Ambiente Hospitalar

O ambiente hospitalar é o espaço, recinto, local ou meio especializado, destinado ao tratamento de conscins enfermas, homens ou mulheres, através do atendimento clínico ou cirúrgico, em intervenções simples ou complexas, nas internações rápidas ou demoradas, e nos serviços ambulatoriais diversos, estabelecendo sistema mútiplo de interações sociais, psicológicas e multidimensionais entre as consciências envolvidas nesse contexto interassistencial.

Você, leitor ou leitora, já esteve em ambiente hospitalar em qual condição, assistido ou assistente? Em algum momento refletiu sobre a complexidade interassistencial existente lá? Quais aprendizados esse ambiente lhe proporcionou?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                      AMBIENTE HOSPITALAR
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O ambiente hospitalar é o espaço, recinto, local ou meio especializado, destinado ao tratamento de conscins enfermas, homens ou mulheres, através do atendimento clínico ou cirúrgico, em intervenções simples ou complexas, nas internações rápidas ou demoradas, e nos serviços ambulatoriais diversos, estabelecendo sistema mútiplo de interações sociais, psicológicas e multidimensionais entre as consciências envolvidas nesse contexto interassistencial.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo ambiente vem do idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. O termo hospitalar deriva também do idioma Latim, hospitale, “casa para hóspedes”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Espaço hospitalar. 2. Recinto hospitalar. 3. Atmosfera hospitalar. 4. Âmbito hospitalar.
             Antonimologia: 1. Ambiente da casa. 2. Ambiente da escola. 3. Ambiente do hotel. 4. Ambiente do shopping.
             Estrangeirismologia: o pit stop forçado para manutenção do soma; o turning point para alguns pacientes; o front da batalha assistencial; o network interassistencial; o burnout do profissional de saúde; o mise en scène da equipe de saúde para esconder a dessoma ocorrida dos demais pacientes; o rapport da equipe de saúde com paciente e família; o serviço de home care; o workaholism evidenciado nos plantões sucessivos e no fato de o profissional de saúde ter vários empregos.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade hospitalar.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Hospital: paradoxo assistencial. Hospital: complexidade interassistencial. Hospitalização: reciclagem compulsória.
             Citaciologia: – O primeiro requisito de um hospital é que ele jamais deveria fazer mal ao doente (Florence Nightingale, 1820–1910).
             Ortopensatologia: – “Hospital. O melhor hospital é aquele que, além de ser especializado, mantém o título de excelência na área”. “O hospital, para muita gente pode ser uma escola de desenvolvimento do autoparapsiquismo”. “O holopensene do hospital evidencia as reais necessidades das conscins tanto as mais doentes quanto as menos doentes”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; a autopensenização interassistencial; o holopensene da instituição hospitalar; o holopensene do hospital psiquiátrico; o holopensene do hospital materno-infantil; o holopensense médico; o holopensense terapêutico; o holopensense da assistência pré-dessomática; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a adaptabilidade pensênica nas abordagens interconscienciais; a pressão holopensênica institucional.
             Fatologia: o ambiente hospitalar; a hotelaria hospitalar; o turismo de saúde; a busca da qualidade e do conforto durante as internações; a mudança na visão de paciente para cliente; os consumidores do serviço de saúde; a contratação de arquitetos, decoradores, paisagistas e chefs gourmet para compor o quadro funcional do hospital; a necessidade de o ambiente hospitalar reproduzir o ambiente doméstico, especialmente, nas internações prolongadas; a administração hospitalar por médicos sem formação técnica em gestão; a surpresa no diagnóstico mudando a perspectiva de vida do paciente; o agravamento do quadro clínico, inicialmente simples; a ociosidade 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mental dos pacientes durante a internação; a passividade estimulada; as queixas sintomáticas banalizadas comprometendo o tratamento; a agitação da equipe de profissionais para compensar falhas no atendimento; as conversas inconvenientes juntos aos pacientes, em especial nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), desrespeitando e compromentendo a recuperação; os aparelhos de TVs ligados em programas de reportagens policiais, tornando o ambiente menos propício à recuperação do paciente; o medicocentrismo colocando o paciente em segundo plano; a linguagem não verbal dos pacientes; a despersonalização do paciente rotulado em simples número de prontuário e diagnóstico; a negligência às informações sobre os sintomas do paciente relatados pelos acompanhantes; a trajetória setorial interminável para os exames complementares; a possibilidade de aprendizado do paciente mesmo em condições adversas; as palestras esclarecedoras; as brinquedotecas instaladas no hospital funcionando ao modo de agente dessensibilizador através de atividades lúdicas; as redes sociais formadas nos corredores; o apoio mútuo entre as famílias; a estrutura contínua de apoio familiar nas hospitalizações prolongadas; a angústia dos familiares nas salas de espera das UTIs e centros cirúrgicos; os vínculos afetivos entre o paciente, a família e os profissionais da equipe, durante internações prolongadas; o médico amigo dando apoio total; a atenção do médico ao paciente funcionando ao modo de medicamento eficaz; a sobrecarga físico-emocional do cuidador; o adoecimento do cuidador; os problemas familiares evidenciados durante as internações; a falta de cosmoética nos roubos e furtos no hospital; o descaso com o gasto excessivo de material; os hospitais públicos e filantrópicos sendo referência em excelência no atendimento; o hospital na condição de local apropriado para a dessoma; a dificuldade com a dessoma evidenciada no comportamento dos profissionais de saúde e dos familiares; as regras e critérios para esconder a dessoma; o momento de circunspecção no instante da comunicação do falecimento do paciente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a caricatura da Baratrosfera nos corredores de determinados hospitais públicos brasileiros (Ano-base: 2020); a insensibilidade energética e desinformação quanto à multidimensionlidade por parte da equipe de profissionais da UTI; a doação inevitável de energia consciencial (EC); a ressaca energética pela ineficiência da desassim; as equipes extrafísicas de recepção às consciexes recém-dessomadas; a predisposição energética assistencial da conscin lúcida, especialmente nas UTIs; a doença de origem extrafísica acometendo o paciente; a interferência dos assediadores extrafísicos junto a determinados pacientes; o trabalho desnecessário dado aos amparadores pela falta de hiperacuidade da equipe de saúde; as paracirurgias invisíveis atuando no prognóstico do paciente; as assistências multidimensionais realizadas através da rememoração de fatos ocorridos há muito tempo, liberando o paciente para a dessoma tranquila; o trabalho energético oportuno nos bastidores e parabastidores do ambiente hospitalar.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo detalhismo–sutileza interassistencial; o sinergismo acolhimento–empatia genuína; o sinergismo despojamento intraconsciencial–eficácia interassistencial; o sinergismo da equipe multidisciplinar; o sinergismo equipe multidisciplinar–família–paciente; o sinergismo ambiente otimizado–equipe qualificada; o sinergismo recursos humanos–recursos tecnológicos; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo do aproveitamento das oportunidades evolutivas.
          Principiologia: o princípio assistencial de o menos doente assistir o mais doente; o princípio da interassistencialidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da convivialidade; o princípio básico da megafraternidade; o princípio da economia de males.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética dos profissionais da equipe multidisciplinar; o código de respeito ao livre arbítrio das consciências assistidas; o Código Civil Brasileiro regendo as relações dos usuários com os prestadores de serviço de saúde. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Teoriologia: as teorias da Medicina; as teorias da Enfermagem; as teorias da Nutrição; as teorias da Psicologia Hospitalar; as teorias da Fisioterapia; as teorias da Administração Hospitalar; as teorias da Arquitetura Hospitalar; as teorias da Pedagogia Hospitalar; as teorias da Hotelaria Hospitalar.
             Tecnologia: a técnica da assim e desassim; o aparato tecnológico do hospital; a tecnologia transpondo os limites físicos do hospital nas telecirurgias; a tecnologia da informação no processamento de dados; a técnica da escuta assistencial; as técnicas da interlocução com o paciente; as técnicas da Psicologia Hospitalar; as inúmeras técnicas terapêuticas utilizadas pelos diversos profissionais de saúde; a técnica do detalhismo e exaustividade nos diagnósticos complexos; as técnicas de assepsia energética.
             Voluntariologia: o trabalho voluntário na assistência aos pacientes, a exemplo dos Doutores da Alegria; o trabalho voluntário dos estagiários; o trabalho voluntário de ex-pacientes agrupados em várias atividades de apoio.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia, o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o labcon pessoal; o laboratório de análises clínicas; o laboratório médico de patologia; o laboratório de pesquisas.
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Profissionais da Saúde; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
             Efeitologia: o efeito positivo das intervenções assertivas durante a internação; o efeito da doença na reciclagem intraconsciencial; o efeito da saúde emocional na recuperação do paciente; o efeito placebo; o efeito positivo do acolhimento hospitalar; o efeito positivo da arquitetura aplicada ao ambiente hospitalar; o efeito da calosidade profissional no distanciamento emocional crítico com paciente; o efeito das energias acolhedoras nos atendimentos; o efeito do vínculo terapêutico; o efeito desastroso dos erros de médicos ou de alguns dos membros da equipe de profissionais de saúde; os efeitos psicológicos e / ou sociais danosos nas internações prolongadas; as atividades culturais ajudando na recuperação e minimizando os efeitos negativos da internação; o efeito negativo das comorbidades; os efeitos colaterais dos medicamentos.
             Neossinapsologia: as neossinapses interassistencias; as neossinapses altruístas; as pararretrossinapses seriexológicas recuperadas; as neossinapses ectópicas formadas a partir do estresse laboral crônico; as neossinapses recicladoras pós-traumáticas; as neossinapses advindas do exercício profissional contínuo por parte da equipe multidisciplinar; as neossinapses renovadoras pré-dessoma.
             Ciclologia: o ciclo penoso internação-alta-reinternação; o ciclo grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo natural ressoma-dessoma.
             Binomiologia: o binômio saúde-doença; o binômio prevenção-intervenção; o binômio despojamento íntimo–assistência imediata; o binômio assistente-assistido; o binômio oportunidade interassistencial–intermissivista lúcido.
             Interaciologia: a interação das comorbidades; as interações medicamentosas; a interação assistente-assistido; a interação equipin-equipex; a interação hospital-parambulatório-ofiex; a interação visitante-chave–desassédio grupocármico–dessoma tranquila; a interação entre as famílias nas salas de espera; a interação equipe multidisciplinar–amparadores de função; a interação tenepes–ambiente hospitalar.
             Crescendologia: o crescendo Planeta Hospital–Planeta Escola; o crescendo modelo biomédico–modelo biopsicossocial; o crescendo nosológico doença–internação–infecção hospitalar–dessoma; o crescendo maturidade profissional–autodiscernimento–autevolução.
             Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio amparador-médico-paciente; o trinômio assediador-médico-paciente; o trinômio distanciamento crítico–dificuldade emocional–prejuízo terapêutico. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Antagonismologia: o antagonismo entropia / humanização; o antogonismo hospital / escola; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo necessidade / descaso; o antagonismo acolhimento / indiferença; o antagonismo formação qualificada / atuação desqualificada; o antagonismo internação voluntária preventiva / internação compulsória emergencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ambiente hospitalar ter caráter terapêutico e, ao mesmo tempo, poder agravar, muitas vezes, o quadro clínico do paciente; o paradoxo de o local de trabalho da equipe de saúde ser ambiente causador de doenças; o paradoxo da terapia assistida por animais (TAA) ser elemento de humanização do ambiente hospitalar; o paradoxo interassistencial de o trabalho no hospital inóspito e precário poder ser melhor em comparação ao trabalho no quartel organizado e bem equipado; o paradoxo de o leito hospitalar poder ensinar mais para determinadas conscins em comparação à cadeira escolar.
          Politicologia: a sociocracia; a burocracia; a tecnocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a recexocracia; a democracia; as políticas públicas de proteção à saúde; as políticas públicas de educação; a falta de políticas públicas de segurança impactando diretamente no ambiente hospitalar; a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC – Sistema Único de Saúde).
          Legislogia: a lei do maior esforço assistencial; a lei de causa e efeito; as leis do Código Civil Brasileiro; as leis constitucionais; a Lei do Sistema Único de Saúde (Lei N. 8.080, de 19 de setembro de 1990); as leis biológicas; as leis da Fisiologia Humana; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a conscienciofilia; a sociofilia; a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a antropofilia; a cosmoeticofilia; a terapeuticofilia; a medicinofilia; a farmacofilia; a psicofilia; a tecnofilia; a neofilia; a experimentofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a hematofobia; a tanatofobia; a bacteriofobia; a misofobia; a agliofobia; a claustrofobia; a nosocomefobia; a nosofobia; a iatrofobia; a aicmofobia; a tomofobia.
          Sindromologia: a síndrome da corrida para o hospital; a síndrome de burnout; a síndrome do jaleco; a síndrome da pré-derrota do paciente autovitimizado; a síndrome da pós-hospitalização; a síndrome pós-terapia intensiva; a síndrome de estresse pós-traumático.
          Maniologia: a farmacomania; a mania de doenças (hipocondria); a mania da postergação na busca da assistência.
          Mitologia: o mito do sofrimento purificador; o mito de a internação na UTI significar estar próximo da dessoma; os mitos sobre as doenças; o mito da onipotência médica.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cuidadologia; a Terapeuticologia; a Paraprofilaxiologia; a Amparologia; a Tenepessologia; a Parambulatoriologia; a Ofiexologia; a Parapercepciologia; a Dessomatologia; a Desassediologia; a Somatologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Recexologia; a Paradoxologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin enferma; a conscin acompanhante do paciente; a conscin assistente; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a consciex amparadora; a equipe multidisciplinar atuante no hospital; as conscins prestadoras de serviços administrativos no hospital; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o médico clínico; o médico plantonista; o médico especialista; o médico intensivista; o cirurgião; o anestesista; o instrumentador cirúrgico; o enfermeiro; o técnico em enfermagem; o fisioterapeuta, o psicólogo; o nutricionista; o fonoaudiólogo; o farmacêutico; o assistente social; o técnico de radiologia; o técnico do laboratório de análises clínicas; o profissional da manutenção; o maqueiro; o profissional da limpeza; o copeiro; o administrador; o burocrata; o recepcionista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  5 dista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
             Femininologia: a médica clínica; a médica plantonista; a médica especialista; a médica intensivista; a cirurgiã; a anestesista; a instrumentadora cirúrgica; a enfermeira; a técnica de enfermagem; a fisioterapeuta, a psicóloga; a nutricionista; a fonoaudióloga; a farmacêutica; a assistente social; a técnica de radiologia; a técnica do laboratório de análises clínicas; a profissional da manutenção; a maqueira; a profissonal da limpeza; a copeira; a administradora; a burocrata; a recepcionista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
             Hominologia: o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens intensivus; o Homo sapiens technicus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: ambiente hospitalar acolhedor = a estrutura física e os recursos conscienciais especializados no tratamento de enfermos favorecendo a interassistencialidade; ambiente hospitalar inóspito = a estrutura física e os recursos conscienciais especializados no tratamento de enfermos dificultando a interassistencialidade.
             Culturologia: a cultura da saúde; a cultura da interassistência no hospital; a cultura da doença; a cultura do uso excessivo de fármacos; a cultura dos antibióticos tornando as bactérias resistentes; o conceito de cultura aplicado às Ciências da Saúde; a mudança cultural da dessoma institucionalizada; a cultura avançada da Holomaturologia Interassistencial.
             Transdisciplinologia. Sob a ótica da Interaciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 áreas do conhecimento humano, capazes de ampliar a rede interassistencial dentro do ambiente hospitalar:
             01. Administração.
             02. Arquitetura.
             03. Bioengenharia.
             04. Direito.
             05. Enfermagem.
             06. Farmácia.
             07. Fisioterapia.
             08. Informática.
             09. Medicina.
             10. Nutrição.
             11. Odontologia.
             12. Pedagogia. 6                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         13. Psicologia.
         14. Radiologia.
         15. Serviço social.
         Taxologia. Conforme a Assistenciologia, os hospitais podem ser classificados em 4 categorias, dispostas na ordem crescente, de acordo com a capacidade de leitos oferecidos, segundo dados do Sistema Único de Saúde (Ano-base: 2017), determinando o nível da complexidade interassistencial:
         1. Pequeno porte: disponibilidade de até 49 leitos.
         2. Médio porte: disponibilidade de 50 a 199 leitos.
         3. Grande porte: disponibilidade de 200 a 499 leitos.
         4. Porte Especial: acima de 500 leitos.
         Caracterologia. Pelos critérios da Arquitetura e Administração Hospitalar, o hospital geral típico, considerando as melhores práticas operacionais hospitalares brasileiras (Ano-base: 2013), atende a 15 características físicas e estruturais, dispostas na ordem funcional:
         01. Pronto-socorro: sala de espera; recepção; triagem; consultórios e salas de procedimentos.
         02. Ambulatório: recepção; apoio administrativo; call center (central de marcações); consultórios e sala de procedimentos.
         03. Serviço de diagnóstico: recepção; apoio administrativo; sala de espera; sala de preparo; repouso; central de emissão e expedição de laudos; laboratório de análises clínicas; laboratório de patologia; banco de sangue; radiologia geral; tomografia computadorizada (TC); ressonância magnética (RM); ultrassonografia; eletrocardiografia (ECG); reabilitação; dentre outros.
         04. Unidade de internação: enfermaria; apartamento; suíte; posto de enfermagem.
         05. Unidades de internação não convencional: unidade de terapia intensiva; unidade de terapia semi-intensiva; unidade coronariana.
         06. Bloco cirúrgico: recepção; salas de cirurgia; central de esterilização de materiais; central de materiais; medicamentos e equipamentos cirúrgicos; sala de apoio médico; retaguarda técnica e administrativa; expurgo.
         07. Suprimentos: recepção e inspeção; área de gêneros perecíveis; área de materiais não perecíveis; expedição.
         08. Farmácia: recepção; estoque de medicamentos e materiais; estoque de medicamentos controlados; área de manipulação, triagem e separação.
         09. Hotelaria: recepção; central de agendamentos; central de informação; governança; higiene e limpeza; lavanderia; nutrição e dietética; restaurante; segurança patrimonial; velório e área de cultos ecumênicos.
         10. Equipes assistenciais: equipe médica, de enfermagem e demais profissionais multidisciplinares.
         11. Administração: planejamento e controle orçamentário; apoio administrativo; serviços gerais; arquivo; apoio jurídico; faturamento; contas a pagar; contas a receber; contabilidade; tesouraria; controle patrimonial; controle de custos; auditoria; ouvidoria; central de voluntariado; serviço de transporte; departamento pessoal; Medicina Ocupacional.
         12. Engenharia hospitalar: engenharia; projetos; planejamento e manutenção.
         13. Tecnologia: sistema de informação; telecomunicações; data center; suporte técnico.
         14. Servicos de apoio assistencial: serviço de arquivo médico e estatístico (SAME); comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH); as comissões de prontuários, de ética médica e de notificação, dentre outras.
         15. Ensino e pesquisa: centro de estudos; coordenação de pesquisa; residência médica.
         Perdas. De acordo com a Perdologia, eis, a título de reflexão, em ordem alfabética, 17 tipos de perdas, possíveis de acontecer ao paciente hospitalizado e / ou à família: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              7
             01. Afeto. O prejuízo nas relações afetivas em função da hospitalização, especialmente pelo isolamento e falta de acolhimento no ambiente hospitalar.
             02. Características individuais. A perda de identidade, explicitada pela identificação do paciente apenas como número no prontuário e diagnóstico específico, acentuando o caráter impessoal da relação.
             03. Capacidade produtiva. A impossibilidade de o paciente e / ou de familiares trabalharem durante o período da hospitalização.
             04. Convívio familiar. A perda da interação familiar durante hospitalização.
             05. Educação. O afastamento do curso normal das atividades educacionais formais, especialmente crítico para crianças e adolescentes.
             06. Espaço físico. A restrição e inadequação espacial comprometendo a manifestação do paciente.
             07. Habilidades cognitivas. O efeito das patologias, do uso de medicação, da restrição espaço-temporal e dos comprometimentos psicossociais durante internação, interferindo nas habilidades cognitivas do paciente.
             08. Habilidades motoras. As dificuldades ocasionadas pela restrição espacial durante hospitalização, especialmente permanência no leito, somado ao comprometimento da patologia e ao uso de medicação, resultando em perdas significativas de habilidades motoras.
             09. Liberdade. A limitação da autonomia do paciente, em atendimentos às normas hospitalares e aos protocolos médicos.
             10. Motivação. A desmotivação vivenciada por alguns pacientes em função da dor e sofrimento psíquico, conduzindo ao estado de apatia.
             11. Planejamento. A indefinição do quadro clínico impossibilitando planejamento de ações futuras.
             12. Privacidade. A ausência de vida privada durante a internação.
             13. Referencial de tempo. A perda de referencial temporal ocasionada pela restrição espaço-temporal.
             14. Saúde. A doença, fato gerador da internação do paciente, possível de acontecer ao cuidador no decorrer da internação.
             15. Sono. A mudança na qualidade do sono do paciente e do cuidador, em função da rotina hospitalar, da medicação e do desconforto no leito.
             16. Vida. A desativação do soma em função do agravamento da patologia.
             17. Vida social. O prejuízo nas relações sociais rotineiras devido ao isolamento compulsório, especialmente, em pacientes com internação coletiva, com regulação de horários e número de visitas por dia.
             Terapeuticologia. Segundo a Interassistenciologia, o auxílio das terapias auxiliares / complementares (TAC) às práticas médicas convencionais é capaz de promover a melhoria física, psicológica, cognitiva e social em pacientes internados, aumentar a eficácia do tratamento e diminuir o tempo de internação hospitalar, evidenciando a complexidade assistencial no ambiente hospitalar, ao modo destas 9 listadas na ordem alfabética:
             1. Acupuntura.
             2. Arteterapia.
             3. Cuidados paliativos.
             4. Fisioterapia.
             5. Ludoterapia.
             6. Musicoterapia.
             7. Psicoterapia.
             8. Terapia assistida por animais.
             9. Terapia Ocupacional.
             Conscienciologia. Sob a ótica da Experimentologia, a vivência do paradigma consciencial e das técnicas conscienciológicas dentro do ambiente hospitalar, especialmente o estado 8                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a vibracional, a desassimilação energética e a teoria das dessomas são ferramentas imprescindíveis ao desenvolvimento do profissional de saúde, qualificando-o enquanto pessoa e agente assistencial, e ao paciente, na recuperação da patalogia, na melhoria do ânimo emocional e na compreensão da vida multidimensional.
          Hospital. De acordo com a Historiologia, o hospital enquanto instituição, tal qual conhecemos hoje, não teve evolução linear, perante a retrospectiva histórico-social. O somatório de conjuturas na atenção aos enfermos, desde cuidado e abrigo em templos, conventos, e mosteiros, até o controle e disciplina da vida urbana, antecedeu as funções do hospital contemporâneo.
          Convergenciologia. A partir da Idade Contemporânea, a Medicina e o hospital convergiram para integração, a figura do médico passou a ganhar destaque. Várias reformas físicas nos ambientes, novos regulamentos disciplinares e a reformulação de práticas médicas, possibilitaram essa transição.
          Psicologia. Apoiada na Interassistenciologia, a Psicologia Hospitalar pode contribuir com profissionais competentes, interessados e atualizados quanto às necessidades humanas, sociais e ambientais, presentes na complexidade interassistencial do ambiente hospitalar, e através de interações e intervenções terapêuticas, conforme limites e possibilidades, ajudar a minimizar o sofrimento psíquico das conscins enfermas, da família e dos profissionais atuantes naquele contexto.
          Pandemia. Sob a perspectiva da Epidemiologia, a epidemia do Covid-19 (Coronavirus Disease), causada pelo vírus SARS-CoV-2 (Several acute respiratory syndrome coronavirus 2), resultando em quadro respiratório agudo grave em algumas pessoas contaminadas, elevou o nível de complexidade assistencial dentro do ambiente hospitalar (Ano-base: 2020), destacada, especialmente, em 7 condições, dispostas na ordem alfabética:
          1. Contaminação: o risco alto de contaminação de pacientes e profissionais agravando a situação.
          2. Dessomas: as mortes em grande escala ocorrendo dentro dos hospitais; as dessomas sem despedidas; a sensação de impotência da equipe diante do vírus.
          3. Escolhas: a quantidade leitos de UTI insuficiente para a demanda de pacientes graves, levando os médicos muitas vezes, a fazer escolha de ocupação dos leitos disponíveis, pautados no melhor prognóstico.
          4. Equipamentos: a falta de respiradores artificiais para pacientes e equipamento de proteção individual (EPIs) para os profissionais atuantes no hospital.
          5. Esgotamento: o estresse, o esgotamento emocional, o medo da contaminação, a ausência do convívio familiar e social, conduzindo as equipes de saúde a quadro de burnout.
          6. Isolamento: a imposição de controle sanitário necessário através do isolamento do paciente internado e dos profissionais de saúde.
          7. Tempo: a corrida contra o tempo em busca de soluções farmacológicas para combater o Covid-19.
          Holorressomática. Considerando o ciclo ressoma-dessoma, o ambiente hospitalar é para grande parte da Humanidade, em tempos atuais, o primeiro e o último ambiente a ser experimentado pela conscin nessa dimensão.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ambiente hospitalar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Conscin hospitalizada: Autorrecinologia; Neutro.
          03. Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       9
             04.   Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             05.   Holopensene consciencial terapêutico: Assistenciologia; Homeostático.
             06.   Intensivista assistencial parapsíquico: Intensivismologia; Homeostático.
             07.   Internação hospitalar autorreflexiva: Recexologia; Neutro.
             08.   Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
             09.   Palavra terapêutica: Interassistenciologia; Homeostático.
             10.   Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro.
             11.   Psicologia hospitalar: Assistenciologia; Neutro.
             12.   Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico.
             13.   Sinergismo Medicina-conscienciofilia: Interassistenciologia; Homeostático.
             14.   Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
             15.   Vínculo terapêutico: Interassistenciologia; Neutro.
 DIANTE DA COMPLEXIDADE INTERASSISTENCIAL OBSERVADA NO AMBIENTE HOSPITALAR, CABE AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO, APROVEITAR A OPORTUNIDADE SINGULAR DA ASSISTÊNCIA ATACADISTA NESSE CONTEXTO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já esteve em ambiente hospitalar em qual condição, assistido ou assistente? Em algum momento refletiu sobre a complexidade interassistencial existente lá? Quais aprendizados esse ambiente lhe proporcionou?
             Bibliografia Específica:
             1. Antunes, Jose Leopoldo Ferreira; Hospital. Instituição e História Social; pref. Everaldo Duarte Nunes; 168 p.; 9 caps.; 2 fotos; 11 ilus.; 26 refs.; 21 x 14,5 cm; br.; Letras & Letras; São Paulo, SP; 1991; páginas 13 a 14 e 159 a 165.
             2. Lange, Elaine Soares Neves; Org. Contribuições à Psicologia Hospitalar: Desafios e Paradigmas; apres. Elaine Soares Neves Lange; pref. Mathilde Neder; 406 p.; 20 caps.; 19 fotos; 17 ilus.; 354 refs.; 21 x 14 cm; br.; Vetor Editora; São Paulo, SP; 2008; páginas 15 a 18 e 32 a 49.
             3. Salu, Enio; Administração Hospitalar no Brasil; 466 p.; 8 caps.; 10 citações; 139 ilus.; 1 tab.; 14 refs.; 56 webgrafias; 22,5 x 15,5 cm; br.; Monole; Barueri, SP; 2013; páginas 91 a 257.
             4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 985.


                                                                                                                        I. S.