Antiassistência Musical

A antiassistência musical é o ato ou efeito doentio de manifestações melódicas ou composições musicais patopensênicas capazes de assediar, perturbar, transtornar ou fazer apologias a vícios e comportamentos degradantes, impeditivos da evolução consciencial.

Você, leitor ou leitora, ainda conserva algum impulso de ouvir músicas antiassistenciais? Quais técnicas utiliza para impedir tal reação doentia?

      ANTIASSISTÊNCIA MUSICAL
                                    (COMUNICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A antiassistência musical é o ato ou efeito doentio de manifestações melódicas ou composições musicais patopensênicas capazes de assediar, perturbar, transtornar ou fazer apologias a vícios e comportamentos degradantes, impeditivos da evolução consciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O prefixo anti deriva do idioma Grego, antí, “de encontro, contra, em oposição a”. O vocábulo assistência provém do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. A palavra música deriva do idioma Grego, mousikós, “que diz respeito às Musas”, e por extensão, “a poesia ou as Artes, especialmente a música; quem cultiva a música; instrução ou habilidade em música”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Desassistência musical. 2. Antitares musical. 3. Malevolência musical. 4. Antiexemplo musical. 5. Antiauxílio musical. 6. Manipulação através da música. 7. Malefício musical.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 56 cognatos derivados do vocábulo música: antimusical; antimusicalidade; musicada; musicado; musical; musicalidade; musicalismo; musicalista; musicalística; musicalístico; musicalização; musicalizada; musicalizado; musicalizador; musicalizadora; musicalizante; musicalizar; musicalizável; musicante; musicar; musicaria; musicastro; musicata; musicável; musicismo; musicista; musicística; musicístico; músico; musicografia; musicográfica; musicográfico; musicógrafo; musicógrafa; Musicologia; musicológica; musicológico; musicólogo; musicóloga; musicoterapeuta; musicoterapêutica; musicoterapêutico; musicoterapia; musicoterápica; mucicoterápico; musiqueada; musiqueado; musiquear; musiqueira; musiqueiro; musiqueta; musiquia; musiquim; paramúsica; patomusicalidade; pseudomúsica.
          Neologia. As 3 expressões compostas antiassistência musical mínima, antiassistência musical média, antiassistência musical máxima são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 1. Assistência musical. 2. Esclarecimento musical. 3. Terapia musical. 4. Amparo musical. 5. Apoio musical. 6. Arrimo musical. 7. Benefício musical. 8. Elucidação musical.
          Estrangeirismologia: a Lucy in the Sky with Diamonds (LSD); o sex, drugs & rock
„n‟ roll; as Raves.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistência cosmoética através da música.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação musical; os patopensenes; a patopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; os propensenes; a propensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os vulgopensenes; a vulgopensenidade; os enopensenes; a enopensenidade; os hipnopensenes; a hipnopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os inferopensenes; a inferopensenidade; os laxopensenes; a laxopensenidade; os narcopensenes; a narcopensenidade; os sacropensenes; a sacropensenidade.
          Fatologia: a antiassistência musical; a banalização da importância da educação na sociedade, em letras musicais demonstrando a baixa instrução do autor; o desrespeito à inteligência do público ouvinte; o incentivo ao boavidismo em composições musicais; a música incitando o ódio e a vitimização; a música incentivando e banalizando atos de violência; as trilhas sonoras usadas em propaganda de cervejas; as trilhas sonoras musicais usadas na propaganda de cigarros; as letras musicais com exaltação, explícita ou implícita, à morte; a audição de músicas ouvida acima dos 85 decibeis (dB); a música alta ouvida nos headphones (fones de ouvido); o incentivo e apoio à sedução estética em diversas músicas; a manipulação e influência de consumidores em músicas marqueteiras; a hagiografia musical; a música de altíssimo volume em automóveis em circulação urbana; a música realizando incentivo às corridas automobilísticas urbanas; o enaltecimento musical ao militarismo ou idolatria a guerrilheiros; as paródias musicais humilhantes; as paródias musicais ofensivas aos disfêmicos; as letras musicais incitando ao narcisismo; as músicas com intencionalidades sexuais implícitas de seduzir fãs; o estímulo a rodeios e maus tratos a animais subumanos em diversas músicas; as letras musicais com excessos de violência urbana; a urgente priorização e autodiscernimento na escolha musical pelas conscins mais lúcidas.
         Parafatologia: o desconhecimento do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio; o heterassédio extrafísico interconsciencial; o desconhecimento da inteligência evolutiva (IE); o heterassédio de consciexes energívoras, intoxicadoras e vampirizadoras.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo ritmo hipnotizador–letra assediadora; o sinergismo músicas deseducativas–problema social; o sinergismo (doentio) manipuladores conscientes–manipulados inconscientes; o sinergismo boavidismo-preguiça; o sinergismo promiscuidade–descontrole do sexochacra; o sinergismo preconceito–orgulho disfarçado; o sinergismo música assediada–ouvinte acrítico; o sinergismo irresponsabilidade–interprisão grupocármica.
         Principiologia: o princípio autocorruptor do “todo mundo faz”; o princípio do lucro a qualquer preço; o equivocado princípio “nascemos para curtir a vida”; o pernicioso princípio da heterescravidão sem autoculpa.
         Codigologia: os códigos grupais de vitimização coletiva; a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código pessoal de conduta.
         Teoriologia: a teoria das afinidades pensênicas; a teoria da interassedialidade; a teoria da egocarmalidade com predominância nas patologias; a teoria das consréus; a teoria da consciênçula; a teoria de todo heterassédio assentar-se no autassédio.
         Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da audição antiemotiva; a técnica da antinfluenciação; a técnica do esclarecimento musical aos mais jovens; a técnica do refrão sendo hipnose sonora; a técnica de ouvir música com o mentalsoma; a técnica do cuidado com repetições verbais; a técnica de preferir ser antipático na tares a ser simpático na tacon.
         Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia atuando nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) em benefício da tares.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia.
         Efeitologia: o efeito de músicas preconceituosas dificultando o universalismo; o efeito das músicas sensuais despertando precocemente o interesse sexual; o efeito das músicas dogmáticas nas lavagens cerebrais; o efeito de mortes prematuras de jovens em festas e baladas musicais; o efeito de perdas auditivas decorrentes de músicas de altíssimos volumes; o efeito de fones de ouvidos dificultando ou impossibilitando a comunicação interpessoal; o efeito de músicas com apologias de rachas e pegas de automóveis.
         Neossinapsologia: o preconceito impedindo a criação de neossinapses universalistas; a autocriticidade colaborando para criação de neossinapses desassediantes.
          Ciclologia: o ciclo carência-dependência; o ciclo artista-fãs-dinheiro-drogas; o ciclo mentalidade inibida psicossomática–mentalidade desinibida mentalsomática.
          Enumerologia: o ritmo agressivo; a cadência hipnotizante; a pulsação estonteante; a letra baratrosférica; a melodia assediante; o compasso neurotizante; a música bélica.
          Binomiologia: o binômio compositor-ouvinte; o binômio emocionalidade-irreflexão; o binômio antiassistência-interprisão; o binômio carência-manipulação; o binômio refrão-influência; o binômio autodependência-heterodependência; o binômio compositor assediado–música assediada.
          Interaciologia: a interação composição-marionetização; a interação ilusão-arrecadação; a interação promessas-dogmatismo; a interação veneração-comoção.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo ouvinte ignorante–ouvinte esclarecido; o crescendo evolutivo Psicossomática-Mentalsomática.
          Trinomiologia: o trinômio refrão-hipnotização-influenciação; o trinômio leviandade-imaturidade-irresponsabilidade; o trinômio preconceito-antiuniversalismo-antiassistência; o trinômio música-fantasia-exagero; o trinômio desmotivação-boavidismo-desviacionismo; o trinômio música–diversão–assédio coletivo.
          Polinomiologia: o polinômio ouvir-refletir-esclarecer-assistir; o polinômio manipulação-banalização-dependência-dessoma.
          Antagonismologia: o antagonismo acrítico / crítico; o antagonismo luxúria / conforto; o antagonismo preconceito / universalismo; o antagonismo luxo / pé-de-meia; o antagonismo dependência / independência; o antagonismo manipular / esclarecer; o antagonismo irrelevância
 / importância; o antagonismo conscientização / censura; o antagonismo alegrar o povo / manipular o povo.
          Paradoxologia: o paradoxo do acalanto musical bélico; o paradoxo de o homem ser animal racional atuando frequentemente movido pela emoção; o paradoxo de muitas patologias poderem estar escondidas por detrás da alegria.
          Politicologia: a asnocracia; a aristocracia; a democracia; a mafiocracia; a plutocracia; a burocracia; a pornocracia; a vulgocracia; a teocracia.
          Legislogia: a lei do vale tudo; a lei do menor esforço pesquisístico; a lei do menor esforço criativo.
          Filiologia: a musicofilia; a teofilia; a acriticofilia; a tanatofilia; a idolofilia; a gurufilia; a melofilia; a narcofilia; a egofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a biofobia; a neofobia; a demofobia; a sofofobia; a peniafobia; a ergofobia; a homofobia; a ponofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome da máquina orgasmogênica; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome depressiva; a síndrome do avestruzismo; a síndrome da despriorização existencial.
          Maniologia: a megalomania; a sexomania; a admiromania; a anfetaminomania; a ninfomania; a tanatomania; a radiomania; a tabacomania.
          Mitologia: o mito do canto da sereia; o mito da música ser sinônimo de alegria e não ter influência perniciosa sobre ninguém.
          Holotecologia: a musicoteca; a comunicoteca; a artisticoteca; a discoteca; a antissomatoteca; a nosoteca; a fobioteca; a patopensenoteca; a toxicoteca; a dogmaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Musicologia; a Psiquiatria; a Neuropatologia; a Criminologia; a Autodesassediologia; a Acriticologia; a Errologia; a Civilizaciologia; a Reeducaciologia; a Sociopatologia; a Sexossomatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; o público; o fã-clube.
          Masculinologia: o compositor; o produtor musical; o intérprete; o letrista; o cantor; o empresário musical; o fã; o fanático; o musicista; o arranjador musical.
          Femininologia: a compositora; a produtora musical; a intérprete; a letrista; a cantora; a empresária musical; a fã; a fanática; a musicista; a arranjadora musical.
          Hominologia: o Homo sapiens acediosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens dogmaticus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens irresponsabilis; o Homo sapiens roboticus; o Homo sapiens sexolatricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens fanaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: antiassistência musical mínima = o resultado ou influência das músicas infantilizadoras; antiassistência musical média = o resultado ou influência das músicas místicas e religiosas; antiassistência musical máxima = o resultado ou influência das músicas banalizadoras ou exaltadoras da dependência química.
          Culturologia: a cultura musical; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura da boemia; as mimeses culturais; a cultura do besteirol; a cultura da irreflexão; a cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a cultura do inútil; a cultura das fatalidades; a cultura da folia; os idiotismos culturais promovidos pela indústria da música; a cultura machista; a cultura da luxúria; a cultura da ostentação.
          Taxologia. Segundo a Comunicologia, eis, listados em ordem alfabética, 20 categorias de antiassistência musical:
          01. Anfibológicas: as músicas admitindo interpretações ambíguas.
          02. Beligerantes: as músicas incentivando ao armamento e à opressão, a exemplo de hinos nacionais incitando violência nas entrelinhas.
          03. Coprolálicas: as músicas contendo palavrões e / ou obscenidades.
          04. Cruéis: as músicas citando embate de bárbaros, genocídios e batalhas sangrentas.
          05. Dogmáticas: as músicas com intenção de lavagem cerebral e dogmatização.
          06. Egoístas: as músicas menosprezando o problema alheio.
          07. Eleitoreiras: as músicas com intenção de influenciar eleitores menos instruídos.
          08. Estelionatárias: as músicas com estímulo e banalização das vantagens ilícitas.
          09. Etílicas: as músicas com apologia e incentivo ao consumo de álcool.
          10. Glamorosas: as músicas glamorizando a sujeição sentimental nas relações amorosas.
          11. Homofóbicas: as músicas as quais desrespeitam ou rejeitam homossexuais.
          12. Idolátras: as músicas incitando a veneração a ídolos de todas as ordens.
          13. Instigadoras: as músicas realizando apologia à drogas lícitas ou ilícitas.
          14. Ludopáticas: as músicas usadas enquanto coadjuvantes em máquinas de jogos, cuja finalidade é potencializar a dependência dos jogadores.
          15. Machistas: as músicas contendo desrespeito às mulheres, exaltando a submissão enquanto algo normal em várias sociedades no mundo.
          16. Marqueteiras: as músicas fomentando o consumismo de produtos a exemplo de refrigerantes, alimentos, roupas, cosméticos e carros.
          17. Ostentativas: as músicas inferiorizando pessoas com menor poder aquisitivo e, vangloriando o poder de compra do dinheiro.
          18. Paródicas: as músicas com melodias e harmonias similares, porém com letras diferentes e desrespeitosas, usando rimas desagradáveis e humilhantes.
          19. Psicóticas: as músicas contendo ou incitando o canibalismo e a necrofilia.
          20. Satanistas: as músicas fazendo apologia à compactuação com assediadores, e até mesmo megassediadores.
          Precauções. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 providências profiláticas úteis na evitação da antiassistência musical:
          1. Atenção. Estar alerta em relação às músicas de grandes sucessos, quanto à influência e assédio possíveis.
          2. Desdramatização. Não se impressionar com a fortuna dos artistas, pois os mantenedores do luxo, ostentação e fantasia são os fãs, carentes emocionais.
          3. Discernimento. Saber discernir o certo do errado em letras musicais.
          4. Elucidação. Identificar, no assédio musical, o estímulo ou instigação ao álcool e drogas e esclarecer, dentro do possível, quanto à evitação de dessomas prematuras.
          5. Inadmissão. Não pactuar com qualquer desrespeito a outras consciências, prática comum em muitas músicas. Condição ideal é adotar a gratidão com a oportunidade de compartilhar esta vida intrafísica.
          6. Substituição. Substituir hábitos psicossomáticos por hábitos mentaissomáticos, por exemplo, a leitura de bons livros.
          7. Universalismo. Permutar o preconceito pelo universalismo.
          Terapeuticologia: a recin; a recéxis; a Autoconscienciometria; a Consciencioterapia; a autoconscientização quanto às consequências holocármicas do antidiscernimento musical; a Cosmoética teática.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antiassistência musical, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
          04. Autoincorruptibilidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico.
          06. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico.
          07. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          09. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático.
          10. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
          11. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Música bélica: Musicologia; Nosográfico.
          13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          15. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
 A ANTIASSISTÊNCIA MUSICAL VEM PREDOMINANDO NOS
  ÚLTIMOS TEMPOS. IMPORTA AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO DISCERNIR O PRIORITÁRIO OBJETIVANDO A MANUTENÇÃO DAS METAS EVOLUTIVAS SEM AUTODESVIOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda conserva algum impulso de ouvir músicas antiassistenciais? Quais técnicas utiliza para impedir tal reação doentia?
           Bibliografia Específica:
           1. Costa, Cláudio; Evolução em Cadeia: Reciclagem de um Presidiário pela Tenepes; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 200 p.; 28 caps.; 1 E-mail; 33 enus.; 1 foto; 1 tab.; 1 website; glos. 300 termos; 15 filmes; 46 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 121 e 122.
           2. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 91, 115, 121, 122 e 125 a 128.
           3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 1.020 a 1.024.
                                                                                                                    B. F. C.