Almanach Scott (1939): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 10. Almanach Silva Araújo (1936): Rio de Janeiro; RJ; Brasil. 11. Almanach Sul Americano (1941): São Paulo, SP; Brasil. 12. Almanach Tico-Tico (1918): São Paulo, SP; Brasil. 13. Almanack do Elixir de Inhame (1936): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 14. Almanak Cabeça de Leão do Dr. Ayer (1925): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 15. Almanak Ilustrado de Bristol (1936): New York, USA. 16. Almanak Literário e Estatístico do RS (1914): Porto Alegre, RS; Brasil. 17. Almanak Magnesia Pellegrino (1935): Milano / São Paulo. 18. Almanak Silveira (1937): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 19. Almanak Xarope São João (1937): São Paulo, SP; Brasil. 20. Almanaque Bayer (1950): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 21. Almanaque Bertrand (1899): Lisboa, Portugal. 22. Almanaque Brasil (1912): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 23. Almanaque Brasileiro Garnier (1905): Rio de Janeiro; RJ; Brasil. 24. Almanaque Capivarol (1936): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 25. Almanaque Correio da Manhã (1951): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 26. Almanaque Correio do Povo (1972): Porto Alegre, RS; Brasil. 27. Almanaque da Parnaíba (1938): Parnaíba, Piauí; Brasil. 28. Almanaque d’A Saúde da Mulher (1935): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 29. Almanaque de Ross (1938): Rio de Janeiro, Brasil. 30. Almanaque Diário de Notícias (1955): Lisboa, Portugal. 31. Almanaque do Biotônico (1936): São Paulo / Rio de Janeiro; Brasil. 32. Almanaque do Estado de São Paulo (1940): São Paulo, SP; Brasil 33. Almanaque do Globo (1928): Porto Alegre, RS; Brasil. 34. Almanaque d’O Pensamento (1963): São Paulo, SP; Brasil. 35. Almanaque do Porto (1948): Porto, Portugal. 36. Almanaque Elixir Prata (1936): Itapira, SP; Brasil. 37. Almanaque Eu Sei Tudo (1918): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 38. Almanaque Guaraina (1936): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 39. Almanaque Ítalo-Brasileiro (1936): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 40. Almanaque Jaccoud (1937): Rio de Janeiro, Brasil. 41. Almanaque Lello (1935): Porto, Portugal. 42. Almanaque Mundial (1936): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 43. Almanaque Nestlé (1937): Rio de Janeiro, RJ; Brasil. 44. Almanaque O Barão do Itararé (1949): São Paulo,SP; Brasil. 45. Almanaque O Século (1954): Lisboa, Portugal. 46. Almanaque Saúde (1951): Rio de Janeiro, Brasil. 47. Almanaque Ver e Crer (1945): Lisboa, Portugal. 48. Almanaque Wille Kalender (1959): Blumenau, SC; Brasil. 49. Novo Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro (1915): Lisboa, Portugal. 50. Old Moore’s Almanack (1980): Londres, Reino Unido. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a almanacoteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 04. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 05. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Coletivo mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 08. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 09. Encicloteca: Cosmocogniciologia; Neutro. 10. Gibiteca: Autopesquisologia; Neutro. 11. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático. 12. Nipoteca: Holotecologia; Neutro. 13. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Sinoteca: Culturologia; Neutro. 15. Taxologia holotecária: Holotecologia; Neutro. A ALMANACOTECA É FONTE E ACERVO DA MEMÓRIA HISTORIOGRÁFICA MULTICULTURAL, SÍNTESE DAS MENTALIDADES HUMANAS NO TEMPO, MINIENCICLOPÉDIAS PRAGMÁTICAS PARAPEDAGÓGICAS E RETROCOGNITIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é ou já foi leitor de almanaques? Pratica o colecionismo útil? Bibliografia Específica: 1. Meyer, Marlyse; Org.; Do Almanak aos Almanaques; 206 p.; 2 partes; 154 fotos; br.; 25 x 18 cm; br.; Atelier Editorial; ão Paulo, SP; 2001; páginas 17 a 24. 2. Nova, Vera Casa; Lições de Almanaque: Um Estudo Semiótico; 158p.; 9 caps.; 2.014 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; UFMG; Belo Horizonte, MG; 1999; páginas 78 a 85. 3. Park, Margareth B.; Org.; Histórias e Leituras de Almanaques no Brasil; 216 p.; int. Roger Chartier; 38 fotos; 102 refs.; 23 x 16 cm; br.; Mercado de Letras; Campinas, SP; Julho, 2010; páginas 64 e 65. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.076. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 64, 963 e 966. M. O. K.