Aporte Avoengo

O aporte avoengo é todo e qualquer recurso, contribuição ou doação dos avós, no apoiamento e auxílio à função parental, favorecendo o desenvolvimento saudável e integral dos netos na dimensão intrafísica, consoante aos princípios cosmoéticos e evolutivos.

Você, leitor ou leitora, já contribuiu para a sobrevivência de algum descendente? Já refletiu sobre o alcance assistencial dos aportes recebidos ou disponibilizados pelos avós?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                            APORTE AVOENGO
                                           (ASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O aporte avoengo é todo e qualquer recurso, contribuição ou doação dos avós, no apoiamento e auxílio à função parental, favorecendo o desenvolvimento saudável e integral dos netos na dimensão intrafísica, consoante aos princípios cosmoéticos e evolutivos.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo aporte vem do idioma Francês, apport, regressivo de apporter, “trazer”. Surgiu no Século XII. O termo avoengo é de origem controversa, “que procede, que se herda ou se obtém dos avós ou antepassados; avito”. Apareceu no Século X.
             Sinonimologia: 1. Apoio cosmoético avoengo. 2. Subsídio proexológico aos netos. 3. Assistência dos avós. 4. Aporte familiar à segunda geração.
             Neologia. As 3 expressões compostas miniaporte avoengo, maxiaporte avoengo e megaaporte avoengo são neologismos técnicos da Assistenciologia.
             Antonimologia: 1. Desassistência à segunda geração. 2. Consanguinidade desamparadora. 3. Desajuda avoenga. 4. Negação da corresponsabilidade evolutiva intergeracional. 5. Desfavorecimento proexológico aos netos.
             Estrangeirismologia: o timing da assistência; o upgrade proexológico; o fraternismo avoengo favorecendo os family ties; a awareness quanto à necessidade do apoio avoengo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência dos vínculos afetivos.
             Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Quem ajuda, une. Apoiemos quem amamos. Família: eixo social. Família: célula seriexológica. Ressoma: oportunidade evolutiva.
             Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, contributivas ao tema:
             1. “Acolhimento. O acolhimento não se disfarça. O coeficiente positivo das energias conscienciais (ECs) fica explícito, mesmo aos seres pré-humanos”.
             2. “Ajuda. Quando uma consciência ajuda outra, as duas colhem benefícios”.
             3. “Amor. O amor é sempre uma tarefa de alta assistencialidade”.
             4. “Aportes. Nem toda ausência de aporte proexológico é negativa. Às vezes o positivo é não tê-lo”.
             5. “Atos. O ato de acolher é o aconchego. O ato de instruir é o levantamento. O ato de encaminhar é o amparo”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Grupocarmologia; o holopensene pessoal da assistencialidade; o holopensene pessoal da afetividade; o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal da evolução consciencial; o holopensene pessoal da corresponsabilidade evolutiva assistencial; o holopensene pessoal fraterno e acolhedor; o holopensene pessoal da parentalidade lúcida; o holopensene pessoal da convivialidade assistencial cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o acolhimento pela ortopensenidade; a reeducação pensênica dos avós propiciada pela assistência.
             Fatologia: o aporte avoengo; a trajetória de mãe ou pai para avó ou avô; o incentivo dos avós para com o desenvolvimento sadio dos netos; o acolhimento ao(a) filho(a) do(a) filho(a); a recepção da conscin em ambiente familiar organizado; o aconchego do lar intrafísico na primeira e na segunda infância; o reconhecimento das necessidades da segunda geração; o autodiscerni2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mento quanto a abrir mão das próprias atividades para dedicar-se aos cuidados dos netos; a atenção à autoproéxis; o arrimo psicológico e pedagógico no desenvolvimento infantil; a assistencialidade familiar; a companhia orientadora nos momentos de dúvidas e incertezas; a afetividade evidenciada no apoio familiar; o aporte avoengo viabilizando a melhoria da qualidade de vida dos sucessores; a consolidação da assistência afetiva ao oferecer meio de sobrevivência; a contribuição avoenga na superação das carências, propiciando a segurança da base intrafísica; as facilidades da condição de aposentado, contribuindo para a superação das dificuldades familiares; a responsividade avoenga compartilhada com a responsividade parental; os novos arranjos familiares na corresponsabilidade assumida propiciando bem-estar à segunda geração; o desfrutar da afetividade da intimidade avoenga; a riqueza de possibilidades assistenciais intergeracionais; a assunção homeostática dos vínculos familiares; a convivência da criança com a geração mais antiga favorecendo o compartilhamento da história familiar; o cuidado avoengo minimizando as perdas ou ausências parentais; os benefícios dos aportes recebidos dos avós; o papel concomitante dos avós cuidadores e educadores; a sobrecarga dos avós decorrente da assistência ampliada; as mediações no ambiente familiar, nos conflitos entre irmãos, ora netos; o reconhecimento do valor evolutivo da educação dos netos; o ambiente virtual possibilitando a convivialidade sadia entre avós e netos; os avós aprendendo o uso das tecnologias virtuais; a vivência evolutiva das relações interconscienciais grupocármicas pela afetividade; o aprimoramento do autodiscernimento quanto aos limites das concessões assistenciais avoengas; os desassédios no grupo familiar, ao suprir as carências de diversas ordens; o movimento Avós da Praça de Maio, Buenos Aires, Argentina como exemplo de iniciativa avoenga em prol da reintegração familiar; a disponibilidade evolutiva para acolher os descendentes recém-ressomados; o exemplarismo dos valores evolutivos dos avós possibilitando aprendizados ao infante; a responsabilidade ampliada de netos e / ou avós intermissivistas; a compreensão e assunção da corresponsividade assumida perante a evolução.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os amparadores extrafisicos oportunizando a assistência intergeracional; a frente ampla dos amparadores extrafísicos atuando através da geração de avós intrafísicos; as retrocognições esclarecedoras das atuais relações grupocármicas; a libertação das interprisões grupocármicas plurisseculares efetivada pela assistência intrafísica na existência atual; o contexto multidimensional dos resgates grupocármicos levando à assunção da corresponsabilidade evolutiva; as assimilações e desassimilações simpáticas, ampliando a capacidade assistencial dos avós; a possibilidade do amparador extrafísico ser avô(ó) ou bisavô(ó) dessomado(a).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reconhecimento dos aportes recebidos–gratidão; o sinergismo valorização das oportunidades assistenciais–comprometimento assistencial; o sinergismo ressoma–recomposição grupocármica; o sinergismo subsídio à sobrevivência na primeira e segunda infâncias–doação sem expectativa de retorno; o sinergismo aconchego avoengo–afetividade familiar.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da ressoma compulsória; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da inclusão; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da reciprocidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) possibilitando a assunção da proéxis.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) vivenciado; o código pessoal de prioridades evolutivas; os retrocódigos grupais sob revisão; o código pessoal de respeito aos limites da interferência na educação dos netos.
          Teoriologia: a teoria dos 7 cês; a teoria do holocarma grupal; a teoria da ressoma; a teoria da megafraternidade; a teoria do maximecanismo evolutivo; a teoria dos aportes existenciais.
          Tecnologia: a técnica do Livro dos Credores; a técnica da tenepes; a técnica de errar menos e acertar mais. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico potencializador da interassistencialidade; o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Programação Existencial; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
             Efeitologia: o efeito bumerangue da interassistência; o efeito prático da interassistencialidade; o efeito do aprimoramento da convivialidade; o efeito de abrir mão de recursos para o bem-estar pessoal em prol da segunda geração; o efeito aliviador da assistência; os efeitos interassistenciais do exemplarismo pessoal na proéxis dos descendentes.
             Neossinapsologia: o afloramento das neossinapses geradas pelo reconhecimento dos limites interassistenciais.
             Ciclologia: o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial transgeracional; o ciclo conflito-concessão-reconciliação; o ciclo acolhimento-orientação-encaminhamento.
             Enumerologia: o acolhimento benfazejo; o mimo energético; o amparo em qualquer tempo; a concessão cosmoética; o compartilhamento das responsabilidades; o respeito às necessidades; o bem-estar assistencial.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância.
             Interaciologia: a interação acolhedor-acolhido; a interação receptor-doador; a interação assistente-assistido; a interação minipeça interassistencial–maximecanismo interassistencial; a interação evolução pessoal–evolução grupal.
             Crescendologia: o crescendo universal do desenvolvimento humano dependência-autonomia.
             Antagonismologia: o antagonismo condição desfavorável / condição propícia; o antagonismo desesperança / oportunidade assistencial; o antagonismo abandono / limite assistencial; o antagonismo dependência / interdependência.
             Paradoxologia: o paradoxo de se priorizar a assistência à Socin em detrimento da assistência ao núcleo familiar; o paradoxo de o assistente ser o mais assistido; o paradoxo de, quanto maior a doação, maior o recebimento; o paradoxo de a doação irrestrita poder gerar malefícios ao receptor.
             Politicologia: a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei da ação e reação; a lei proexológica da exequibilidade; a lei do maior esforço visando à sobrevivência dos descendentes; a lei da empatia; a lei de responsabilidade do mais lúcido.
             Filiologia: a amparofilia; a fraternofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a paternofilia; a maternofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a neofobia; a proexofobia; a familiofobia; a grupofobia.
             Sindromologia: a conivência frente à síndrome do canguru; o acolhimento dos netos para sanar a síndrome do ninho vazio; a atuação dos avós para suprir a carência gerada pela síndrome da alienação parental.
             Maniologia: a egomania; a mania de querer ser sempre o assistido; a mania de ocupar o lugar dos pais na educação dos netos.
             Mitologia: o mito do salvador da pátria; o mito de não ter condições suficientes para acolher e assistir; o mito de fazer assistência significar agradar sempre; o mito de boa vontade e boa intenção serem suficientes para assistir; o mito de o intermissivista nascer em família ajustada; o mito de os avós estragarem a educação dos netos; o mito da superioridade do assistente.
             Holotecologia: a assistencioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a intermissioteca; a ressomatoteca; a proexoteca. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Cuidadologia; a Amparologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Ressomatologia; a Intermissiologia; a Priorologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Intrafisicologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin assistível; a conscin infante; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o neto; o filho; o pai; o avô; o amparador intrafísico; o provedor; o doador; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a neta; a filha; a mãe; a avó; a amparadora intrafísica; a provedora; a doadora; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniaporte avoengo = os agrados, mimos complementares ao bem-estar do(a) neto(a); maxiaporte avoengo = as contribuições necessárias, essenciais para o desenvolvimento integral do(a) neto(a); megaaporte avoengo = o exemplarismo cosmoético contribuindo para a realização da proéxis do(a) neto(a).
          Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Evoluciologia; a cultura do aproveitamento dos aportes proexológicos; a cultura da evitação dos desperdícios.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aporte avoengo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Amparador intrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Arrimo grupocármico: Interassistenciologia; Homeostático.
          04. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Autolibertação pró-assistência: Interassistenciologia; Homeostático.
          06. Autossustentabilidade assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Conscin acolhedora: Assistenciologia; Homeostático.
          08. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Infância fraterna: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Interassistência familiar precoce: Interassistenciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          5
             11.   Madrasta: Grupocarmologia; Neutro.
             12.   Maternação: Evoluciologia; Neutro.
             13.   Prioridade cuidadológica: Assistenciologia; Homeostático.
             14.   Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro.
             15.   Teoria dos 7 cês: Intrafisicologia; Neutro.
  O APORTE AVOENGO AO CONTRIBUIR PARA O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DA CONSCIN, DA INFÂNCIA
    À ADULTIDADE, PROPICIA A SEGURANÇA NECESSÁRIA
  AO EXERCÍCIO DO PROTAGONISMO EXISTENCIAL SADIO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já contribuiu para a sobrevivência de algum descendente? Já refletiu sobre o alcance assistencial dos aportes recebidos ou disponibilizados pelos avós?
             Filmografia Específica:
             1. Jardim Celestial. Título Original: Cheonsangui hwawon (Heaven’s Garden). País: South Korea. Data: 2011/2012. Duração: 30 episódios. Gênero: Drama coreano. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Coreano. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Jong-han Lee. Elenco: Bool-am Choi; Chani; Ho-jeong Yu; Ho-jin Kim; Hyun-kyung Uhm; Joo-sil Lee; Ji-eun Lee; Jung-hoon Ahn; Kang Sa; Kyung Soon Jung; Myoung-guk Kim; Sae-ron Kim; Seo-hyun Ahn; Woo-Sung Hyun; & Won-ju Jeon. Roteiro: Eun-nim Ko. Companhia: Channel A. Outros dados: Série produzida para TV. Sinopse: Com o marido na prisão após declarar falência, mulher desesperada precisa deixar de lado o desentendimento antigo com o pai e pedir ajuda para ela e duas filhas.
             Bibliografia Específica:
             1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Marina Thomaz; 342 p.; 11 caps.; abrevs.; citações; 9 conferências, cursos, documentos; 32 entrevistas; 63 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; estatísticas; 64 filmográficos; 10 gráfs.; 2 ilus.; 22 infográficos; 16 questionários; 2 tabs.; 19 técnicas; glos. 86 termos; 288 refs.; 2 apênds.; alf.; índice de ditos populares; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed. r evisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 71 a 76.
             2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos.; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tab.; 120 técnicas lexicográfi cas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 50, 64, 80, 108 e 146.
             3. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 97 a 104.
             Webgrafia Específica:
             1. Avós da Praça de Maio; disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/
2021/04/entenda-o-movimento-de-maes-e-avos-na-praca-de-maio-na-argentina.html>; acesso 01/03/2022; 21h49.
                                                                                                                     L. M. G.