Responsabilidade da Dupla Evolutiva

A responsabilidade da dupla evolutiva (DE) é a qualidade, caráter ou condição do casal consciente dos compromissos e paradeveres assumidos em conjunto no Curso Intermissivo (CI) durante o planejamento da programação existencial a 2, mediante a constatação do recebimento de aportes e percepção de amparo.

Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da dupla evolutiva? Já identificou as diretrizes da próexis a 2? Quais os resultados práticos evolutivos da assistência realizada pela díade duplista?

      RESPONSABILIDADE DA DUPLA                            EVOLUTIVA
                                        (DUPLOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A responsabilidade da dupla evolutiva (DE) é a qualidade, caráter ou condição do casal consciente dos compromissos e paradeveres assumidos em conjunto no Curso Intermissivo (CI) durante o planejamento da programação existencial a 2, mediante a constatação do recebimento de aportes e percepção de amparo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. A palavra responsabilidade apareceu no Século XIX. O vocábulo dupla procede do idioma Latim, duplus, “duplo; dobrado”. Surgiu no Século XVII. A palavra evolutivo procede do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutivo, “ação de percorrer; de desenvolver”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Paradever duplológico. 2. Responsabilidade dos duplistas. 3. Compromisso da dupla evolutiva. 4. Comprometimento do casal evolutivo. 5. Incumbência do casal duplista. 6. Atilamento quanto à função da díade duplista. 7. Acuidade evolutiva do casal intermissivista. 8. Autoconsciência do papel de duplista.
          Neologia. As 4 expressões compostas responsabilidade da dupla evolutiva, responsabilidade da dupla evolutiva inversiva, responsabilidade da dupla evolutiva tenepessista e responsabilidade da dupla evolutiva ofiexista são neologismos técnicos da Duplologia.
          Antonimologia: 01. Negligência duplológica. 02. Inconsciência do papel de duplista. 03. Displicência na consecução da proéxis a 2. 04. Leviandade da dupla evolutiva. 05. Despriorização evolutiva em dupla. 06. Descompromisso do casal não engajado na proéxis. 07. Omissão deficitária do casal duplista. 08. Casal egocêntrico. 09. Responsabilidade do casamento convencional. 10. Paradireito da dupla evolutiva.
          Estrangeirismologia: a glasnost duplista; o timing evolutivo na assunção de responsabilidades a 2; o rapport multimilenar da dupla evolutiva; o ato de poner manos a la obra em dupla; os feedbacks do desempenho proexológico a 2; a affinité produtiva; o link com o Curso Intermissivo dentro de casa; o lar ao modo da tríade Conviviarium-Proexarium-Verponarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à lucidez proexológica a 2.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Duplismo: responsabilidade intermissiva.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas relativas ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Duplismo. O duplismo é a pinguela para a megafraternidade ou, mais apropriadamente, a miniponte para a interassistencialidade, situada na base do arcabouço do processo evolutivo das consciências”. “A qualidade do duplismo da conscin revela a sua megafraternidade”.
          2. “Duplistas. Viver a 2, ou na condição de duplistas, é atravessar a existência intrafísica e a realização das programações existenciais (proéxis), de mãos dadas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do duplismo; a associação de duas pensenidades; a melhoria do holopensene do casal duplista; o holopensene interassistencial vivenciado pelo casal duplista; o holopensene de satisfação benévola do casal duplista; o holopensene positivo da residência proexogênica do casal duplista; o holopensene projeciogênico mantidos pelo casal duplista; a prática do holopensene cosmoético do casal duplista conduzindo ambos parceiros à desperticidade; o holopensene do casal duplista propício à vivência da policarmalidade; o materpensene duplista; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o homopensene (telepatia) comum na comunicação da dupla evolutiva; a homopensenidade; os parapensenes dos amparadores extrafísicos contribuindo para o reencontro e fortalecimento da dupla evolutiva; a parapensenidade; o oaristo expandindo a autopensenidade dos duplistas; os pensenes inatos em relação ao duplismo indicando o nível de responsabilidade; o holopensene proexológico convergente dos duplistas.
          Fatologia: a responsabilidade da dupla evolutiva; a construção e manutenção diária do duplismo exitoso; o fluxo proexológico do casal; o duplismo libertário; os aportes específicos ao duplismo; a convergência das diferentes cláusulas de proéxis dos parceiros; o risco de desvio da proéxis pelo rompimento da dupla evolutiva; a megaconvergência proexológica; a responsabilidade pessoal e conjunta perante as próprias proéxis; a meta mútua da evolução conjunta; o fato de toda proéxis avançada exigir a formação de dupla evolutiva atuante; a condição de o duplismo ser empreendimento a longo prazo; a recuperação de cons em dupla; o exemplarismo do casal; as conquistas a 2; a proéxis a 2; o compléxis a 2; a evolução intercooperativa; a confiança mútua; o sentimento de responsabilidade cosmoética entre os parceiros; o entrosamento máximo possível; a compreensão mútua profunda; o respeito ao nível evolutivo do outro; a liberdade individual dentro da condição lúcida de interdependência; o fato de o primeiro livro de Conscienciologia lido pelo casal ser o Manual da Dupla Evolutiva; o fato de o exemplarismo do megavínculo afetivo-sexual não depender de contratos ou tradições; a harmonia no relacionamento duplista frente à média dos relacionamentos conflituosos da Socin Patológica aumentando a responsabilidade interassistencial; o bom humor deixando a rotina mais leve; a residência proexogênica do casal servindo para ponto de encontro e de desassédio do grupo evolutivo; a dupla evolutiva aglutinadora; a autoridade moral dos duplistas perante o grupo evolutivo; a liderança cosmoética da dupla; a dupla evolutiva enquanto chave proexológica; a recomposição entre grupos proporcionada pela formação da dupla evolutiva; a interassistência no cotidiano da dupla; o sexo desinibido alavancando a criatividade mentalsomática; a antimaternidade cosmoética gerando frutos gesconológicos policármicos; a gratidão pelos aportes duplistas; a meta factível da desperticidade facilitada pela condição do duplismo; a aquisição do senso de fraternidade a partir do sentimento elevado entre os duplistas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o EV simultâneo a 2; a homeostase holossomática a 2; o desenvolvimento do parapsiquismo a 2; a expansão das energias conscienciais (ECs) a 2; a sustentabilidade energética a 2; a primener do casal aproveitada para a escrita tarística; as aulas de Conviviologia no Curso Intermissivo aproximando os futuros duplistas; o compromisso em conjunto assumido na paraprocedência, com o evoluciólogo; o insight amparado extrafisicamente na decisão de destino para a formação da dupla evolutiva; a sinalética energética e parapsíquica no reconhecimento do duplista; a amparabilidade extrafísica da dupla evolutiva; a conexão com o amparador extrafísico do parceiro durante a aplicação de arco voltaico craniochacral; a repercussão energética em acoplamentos dos duplistas ocorrida em cursos; a interfusão holossomática; o contato chacra a chacra; o bíduo bioenergético; a manutemção da alcova energeticamente blindada; a hipótese de os parceiros duplistas possuírem macrossoma aumentando o nível de responsabilidade holocármica; o atendimento às demandas energéticas tarísticas em dupla; a projeção consciente conjunta assistencial; as retrocognições sadias com o parceiro; a afinidade holossomática construída ao longo de inúmeras ressomas em comum, nem sempre na condição de casal; o saldo conjunto da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) dos duplistas; a potencialização da assistência pela prática da tenepes individual; o desassédio energético promovido pelo casal; a dupla evolutiva minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a vivência sinérgica condicionando as energias do casal para a confluência dos resutados; o sinergismo dos trafores complementares dos duplistas; o sinergismo mentalsomático qualificando as gescons; o sinergismo de 1 mais 1 ser superior a 2; o sinergismo das proéxis potencializando o completismo de cada duplista; o sinergismo interassistencial do casal; o sinergismo afinidade intelectual–afinidade afetiva–afinidade sexual.
          Principiologia: o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado em dupla; o princípio da retribuição dos aportes; o princípio de ninguém evoluir sozinho; os princípios do Curso Intermissivo norteando a dupla evolutiva; o princípio da megafraternidade.
          Codigologia: o código duplista de Cosmoética (CDC).
          Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva.
          Voluntariologia: as duplas evolutivas formadas por voluntários; o voluntariado prolífico a 2; o duplismo potencializando o voluntariado; o respeito e apoio ao voluntariado do duplista; a convergência no voluntariado, mesmo quando em Instituições Conscienciocêntricas (ICs) diferentes; o empreendedorismo cosmoético dos parceiros duplistas no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico diuturno da dupla evolutiva.
          Efeitologia: os efeitos da autoconsciência quanto à proéxis a 2; o efeito halo do entrosamento evolutivo das conscins duplistas; o efeito homeostático da interassistencialidade duplista.
          Neossinapsologia: as neossinapses construídas na convivência prolífica a 2; as neossinapses geradas pelo oaristo conscienciológico.
          Ciclologia: o ciclo avançado responsabilidade interassistencial–tarefa do esclarecimento; os pontos de encontro entre os ciclos multiexistenciais pessoais (CMP) dos duplistas; o ciclo natural da vida a 2 união (reencontro)-produção (gescons)-separação (dessoma).
          Binomiologia: o binômio afetividade-interassistencialidade; o binômio afetividade mútua–sexualidade madura; o binômio admiração-discordância; o binômio dupla evolutiva consciente–proéxis lúcida; o binômio preparação-consecução; o binômio recepção-doação; o binômio autogescon–gescon da dupla evolutiva; o binômio empenho duplista–saldo evolutivo.
          Interaciologia: a interação sexossomática-mentalsomática; a interação dos trabalhos interassistenciais do casal; a interação dupla evolutiva–grupo evolutivo; a interação CI-DE-Socin-Sociex; a interação proéxis pessoal–proéxis duplista–maxiproéxis; a interação responsabilidades individuais–responsabilidades a 2; a interação essencial duplocarma-grupocarma; a interação dos amparadores da dupla evolutiva; a interação dos duplistas com o amparador extrafísico duplólogo.
          Crescendologia: o crescendo do entrosamento duplista; o crescendo responsabilidade da dupla evolutiva–revezamento interassistencial a 2; o crescendo dupla evolutiva–amizade raríssima.
          Trinomiologia: o trinômio Duplologia-Autoproexologia-Megagesconologia; o trinômio motivação-trabalho-lazer a 2.
          Polinomiologia: o polinômio autocognição-responsabilidade-exemplarismo-duplismo; o polinômio sexo-amor-discernimento-segurança-saúde; o polinômio duplista-compromisso-lealdade-delicadeza-constância; o polinômio retrocognições sadias–duplismo–Curso Intermissivo–megatrafores–megagescons.
          Antagonismologia: o antagonismo vínculo consciencial / vínculo matrimonial; o antagonismo duplismo interassistencial / duplismo poliqueixoso; o antagonismo duplismo intercooperativo / duplismo competitivo; o antagonismo duplismo mentalsomático / duplismo psicossomático; o antagonismo duplismo policármico / duplismo duplocêntrico; o antagonismo duplismo tarístico / duplismo taconístico; o antagonismo duplismo traforista / duplismo trafarista.
          Paradoxologia: o paradoxo de a dupla evolutiva ser técnica avançada mas requerer afetividade.
          Politicologia: a duplocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na construção e manutenção do duplismo exitoso.
          Filiologia: a duplofilia; a neofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a proexofilia; a gesconofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a autossuperação do medo de assumir responsabilidades.
          Mitologia: a desconstrução mútua do mito do amor romântico; a desmitificação do mito das almas gêmeas; a irracionalidade do mito de a dupla evolutiva ser encontrada e não construída; a superação intelectual do mito milenar de a realização do casal ser a geração de filhos; o descarte do mito de a dupla evolutiva ser para os jovens; a superação do mito da dupla perfeita.
          Holotecologia: a convivioteca; a proexoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Duplologia; a Proexologia; a Priorologia; a Gesconologia; a Retribuiciologia; a Duplocarmologia; a Sexossomatologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Megafraternologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a dupla evolutiva.
          Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o macrossômata; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o proexista; o voluntário; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplólogo; o proexólogo; o pré-serenão; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o ofiexista; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a macrossômata; a pesquisadora; a proexista; a voluntária; a consciencióloga; a convivióloga; a duplóloga; a proexóloga; a pré-serenona; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a ofiexista; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: responsabilidade da dupla evolutiva inversiva = o compromisso do casal duplista formado por inversores existenciais, ainda na fase preparatória da proéxis; responsabilidade da dupla evolutiva tenepessista = o compromisso do casal duplista formado por tenepessistas veteranos; responsabilidade da dupla evolutiva ofiexista = o megacompromisso do casal duplista formado por ofiexistas.
          Culturologia: a cultura da Duplologia Cosmoética.
          Taxologia. Eis, segundo a Assistenciologia, 3 tipos de responsabilidades inerentes à dupla evolutiva, em ordem crescente:
          1. Assistência duplocármica: a fórmula diálogo-desibinição (DD); o lazer; o sexo sadio; os exercícios bioenergéticos a 2; as reciclagens compartilhadas; as concessões cosmoéticas; a tares dentro de casa; o desassédio.
           2. Assistência grupocármica: a família nuclear do parceiro de dupla evolutiva; a família consciencial; o círculo profissional; a docência conscienciológica; o público-alvo intra e extrafísico de assistência do casal.
           3. Assistência policármica: o díptico evolutivo.
           Oportunidade. Para os intermissivistas, a atual ressoma apresenta oportunidade ímpar para realizar a proéxis em conjunto com o parceiro de mesmo nível evolutivo. Por hipótese, a tendência é da dupla evolutiva exitosa se transformar em amizade raríssima e não compor mais relacionamento afetivo-sexual nas próximas ressomas.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a responsabilidade da dupla evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
           02. Compromisso duplocármico: Duplocarmologia; Homeostático.
           03. Conscin-cobaia duplista: Cobaiologia; Neutro.
           04. Díptico evolutivo: Duplologia; Neutro.
           05. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático.
           06. Duplista: Duplologia; Homeostático.
           07. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático.
           08. Gescon: Proexologia; Homeostático.
           09. Materpensene duplista: Duplologia; Neutro.
           10. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
           11. Oaristo: Coloquiologia; Neutro.
           12. Pentatlo duplista: Duplologia; Homeostático.
           13. Princípio da responsabilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Reencontro duplista: Duplologia; Neutro.
           15. Senha pré-duplista: Duplologia; Homeostático.
  A RESPONSABILIDADE DA DUPLA EVOLUTIVA NÃO DEVE
  SER ENCARADA AO MODO DE FARDO, POIS PROMOVE
      LINK COM O CURSO INTERMISSIVO, DIRECIONANDO
   AS AÇÕES ASSISTENCIAIS A 2 RUMO AO COMPLÉXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a técnica da dupla evolutiva? Já identificou as diretrizes da próexis a 2? Quais os resultados práticos evolutivos da assistência realizada pela díade duplista?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 979.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 190.
           3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 553 e 555.
           4. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 8 a 168.
           5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 364, 365, 728 e 731.
                                                                                                                     A. C. L.