O aporte familiar ao inversor é o conjunto de atitudes, valores e suportes oriundos da família nuclear atuantes ao modo de facilitadores da evolução e da reciclagem do praticante da técnica da invéxis, rapaz ou moça, otimizando a resolução de interprisões grupocármicas.
Você, leitor ou leitora, já se deu conta da importância dos aportes recebidos constantemente da família? Utiliza tais achegas para qualificar a evolução e a assistência?
APORTE FAMILIAR AO INVERSOR (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aporte familiar ao inversor é o conjunto de atitudes, valores e suportes oriundos da família nuclear atuantes ao modo de facilitadores da evolução e da reciclagem do praticante da técnica da invéxis, rapaz ou moça, otimizando a resolução de interprisões grupocármicas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo aporte vem do idioma Francês, apport, derivação regressiva de apporter, “trazer”, e este do idioma Latim, apportare. Surgiu no Século XII. O termo familiar deriva do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. A palavra inversor procede também do Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e esta de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Achegas da família ao inversor. 2. Auxilio familiar à conscin inversora. 3. Ajuda do grupocarma familiar ao inversor. Neologia. As 4 expressões compostas aporte familiar ao inversor, miniaporte familiar primário ao inversor, maxiaporte familiar ao inversor e megaaporte familiar ao inversor são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Aporte da família ao reciclante. 2. Preconceito familiar para com o inversor. 3. Dificultadores da evolução do inversor. 4. Incentivo à criança bonsai. Estrangeirismologia: o rapport multimilenar entre as conscins; o start nas reconciliações grupocármicas; o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grupocarmalidade multimilenar. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Aportes criam redes. Irmãos intermissivistas: megaaporte. Coloquiologia: o paitrocínio. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da gratidão; o holopensene grupal da interassistencialidade; o holopensene pessoal do “lar doce lar”; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene pessoal da convivialidade cosmoética; a convergência dos materpensenes; a sintonia pensênica interconsciencial; os proexopensenes; a proexopensenidade; os exopensenes sadios; a exopensenidade sadia; o holopensene pessoal da Cosmoética; o holopensene do paradever com os familiares; o holopensene de acolhimento ao intermissivista; o holopensene de encaminhamento interassistencial; a evitação dos clamopensenes; a evitação da clamopensenidade; a erradicação dos egopensenes; a erradicação da egopensenidade; a valorização dos genopensenes; a genopensenidade; o auxílio na superação dos minipensenes; a superação da minipensenidade; o hábito de estar alerta aos parapensenes; a parapensenidade; os pedopensenes; a superação da pedopensenidade; a autopensenização interassistencial; a autopensenização fraterna; os harmonopensenes; a harmopensenidade; o exopensene de amparador, pertencente ao grupocarma, em momento oportuno como aporte sutil; o holopensene da Conscienciologia no dia a dia. Fatologia: o aporte familiar ao inversor; a compreensão dos aportes recebidos como sendo otimizadores ao praticante da invéxis; a família enquanto provedora de aportes na superação do porão consciencial; o aporte sendo indicador da proéxis pessoal do inversor; o reconhecimento de aportes recebidos; a gratidão para com os provedores de achegas; a compreensão dos 2 Enciclopédia da Cons cienciologia aportes promovendo a cura das mágoas e a consequente reconciliação libertária; a Cosmoética sendo valor familiar; a prática da Cosmoética enquanto evitação dos acumpliciamentos grupocármicos; a força das afinidades interconscienciais no grupo evolutivo; a evolução progressiva da conta-corrente egocármica, grupocármica e policármica; os esforços familiares conjuntos; o berço de aprendizado grupal interassistencial; a gratidão pela família de origem e pela família nuclear constituída; o entendimento da interdependência assistencial e evolutiva, a favor da consecução da proéxis grupal; o desenvolvimento do respeito e da intercompreensão familiar através da compreensão dos aportes recebidos; a importância das reconciliações na construção de rede de interassistência familiar mentalsomática; o fato de a família nuclear poder fazer parte da família consciencial; o ato de a família consanguínea se esforçar para evoluir; os ganhos evolutivos na realização de cursos de Conscienciologia em conjunto; a residência proexológica familiar; a cooperação nas atividades domésticas; a pesquisa das relações das conscins no grupocarma; as férias da família com aproveitamento de pesquisa; a interassistência permanente aos parentes consanguíneos; as festividades como oportunidade de assistir; a influência da tradição parapsíquica familiar; a educação de valores e hábitos sadios; a vivência diária do paradigma consciencial; a gratidão íntima pelos momentos de coexistência; a leitura em família como momento prazeroso; a crise de crescimento pessoal repercutindo no grupo familiar; as achegas da infância fortalecendo a autodeterminação; a benesse de a família nuclear recepcionar com afeto o intermissivista; o senso de responsabilidade do inversor perante a família; o compromisso das retribuições interassistenciais; a interpretação madura do aporte enquanto responsabilidade e não prêmio; o aproveitamento dos aportes no timing proexológico correto; o encorajamento, por parte da família, para realização de aspirações pessoais desde cedo; o pertencimento à família intelectual, fomentando a criticidade e o gosto pelo conhecimento desde a infância; a rede interassistencial de aportes auxiliando nos processos de reconciliação; a responsabilidade como valor fundamental; a escrita como forma de gratidão; os aportes familiares auxiliando na recuperação de cons; os aportes familiares auxiliando na criação de maxiplanejamento invexológico visando o cumprimento da maxiproéxis grupal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os aportes recebidos de amparador extrafísico do grupo familiar; a paraprocedência; os Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos; o compromisso com o grupo familiar enquanto cláusula do Curso Intermissivo pré-ressomático; o senso de responsabilidade advindo do Curso Intermissivo; a hipótese do megaaporte de todos na família serem intermissivistas; a convivência multidimensional com consciexes do passado; a interassistência interdimensional; o parafato de o intermissivista, em condição de autolucidez, poder escolher a própria família nuclear; as desassins auxiliando no reequilíbrio psicossomático nos eventuais atritos familiares; a prática da tenepes na harmonização das relações afetivo-familiares; a autocognição quanto aos vínculos e paravínculos da responsabilidade interassistencial familiar; as projeções grupais; o apoio familiar diante das parapercepções do outro; a telepatia entre os familiares; a melex devido aos desperdícios de aportes recebidos ao longo da vida; os aportes energéticos promovido por familiar; o contato interdimensional com os familiares dessomados; o encontro extrafísico com consciência pertencente ao grupocarma mais próximo; os EVs conjuntos; os banhos de energia no grupo familiar ao realizar determinada atividade; as atividades do dia a dia modificando as energias da residência; a saída da casa dos pais modificando o campo energético no ambiente. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assistência-interassistência; o sinergismo interassistência–acerto evolutivo grupocármico; o sinergismo laço multiexistencial–laço biológico; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo aporte grupocármico–aporte policármico; o sinergismo aportes da família ao inversor–aportes do inversor à família. Principiologia: a interassistência como princípio fundamental da evolução; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de nada acontecer por acaso, incluindo o pertencimento a determinada família; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de mutualidade dos aportes; o princípio do esforço pessoal na construção da interassistência familiar. Codigologia: o código gupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de valores grupais; o código dos valores pessoais; a valorização dos aportes recebidos enquanto clásula do CPC; a retribuição grupocármica sendo clásula do CPC. Teoriologia: a teoria do Curso Intermissivo; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da Grupocarmologia; a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria dos aportes existenciais; a teoria da invéxis. Tecnologia: a técnica de lavantamento de aportes; a técnica da inversão existencial; a realização da técnica do arco voltaico craniochacral nos integrantes da família; a técnica de diagnóstico e eliminação da autovitimização no núcleo familiar; a técnica da vivência do binônimo admiração-discordância; a técnica da assistência diária aos componentes do grupocarma (tenepes). Voluntariologia: a família nuclear ativa no voluntariado nas ICs; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntário exemplarista para o grupocarma; o voluntariado consienciológico auxiliando no desenvolvimendo a tares do inversor; o voluntariado conscienciológico auxiliando no percepção dos aportes familiares recebidos; o voluntariado conscienciológico desenvolvendo a interassistencialidade do inversor. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico de Invexologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o grupocarma familiar na condição de laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico Acoplamentarium como experiência grupal da família nuclear. Colegiologia: o Colégio Invisível da Extraterrestrologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invísivel da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Invexologia. Efeitologia: os efeitos da educação familiar na antecipação da maturidade física; o efeito da invéxis no entendimento e análise dos aportes, em particular os familiares; o efeito do exemplarismo pessoal na convivialidade grupal; as reciclagens existenciais enquanto efeito dos aportes recebidos sendo catalisadores proexologicos; os efeitos dos laços afetivos parentais na recomposição interprisional; os efeitos profiláticos duradouros do afeto recebido na infância; os efeitos da tenepes na família nuclear. Neossinapsologia: as neosinapsses advindas da compreensão dos aportes familiares recebidos; as neossinapses construídas na convivência familiar sadia; as neossinapses derivadas da prática do Paradever e do Paradireito quanto à reconciliação grupocármica; as neossinapses resultantes das reconciliações grupocármicas; as neossinapses cosmoéticas da interassistencialidade no grupo familiar; a geração de neossinapses a partir do exemplarismo de pertencente ao grupocarma familiar; as neossinapses geradas pelo recebimento de aportes familiares. Ciclologia: o ciclo alternante patológico algoz-vítima; o ciclo interassistencial; o ciclo do curso grupocármico; o ciclo de reciclagem das condutas grupais advindas da compreensão de aportes existenciais; o ciclo alternante de papéis familiares nas ressomas consanguíneas; o ciclo recepção-retribuição-contribuição; o ciclo autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão. Enumerologia: o recebimento do aporte; a compreensão do aporte; a gradidão pelo aporte; a utilização cosmoética do aporte; a retribuição do aporte; a interassistência decorrente do aporte; a criação da rede interassistencial de aportes. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio patológico pais superexigentes–filhos perfeccionistas; o binômio patológico pais negligentes–filhos inseguros; o binômio intercompreensão-interassistencialidade; o binômio afetividade–aceitação das diferenças. Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação sadia entre irmãos; a interação exemplarista entre pais e filhos; a interação de aprendizado entre avós e netos; a interação concessão cosmoética–desassedialidade; a interação vínculo consciencial–cooperação evolutiva; a interação intermissivista–aporte familiar. 4 Enciclopédia da Cons cienciologia Crescendologia: o crescendo observar-entender-empregar; o crescendo lucidez-interassistencialidade-evolução; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva (IE) na pacificação dos conflitos emocionais e afetivos; o crescendo patológico omissão deficitária–interprisão grupocármica; o crescendo assistencial recebimento-retribuição; o crescendo assistencial egocármico-grupocármico-policármico; o crescendo receptor de aportes–provedor de aportes. Trinomiologia: o trinômio simpatia-sincronia-sinergia aplicado no grupocarma; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação como aporte para a consciência; o trinômio grupal patológico ciúme-inveja-competição; o trinômio assistencial desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio interassistencial diálogo-respeito-conciliação; o trinômio aquisição-consecução-distribuição de aportes. Polinomiologia: o polinômio cronobiológico infância-adolescência-adultidade-meia-idade; o polinômio conviver-aprender-reaprender-retificar; o polinômio harmonização-reaproximação-intercompreensão-reconciliação; o polinômio afeto-amizade-respeito-gratidão em âmbito familiar; o polinômio exercitar trafor–corrigir erros–assistir desafetos–quebrar o ciclo da interprisão grupocármica; o polinômio proteção física–defesa energética–suporte emocional–estímulo intelectual como aporte ao intermissivista; o polinômio interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo tacon / tares; o antagonismo harmonia / pseudo-harmonia; o antagonismo isolamento familiar / abertismo familiar; o antagonismo convívio imaturo / convívio sadio; o antagonismo fraternismo / egoísmo; o antagonismo cuidado / abandono; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial. Paradoxologia: o paradoxo das ajudas bloqueadoras; o paradoxo da família estranha; o paradoxo da liberdade limite em âmbito familiar; o paradoxo do filho ensinando ao pai; o paradoxo da omissão superavitária, quando a melhor ajuda é não ajudar; o paradoxo de a maturidade evolutiva da criança poder superar a dos pais; o paradoxo da adversidade enquanto aporte existencial. Politicologia: a evoluciocracia; a política da megafraternidade; a conviviocracia; a assistenciocracia; a interassistenciocracia; a pacienciocracia; a democracia pura em âmbito familiar. Legislogia: a lei da interassistencialidade; a lei da grupocarmalidade; a lei do exemplarismo pessoal; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei das afinidades; a lei da empatia; a lei do maior esforço em grupo; a lei de causa efeito em âmbito grucármico. Filiologia: a interassistenciofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a intermissiofilia; a invexofilia; a fraternofilia; a neofilia. Fobiologia: a superação grupal da tanatofobia; a extrafisicofobia; a assediofobia; a heterocriticofobia; a autocriticofobia; a conviviofobia; a familiofobia; a conscienciofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do ninho vazio; a síndrome do infantilismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da ovelha negra familiar; a síndrome da dispersão consciencial promovendo os desperdícios dos aportes recebidos; a síndrome de Peter Pan. Maniologia: as manias da família; a eliminação de manias estagnadoras da autevolução; a mania de procrastinar resolução de interprisões grupocármicas; a evitação da mania de querer tudo para si; a superação da mania de se achar o centro do universo; a mania das queixas e lamentações; as manias herdadas. Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito da família perfeita; o mito de todo jovem na Conscienciologia ser inversor; o mito da injustiça em relação com os aportes adversos. Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a invexoteca; a evolucioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Intercompreensiologia; a Holocarmologia; a Interassistenciologia; a Assistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a família; a perentela; a família nuclear conscienciológica; o ser familiar aglutinador cosmoético; a conscin exemplarista; o grupocarma; o familiar dessomado. Masculinologia: o pai; o filho; o avô; o neto; o irmão; o tio; o primo; o sogro; o genro; o cunhado; o padrasto; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conviviólogo; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o reconciliador; o voluntário; o provedor; o receptor de aportes existenciais; o amparador. Femininologia: a mãe; a filha; a avó; a neta; a irmã; a tia; a prima; a sogra; a nora; a cunhada; a madrasta; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a convivióloga; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a reconciliadora; a voluntária; a provedora; a receptora de aportes existenciais; a amparadora. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens fraternus. V. Argumentologia Exemplologia: miniaporte familiar ao inversor = a maternidade como sendo o primeiro auxílio recebido; maxiaporte familiar ao inversor = aquele relacionado ao desenvolvimento intelectual e social do intermissivista; megaaporte familiar do inversor = aquele pormenorizado, personalíssimo, pontual e assertivo, ligado diretamente à autoproéxis. Culturologia: o inconformismo cultural; a fuga grupal das mimeses culturais regionais; a cultura da assistência; a cultura da neofilia; a cultura familiar; a cultura da valorização e aplicação dos aportes familiares recebidos; a cultura da convivência familiar. Tipologia. Segundo a Experimentologia, os aportes familiares são de suma importância para a formação do inversor enquanto consciência. Eis, em ordem lógica, 6 tipos de aportes familiares a serem analisados: 1. Parapsiquismo. A ressoma em família parapsíquica, auxiliando na compreensão das experiências parapercetivas no início da infância. O parapsiquismo sendo abordado de modo leve e positivo, possibilita o desenvolvimento das parapercepções, e a superação da tanatofobia da cirança. 2. Avós. O convívio saudável de troca de experiências com os avós, tanto maternos quanto paternos, possibilitando o desenvolvimento da empatia e da paciência, e o aprendizado de valores, embasados nas experiências de vida compartilhadas, servindo de exemplo, além de momentos de alegria e felicidades vividos em grupo, enquanto família. 3. Local. A família residindo em cidade pequena no interior, auxiliando a saúde do intermissivista, podendo também reduzir a probabilidade dos riscos da relação com drogas durante a adolescência e o porão consciencial. Pode ocorrer a maior chance de ensino público de qualidade, favorecendo o aumento em larga escala do gosto pelo conhecimento. 4. Responsabilidade. O prezar pelo ensino da responsabilidade desde cedo, por parte da família, trazendo clareza acerca das prioridades e discernimento nas escolhas, visando o cumprimento da proéxis. A educação em prol da seriedade em áreas na vida intrafísica a exemplo da alimentação, estudo e finanças, sendo de vital importância para a recuperação de cons do senso de responsabilidade, desenvolvimento precoce da maturidade, entendimento do sinergismo assistido-assistente e ponto importante de rapport com a inversão existencial e a ASSINVÉXIS. 6 Enciclopédia da Cons cienciologia 5. Mentalsomaticidade. O contato com livros, revistas e jornais, desenvolvendo gosto pela leitura, potencializando a mentalsomaticidade, o questionamento e a cientificidade como valores, sendo cruciais para o desenvolvimento intelectual, crítico e do pensamento científico, trazido pelos pais. O diálogo otimizador do ambiente e do convívio deixando em alguns casos o holopensene mais leve e sutil, propiciando a preponderância do mentalsoma nas discussões. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aporte da família ao inversor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 01. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático. 03. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 04. Convívio interassistencial geronte-jovem: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Família afetiva: Paradireitologia; Homeostático. 06. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro. 07. Família nuclear conscienciológica: Grupocarmologia; Homeostático. 08. Família parapsíquica: Grupocarmologia; Neutro. 09. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Irmãos intermissivistas: Grupocarmologia; Homeostático. 11. Itinerância interassistencial familiar: Grupocarmologia; Homeostático. 12. Migração inversiva proexológica: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático. 14. Saída da casa dos pais: Invexologia; Neutro. 15. Técnica de levantamento dos aportes: Autoproexologia; Homeostático. OS APORTES FAMILIARES AO INVERSOR SÃO O PRIMEIRO PASSO PARA O RECONHECIMENTO DA RESPONSABILIDADE HOLOBIOGRÁFICA, PARA CONSIGO MESMO, COM OS AMPARADORES E COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se deu conta da importância dos aportes recebidos constantemente da família? Utiliza tais achegas para qualificar a evolução e a assistência? Já pensou em iniciar interassistência horizontal no grupocarma, criando rede familiar de aportes? Bibliografia Especifica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª Ed. Marina Thomaz; pref. 2ª Ed. Daniel Muniz; pref. 3ª Ed. Cristina Arakaki; pref. 4ª Ed. Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 36, 61, 62, 63 e 69. 2. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza sobre Tudo o que Pensa?; pref. de Márcio Alves; revisores: Erotides Araújo; et al.; 74 colaboradores; 648 p.; 5 partes; 156 caps.; 81 enus.; 1.000 refs.; 1.000 exemplos de paradoxos; 150 megaparadoxos; 150 conclusões; 23 x 16 x 5 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 89, 138 e 175. 3. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 22. N. K. E.