APORTE FITOENERGÉTICO (FITOCONVIVIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O aporte fitoenergético é a achega, acréscimo, contribuição, estímulo, recepção, subsídio ou suporte de bioenergias originadas das plantas, capaz de proporcionar influência positiva e efeitos benéficos, balsâmicos ou restaurativos sobre a conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo aporte vem do idioma Francês, apport, derivação regressiva de apporter, “trazer”, e este do idioma Latim, apportare. Surgiu no Século XII. O elemento de composição fito deriva do idioma Grego, phytón, “vegetal; árvore; planta; rebento; descendente”. O termo energético procede igualmente do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Aporte fitoenergoterápico. 2. Dotação fitoenergética. 3. Achega das energias da flora. 4. Benesse energética das plantas. 5. Dádiva dos princípios conscienciais botânicos. Neologia. As 3 expressões compostas aporte fitoenergético, aporte fitoenergético momentâneo e aporte fitoenergético prolongado são neologismos técnicos da Fitoconviviologia. Antonimologia: 1. Aporte aeroenergético. 2. Aporte cosmoenergético. 3. Aporte geoenergético. 4. Aporte hidroenergético. 5. Aporte zooconviviológico. 6. Aporte de energia consciencial (EC). Estrangeirismologia: o rapport com as plantas; o know-how fitoenergético; a open mind pesquisística diante da Natureza; o background multiexistencial; a garden therapy; o shinrin-yoku; o upgrade da paraperceptibilidade; a gratidão à natura mater; o Fitoconviviarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às interações fitoenergéticas. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Aporte: passado, futuro. Flor: presente idílico. Jardim: suporte tenepessístico. Natureza: sejamos gratos. Parabotânica: acolhimento extrafísico. Percebamos as fitoenergias. Pesquisemos a fitoectoplasmia. Citaciologia: – Si hortum in bibliotheca habes deerit nihil (Se tens um jardim perto da biblioteca, nada te faltará; Marcus Tullius Cicero, 106–43 a.e.c.). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Árvores. Quem planta árvores, pensa no futuro da Humanidade”. 2. “Generosidade. A Natureza é geralmente generosa”. 3. “Holoteca. A Holoteca da Natureza também se expressa, no campus do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), em Foz do Iguaçu, pelos bustos da Aleia dos Gênios da Humanidade, Fitolab, jardins, plantas, flores, frutos, vasos, pedras e legendas técnicas das diversificadas espécies vivas expostas”. 4. “Lignina. Se você quer ampliar o emprego do seu ectoplasma, tenha um jardim em sua casa, interaja com a Natureza e a lignina o ajudará intensamente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de integração com a Botânica; o holopensene da fitoconvivialidade sadia; o holopensene da fitoassistência; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes advindos da autorreflexão em meio ao verde; a reciclopensenidade; o contato com a Natureza promovendo a mudança de bloco pensênico; as plantas ornamentais favorecendo o holopensene doméstico acolhedor; as plantas medicinais fomentando o holopensene interassistencial; o holopensene da acuidade energética na interação com as plantas; os autopensenes; a autopensenidade qualificada pela harmonia ambiental; o abertismo autopensênico. Fatologia: o sentimento de amizade e gratidão com as plantas; a vida na Terra sendo possível graças à fotossíntese; a afinidade com o campo; a agricultura; o contato mais profundo com a Natureza; as plantas servindo de suporte de escrita desde o Egito Antigo; o escritório envolto no verde; a reurbanização da residência iniciando pelo jardim; a cidade arborizada; a hipótese de a lignina, segundo componente químico de maior ocorrência entre os vegetais, ser a matéria-prima da fitoectoplasmia; a trilha Via Forestalis na Cognópolis Foz; os jardins dos campi conscienciológicos. Parafatologia: o aporte fitoenergético; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático em meio ao verde; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assimilação energética das plantas; o contraponto botânico no ambiente de energias entrópicas; a absorção de fitoenergias; a ativação dos palmochacras; o irrompimento do psicossoma durante a mobilização básica de energias (MBE) na floresta; a soltura energética proveniente da fitoconvivialidade; o revigoramento bioenergético pela jardinagem; o intercâmbio energético com as plantas; o jardim holossensorial; a sensibilidade do mato; a potencialização dos parafenômenos em meio à Natureza; a energia imanente (EI) do Campus de Pesquisa do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Saquarema, RJ; o curso Caminhada Bioenergética (Biocam) da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o balneário energético da Cognópolis; a autexperimentação fitoenergética na Escola de Parapsiquismo da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a fitoenergia abundante na Trifron; a acuidade paraperceptiva do detalhismo fitoenergético; as energias da Natureza envoltas ao laboratório Acoplamentarium propiciando a criação de paracenários interassistenciais; a contribuição das fitoenergias do jardim florido no Tenepessarium; a fitoectoplasmia; a olorização de flores auxiliando a tomada de decisões; a clarividência com flor promovendo o rapport com o amparador extrafísico; a fitoenergoterapia; a fitoconvivialidade paragenética; a conjugação das energias imanentes com a energia consciencial pessoal para objetivos interassistenciais parapsíquicos; a paramizade com os amparadores extrafísicos de função especialistas na utilização das fitoenergias; os jardins da comunex Interludium; a paraflora. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ECs pessoais–fitoenergias. Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da coevolução. Codigologia: a Fitoconviviologia aperfeiçoando o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria dos aportes existenciais; a teática da vida energossomática. Tecnologia: a técnica de captação do fio de ectoplasma das plantas; a técnica da interação fitoectoplásmica para aumentar a autoectoplasmia. Voluntariologia: a gratidão aos voluntários da equipe ambiental dos campi conscienciológicos. Laboratoriologia: o Fitolab do CEAEC. Efeitologia: o efeito revigorante do contato com as fitoenergias; o efeito acolhedor da Botânica em humanos, subumanos e consciexes; o efeito desassediador da contemplação da beleza e harmonia da paisagem natural; o efeito da mudança de bloco pensênico; o efeito amplificador da ectoplasmia na tenepes realizada próxima à vegetação; os efeitos mediatos do aporte fitoenergético; o efeito terapêutico da fitodiversidade. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da fitoconvivialidade. Ciclologia: os ciclos biogeoquímicos; o ciclo primavera-verão-outono-inverno; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo flores-frutos; o ciclo assim-desassim; o ciclo evolutivo vegetal-animal-hominal; o ciclo aportes-aplicação-neoaportes.
Enumerologia: as plantas utilizadas na agricultura; as plantas de uso industrial e comercial; as plantas alimentícias não convencionais (PANCs); as plantas frutíferas; as plantas ornamentais; as plantas medicinais; as plantas extrafísicas. Binomiologia: o binômio recebimento-retribuição; o binômio energia imanente–energia consciencial; o binômio detalhismo-parapsiquismo; o binômio espaço harmonioso–convívio fraterno; o binômio fitoenergias–desintoxicação energossomática; o binômio fitodiversidade–higiene mental; o binômio preservação ambiental–qualidade de vida. Interaciologia: a interação fitoconvivialidade-holoconvivialidade. Crescendologia: o crescendo afinidade com a planta doméstica–compreensão do valor da vegetação. Trinomiologia: o trinômio pró-bem-estar cores-aromas-frescor. Polinomiologia: o polinômio energocenográfico fitoectoplasma-voliciolina-estética-primener. Antagonismologia: o antagonismo plantas medicinais / plantas tóxicas. Paradoxologia: o paradoxo do aporte despercebido. Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia (Cognópolis). Legislogia: a legislação ambiental; as leis da Natureza. Filiologia: a botanofilia; a dendrofilia; a ombrofilia; a biofilia; a naturofilia; a ecofilia; a energofilia; a conviviofilia; a cognofilia. Fobiologia: a fitofobia. Sindromologia: a remissão da síndrome do cascagrossismo pela interação com as fitoenergias. Maniologia: a objeção à toxicomania disfarçada de natural. Mitologia: o mito da Natureza inacabável. Holotecologia: a fitoteca; a botanicoteca; a ecoteca; a energoteca; a convivioteca; a proexoteca; a terapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Fitoconviviologia; a Botânica; a Parabotânica; a Paraecologia; a Energossomatologia; a Experimentologia; a Proexologia; a Retribuiciologia; a Interassistenciologia; a Seriexologia; a Holocarmologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin semperaprendente; a personalidade dedo-verde; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os devas. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o fitófilo; o amparador extrafísico Xamã; o amparador extrafísico Tuaregue. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga;
a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a fitófila; a amparadora extrafísica Eliotis; a amparadora extrafísica Rose Garden; a Serenona Manacá. Hominologia: o Homo sapiens phytoconvivialis; o Homo sapiens botanicus; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens campestris; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: aporte fitoenergético momentâneo = a parapercepção de achega de fitoectoplasmia em momento crítico interassistencial; aporte fitoenergético prolongado = o suporte bioenergético das plantas na residência proexogênica ao longo da década cognopolita. Culturologia: a cultura da Fitoconviviologia; a cultura da jardinagem; a cultura da fitoterapia; a cultura da Energossomatologia; a cultura da Parapercepciologia; a cultura do aproveitamento dos aportes seriexológicos; a cultura do respeito à Natureza. Taxologia. No universo da Intrafisicologia, eis, por exemplo, 20 benefícios e aplicações úteis das plantas ao longo da História Humana para ampliar a reflexão quanto às benesses dos princípios conscienciais botânicos, listados na ordem alfabética: 01. Abrigo: o telhado de colmo da palha do centeio (Secale cereale L.). 02. Alimentação: o trigo (Triticum aestivum). 03. Bebida: o chá (Camellia sinensis). 04. Calçados: o sisal (Agave sisalana). 05. Cestaria: o vime (Salix spp.). 06. Combustível: o óleo de colza (Brassica napus). 07. Corda: o coco (Cocus nucifera). 08. Cosmética: a alfazema (Lavandula spp.). 09. Ferramentas: o bambu (Bambuseae). 10. Heurística: a ervilha (Pisum sativum). 11. Limpeza: a piaçava (Attalea funifera). 12. Medicina: o salgueiro-branco (Salix alba). 13. Música: a amoreira-branca (Morus alba). 14. Ornamentação: a tulipa (Tulipa spp.). 15. Pintura: a anileira (Indigofera tinctoria). 16. Sombreamento: o ipê roxo (Handroanthus impetiginosus). 17. Suporte de escrita: o papiro (Cyperus papyrus). 18. Terapêutica: a atadura feita do musgo esfagno (Sphagnum papillosum). 19. Têxtil: o algodão (Gossypium hirsutum). 20. Transporte: a seringueira (Hevea brasiliensis). Terapeuticologia. Conforme a Experimentologia, eis, por exemplo, 10 efeitos positivos resultantes de experiências imersivas em a Natureza, ao modo dos banhos de floresta japoneses (shinrin-yoku) e das caminhadas bioenergéticas, classificados de acordo com os 4 veículos holossomáticos: A. Soma: 01. Desintoxicação orgânica. 02. Equilíbrio da pressão arterial. 03. Fortalecimento do sistema imunológico. 04. Melhoria na qualidade do sono. B. Energossoma: 05. Revitalização energossomática.
C. Psicossoma: 06. Melhora do humor. 07. Redução do nível de estresse. 08. Reequilíbrio psicossomático. D. Mentalsoma: 09. Aumento da capacidade de foco. 10. Relaxamento mental. Parafenomenologia. O aporte fitoenergético pode ocorrer em variados níveis de complexidade do trinômio soltura energética–sensibilidade paraperceptiva–acuidade parapesquisística cosmovisiológica. No âmbito da Fitoconviviologia, durante exteriorização de energias conscienciais, pode ocorrer, por exemplo, a inspiração para se conectar com as fitoenergias de determinada planta com princípio terapêutico específico ao contexto assistencial em questão, indicando a hipótese de atuação de consciências extrafísicas amparadoras especialistas em fitoenergias. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aporte fitoenergético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático. 03. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 04. Autopesquisa fitoenergética: Fitoconviviologia; Homeostático. 05. Autorreflexarium botânico: Autexperimentologia; Neutro. 06. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro. 07. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático. 08. Devas: Perfilologia; Neutro. 09. Ecossistema: Ecologia; Neutro. 10. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 11. Fitoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 12. Fitoconvivialidade na infância: Fitoconviviologia; Homeostático. 13. Intercâmbio energético: Energossomatologia; Neutro. 14. Jardim retrocognitivo: Retrocogniciologia; Neutro. 15. Naturofilia: Filiologia; Homeostático. O APORTE FITOENERGÉTICO É BENESSE SUTIL, ACESSÍVEL ÀS CONSCIÊNCIAS, CAPAZ DE FACILITAR A SENSIBILIDADE PARAPERCEPTIVA, A SOLTURA ENERGÉTICA E A ACUIDADE PARAPESQUISÍSTICA COSMOVISIOLÓGICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identific os aportes fitoenergéticos recebidos nesta existência? Já refletiu sobre as benesses energéticas dos princípios conscienciais botânicos?
Bibliografia Específica: 01. Almeida, Cristina; Jardim é Terapia; Viva Saúde; Revista; Mensário; N. 75; Seção: Viver Bem; 1 fichário; 2 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; Julho, 2009; páginas 54 a 57. 02. Bock, Lia; Verde que te quero Verde; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.650; Seção Medicina & Bem-estar; 1 enu.; 1 foto; São Paulo, SP; 16.05.2001; páginas 46 e 47.
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