O aprendizado projetivo tenepessístico é a ação, processo e / ou efeito resultante da aquisição de conhecimentos teáticos decorrente das vivências projetivas amparadas, a partir das sessões da tarefa energética pessoal, auxiliando no desenvolvimento da conscin praticante, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, na condição de tenepessista, já refletiu sobre os aprendizados provindos das projeções das práticas da tenepes? Quais os impactos dessa reflexão na intraconsciencialidade?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 APRENDIZADO PROJETIVO TENEPESSÍ STICO (TENEPESSOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aprendizado projetivo tenepessístico é a ação, processo e / ou efeito resultante da aquisição de conhecimentos teáticos decorrente das vivências projetivas amparadas, a partir das sessões da tarefa energética pessoal, auxiliando no desenvolvimento da conscin praticante, homem ou mulher. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo aprendizado vem do idioma Francês, apprentissage, “ação de aprender algum ofício ou profissão”. Surgiu em 1899. O termo projetivo deriva igualmente do idioma Francês, projectif, de project(ion), “projeção”, e este do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XIX. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo energético provém do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. O termo pessoal origina-se do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Aprendizagem projetiva tenepessística. 2. Aprendizado da experiência projetiva na tenepes. 3. Estudo das experiências projetivas na tenepes. Neologia. As 3 expressões compostas aprendizado projetivo tenepessístico, aprendizado projetivo tenepessístico básico e aprendizado projetivo tenepessístico avançado são neologismos técnicos da Tenepessologia. Antonimologia: 1. Aprendizado projetivo da conscin tenepessável. 2. Ignorância quanto aos aprendizados projetivos tenepessísticos. 3. Desconhecimento projetivo tenepessístico. Estrangeirismologia: o upgrade projetivo; o Tenepessarium enquanto labcon evolutivo; os insights evolutivos; o continuum da autopesquisa na tarefa energética pessoal; o know-how tenepessístico conquistado através das autorreflexões geradas por meio das vivências projetivas. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às vivências projeciológicas interassistenciais na tenepes. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – É possível eu me projetar durante a tenepes? Sim, é possível. Muitas vezes a descoincidência dos veículos de manifestação se acentua e ocorre a projeção do psicossoma. Essas projeções têm objetivos assistenciais e são características de determinado perfil de tenepessista e da especialidade da sua tenepes, não sendo vivenciada por todos (Flávio Amado, 1961–). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Tenepessologia; o holopensene pessoal da Projeciologia; o holopensene pessoal da recinofilia; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os pensenes do cotidiano relacionados à tenepes. Fatologia: as autorreflexões profundas; o entendimento e compreensão quanto às vivências projetivas assistenciais; os registros das vivências projetivas no diário da tenepes; o balanço diário da tenepes; o hábito de anotar as vivências projetivas, ampliando a compreensão sobre a multidimensionalidade; a leitura de livros especializados sobre tenepes e projeção, auxiliando na qualificação pessoal; o conhecimento teórico sobre a Projeciologia, auxiliando na identificação 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dos fenômenos vivenciados; a disponibilidade interassistencial; o autoconhecimento tenepessístico; as recins geradas a partir dos aprendizados projetivos tenepessísticos. Parafatologia: o aprendizado projetivo tenepessístico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o processo da aprendizagem; a implantação da rotina útil de mobilização básica das energias conscienciais (MBE); a lucidez no extrafísicio, auxiliando na assistência; a utilização da projeção enquanto ferramenta de assistência tenepessística; as experiências projetivas assistenciais; o contato com o amparador extrafísico da tenepes durante as projeções assistenciais; os fenômenos parapsíquicos concomitantes às práticas da tepenes; as interpretações geradas pelas vivências projetivas; a análise parapsíquica dos acontecimentos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a inspiração extrafísica projecioanalítica após a projeção consciente (PC) durante a sessão de tenepes; o desenvolvimento projetivo enquanto pré-requisito para a instalação da ofiex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão-recin; o sinergismo amparador-tenepessista; o sinergismo fato-parafatos; o sinergismo autocrítica-autorganização. Principiologia: o principio da descrença (PD) na análise das vivências projetivas; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do tenepessista; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria e prática da tarefa energética pessoal; a teoria da Projeciologia. Tecnologia: a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica da autavaliação contínua; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do EV enquanto ferramenta-chave no desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL); as técnicas projetivas auxiliando no desenvolvimento projetivo. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Tenepessologia (IC TENEPES); os voluntários tenepessistas das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos recicladores das projeções assistenciais provindos da tenepes. Neossinapsologia: as neossinapses geradas através da utilização da tecnicidade tenepessística; as neossinapses geradas através das projeções; as neossinapses geradas pelas recins; as neossinapses advindas da autopesquisa. Ciclologia: o ciclo autanálise-autopesquisa-autoconhecimento; o ciclo vivência da projeção consciente–registro dos parafatos–interpretação do conteúdo; o ciclo de 50 minutos da prática diária tenepessológica. Binomiologia: o binômio registros do tenepessista–compreensão da interassistência; o binômio projeção-tenepes; o binômio projeção-aprendizado; o binômio tenepes-autocriticidade; o binômio tenepes-autocientificidade; o binômio tenepes-autopesquisa. Interaciologia: a interação assistido-assistente; a interação soltura energossomática–doação energética. Crescendologia: o crescendo tenepes-recin; o crescendo da qualificação interassistencial; o crescendo tenepes–interassistência–projetabilidade lúcida. Trinomiologia: o trinômio tenepes-projeção-aprendizagem; o trinômio tenepessista–projeção assistencial–recins; o trinômio estudo-reflexão-metarreflexão. Polinomiologia: o polinômio tenepes–projeções–autorreflexões–recins profundas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Antagonismologia: o antagonismo vontade inquebrantável / vontade débil; o antagonismo conscin reflexiva / conscin irreflexiva; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo intenções interassistenciais / intenções egoicas. Politicologia: a tenepessocracia; a tecnocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia; a projeciocracia; a assistenciocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo nos aprendizados reciclogênicos. Filiologia: a projeciofilia; a tenepessofilia; a autodiscernimentofilia; a autorganizaciofilia; a autorreciclofilia; a evoluciofilia; a pensenofilia; a raciocinofilia; a assistenciofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a projeciofobia; a neofobia; a espectrofobia; a tenepes propiciando a profilaxia das fobias. Sindromologia: a evitação da síndrome da autossubestimação parapsíquica. Maniologia: a mania de não anotar o desenvolvimento dos experimentos. Mitologia: o mito do desenvolvimento projetivo instantâneo. Holotecologia: a tenepessoteca; a projecioteca; a interassistencioteca; a experimentoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a recinoteca; a ortopensenoteca; a volicioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Tenepessologia; a Projeciologia; a Amparologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Autoparapercepciologia; a Discernimentologia; a Experimentologia; a Autopensenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin tenepessista; a conscin projetora; a conscin reflexiva; a conscin lúcida; a conscin teática; a isca humana lúcida; o ser interassistencial. Masculinologia: o tenepessista jejuno; o tenepessista veterano; o energicista; o autorreflexivo; o pesquisador; o amparador extrafísico de função; o intermissivista; o conscienciólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a tenepessista jejuna; a tenepessista veterana; a energicista; a autorreflexiva; a pesquisadora; a amparadora extrafísica de função; a intermissivista; a consciencióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens energovibratilis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: aprendizado projetivo tenepessístico básico = o desenvolvimento da autonomia extrafísica assistencial patrocinado pelo amparo de função; aprendizado projetivo tenepessístico avançado = a qualificação da autonomia extrafísica assistencial ombro a ombro com o amparo de função. Culturologia: a cultura da tarefa energética pessoal; a cultura da projetabilidade lúcida; a cultura da Parafenomenologia; a cultura parapsíquica; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Tenepessologia; a cultura da tecnicidade; a cultura da Interassistenciologia Multidimensional. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Finalidade. A aplicação da técnica da tenepes promove oportunidades quanto à realização de projeções assistidas através do patrocínio do amparador extrafísico de função, auxiliando na assistência a ser realizada. Desenvoltura. A qualificação diária quanto à projetabilidade lúcida visa auxiliar na desenvoltura assistencial extrafísica durante as sessões de tenepes. Recins. A apreensão do conteúdo da assistência gerada pela projeção lúcida durante a tenepes pode produzir aprendizados reciclogênicos para o tenepessista, auxiliando na qualificação enquanto minipeça interassistencial. Otimização. Sob o enfoque da Tenepessologia, eis, em ordem alfabética, por exemplo, 4 otimizadores da aprendizagem do tenepessista quanto às projeções assistenciais: 1. Autorreflexão: auxilia o tenepessista quanto à compreensão e aprofundamento gerados pelas experiências projetivas. 2. Cientificidade: auxilia na criação de métodos de aprendizados e desenvolvimento quanto às ponderações das experiências oriundas da projetabilidade. 3. Estudo: auxilia quanto à qualificação do conhecimento sobre a projetabilidade e tenepes, obtendo subsídios para compreensão dos acontecimentos. 4. Organização: auxilia na rotina útil do tenepessista, propiciando momentos destinados a realização de balanço das experiências tenepessísticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprendizado projetivo tenepessístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Binômio tenepes-autopesquisa: Autevoluciologia; Homeostático. 02. Desenvolvimento projetivo: Autoprojeciologia; Homeostático. 03. Diário projetivo: Projeciografologia; Neutro. 04. Efeito positivo da tenepes: Tenepessologia; Homeostático. 05. Evolução tenepessista: Tenepessologia; Homeostático. 06. Holopensene tenepessístico: Tenepessologia; Homeostático. 07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 08. Lucidez extracorpórea: Projeciologia; Neutro. 09. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 10. Projeciofilia: Projeciologia; Homeostático. 11. Projetor lúcido: Projeciologia; Neutro. 12. Recin do tenepessista: Recinologia; Homeostático. 13. Registro tenepessista: Tenepessologia; Neutro. 14. Relato projetivo: Projeciologia; Neutro. 15. Tenepessografologia: Tenepessologia; Neutro. AS EXPERIÊNCIAS ADVINDAS DAS PROJEÇÕES AMPARADAS, ASSISTENCIAIS, DURANTE A TENEPES DIÁRIA, CONSTITUEM LABORATÓRIOS RICOS EM ELEMENTOS ANALÍTICOS, GERADORES DE APRENDIZADOS TEÁTICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de tenepessista, já refletiu sobre os aprendizados provindos das projeções das práticas da tenepes? Quais os impactos dessa reflexão na intraconsciencialidade? En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Bibliografia Específica: 1. Amado, Flávio; Org.; Teáticas da Tenepes; pref. Hernande Leite; revisor Eucárdio Derosso; 260 p.; 30 caps.; 73 enus.; 1 E-mail; 11 fichários; 15 fotos; 3 grafs.; 8 ilus.; 15 microbiografias; 1 questionário; 2 tabs.; 1 website; glos. 282 termos; 48 refs.; 15 webgrafias; 1 anexo; 1 apênd.; alf.; 22 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 84 e 212. 2. Bueno, Ruy Alcir; Repercussões e Sincronicidades; In: Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio De Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 34 caps.; 31 microbiografias; glos. 211 termos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 218 a 232. 3. Frederico, Lucimara Ribas; Aprendizados Projetivos durante Práticas da Tenepes; Relato; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 23; N. 4; Seção: Tenepessologia; 1 E-mail; 1 microbiografia; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2019; páginas 408 a 410. 4. Vieira, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisoras Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 17 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 16 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 34. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 595 e 596. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 171. L. F. R.