Biblioteca Pessoal na Infância

A biblioteca pessoal na infância é a coleção de livros, obras, revistas, gibis, enciclopédias, dicionários e demais artefatos do saber mantida pela conscin infante.

Você, leitor ou leitora, teve biblioteca pessoal na infância? Quais os proveitos evolutivos obtidos com tal benesse intelectual? Quais ações vem realizando hoje para na próxima ressoma ter coleção de artefatos do saber na puerícia?

      BIBLIOTECA PESSOAL NA INFÂNCIA
                                  (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A biblioteca pessoal na infância é a coleção de livros, obras, revistas, gibis, enciclopédias, dicionários e demais artefatos do saber mantida pela conscin infante.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo biblioteca vem do idioma Francês, bibliothèque, derivado do idioma Latim, bibliotheca, “local em que se guardam livros; livraria (como coletivo)”, e este do idioma Grego, bibliothêké, “caixa de guarda de livros; local de guarda de livros; depósito ou prédio de guarda de livros”, constituído por biblíon, “papel de escrever; carta; lousa; livro”, e thêké, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Surgiu em 1536. O termo pessoal procede do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. A palavra infância provém do mesmo idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI..
          Sinonimologia: 1. Biblioteca particular da criança. 2. Coleção de livros na puerícia. 3. Acervo de leitura pessoal no início da vida intrafísica.
          Antonimologia: 1. Biblioteca pública infantil. 2. Biblioteca escolar infantil. 3. Brinquedoteca. 4. Biblioteca pessoal na adultidade.
          Estrangeirismologia: a home library da criança; o escritorio y los estantes compondo o ambiente da biblioteca; o discernimento na seleção de livros best-sellers; o bookworm; o background multiexistencial pessoal; o upgrade intelectivo precoce possibilitado pelos artefatos do saber; o strong profile intelectual manifestado em tenra idade.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos aportes recebidos durante a infância.
          Coloquiologia. A título de exemplo, eis 5 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de dar asas à imaginação; o pequeno rato de biblioteca; a criança leitora voraz ao modo de traça de livros; a viagem por meio da leitura; a fome do saber desde a infância.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história (Bill Gates, 1955–).
          Ortopensatologia. – “Bibliotecas. As conscins preceptoras devem viver atentas ao preceito: a melhor solução intelectual pessoal para a criança é não depender da biblioteca paterna, mas, formar a própria biblioteca, desde a infância”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal bibliográfico; o holopensene da curiosidade sadia; o holopensene da leitura; o holopensene do colecionismo; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o holopensene atrator de livros; o materpensene leiturofílico; a formação de holopensene propício aos estudos; a biblioteca pessoal contribuindo na formação de holopensene positivo para a criança.
          Fatologia: a biblioteca pessoal na infância; a proximidade com os livros desde a primeira infância; o incentivo à leitura desde tenra idade; a formação do acervo pessoal; a disponibilização de livros para o infante, essencial na formação do bom leitor; o manuseio de páginas atraentes e coloridas; a leitura sensorial própria das crianças não alfabetizadas; a assinatura de revistas com histórias em quadrinhos; o ato de dar livros de presente para criança; o recebimento de doação de bibliotecas de conscins em outras fases da vida; a ambiência de leitura agradável para o convívio com os livros; os espaços de leitura multiplicados em casa; a frequência a bibliotecas infantis e livrarias; a biblioteca particular contendo diversidade de coleções de artefatos do saber; a evitação de materiais religiosos na biblioteca da criança; as listas de livros recomendáveis; a autonomia na escolha da leitura; o estímulo para a criança sempre estar lendo algum livro; o desenvolvimento cognitivo proporcionado pela biblioteca; a leitura sendo ferramenta para o aproveitamento inteligente da neuroplasticidade; a estimulação de talentos precoces; o autodidatismo na alfabetização por meio dos gibis; o aprimoramento da linguagem; a curiosidade alimentando a imaginação; a leitura na infância favorecendo o poliglotismo; as descobertas nos artefatos do saber dando a impressão de o mundo estar ao alcance; o crescente interesse das crianças e adolescentes pelos livros; o prazer da leitura conquistado na infância; o gosto sendo a principal motivação para ler nesta fase da vida; a biblioteca auxiliando as fases mais críticas da ressoma humana, a primeira e segunda infância; o papel preponderante da figura materna no hábito da leitura; a família compondo espaço privilegiado para a formação do leitor; a participação de outros atores além dos pais no ato de ler para a criança, com variados enfoques de leitura e diferentes linguagens; o afeto advindo da contação de histórias superando o apelo tecnológico da TV, Internet e videogame; o diálogo com o infante sobre o conteúdo das obras incentivando a criticidade e o convívio familiar; a conversa com os pais, esclarecedora, sobre os aspectos negativos do misticismo, presente em algumas obras infanto-juvenis; a ressignificação da infância pela lembrança da biblioteca pessoal; o inventário dos aportes intelectuais; a gratidão aos pais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a leitura atuando ao modo de autencapsulamento energético da criança contra consciexes assediadoras; o amparo podendo atuar mais facilmente a partir das habilidades desenvolvidas na leitura; a inspiração extrafísica para os pais iniciarem a formação da biblioteca do infante; a parapreceptoria orientando a própria criança a formar biblioteca pessoal; o encontro na dimensão extrafísica com conscin infante projetada pedindo por livros; a realidade multidimensional, as bioenergias e os fenômenos parapsíquicos abordados em gibis e livros infantis; a força da autoparagenética intelectual; a recuperação de cons; o incentivo ao desenvolvimento do parapsiquismo intelectual da criança; a biblioteca pessoal na infância estimulando a cosmovisão multidimensional.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o despertamento do sinergismo curiosidade-leitura-pesquisa; o sinergismo leitura-autodidatismo desde tenra idade; o sinergismo recebimento-doação aplicado ao fluxo do acervo da biblioteca pessoal.
          Principiologia: o princípio organizador dos saberes; o princípio da atração dos afins; o princípio evolutivo do desenvolvimento mentalsomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) dos pais com biblioteca pessoal; o princípio da interdependência evolutiva explícito na família nuclear; o princípio da priorização aplicado desde a infância; o princípio de a autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas.
          Codigologia: o código de condutas familiares influenciando a formação da biblioteca da criança.
          Teoriologia: as teorias do aprendizado.
          Tecnologia: a técnica da qualificação das obras da biblioteca; as técnicas pedagógicas de criação do hábito da leitura.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); a oportunidade de estímulo à bibliofilia pelos voluntários do Holociclo e Holoteca (CEAEC) durante as visitas de crianças; o voluntariado no curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Efeitologia: o efeito cerebral da biblioteca na infância perdurando ao longo da vida atual; o efeito paracerebral da leitura para as próximas ressomas; os efeitos do contexto familiar na bibliofilia; os efeitos das falhas na escolaridade básica estimulando a bibliofobia; os efeitos do Curso Intermissivo (CI) repercutindo na aquisição de conhecimentos, no período crítico dos 2 aos 5 anos; o efeito do colecionismo útil na autocosmovisão; o efeito evolutivo do aproveitamento dos aportes intelectuais.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir da leitura; os livros promovendo a intensificação das redes sinápticas; a biblioteca auxiliando a recuperação de parassinapses; a relevância da leitura na infância para a poda sináptica na adolescência.
          Enumerologia: a biblioteca enriquecendo o vocabulário; a biblioteca expandindo a compreensão; a biblioteca ampliando a capacidade de expressão; a biblioteca estimulando a criatividade; a biblioteca incentivando a organização; a biblioteca favorecendo o autodidatismo; a biblioteca desenvolvendo o intelecto.
          Binomiologia: o binômio biblioteca-livraria; o binômio leitor-escritor; o binômio proximidade-acessibilidade; o binômio psicomotricidade-intelectualidade.
          Interaciologia: a interação dos recebimentos; a interação pais-filhos; a interação familiar; a influência da interação Paragenética-Genética-Mesologia.
          Crescendologia: o crescendo biblioteca pessoal na infância–biblioteca pessoal na adultidade–holoteca–parapsicoteca.
          Trinomiologia: o trinômio leitura sensorial–leitura emocional–leitura racional.
          Polinomiologia: o polinômio da leitura sensorial forma-cor-textura-volume-cheiro-som; o polinômio ler-interpretar-compreender-refletir.
          Antagonismologia: o antagonismo real / maravilhoso próprio da literatura infantil; o antagonismo linguagem culta / linguagem coloquial.
          Paradoxologia: o paradoxo de o gosto pela leitura e interesse pelos livros ser adquirido socialmente, apesar de a leitura ser ato individual; o paradoxo de muitos adultos apontarem o livro lido na infância na condição de mais relevante.
          Politicologia: a meritocracia; a cognocracia; a bibliocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a bibliofilia; a leiturofilia; a quadrinhofilia; a coleciofilia; a curiosofilia; a enciclopediofilia; a cognofilia.
          Fobiologia: a bibliofobia; a leiturofobia; a quadrinhofobia; a literofobia; a gnosiofobia; a intelectofobia; a neofobia.
          Mitologia: o mito de a infância ser a melhor fase da vida; o mito da evolução consciencial sem autesforço.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Holotecologia; a Bibliologia; a Leiturologia; a Infocomunicologia; a Arquivologia; a Inventariologia; a Parageneticologia; a Infanciologia; a Retribuiciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin criança; a família; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipex de parapreceptores.
          Masculinologia: o infante leitor; o menino colecionador; o mini-holotecário; o pequeno pesquisador; o bibliófilo; o bibliofóbico; o autodidata; o estudante; o pai; o preceptor; o parapedagogo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o semperaprendente; o escritor e editor brasileiro Monteiro Lobato (1882–1948).
          Femininologia: a infante leitora; a menina colecionadora; a mini-holotecária; a pequena pesquisadora; a bibliófila; a bibliofóbica; a autodidata; a estudante; a mãe; a preceptora; a parapedagoga; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a semperaprendente.
          Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens gratus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: biblioteca pessoal desperdiçada na infância = aquela na qual o infante deixou de lado e desaproveitou os artefatos do saber recebidos; biblioteca pessoal aproveitada na infância = aquela na qual o infante tirou proveito para o desenvolvimento precoce de atributos mentaissomáticos.
          Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da leitura; a cultura da escrita; a cultura do autodidatismo; a eliminação dos idiotismos culturais desde a infância; a cultura da recuperação de cons; a cultura da autopesquisa; a cultura da educação conscienciológica; a Multiculturologia.
          Tipologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 tipos e áreas de artefatos do saber, úteis para compor a biblioteca pessoal nas diferentes fases da infância:
          01. Biografias: as biografías adaptadas para crianças; as histórias das grandes personalidades; a autobiografia; a biografoteca.
          02. Ciências: os livros para incentivar o interesse pelos diferentes ramos da Ciência, a exemplo de Arqueologia, Astronomia, Biologia, Física, Química e Robótica; a ciencioteca.
          03. Cosmogramas: os recortes de jornais e revistas dos assuntos preferidos; a hemeroteca.
          04. Cultura: os livros de História e cultura geral adequados à faixa etária; a culturoteca.
          05. Dicionários: os léxicos idiomáticos e temáticos; ilustrados ou não; a lexicoteca.
          06. Didáticos: os livros escolares didáticos; a didaticoteca.
          07. Educativos: as publicações educativas relativas aos assuntos cotidianos, por exemplo Economia, trânsito e etiqueta; a etiquetoteca.
          08. Enciclopédias: as enciclopédias gerais e temáticas; ilustradas ou não; a encicloteca.
          09. Fábulas: as publicações de fábulas com ensinamento moral; a mitoteca.
          10. Folclore: as obras relacionadas com lendas, costumes e folclore; os contos de fadas; a folcloteca.
          11. Idiomas: os livros em outros idiomas; a idiomaticoteca.
          12. Ilustração: os livros adequados para crianças não alfabetizadas, ricos em ilustrações, texturas e sons; a imageticoteca.
          13. Literatura: as obras de literatura infantojuvenil; os clássicos infantis; a poesia; a literaturoteca.
          14. Logicidade: os livros para desenvolver o raciocínio lógico e matemático; a logicoteca.
          15. Mapas: os mapas; o atlas; o globo terrestre; a mapoteca.
          16. Mitologia: as publicações relativas à Mitologia; a história dos heróis mitológicos; a mitoteca.
          17. Objetos: as coleções de objetos diversos, a exemplo de rochas, selos e conchas; a geoteca; a filatelioteca; a malacoteca.
          18. Práticos: as publicações relativas às habilidades práticas, por exemplo o artesanato, a culinária, o desenho, a jardinagem e a música; a artesanatoteca; a culinarioteca; a desenhoteca; a fitoteca; a musicoteca.
            19. Quadrinhos: as histórias em quadrinhos (HQs); os gibis; as revistas; as tirinhas; os mangás; a gibiteca.
            20. Tarísticos: os livros infantis tarísticos sobre evolução, bioenergias, multidimensionalidade, seriexologia e holossomaticidade; a consciencioteca.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a biblioteca pessoal na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
            02. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
            03. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
            04. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
            05. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            06. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
            07. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
            08. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
            09. Gibiteca: Autopesquisologia; Neutro.
            10. Gratidão intelectual: Retribuiciologia; Homeostático.
            11. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro.
            12. Holotecologia: Comunicologia; Homeostático.
            13. Infância: Infanciologia; Neutro.
            14. Leitura: Leiturologia; Neutro.
            15. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático.
          A BIBLIOTECA PESSOAL NA INFÂNCIA É APORTE
     MENTALSOMÁTICO COM EFEITOS DURADOUROS POR
  TODA A RESSOMA, CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E A RECUPERAÇÃO DE CONS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, teve biblioteca pessoal na infância? Quais os proveitos evolutivos obtidos com tal benesse intelectual? Quais ações vem realizando hoje para na próxima ressoma ter coleção de artefatos do saber na puerícia?
            Bibliografia Específica:
            01. Arruda, Antonio; Camargo, Paulo de; & Franco, Marina; Para Construir Leitores; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 25.572; Suplemento: Folha Sinapse; Seção Capa; 2 fichários; 9 fotos; 2 tabs.; São Paulo, SP; 28.09.04; primeira página (chamada) e 6 a 12.
            02. Coelho, Nelly Novaes; Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira – Séculos XIX e XX; 1.342 p.; 4 cronologias; 16 enus.; glos. 784 termos; 25 ilus.; 3.753 refs.; 3 apênds.; ono.; 25,5 x 18 x 7 cm; br.; 4a Ed. rev. e aum.; Edusp; São Paulo, SP; 1995; páginas 57 a 66.
            03. Lima, Andrêssa Castro de Souza; Resultados Pessoais obtidos no Curso Leitura Lúcida; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 22; N. 3; 4 enus.; 1 tab.; 14 refs.; 1 apênd.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Jul-Set, 2018; páginas 283 a 294.
            04. Lopes, Anália Rosário; Sanchez, Miriam; & Sawaya, Rita; Dicionário de Tecas da Holotecologia; Dicionário; pref. Equipe do CINEO; revisoras Erotides Louly; & Helena Alves de Araujo; 426 p.; glos. 318 termos; 23 ilus.; posf.; glos. 282 termos; 14 refs.; alf.; 22 x 20,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 73, 86, 97, 112, 128, 130, 137, 143, 161, 180, 194, 199, 202, 210, 213, 222, 238, 239, 255, 257, 258, 262, 264, 285 e 289.
            05. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisores Cathia Caporalli; et al.; 230 p.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 42 a 46.
            06. Martins, Maria Helena; O que é Leitura; 96 p.; 5 caps.; 1 citação; 1 enu.; 4 ilus.; 17 refs.; 16 x 11,5 cm; br.; 19a Ed.; 3a reimp.; Brasiliense; São Paulo, SP; 2012; páginas 17, 40 a 44.
            07. Moraes, Rita; Vannuchi, Camilo; & Lobato, Eliane; De Bem com as Letras; reportagem; IstoÉ; revista; semanário; N. 1.663; Seção: Comportamento; 1 fichário; 4 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 15.08.01; páginas 60 a 62.
            08. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 152 e 153.
            09. Versiani, Daniela Beccaccia; Yunes, Eliana; & Carvalho, Gilda; Manual de Reflexões sobre Boas Práticas de Leitura; 166 p.; 3 seções; 38 caps.; 3 citações; 2 E-mails; 15 enus.; 30 ilus.; 3 websites; 40 filmes; 35 refs.; 9 webgrafias; 3 apênds.; 21 x 14 cm; br.; UNESP; Rio de Janeiro, RJ; 2012, páginas 127 e 139.
            10. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 464, 465, 770 e 771.
            11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 284.
            12. Zolet, Lílian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 27, 65 e 98.
            Webgrafia Específica:
            1. Failla, Zoara; (Org.); Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil: 4ª edição; Instituto Pró-livro; 4a Ed.; São Paulo, SP; março, 2016; disponível em: <http://prolivro.org.br/home/images/2016/Pesquisa_Retratos_da_Leitura_no_Bra sil-2015.pdf>, acesso em 07.09.19.
                                                                                                                    A. C. L.