A alfabetização parapsíquica da criança é a ação pedagógica voltada ao esclarecimento das parapercepções vivenciadas pelo infante, monitorada pela conscin, homem ou mulher, preparada e interessada em auxiliar o desenvolvimento da conscientização multidimensional lúcida desde a infância.
ALFABETIZAÇÃO PARAPSÍQUICA DA CRIANÇA (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A alfabetização parapsíquica da criança é a ação pedagógica voltada ao esclarecimento das parapercepções vivenciadas pelo infante, monitorada pela conscin, homem ou mulher, preparada e interessada em auxiliar o desenvolvimento da conscientização multidimensional lúcida desde a infância. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo alfabeto vem do idioma Latim Tardio, alphabetum, e este do idioma Grego, alphábetos, “alfabeto”. Surgiu no Século XII. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psíquico procede do mesmo idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. A palavra criar provém do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Surgiu no Século XI. O vocábulo criança apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Preceptoria parapsíquica da criança. 2. Ensino parapsíquico da criança. 3. Educação parapsíquica da criança. 4. Orientação parapsíquica da criança. 5. Letramento parapsíquico da criança. Neologia. As 3 expressões compostas alfabetização parapsíquica da criança, minialfabetização parapsíquica da criança e maxialfabetização parapsíquica da criança são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Analfabetismo parapsíquico da criança. 2. Doutrinação parapsíquica da criança. 3. Banalização do parapsiquismo da criança. 4. Repressão parapsíquica da criança. 5. Cultivo do temor parapsíquico do infante. 6. Recurso de educação formal na infância. Estrangeirismologia: o mindset de crescimento parapsíquico; a performance parapsíquica do infante; a intelligentsia parapsíquica precoce; o upgrade evolutivo desde a infância. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à parapedagogia contributiva à lucidez parapsíquica na infância. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Alfabetização: começo inteligente. Crianças também assistem. Defendamos as crianças. Ortopensatologia. Eis 7 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos, relativas ao tema: 1. “Assistência. Vamos assistir a quem começa. A flor dorme na semente”. 2. “Educação. A melhor educação é o ensino empregando os exemplos da própria vida do mestre-escola, homem ou mulher”. “Há 3 categorias de educação: a doméstica, a pública e a multidimensional. Esta última é a mais proveitosa, contudo, a que exige mais esforços pedagógicos da conscin”. 3. “Parapsiquismo. A criança tem facilidade maior para perceber a presença de consciexes. Além disso, fala a verdade e tende a não esquecer o fato. O maior problema, nesse particular, é a incompreensão dos pais quando ignorantes dos parafenômenos”. “O maior analfabetismo neste Planeta Terra é o parapsíquico”. “Uma das condições humanas mais passíveis de compaixão é da criança com autoparapsiquismo atuante. Ela procura explicações para o que ocorre e vivencia, contudo não acha dentro das insuficiências do holopensene infantil”. “Para se alfabetizar parapsiquicamente, o ABC começa com o EV”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal pró-desenvolvimento do parapsiquismo lúcido na infância; os embriopensenes; a embriopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os xenopensenes positivos; a xenopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; o abertismo pensênico favorável à interação com amparador extrafísico. Fatologia: a alfabetização parapsíquica da criança; a reeducação parapsiquica do infante; os recursos didáticos para ensinar sobre parapsiquismo ao infante; o fato de o parapsiquismo ser inerente à natureza humana; as sensações e percepções além dos 5 sentidos básicos do corpo humano; a preparação da preceptoria quanto às práticas bioenergéticas e parapsíquicas; o abertismo consciencial de pesquisar sobre os fenômenos parapsíquicos da criança para ajudá-la; o estímulo e esclarecimento quanto à teática do EV desde a infância; o amparo da preceptoria parapsíquica; o apoio da família; os enfrentamentos e superações de medos e traumas recorrentes de vivências parapsíquicas sentidas pelo infante; a empatia entre preceptor e aluno enquanto força poderosa para aquisição da autocognição parapsíquica; as dinâmicas parapsíquicas para crianças; o saber ouvir a jovem conscin; os fatores desencadeantes de assédio infantil; o descarte dos bagulhos energéticos do ambiente doméstico; os desenhos na primeira infância como fonte de interpretação do parapsiquismo; as aulas práticas, os debates e contações de histórias; o contato com a Natureza; o descondicionamento das repressões mesológicas de antiparapsiquismo; o ambiente familiar harmônico; a aprendizagem de conjugar parapsiquismo com interassistencialidade; o despertar das potencialidades parapsíquicas; a Escola do Parapsiquismo da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Associação Internacional do Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN); as gescons da Conscienciologia voltadas às crianças; a prospectiva da ciência parapsíquica avançando como disciplina integrante na matriz curricular conscienciológica da educação infantil e da abertura e consolidação de escolas de alfabetização parapsíquica para crianças na Socin. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão com aulas das disciplinas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; os fenômenos parapsíquicos desdramatizados; a lucidez parapsíquica antecipada; as paravivências do infante acolhidas; o parapsiquismo expresso consoante a maneira singular de cada criança; os trafores parapsíquicos desenvolvidos ao longo das retrovidas; as aparições particulares de consciexes no período infantil; a clarividência e a clariaudiência de consciex nomeada pela criança “amigo invisível”; a psicometria evidenciada no bem-estar ou desconforto da criança nas interações com locais e pessoas; as assimilações e as desassimilações energéticas; a identificação de sinaléticas parapsíquicas na infância; a precognição; a telepatia; a retrocognição; a projeção semiconsciente ou lúcida relatada como história real; a catalepsia gerando ansiedade, medo e resistência para dormir; o terror noturno podendo levar as crianças a exigir companhia para dormir; a identificação de alucinações e distorções parapsíquicas; as mensagens extrafísicas na fase infantil; a assistência pessoal do amparador extrafísico contribuindo para a maturidade parapsíquica da conscin jovem; o monitoramento extrafísico; as excursões paracientíficas ou paratécnicas do preceptor e da criança projetados; as lembranças da autoparaprocedência; a busca pela interação qualificada com equipex técnica de amparadores especializados em fenômenos parapsíquicos; o Curso Intermissivo pré-ressomático fixando a inspiração para as aprendizagens da vida humana; a Central Extrafísica de Energia (CEE). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo criança parapsíquica–consciex amparadora; o sinergismo educação parapsíquica–saúde consciencial; o sinergismo lucidez parapsíquica–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo da fôrma holopensênica familiar; o sinergismo parapsíquico promovido pelo convívio familiar homeostático. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do preceptor; o princípio da descrença (PD) aplicado no desenvolvimento do parapsiquismo desde a infância; o princípio da amizade evolutiva; o princípio da inversão existencial desde a tenra idade; o princípio da multiplicidade de abordagens para a didática do parapsiquismo na infância; a alfabetização parapsíquica da criança como princípio ordenador da maturidade invexológica; o princípio da Retribuiciologia. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à interpretação tarística das vivências parapsíquicas do infante. Teoriologia: a teoria e a prática da docência consciencial na construção da cognição parapsíquica infante; a teoria da evolução conjunta; a teoria do autodidatismo parapsíquico da criança; a teática das diferentes mobilizações energéticas e do EV constituindo o ABC parapsíquico da criança. Tecnologia: as técnicas bioenergéticas; a técnica do antibagulhismo energético aplicada em família; as técnicas de antidoutrinação; a técnica do Cosmograma aplicada à alfabetização paraperceptiva da criança; a técnica do inventário parapsíquico da infância; as técnicas de capacitação da preceptoria parapsíquica; a técnica de autoconscientização interassistencial compreendida precocemente; as técnicas de recuperação antecipada de cons magnos. Voluntariologia: os voluntários professores da Conscienciologia; o voluntariado dedicado à alfabetização parapsíquica da criança. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Experimentologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos esclarecedores da convivência com professores exemplaristas; o efeito da alfabetização parapsíquica no ganho da maturidade consciencial precoce; o efeito do convívio cognopolita na potencialização do parapsiquismo infantil; os efeitos profiláticos do desassédio parapsíquico na meninice; o efeito da labilidade parapsíquica na infância podendo levar à preceptoria parapsíquica; o efeito do desassédio parapsíquico no desenvolvimento mentalsomático da criança. Neossinapsologia: as neossinapses do preceptor no empenho em atividades focadas na alfabetização parapsíquica da criança; a aceleração do processo de formação de neossinapses de qualificação parapsíquica do infante; a fixação paracerebral das paraneossinapses intermissivas. Ciclologia: o ciclo acolher-instruir-esclarecer-monitorar-apoiar-orientar-acompanhar conscins infantes no desenvolvimento lúcido, aberto, teático e interassistencial do parapsiquismo; o ciclo sementeira-colheita; o ciclo infância–inversão existencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo autexperimentações parapsíquicas–registros;. Enumerologia: a alfabetização sobre técnicas bioenergéticas; a alfabetização sobre semipossessão benigna ou maligna; a alfabetização sobre psicometria; a alfabetização sobre telepatia; a alfabetização sobre sinalética energoparapsíquica; a alfabetização sobre veículos de manifestação da consciência; a alfabetização sobre projeção consciencial. Binomiologia: o binômio rejeição-repressão; o binômio medo-repressão; o binômio alfabetização emocional–alfabetização parapsíquica; o binômio interassistencialidade-parapsiquismo, o binômio afeto-cognição; o binômio monitores apoiantes–crianças lúcidas; o binômio acompanhamento-autonomia; o binômio admiração-discordância; o binômio autesforço-autodisciplina; o binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis; o binômio criança em construção–visão sequencial; o binômio abertismo consciencial–maturidade consciencial. Interaciologia: a interação preceptoria na infância–maturidade precoce; a interação amizade evolutiva–aprendizagem; a interação experimentação-lucidez; a interação amparador-amparando; a interação desassédio parapsíquico–superação de medos; a interação expressão parapsíquica da criança–lucidez; a interação fatos-parafatos; a interação fenômeno físico–fenômeno parapsíquico; a interação diário dos sonhos–estudo da projeção na infância; a interação heteropesquisa-autopesquisa; a interação alfabetização parapsíquica–educação despertológica. Crescendologia: o crescendo ingenuidade-experiência-maturidade; o crescendo conhecimento-coragem; o crescendo autesforço constante–motivação; o crescendo alfabetização parapsíquica da criança–desenvolvimento holopensênico sadio; o crescendo planeta hospital–planeta escola. Trinomiologia: o trinômio aprender-enfrentar-superar; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio orientação-apreensão-aplicação; o trinômio parapsiquismo-fenômeno-interpretação; o trinômio didática-ensino-aprendizado. Polinomiologia: o polinômio alfabetização parapsíquica–contextualização evolutiva–parapsiquismo lúcido–inteligência evolutiva precoce; o polinômio sentir-ver-ouvir-conhecer-compreender-praticar. Antagonismologia: o antagonismo autoparapsiquismo precoce sadio / autoparapsiquismo prematuro doentio; o antagonismo preceptoria parapsíquica / preceptoria eletronótica; o antagonismo educação / doutrinação; o antagonismo mentalidade fixa / mentalidade de crescimento. Paradoxologia: o paradoxo de a infância poder ser madura; o paradoxo de o desenvolvimento parapsíquico ser individual e intransferível, mas se desenvolver na interação com outras consciências, princípios conscienciais, ambientes, trabalhos e objetos. Politicologia: a parapsicocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento do parapsiquismo desde cedo; as leis da interassistencialidade; a lei de responsabilidade do mais lúcido. Filiologia: a evoluciofilia; a experimentofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a projeciofilia; a amparofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a parapsicofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização parapsíquica; a síndrome da distorção imaginativa; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: as manias de criança; a mania decorrente dos condicionamentos místicos; a mania de subestimar o parapsiquismo dos infantes. Mitologia: o mito do desenvolvimento parapsíquico só para adultos; o mito de a criança não conseguir exercer a função de assistente; o mito do dom parapsíquico. Holotecologia: a parapsicoteca; a infantoteca; a ludoteca; a intermissioteca; a experimentoteca; a fenomenoteca; a consciencioteca; a criativoteca; a projecioteca; a cognoteca; a verponoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Extrafisicologia; a Intermissiologia; a Reeducaciologia; a Cosmovisiologia; a Prospectivologia; a Paraprocedenciologia; a Descrenciologia; a Autocogniciologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a criança parapsíquica; a conscin com parapsiquismo destrambelhado; a isca humana inconsciente; a conscin com labilidade parapsíquica; a criança ectoplasta; a conscin com conscientização multidimensional precoce; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autopesquisadora; a conscin semperaprendente; a conscin inversora existencial; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o alfabetizador; o preceptor; o professor; o pai; o filho; o facilitador; o agente qualificador do parapsiquismo; o psicólogo; o psicopedagogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o parapreceptor; o orientador parapsíquico; o conscienciólogo. Femininologia: a alfabetizadora; a preceptora; a professora; a mãe; a filha; a facilitadora; a agente qualificadora do parapsiquismo; a psicóloga; a psicopedagoga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a parapreceptora; a orientadora parapsíquica; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens instructor; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: minialfabetização parapsíquica da criança = a teática do estado vibracional no dia a dia da infância; maxialfabetização parapsíquica da criança = a vivência lúcida e interassistencial do parapsiquismo no dia a dia da infância. Culturologia: a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético desde a infância; a cultura do acompanhamento parapedagógico; a cultura da preceptoria evolutiva. Parapercepciologia. De acordo com a Etologia, eis, em ordem alfabética, cotejo de 25 aspectos desfavorecedores e favorecedores relevantes ao comportamento de preceptores e pais em relação ao parapsiquismo da criança: Tabela – Cotejo Aspectos Desfavorecedores / Aspectos Favorecedores Nos Aspectos Desfavorecedores Aspectos Favorecedores Disciplina em registrar as vivências 01. Ausência de registros fenomênicos parapsíquicas Banalização do medo, da ansiedade 02. Consideração aos aspectos emocionais e de traumas Compreensão do parapsiquismo Conversas francas e abertas sobre 03. como assunto tabu parapsiquismo Conservação do parapsiquismo 04. Avanço no princípio da descrença ritualístico Desatenção aos sintomas físicos Investigação das possíveis causas parafeno05. (encoprese, enurese, insônia) mênicas dos sintomas físicos atípicos Descaso quanto às manifestações Atenção aos possíveis sinais de precocidade 06. parapsíquicas parapsíquica Desconsideração das ideias infantis 07. Contribuição para a recuperação de cons inatas 08. Descuido com a atenção saltuária Exercícios para reduzir a atenção saltuária Desestímulo à curiosidade Estímulo ao questionamento e investigação 09. pesquisística dos parafenômenos das paravivências Desimportância ao desenvolvimento 10. Teática das técnicas bioenergéticas energético teático Despreparo para identificar traços Reconhecimento das capacidades 11. parapsíquicos parapsíquicas Dialógos carregados de 12. Dialógos esclarecedores técnicos infantilizações Foco excessivo na inteligência Orientação evolutiva quanto à superdotação 13. acadêmica da criança Impaciência em lidar com as repeti- Paciência dos envolvidos com as repetições 14. ções necessárias à aprendizagem construtivas de aprendizagem Atividades didáticas ampliadoras de 15. Implantação do medo de consciexes abordagens parapsíquicas lúcidas Inabilidade de lidar com Abertismo em lidar com as manifestações 16. a manifestação paraperceptiva paraperceptivas Nos Aspectos Desfavorecedores Aspectos Favorecedores Inacessibilidade a materiais Criação da biblioteca pessoal sobre 17. esclarecedores sobre o parapsiquismo parapsiquismo Irreconhecimento das ciladas de 18. Orientação para a profilaxia de assédios assediadores Multiplicidade de abordagens 19. Monovisão parapsíquica parapsíquicas Opiniões conflitantes quanto ao Mediação tarística de conflitos devido às 20. parapsiquismo distintas compreensões parapsíquicas Estímulo à manifestação parapsíquica 21. Repressão ao parapsiquismo sadia 22. Submissão à mesologia e robéxis Interação com o princípio da invéxis Transmissão dos medos e traumas Superação de medos e traumas advindos 23. parapsíquicos paternos do grupocarma Criação de diferentes rapports com as 24. Vida excessivamente virtual pessoas e a Natureza 25. Vivência do paradigma fisicalista Vivência do paradigma consciencial Despertologia. A alfabetização parapsíquica é recurso essencial na educação despertológica, por estimular a assunção da identidade multidimensional na criança e favorecer o crescimento emocional, intelectual, social, assistencial e cosmoético desde tenra idade, propiciando equilíbrio necessário para a conscin alcançar a condição de desperticidade mais cedo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a alfabetização parapsíquica da criança, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático. 02. Acervo autoparapsíquico evolutivo: Parapercepciologia; Homeostático. 03. Amigo invisível: Paraconviviologia; Neutro. 04. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 05. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático. 06. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 07. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro. 08. Bônus parapsíquico: Crescendologia; Homeostático. 09. Educador consciencial do infante: Reeducaciologia; Homeostático. 10. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 11. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 12. Inventário parapsíquico da infância: Autopesquisologia; Homeostático. 13. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro. 15. Parapsiquista semperaprendente: Parapercepciologia; Homeostático. A ALFABETIZAÇÃO PARAPSÍQUICA DA CRIANÇA CONSTITUI MODELO DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA PRECOCE NO APROVEITAMENTO LÚCIDO E INTERASSISTENCIAL DAS PARAVIVÊNCIAS DA CONSCIN RECÉM-RESSOMADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da alfabetização parapsíquica pueril? Contribui efetivamente, para ajudar na dinamização lúcida e evolutiva do parapsiquismo desde a infância e na construção das futuras Escolas de Alfabetização Parapsíquica no planeta Terra? Filmografia Específica: 1. O Jardim de Alice. País: Brasil. Data: 2018. Duração: 7 min. Gênero: Curta-metragem de animação. Idade (censura): livre. Idioma: Português; Inglês; & Libras. Cor: Colorido. Direção: Pedro Marcelino; & Danilo Pinheiro. Produção: Aline Niemeyer. Dublagem: Carla Pompilio; Isabela Koppel; Sheila Dorfman; & Carlos Gesteira. Narração (port.): Carla Pompilio. Narração (ing.): Fabiana Aveiro. Storyboards: Desirrée Biskup. Animação: Pedro Marcelino; Danilo Pinheiro; & Lucas Moraes. Modelagem: Danilo Pinheiro; & Lucas Moraes. Efeitos visuais: Danilo Pinheiro. Distribuição: Comunicons - Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica. Roteiro: Maria Cecília Macchi, adaptado da obra: O Jardim de Alice. Cinematografia: Confor Studio. Sonoplastia: Gustavo Henrique Pinto. Música: Gustavo Henrique Pinto. Intérprete (Libras): Roberto Mazacotte. Edição de Libras: Chico Mauro; & Arthur Vieira. Edição: Confor Studio. Sinopse: Alice, menina de 8 anos, tem a experiência da projeção lúcida junto com o avô e o amparador extrafísico Otávio, com objetivo de assistir a saúde da avó Lysia, por meio da exteriorização das energias imanentes do jardim. Bibliografia Específica: 1. Facury, Silvia Rocha; Viva a Vida: Supere seus Medos e Entenda a Continuidade Evolutiva; ed. Meracilde Daroit; pref. Ana Seno; posf. Eliane Stédile; revisoras Andréia Almeida; et. al.; 90 p.; 12 caps.; 2 E-mails.; 2 fotos; 1 microbiografia; 1 webgrafia; 77 ilustrações; 7 refs.; 20 x 25 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 49, 50 e 57 a 60. 2. Klippel, Débora; O Pequeno Pesquisador: Multidimensionalidade; revisores Aline Niemeyer; & Liege Trentin; 48 p.; 3 seções; 1 website; alf.; 19,7 x 13 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 6 a 47. 3. Medeiros, Raquel; Eu sei Criar Estrelas: Aprendendo o Estado Vibracional; ed. Liege Trentin; revisoras Carolina Ellwanger; et. al.; 40 p.; 1 E-mail; 6 fotos; 35 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 2 siglas; 4 suplementos; 1 técnica; posf.; 1 nota; 8 refs.; 20 x 20 cm; br, Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 27, 29 e 31. 4. Niemeyer, Aline; Megapensenes Trivocabulares da Interassistencialidade; pref. Cristiane Ferraro; revisores Laurentino Afonso; et.al.; revisoras Kao Pei Ru; et. al; 120 p.; 3 seções; 2 caps.; 1 foto; 1 citação; 1 minicurrículo; 20 refs.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 52 e 71. 5. Idem; O Jardim de Alice; revisora Giselle Salles; 64 p.; 1 E-mail; 2 enus.; 1 foto; 23 ilus.; 3 microbiografias; 4 websites; 2 refs.;16 x 25 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, 2014; páginas 56 a 59. 6. Niemeyer, Aline; & Zolet, Lílian; Técnicas Bioenergéticas para Crianças: Manual para Preceptores; ilustrações Débora Klippel; revisores Eliana Manfroi; et al.; 114 p.; 32 seções; 5 caps.; 27 E-mails; 2 fotos; 20 ilus.; 2 microbiografia; 1 sinopse; 4 tabs.; 26 websites; glos. 171 termos; 6 refs.; alf.; geo.; ono.; 19x 1 x 24 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 25 a 29, 52 e 53. 7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 151, 158, 159, 454, 553, 566, 690, 905, 1.114, 1.241 a 1.244 e 1.482 a 1.484. 8. Zolet, Lílian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 32 e 103. A. D. N.