O aprendente de línguas é a conscin, homem ou mulher, em processo de aquisição de 1 ou mais idiomas diferenciados da própria língua materna.
Você, leitor ou leitora, já avaliou o próprio estilo de aprendizagem e a automotivação para aprender outros idiomas? Quais os resultados na interação multicultural?
APRENDENTE DE LÍNGUAS (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aprendente de línguas é a conscin, homem ou mulher, em processo de aquisição de 1 ou mais idiomas diferenciados da própria língua materna. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra aprender provém do idioma Latim, apprendere, “aprender”. Apareceu no Século XIII. O termo língua procede do mesmo idioma Latim, lingua, “membro ou órgão animal; órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de 1 povo”. Surgiu no Século XII. Sinonimologia: 1. Aprendiz de línguas. 2. Adquirente de novas línguas. 3. Semperaprendente de neoidioma. Antonimologia: 1. Ensinante de línguas. 2. Professor de idiomas. 3. Falante nativo. Estrangeirismologia: o language learner; o aprendiente de lenguas; o exemplarismo do good language learner; a learner authonomy; a acquisição da língua mediante meaningful interaction; o input significativo; o strategic investment; os estudos em Second Language Acquisition; o Language Acquisition Device (LAD); o Communicative Language Teaching (CLT); o Task Based Learning (TBL). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade intercultural universalista. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Falemos sem intérprete. Linguagem é comunicação. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade ampliada; o holopensene pessoal do bilinguismo; os poliglotopensenes; a poliglotopensenidade; a retrofôrma holopensênica evocada pelos idiomas; o holopensene universalista. Fatologia: a inteligência linguística; a competência comunicativa; o interesse e a vontade em falar a língua de outro país; a curiosidade sadia pelos costumes e formas de pensar dos povos; as viagens internacionais; os intercâmbios culturais; o fato de observar a própria cultura com atitude crítica; a troca de ideias entre especialistas de diferentes países; o avanço do conhecimento sobre aquisição de idiomas; os cursos de língua estrangeira; o aprendizado de idiomas online; os exames internacionais de proficiência idiomática; a facilidade de aprender novos idiomas quando já se domina alguns; os filmes estrangeiros sem legendas; a fluência idiomática; o sotaque de origem; a ampliação da cultura pessoal; o ensino de línguas centrado no aprendente; as aulas personalizadas considerando as variáveis individuais; o ato de o professor não nativo compreender as dificuldades do aprendente; a interdisciplinariedade e a polimatia das aulas de idiomas; a seleção de assuntos para despertar a curiosidade do aprendente; os temas polêmicos geradores de debate instigando os aprendentes; o feedback positivo aumentando a autoconfiança do aprendente; o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação (QECR), do Conselho da Europa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a aula de língua, interassistencial multidimensional; os Cursos Intermissivos (CI); a xenoglossia; as retrocognições; o acesso à holomemória; a recuperação de cons; as conversas extrafísicas em outros idiomas; as aulas de língua nas projeções; a captação de ideias extrafísicas na forma de palavras estrangeiras; o acoplamento energético a partir da interação idiomática; o rapport interassistencial com habitantes dos países da língua alvo em aprendizagem; a qualificação para resgates extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo bilinguismo-interassistencialidade. Principiologia: o princípio do Universalismo. Codigologia: o código internacional de símbolos universais; o código internacional de símbolos fonéticos (International Phonetic Alphabet); o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado nos contatos interculturais. Teoriologia: a teoria do ensino e aprendizagem de idiomas; a teoria da aquisição de segundas línguas. Tecnologia: a técnica do autodidatismo; as técnicas de apresentação e prática de estruturas e vocabulário; as técnicas de tratamento do erro; as técnicas de classroom management; as técnicas de interação grupal; a técnica do selfassessment. Laboratoriologia: o laboratório de idiomas; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Efeitologia: o efeito da ampliação do maxifraternismo e universalismo do aprendente de línguas; os efeitos do parapsiquismo na otimização do aprendizado e ensino de idiomas; os efeitos pacificadores do multiculturalismo; os efeitos benéficos na convivialidade do aprendente de línguas. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias ao aprendizado de línguas e à recuperação de cons idiomáticos. Ciclologia: o ciclo de aprendizagem do idioma; o ciclo de capacitação docente; os ciclos semestrais e anuais do estudo de línguas. Enumerologia: o autodidatismo; a autonomia discente; a autogestão da aprendizagem; a autavaliação; a autocorreção; a automotivação; o autopoliglotismo. Binomiologia: o binômio aquisição-aprendizagem; o binômio aprendizagem autônoma–aprendizagem cooperativa; o binômio atenção à forma–atenção ao significado; o binômio conhecimento procedimental–conhecimento linguístico; o binômio itinerância internacional–estudos idiomáticos. Interaciologia: a interação língua nativa–idioma estrangeiro; a interação boa memória–facilidade para aprender idiomas; a interação poliglotismo–recepção telepática; a interação linguagem verbal–linguagem não verbal; a interação visitante estrangeiro–interlocutor cooperativo; a interação vocabulário passivo–vocabulário ativo; a interação linguagem-pensamento; a interação competência linguística–competência intercultural–competência comunicativa. Crescendologia: o crescendo da aprendizagem iniciante-intermediária-avançada; o crescendo domínio de língua materna–domínio de outras línguas; o crescendo monolíngue-bilíngue-poliglota; o crescendo consciência nacional–consciência internacional–consciência planetária. Trinomiologia: o trinômio trabalho individual–trabalho em duplas–trabalho em grupos; o trinômio abordagem-método-técnica; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Antagonismologia: o antagonismo tempo de fala do professor / tempo de fala do aprendente; o antagonismo ensino comunicativo de idiomas / ensino focado na gramática. Politicologia: as políticas linguísticas da União Europeia (UE); a política linguística da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Legislogia: as leis sobre revalidação de diploma estrangeiro; as leis sobre a admissão de professores, técnicos e cientistas estrangeiros pelas universidades e pelas instituições de pesquisa científica e tecnológica; as leis de reconhecimento internacional dos diplomas de proficiência em língua estrangeira. Filiologia: a comunicofilia; a interaciofilia; a xenofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a idiomatofilia; a poliglotofilia. Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a idiomatofobia. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Linguisticologia; a Sociolinguística; a Psicologia da Linguagem; a Didaticologia; a Pedagogiologia; a Parapedagogiologia; a Interaciologia; a Conscienciografologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin erudita; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin bilíngue; a conscin poliglota; a personalidade polivalente. Masculinologia: o aprendente de línguas; o aluno de escola de idiomas; o candidato a exame internacional de proficiência; o aluno Erasmus; o bolsista; o universitário estrangeiro; o turista idiomático; o intercambista; o autodidata; o imigrante; o professor de línguas; o projetor consciente; o aluno extrafísico. Femininologia: a aprendente de línguas; a aluna de escola de idiomas; a candidata a exame internacional de proficiência; a aluna Erasmus; a bolsista; a universitária estrangeira; a turista idiomática; a intercambista; a autodidata; a imigrante; a professora de línguas; a projetora consciente; a aluna extrafísica. Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: aprendente iniciante de línguas = o falante básico de idioma estrangeiro; aprendente intermediário de línguas = o falante independente de neoidioma; aprendente avançado de línguas = o falante proficiente de língua estrangeira. Culturologia: a diversidade cultural; a cultura da aprendizagem de línguas; a multiculturalidade universalista. Variáveis. As variáveis pessoais específicas de cada indivíduo são responsáveis pela maneira concreta de como novos idiomas são aprendidos. Eis, por exemplo, 3 grupos de fatores individuais, dispostos na ordem alfabética: 1. Estilos cognitivos: reflexivo; analítico; pragmático; teórico; independente e / ou dependente de campo; visual; auditivo; experimental; concreto; comunicativo. 2. Inteligências múltiplas: lógico-matemática; espacial; corporal cinestésica; linguística; intrapessoal; interpessoal; musical; naturalista; evolutiva; parapsíquica; emocional. 3. Perfil: idade; aptidão ou habilidade linguística; motivação para aprender; memória; organização; estudiosidade; interesses multiculturais; características paragenéticas; emprego do parapsiquismo. Estratégias. Atinente aos métodos empregados pela conscin aprendente de línguas, eis, na ordem alfabética, 6 tipos de estratégias de aprendizagem: 1. Cognitivas: a análise; o raciocínio lógico; a generalização; a comparação entre línguas; as anotações pessoais; a elaboração de esquemas e mapas mentais. 2. Compensatórias: a circunlocução; o hábito de tentar adivinhar enquanto ouve ou lê; o emprego de informação não linguística na compreensão da mensagem. 3. Comunicativas: a paráfrase; a evitação; a redução; a reestruturação; o cambio de código; a estrangeirização; a tradução literal; a substituição; a repetição; a reformulação. 4. Emocionais: a diminuição da ansiedade; o ato de falar sem medo de errar na frente dos colegas; a administração do nervosismo nas provas; a disposição para assumir riscos; a desinibição. 5. Metacognitivas: a importância de aprender a aprender; o planejamento e a avaliação da própria aprendizagem; a busca de oportunidades de prática. 6. Sociais: o hábito de estabelecer empatia e pedir ajuda a colegas; o costume de perguntar e cooperar para esclarecer, conferir ou corrigir. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aprendente de línguas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 04. Autoportfolio linguístico: Inventariologia; Neutro. 05. Bilinguismo: Poliglotismologia; Neutro. 06. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático. 07. Eumatia: Experimentologia; Homeostático. 08. Interlíngua: Linguisticologia; Neutro. 09. Língua materna: Comunicologia; Neutro. 10. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 11. Monoglotismo: Neurolexicologia; Neutro. 12. Poliglotismo: Comunicologia; Neutro. 13. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Política linguística da CCCI: Comunicologia; Homeostático. 15. Viagens internacionais: Autorrecexologia; Neutro. O ATO DE APRENDER LÍNGUAS É REQUISITO BÁSICO PARA TODA CONSCIN NA PRÁTICA DA INTERASSISTENCIALIDADE MULTICULTURAL, CONTRIBUINDO NO DESENVOLVIMENTO DO UNIVERSALISMO E DA COSMOVISÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o próprio estilo de aprendizagem e a automotivação para aprender outros idiomas? Quais os resultados na interação multicultural? Bibliografia Específica: 1. Lobato, Jesús Sánches; & Gargallo, Isabel Santos; Orgs.; Vademécum para la Formación de Profesores: Enseñar Español como Segunda Lengua (L2)/lengua extranjera (LE); Antologia; epíl. Guillermo Rojo; pról. Humberto López Morales; 1.308 p.; 9 partes; 61 caps.; 6 citações; 11 esquemas; 67 ilus.; 1 mapa; 99 tabs.; 726 notas; 3.411 refs; 110 webgrafias; 1 anexo; 1 apênd.; 24,5 x 18,5 x 6,5 cm; enc.; sob.; 1ª reimp.; Sociedad General Española de Librería; Madrid; España; 2004; páginas 261 a 445. 2. Martín Peris, Ernesto Peris; Org.; Diccionario de Términos Clave de Español como Lengua Extranjera; apres. Marta Higueras García; pról. Carmen Caffarel; 652 p.; 1 diagrama; glos. 681 termos; 949 refs.; 48 webgrafias; 26,5 x 19,5 x 3,5 cm; enc.; Sociedad General Española de Librería; Madrid; España; 2008; páginas 44 e 45. 3. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12. 576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 188 e 232. Webgrafia Específica: 1. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte; Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas: Aprendizaje, Enseñanza, Evaluación (Common European Framework for Languages: Learning, Teaching, Assessment); apres. José Luis Cádiz Deleito; trad. Instituto Cervantes; XV + 264 p.; 9 caps.; 271 enus.; 2 escalas; 5 esquemas; 3 fluxogramas; 14 tabs.; 2 notas; 212 refs.; 4 anexos; alf.; Grupo Anaya; Madrid; España; Junio, 2002; páginas 99 a 153; disponível em: <http://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/mar co/cvc_mer.pdf>; acesso em: 17.05.15; 18h17. M. B. C.